EUA: participou do culto antes de abrir fogo em igreja
Entre os mortos estão seis mulheres e três homens, incluindo o pastor. As autoridades caracterizaram o ato como "crime de ódio"
O chefe de polícia da cidade de Charleston, Greg Mullen, na Carolina do Sul (EUA) disse que o suspeito do tiroteio que matou nove pessoas que estavam na Igreja Metodista Episcopal Africana Emanuel, participava do culto e ficou por quase uma hora antes de abrir fogo.
O suspeito é descrito como um homem branco, com cerca de 20 anos. Mullen disse que o suspeito é um "indivíduo muito perigoso". Entre os mortos estão seis mulheres e três homens, incluindo o pastor. As autoridades caracterizaram o ato como "crime de ódio".
Em coletiva de imprensa, Mullen não deu outros detalhes e disse que os nomes seriam liberados depois de famílias fossem notificadas.
No entanto, Todd Rutherford, um deputado estadual, disse à Associated Press que o pastor da Igreja Emanuel, o senador estadual Clementa Pinckney, estava entre os mortos. Pinckney tinha 41 anos, era casado e pai de dois filhos.
O porta-voz do Departamento de Justiça disse que as autoridades federais abriram uma investigação do crime. Fonte: Associated Press.