PC: "a gente sentiu muito o peso da saída do Carlinhos"

Técnico lamentou não ter podido contar com o meia Carlinhos Paraíba que ficou fora da partida, de última hora, por causa de uma virose

por Thayná Aguiar sab, 28/04/2018 - 18:45
Reprodução/Facebook Para PC Gusmão, maior defeito do Santa foi a ansiedade Reprodução/Facebook

Pela terceira rodada da Série C do Campeonato Brasileiro, Santa Cruz e ABC ficaram no 0 x 0 nesse sábado (28), na Arena de Pernambuco. A equipe tricolor faria hoje a sua primeira repetição da escalação se não fosse pelo desfalque do meia Carlinhos Paraíba que, de última hora, ficou de fora da partida devido à uma virose.

No dia de sua estreia à frente do Santa Cruz, o técnico Paulo César Gusmão lamentou a ausência do atleta e relacionou o resultado ao desfalque e, também, à qualidade da equipe potiguar. "A gente sabe do poder de criação do Carlinhos. No último jogo ele teve uma participação muito boa. Hoje a gente teve que optar por uma mudança que não fez no treino", disse.

"O ABC é uma equipe muito equilibrada e estava muito difícil da gente conseguir chegar. Mas, com certeza, a gente sentiu muito o peso da saída do Carlinhos", completou.

PC Gusmão ressaltou as qualidades do time potiguar e destacou o maior defeito do Santa Cruz na partida. "Jogamos diante de uma grande adversário, que vem com um conjunto muito bom e é um time muito experiente. Ficou faltando (a vitória) porque a gente queria ganhar, mas foi diante um adversário muito bem montado. Mas segundo, o time foi ansioso várias vezes", afirmou.

Na próxima terça-feira (1), o Santa Cruz vai encarar novamente o ABC (dessa vez pela Copa do Nordeste) e o técnico tricolor falou como imagina que será o confronto e destacou como será a preparação do elenco para a partida. "Foi um grande jogo das duas partes. A gente teve chances claras. E o jogo vai ser igual em qualquer lugar que você jogar. Mas da mesma forma vai ser lá, vai ser um grande jogo", disse.

"Agora a gente vai mais na conversa, na análise de desempenho, olhar os espaços, ver onde a gente conseguiu chegar e onde teve mais dificuldade. A gente tem que estudar bastante", finalizou.

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