Givanildo Oliveira segue esperando um centroavante
Técnico conta que o Náutico tentou Léo Gamalho e espera alguém que chegue para resolver
O técnico do Náutico não considerou o empate com o Joinville um resultado ruim. Para Givanildo Oliveira, o resultado só foi negativo por conta do tropeço na última rodada, diante do Bahia. Conhecedor da Série B, o treinador sabe que será difícil conseguir o acesso sem os pontos conquistados em casa e espera a chegada de um centroavante para conseguir terminar entre os quatro primeiros.
"É difícil, sexta fecha a janela e eu não tenho um centroavante. A não ser que a gente consiga um nome até sexta. Tentamos agora o Léo Gamalho e não aconteceu. Mas se não fechar, vamos ter que conviver com isso. Estou confiando que virá, mas não quero qualquer camisa nove para tapar buraco. Se for o caso, terei que me virar para conseguir sem esse atleta", revelou.
Sem tempo para treinar, o comandante espera que depois da partida contra o Paysandu, no próximo sábado (17), seja possível trabalhar com a equipe e tentar deixar um pouco mais com a cara dele. "É jogo atrás de jogo, sem tempo para pode treinar. Depois de sábado teremos mais condições de poder trabalhar com o grupo porque até agora só pude realizar recreativo, recuperação e concentração", disse.
Apesar da sequência sem vitórias, a distância para o G4 permanece em apenas cinco pontos, já que os times da parte de cima da tabela também estão tropeçando. Givanildo continua confiante no acesso à Série A, enquanto a matemática ainda permite. "Continuo com esperança. A matemática não mente, é uma ciência exata. Temos condições e não dependemos dos outros, o que, para mim, é muito válido. Se fizermos nossos resultados, temos totais condições. Então não há motivos para baixar a cabeça", afirmou o técnico.
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