Adalberto cobra mudança de postura no Náutico
Zagueiro destaca que além da mudança de técnico, é preciso mudar também a postura em campo
Depois de uma passagem pelo América-MG no início de 2016, onde sob o comando de Givanildo Oliveira conquistou o título do campeonato mineiro, o zagueiro Adalberto reencontra o técnico agora no Náutico. Conhencendo bem o trabalho do novo comandante, o defensor, apesar de fazer elogios, também destacou que mais do que a mudança de treinador a equipe terá que ter uma mudança de postura em relação aos últimos quatro jogos, quando somou três derrotas e apenas uma vitória.
“Se fosse com o Givanildo ou com Gallo teríamos que mudar a nossa cara. Tinhamos nos dois últimos jogos o resultado na mão e um time que quer subir não pode perder pontos da maneira que foi. Temos que melhorar, esse é o objetivo de todos, evoluir enquanto há tempo. Esse jogo do Bahia é crucial onde podemos ir do céu ao inferno, até porque quem está lá embaixo está pontuando e nós em quatro jogos fizermos três pontos. Temos que acordar e se doar um pouco mais para os três pontos virem”, cobrou o zagueiro.
A chegada de Givanildo pode, segundo Adalberto, ajudar o time a encontrar essa motivação para se entregar mais em campo. “Acho que é natural quando muda o treinador que quem não está jogando crie um novo ânimo, uma nova expectativa. Tive a oportunidade de trabalhar com Givanildo e ser campeão mineiro. É um cara que sempre está ao lado do jogador, procura aconselhar, ajudar. Ele teve vários acessos e é campeao e por isso tenho todo respeito, mas acho que temos que dar um pouco mais, entrar mais ligados”, ressaltou.
Na preparação para enfrentar o Bahia, no sábado (10), o zagueiro comenta ainda que dentro de campo as mudanças na formação nesses primeiros dias de trabalho de Givanildo foram minímas. “Nos treinos ele mudou pouca coisa. Só teve a saída do Joazi que tomou terceiro amarelo e a entrada do Rodrigo Souza ali no meio. Não vai mudar muita coisa do que o Gallo vinha fazendo. O que tem que mudar é entrar com mais concentração”, concluiu.
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