A pesquisa é um retrato do momento, diz Campos

Governador é o líder em aprovação de uma pesquisa divulgada esta semana pelo Ibope/CNI

sex, 26/07/2013 - 09:58
Fernando da Hora/LeiaJáImagens/Arquivo

Após ser apontado como o governador com o maior indíce de aprovação, de onze estados brasileiros - 58% em pesquisa do Ibope/CNI - Eduardo Campos (PSB) comentou os índices recebidos por sua gestão no programa Frente a Frente, do jornalista Magno Martins. Para Campos, os números abastecem o governo de responsabilidades e mostra a confiança da população pernambucana.

"Nós temos tido uma avaliação, ao longo do primeiro e também do segundo mandato, que tem nos abastecidos de responsabilidade. É claro que eu compartilho esse resultado com toda a sociedade pernambucana, que tem confiado, estimulado, cobrado e nos apoiado; com todos os servidores públicos, que cumprem o seu dever nas mais diversas áreas; com a equipe de dirigentes do Estado; e ao ambiente de sinergia positiva que se criou em Pernambuco, em torno de um projeto e um planejamento. Todos unidos para colocar Pernambuco no rumo certo. Na direção de melhorar o serviço público, enfrentar os problemas, de buscar soluções para velhos e novos problemas", destacou o governador. 

Indagado sobre os números, Eduardo afirmou que eles servem como estímulo para continuar governando Pernambuco. "Nós estamos com o mesmo ânimo como se fosse o primeiro dia de mandato. Com a mesma dedicação e com a mesma energia, buscando a ajuda de onde ela pode vir. Temos tido a preocupação também que o Governo não fique só nos gabinetes e monitore suas obras e ações. Que possamos melhorar e mais a performance do Governo. Esse é que é o foco. Quanto a eleição, deixa ela ser discutida em 2014. Imagine quanto tempo se perdeu discutindo eleições no inicio deste ano, quando se tinha um cenário completamente diferente do atual. É melhor a gente cuidar do trabalho e deixar a eleição para tempo que estiver mais próximo efetivamente", restringiu o socialista.

Já sobre a queda dos números de aprovação do governo de Dilma Rousseff (PT), Campos afirmou que a pesquisa é um retrato do momento. "Tem que saber fazer uma leitura correta das pesquisas. Tem que ter abertura para corrigir erros, para ter resultado lá na frente. Se não ouvir ninguém pode permanecer como está e até piorar. Tem que corrigir imperfeições, tem que escutar as pessoas, buscar competências, bons aconselhamentos”, observou.

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