Sobrinho de Bolsonaro era um dos terroristas: "Guerra"
Ignorando as autoridades, o ex-assessor parlamentar fez, inclusive, postagens nas redes sociais se vangloriando das invasões
Sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, Léo Índio, participou dos atos terroristas que assustaram Brasília e o mundo neste domingo (8). Ignorando as autoridades, o ex-assessor parlamentar fez, inclusive, postagens nas redes sociais se vangloriando das invasões criminosas à sedes dos poderes do Brasil.
Em uma das imagens postadas, Leo Índio, personagem da política ligado a Carlos Bolsonaro, surge no prédio do Congresso, com os olhos vermelhos, que atribiu ao uso de gás lacrimogêneo por parte das autoridades que tentava conter os atos criminosos.
Em outra postagem, Leo Indio comenta uma postagem de Carlos Bolsonaro sobre os atos: "Guerra", exclama.
Leo Índio trabalhava na liderança do Partido Liberal, de Jair Bolsonaro, e tentou se eleger deputado distrital no DF, mas fracassou com 1.801 votos.
A relação íntima com a família Bolsonaro
Leonardo Rodrigues de Jesus, o Leo Índio, primo dos filhos do presidente Jair Bolsonaro, foi até "espião voluntário" do governo do ex-presidente, quando fazia dossiês contra funcionários públicos, tachados de "comunistas".
Ele ganhou notoriedade por possuir carta branca para entrar no Palácio do Planalto. Nos primeiros 45 dias de Bolsonaro, esteve 58 vezes no Planalto.
Ele ocupou cargo de assessor parlamentar do senador Chico Rodrigues (DEM-RR), vice-líder do governo, com o salário de R$ 22.943,73.
Com informações da AE