Lisca depois de ter vencido o Londrina fez festa com a torcida do Sport Rafael Bandeira/ SCR

A saída surpreendente de Lisca do Sport, para o Santos, não foi a primeira vez que um treinador deixou um time pernambucano “na mão”. O LeiaJá foi atrás de outros exemplos que pegaram os clubes de surpresa.

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Um dos nomes, inclusive, apareceu em três ocasiões e em três clubes diferentes: Alexandre Gallo. Primeiro, em 2007, quando treinava o Sport. O time foi eliminado da Copa do Brasil pelo Ipatinga. No dia seguinte, ele se demitiu e acertou com o Internacional.

Já em 2013, no comando do Náutico e envolvido no projeto do clube, ele acabou sendo anunciado pela CBF como treinador das categorias de base. A notícia surpreendeu, mas já estava confirmada sendo sua saída inevitável.

Mais recente, na temporada de 2021, sua passagem pelo Santa Cruz durou exatos 12 dias. Na saída, ele expôs alguns problemas internos do time, citou que “não teriam perspectiva de melhora” e completou dizendo que seu pedido de demissão era um “alerta ao torcedor coral”. 

Mas apesar de liderar o quesito, não foi só o Galo, ou o Lisca, que saíram de maneira conturbada. Atualmente treinador do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, em 2013, depois de ter comandando o tricolor no tri estadual, em cima do Sport na Ilha, simplismente pulou o muro e foi treinar o rival rubro-negro meses depois. 

E foi também no Sport talvez a saída mais problemática de um treinador até então: Nelsinho Baptista. Em 2018, um áudio vazado do então diretor Leonardo Lopes em que afirmava que a demissão de Nelsinho era ‘questão de tempo’ fez o treinador convocar uma coletiva mirando a direção. “Estou fora do Sport. Não consigo trabalhar com pessoas que enganam todo mundo”, disse na ocasião.

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