Presidenciável também minimizou os ataques pessoais durante a campanha Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Durante agenda de campanha em Aparecida de Goiânia (GO), nessa quinta-feira (18), a candidata à Presidência da República pela coligação Unidos pelo Brasil, Marina Silva (PSB), voltou a negar que, se eleita, irá acabar com os programas sociais desenvolvidos durante a gestão petista.

“Os brasileiros têm discernimento de que o melhor é manter e ampliar conquistas, corrigir erros e enfrentar desafios, principalmente o da renovação da política”, frisou. A presidenciável também minimizou os ataques pessoais. “Não vou me deixar levar por nenhum tipo de agressão. Tenho grande orgulho da minha trajetória política, e não estou aqui para destruir ninguém. Nós estamos aqui para construir um novo Brasil, um Brasil unido, comprometido com seu futuro e consciente do seu presente”, destacou.

O candidato a vice, Beto Albuquerque (PSB), também confirmou que pretendem manter as iniciativas que deram certo. “As políticas sociais são do povo, o que se constrói é do cidadão brasileiro. Não vamos acabar com Bolsa Família, com Prouni, Pronatec. São mentiras que estão sendo espalhadas. O que vamos fazer é acabar com a corrupção na Petrobras e na Eletrobras, e criar condições para avançarmos na inovação neste País”, ressaltou.

A socialista voltou a destacar a proposta de implantação do Pacto pela Vida no país, inspirado no programa desenvolvido durante o governo Eduardo Campos, em Pernambuco. “Vamos criar o Fundo Nacional de Segurança Pública, tratando o problema como questão nacional e não apenas dos Estados, vamos implantar o programa Pacto pela Vida, que foi muito bem sucedido em Pernambuco, e queremos repetir”.