“Vamos substituir o Temer pelo Lula”, afirma Haddad

O candidato a vice-presidente, neste sábado (8), disse que o trio Temer, Alckmin e João Doria parou o país

por Taciana Carvalho sab, 08/09/2018 - 12:29
Paulo Uchôa/LeiaJáImagens/Arquivo Paulo Uchôa/LeiaJáImagens/Arquivo

Durante campanha realizada na cidade de Parelheiros, em São Paulo, na manhã deste sábado (8), o candidato a vice-presidente Fernando Haddad (PT) garantiu aos presentes no ato que Lula vai voltar a ser presidente. “Nós vamos substituir o Temer pelo Lula”, afirmou. 

Em um rápido discurso, Haddad disse que todas as obras foram paradas por Temer, pelo candidato a presidente Geraldo Alckmin (PSDB) e também pelo candidato a governador de São Paulo João Doria (PSDB). “O trio que parou o país”, disparou. 

O petista também falou que é preciso governos comprometidos com a população. “Não começou uma obra aqui, só parou o que estava sendo feito e não começou nada. Cadê o asfalto novo? Eu não vi nada aqui em Parelheiros. Nada, nada, nada, tem buraco novo aqui em Parelheiros, mas asfalto novo está difícil. O sinal de celular aqui está uma porcaria, quem tem que cuidar é o Governo Federal. Então, se piorou o sinal de celular é porque nós temos que tomar providências. Temos que mudar isso”. 

Ele se comprometeu em tratar sobre os problemas da cidade, afirmando que vai chegar ao Palácio do Planalto. “Eu não estou sabendo exatamente o que está acontecendo, mas me comprometi com o companheiro que eu vou levar para Governo Federal para a gente tratar sobre o assunto do sinal. Não é brincadeira, nós temos que cuidar das pessoas”. 

“Todo mundo sabe quem trouxe benefícios para cá. Quando vocês apertaram o 13, a coisa andou, quando vocês apertaram outro número, a coisa parou. Essa que é a verdade. 13 anda, outro número para. Para que nós vamos ficar brincando com isso? É 13 Lula e Haddad”, ressaltou. 

 

Apesar de Haddad afirmar que Lula será novamente presidente da República, a decisão dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostra o contrário. Os magistrados decidiram por 6 votos a 1, em  julgamento finalizado na madrugada do sábado passado, pela rejeição do pedido de registro de candidatura do líder petista. 

 

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