Universidades oferecem 5.450 vagas em curso sobre pobreza
Os candidatos devem ter graduação e pertencer a um sistema público de educação ou saúde
Cerca de 15 universidades, das cinco regiões do País, estão com inscrições abertas para 5.450 vagas no curso de especialização em educação, pobreza e desigualdade social, na modalidade à distância. As aulas serão ministradas nos polos das instituições, tendo duração de 18 meses e 360 horas. Para concorrer à vaga, o candidato deve ter graduação, pertencer a um sistema público de educação ou de saúde há pelo menos um ano, além de estar envolvido com políticas sociais.
A especialização está organizada em cinco módulos, que contemplam atividades de reflexão e prática, estudo e pesquisa, reflexão e ação. Das horas de formação, 90% são a distância e 10% presenciais. Cada módulo será dedicado a um tema, como por exemplo pobreza, desigualdade e educação. A abordagem dos conteúdos terão 12 meses de duração e a produção do trabalho final do curso, seis meses.
Das instituições de ensino superior que abrem cursos de especialização este ano, 12 oferecem 400 vagas. São as universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN), da Bahia (UFBA), do Pará (UFPA), do Maranhão (UFMA), do Ceará (UFC), do Amazonas (UFAM), do Espírito Santo (UFES), de Mato Grosso do Sul (UFMS), de Santa Catarina (UFSC), do Piauí (UFPI), de Tocantins (UFTO) e de Pernambuco (UFPE), as federais de Minas Gerais (UFMG) e de Roraima (UFRR) abrem 200 vagas e a do Paraná (UFPR), 250 vagas.
A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi) recomenda aos interessados que acessem o portal das universidades contempladas para que as inscrições sejam feitas. O procedimento deve ser feito até 3 de outubro.