Geraldo anuncia secretários nesta sexta-feira (14)

Prefeito eleito do Recife indicará nomes ligados aos partidos da Frente Popular

qui, 13/12/2012 - 18:54
Victor Soares/LeiaJáImagens

O prefeito eleito do Recife, Geraldo Julio (PSB), deverá anunciar oficialmente o seu secretariado na manhã desta sexta-feira (14). Dos nomes que faziam parte do governo do estado e foram relocados para a equipe de transição estão: Antônio Alexandre, que ficará na secretaria municipal de Desenvolvimento Econômico e Alexandre Rabelo assumirá a secretaria municipal de Planejamento. Já a secretaria de comunicação será do assessor de campanha do socialista à prefeitura, Carlos Percol.     

O presidente estadual do PSB e secretaria estadual de Articulação Social, Sileno Guedes, teria a responsabilidade de comandar a secretaria municipal de governo. Na cota do PMDB, João Braga comandaria a secretaria de mobilidade urbana e a secretaria de segurança Urbana, nova pasta a ser criada por Geraldo, ficaria com Julio Cavalcanti, ex-secretário de Segurança da cidade de Petrolina e Roberto Pandolfi assumiria a Secretaria de Finanças.

Nas áreas da Cultura e Turismo está sendo cogitado Felipe Carreiras, irmão do vereador do Recife Augusto Carreiras (PV). Para a pasta de Habitação especula-se que o ex-presidente da Companhia de Habitação de Pernambuco (Cehab), Nilton Mota. Já a secretaria de Assuntos Jurídicos poderá ser assumida por João Guilherme Ferraz. 

Geraldo também tenciona buscar alguns servidores do Tribunal de Contas do Estado (TCE) para fortalecer a equipe da prefeitura com funcionários de perfil mais técnico. De acordo com a presidente do Tribunal, Tereza Duere a instituição poderá liberar algum nome, mas até o momento o socialista não enviou qualquer ofício.

Atualmente 35 funcionários do TCE foram cedidos para o Ministério Público de Pernambuco (MPPE), o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), Tribunal de Contas da Paraíba (TCE-PB), à Assembleia Legislativa (Alepe), ao Governo do Estado e à Prefeitura do Recife. De acordo com Lei Orgânica, o TCE pode ceder até 5% dos servidores para outras administrações públicas e atualmente está no seu limite.

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