Restauração do Palácio das Princesas relembra suas origens
A ideia era relembrar o espaço na época em que foi construído, no ano de 1841
A restauração do Palácio das Princesas, que foi reinaugurado nesta sexta-feira (14), teve como principal característica a retomada do modelo arquitetônico original do século XIX. A ideia era relembrar o espaço na época em que foi construído, no ano de 1841.
“Queremos colocar o Palácio como ele era na sua origem. Resgatando a sua arquitetura. A arquitetura que também fez relevar diversos vitrais de obras que tinha sido cobertas por camadas de tinta. Várias peças históricas estava cobertas (...) Adequamos o Palácio aos valores de hoje, ao urbanismo de hoje. Também projetamos ele para que gaste menos energia”, explicou o gestor, em conversa com a imprensa, logo depois da cerimônia de reinauguração.
Na próxima semana o Palácio estará aberto para o público. As escolas devem agendar visitas durante a semana, já os turistas podem ir até o local aos domingos. “Este trabalho (de restauração) começou em 2011. Ano em que historiadores começaram a fazer uma busca de vários profissionais de outras habilidades para identificar a transformações que esse prédio passou ao longo dos anos. A mais importante reforma que ele havia submetido foi nos anos 20 do século passado”, relatou o líder do PSB.
Presente no evento, o prefeito da cidade do Recife, Geraldo Julio (PSB), disse que estava emocionado por presenciar a nova reforma do Palácio. O gestor teceu vários elogios a Eduardo Campos. “O senhor (Eduardo Campos) trouxe coisas modernas para o nosso Estado como o Cais do Sertão. Hoje o senhor entrega a Recife, a Pernambuco, uma obra tão importante que a gente não tem como descrever. Estou bastante emocionado”, disse.
A partir da próxima semana o governador Eduardo Campos volta a despachar no Palácio.