Ex-Sport, Páscoa diz: Quero uma história maior no Náutico
Zagueiro volta ao Recife para defender rival do ex-clube e se vê em melhor forma do que quando passou pelo Leão
Campeão em duas oportunidades pelo Sport, mas agora defendendo o Náutico, o zagueiro Éwerton Páscoa volta ao Recife com o objetivo de gravar seu nome na história do alvirrubro. Garantindo não guardar mágoas sobre sua saída do rival, o novo defensor do Timbu rechaça a possibilidade de ter voltado para a cidade apenas para mostrar serviço contra o ex-clube. Segundo ele, o principal foco a partir deste momento será o de ter conquistas na equipe comandada por Dado Cavalcanti.
Com cerca de duas semanas pela frente para sua estreia oficial, Páscoa se diz ansioso por entrar em campo pelo Náutico e começar a construir uma história mais vitoriosa do que a feita no Sport. “Tenho ansiedade muito grande e tenho vontade de fazer história no Náutico. Sei que fiz historia no Sport ganhando a Copa do Nordeste e o Pernambucano, mas quero fazer uma muito maior no Náutico. Venho com fome e sede de títulos. Venho para ganhar, não apenas para jogar, e fico com a expectativa de fazer o melhor ano da minha carreira. Bate aquela ansiedade de chegar logo dia 24 e jogar contra o Uniclinic e fazer uma grande temporada. Sei que a torcida do Náutico vai sorrir muito esse ano”, projetou o zagueiro.
Mesmo tendo uma história no Leão, o defensor afirma não ter pensando muito para aceitar a proposta do Náutico. Se vendo mais experiente e melhor em campo, ele garante que ser fizer um gol no clássico comemorará normalmente. “Não pensei duas vezes em vir para o Náutico. Sou profissional e vou correr para quem está me pagando. Comigo não tem essa de fazer gol contra o ex-clube e não comemorar. Vou comemorar, sim. Quando estava do outro lado, dei meu melhor e hoje, estando do lado do Náutico, vou dar algo melhor ainda. Hoje estou em melhor condição, então é uma versão melhorada minha”, destacou.
Um dos fatores que pesou para a volta ao Recife, segundo Páscoa, foi o fato de conhecer e está bem adaptado à cidade o que o ajuda a já ter um bom início no Timbu. “Já conheço tudo aqui, até tenho casa. Já falo para meus amigos que já me sinto mais em casa aqui no Recife do que em São Paulo, que é de onde eu sou. Pesou conhecer a cidade e isso facilita muito, tanto que cheguei aqui com tudo encaminhado, pois não precisa se adaptar e facilita o trabalho”, concluiu o atleta.
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