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A maioria dos pilotos que sofrem de depressão oculta a doença das companhias e das autoridades aéreas, segundo um estudo divulgado hoje (5) pelo jornal alemão Bild. O problema veio à tona após a queda do avião da Germanwings, com 150 pessoas a bordo, no último dia 24, na região dos Alpes franceses.

O copiloto da companhia, Andreas Lubitz, que teria deliberadamente derrubado avião, que fazia a ligação entre Barcelona (Espanha) e Dusseldorf (Alemanha), sofria de depressão e, segundo a investigação em curso, fez buscas na internet sobre métodos de suicídio na véspera da viagem.

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Segundo o estudo divulgado pelo Bild, o caso de Andreas Lubitz não é único entre os pilotos, que procuram esconder os problemas de saúde dos seus superiores. A análise, do diretor do Departamento de Medicina da Organização Civil Internacional da Aviação, Anthony Evans, datada de novembro de 2013, revela a existência de déficits graves no acompanhamento dos pilotos em matéria de saúde mental.

De acordo com o estudo, cerca de 60% dos pilotos que sofrem algum tipo de depressão decidem continuar a voar sem comunicar aos empregadores. Com base na análise de 1.200 casos de pilotos com depressão, o trabalho de Evans revela que cerca de 15% dos profissionais optam por tratar-se em segredo com medicamentos que conseguem por seus próprios meios, e apenas 25% declaram ao empregador que está fazendo tratamento.

O estudo resulta da observação de casos entre 1997 e 2001, informa o Bild, que destaca ainda a enorme pressão a que são submetidos os pilotos e o fato de um diagnóstico de depressão implicar seu afastamento do serviço.

A investigação alemã sobre queda do avião da Germanwings revelou que Lubitz fez, há alguns anos, antes de receber a licença de piloto, tratamento psicoterapêutico por ter tendências suicidas.

Nas buscas à casa do copiloto e dos pais foi descoberto que Andreas Lubitz estava em tratamento e que tinha um atestado médico para o dia da catástrofe, que não tinha comunicado à companhia.

 

O PSDB-PE lamentou no fim da noite desta quinta-feira (2) o falecimento de Thomaz Alckmin, filho do Governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, e das outras quatro vítimas do acidente aéreo que aconteceu na Região Metropolitana da capital paulista. Em nota assinada pelo presidente do partido no Estado, Bruno Araújo, a sigla prestou seus sentimentos a todas as famílias e desejou conforto e força diante do ocorrido.

Confira a seguir o texto da nota na íntegra:

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O PSDB de Pernambuco, através de seu presidente Bruno Araújo e demais integrantes, externa seus sentimentos ao governador Geraldo Alckmin e sua esposa, Lu Alckmin, pelo falecimento do filho Thomaz, vítima de um trágico acidente de helicóptero na tarde desta quinta-feira (2).

Que Deus conforte a família, assim como as das demais vítimas, e os fortaleça em momento de tamanha tristeza.

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Helicóptero que caiu em SP chegou a atingir duas casas

Thomaz Alckmin estava como copiloto no momento do acidente

O consórcio de seguradoras liderado pela alemã Allianz reservou 300 milhões de dólares para enfrentar as consequências da tragédia com o Airbus A320 da Germanwings, anunciou à AFP o grupo Lufthansa.

"Posso confirmar que 300 milhões de dólares foram colocados como provisão para enfrentar os possíveis processos por danos e prejuízos das famílias das vítimas do avião que caiu na semana passada", afirmou uma fonte da Lufthansa, casa matriz da Germanwings, confirmando assim informações do jornal Handelsblatt.

Segundo a publicação, as indenizações pagas no caso de acidente aéreo geralmente chegam a um milhão de euros por passageiro, mas por questões jurídicas a presença de americanos entre as 150 vítimas fatais pode resultar em um valor maior.

O avião tinha seguro de 6,5 milhões de dólares, segundo o jornal econômico.

A Allianz Global Corporate & Specialty (AGCS), filial da seguradora alemã Allianz, especializada em gestão de riscos de grandes grupos, é a principal seguradora da Germanwings.

As mortes provocadas pela tragédia aérea nos Alpes franceses serão indenizadas pelas seguradoras, mesmo se o acidente foi provocado de maneira deliberada, afirmaram à AFP fontes próximas ao caso.

Andreas Lubitz, copiloto do avião da Germanwings, que voava entre Barcelona e Dusseldorf, se trancou na cabine, aproveitando uma breve ausência do comandante. Ele é suspeito de ter provocado a queda deliberada do avião contra as montanhas, segundo a justiça francesa, com base nas gravações de áudio registrada por uma caixa-preta.

Centenas de pessoas já estão em frente ao Palácio do Campo das Princesas, sede do governo de Pernambuco, na tarde deste sábado (16). Eleitores e simpatizantes do ex-governador e candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos chegam para deixar flores, fotos e cartazes.

A dona de casa Maria Cristina Moura, que reside no bairro de Santo Amaro, está em frente ao Palácio desde a quinta-feira (15) aguardando à chegada dos corpos. “Eduardo Campos era o braço direito e esquerdo dos pobres. Não posso perder a oportunidade de me despedir”, explicou. 

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Mesmo a fila não sendo oficial, uma vez que, a passagem dos visitantes só será liberada às 6h deste domingo (17), famílias já se reúnem no local. Segundo o secretário de imprensa do governo, Ivan Maurício, esse horário pode ser alterado. “O horário para liberação da passagem, a princípio será às 6h, porém, o percurso já foi confirmado. Começa na Ponte Princesa Isabel e termina na Rua do Imperador”, explicou.

Toda a estrutura já está sendo finalizada, como a montagem das cadeiras, os projetores, iluminação e a rampa de acesso. Ivan Maurício ainda informou que até o final da tarde tudo estará preparado para receber os restos mortais das vítimas do acidente ocorrido, em Santos, na última quarta-feira.

O gravador de voz do jato Cessna 560XL em que viajava a comitiva do candidato do PSB à Presidência da República, Eduardo Campos, e que caiu quarta-feira (13), em Santos (SP), não registrou as conversas ou sons ambientes durante o último voo da aeronave.

Segundo a assessoria da Aeronáutica, as duas horas de áudio gravadas e já analisadas por peritos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) não correspondem ao voo em que Campos e mais seis pessoas morreram.

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A Aeronáutica explicou que, como o gravador de voz, o chamado cockpit voice recorder, não registra a data em que as conversas ocorreram, ainda não é possível afirmar em que voo os dados já obtidos foram gravados. “As razões pelas quais o áudio obtido não corresponde ao voo serão apuradas durante o processo de investigação”, informa nota da Aeronáutica. “É importante ressaltar que os dados obtidos no gravador de voz representam apenas um dos elementos levados em consideração durante o processo de investigação, não sendo imprescindíveis para a identificação dos possíveis fatores contribuintes”.

Proveniente do Rio de Janeiro, o avião da comitiva do ex-governador de Pernambuco caiu por volta das 10h de quarta-feira (13) em uma área residencial da cidade de Santos. Quando se preparava para o pouso, a aeronave arremeteu devido ao mau tempo. Em seguida, o controle de tráfego aéreo perdeu contato com o avião. Os dois tripulantes e os cinco passageiros morreram.

Onze pessoas que moravam ou estavam próximos ao local do acidente sofreram ferimentos e tiveram que ser atendidas em unidades hospitalares. O único ferido que ficou internado, uma criança de 1 ano e meio, deixou a Santa Casa de Misericórdia de Santos nesta manhã.

O modelo da aeronave usada por Campos só tinha uma caixa-preta, o chamado cockpit voice recorder, que grava os sons internos da cabine, principalmente as conversas entre os pilotos. Diferentemente de aeronaves de maior porte, o jatinho executivo não é obrigado a ter o mecanismo chamado flight data recorder, que registra os parâmetros de voo, como a velocidade, as posições em que estavam posicionados os manetes e quais os comandos que foram acionados.

No caso de acidentes como o da última quarta-feira (13), que vitimou sete pessoas, entre elas o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência pelo PSB, Eduardo Campos, laboratórios de genética atuam junto aos familiares dos envolvidos no acidente, com o objetivo de coletar material genético de parentes próximos das vítimas e de obter informações que possam ajudar na identificação dos corpos.

Dados sobre tratamentos médicos podem auxiliar o trabalho dos peritos, através do relato das particularidades físico-biológicas de cada pessoa envolvida no acidente. Informações relacionadas à saúde bucal das vítimas também contribuem para a identificação dos corpos.

O levantamento de dados sobre possíveis implantes, próteses ou dentes a menos na arcada dentária dos corpos está entre o trabalho dos peritos e pode ser fundamental no processo de identificação.

Segundo o dentista da família Campos (foto ao lado), Francisco Cavalcanti, a arcada dentária de Eduardo Campos não foi encontrada e a perícia terá que continuar a partir do DNA do ex-governador.

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A morte do candidato à presidência Eduardo Campos, em um acidente aéreo em Santos, São Paulo, foi manchete nos principais portais de notícias do mundo todo. O caderno “mundo” de canais de jornalismo nos Estados Unidos, Austrália e Reino Unido noticiaram o falecimento do ex-governador de Pernambuco nesta quarta-feira (13).

Na rede internacional de notícias Reuters, a morte de Eduardo está página principal, a matéria afirma que o acontecimento jogou “as eleições de outubro em desordem e causou grande oscilação nos mercados financeiros locais.” Já o Sydney Morning Herald estampa uma foto do local da queda, na manchete “Presidenciável do Brasil, Eduardo Campos morre com queda de avião em academia.” Eduardo Campos também está na capa da BBC. 

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Além de Eduardo Campos, que faleceu nesta quarta-feira (13) em decorrência de um acidente aéreo, Ulysses Guimarães, em 1992, também foi vítima de uma tragédia parecida. Naquela ocasião, Ulysses morreu em um acidente de helicóptero no litoral ao largo de Angra dos Reis, sul do Rio de Janeiro. 

Outra coincidência desagradável é a relação entre a data da morte de Miguel Arraes e a de Eduardo Campos. Os dois políticos nordestinos faleceram no dia 13 de agosto, no caso de Arraes no ano de 2005.

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O ex-presidente Lula, parceiro de longa data do ex-governador Eduardo Campos, lamentou no Facebook a morte do candidato à presidência pelo PSB nesta quarta-feira (13). “Como todos os brasileiros, estou profundamente entristecido com a trágica morte de Eduardo Campos. Um grande amigo e companheiro”, diz a postagem.

“Conheci Eduardo através de seu avô, Miguel Arraes, um memorável líder das causas populares de Pernambuco e do Brasil. O país perde um homem público de rara e extraordinária qualidade. Tive a alegria de contar com sua inteligência e dedicação nos anos em que foi nosso ministro de Ciência e Tecnologia. Ao longo de toda sua vida, Eduardo lutou para tornar o Brasil um país mais justo e digno”, comentou Lula.

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“O carinho, o respeito e a admiração mútua sempre estiveram presentes em nossa convivência. Nesse momento de dor, eu e Marisa nos solidarizamos com sua mãe, Ana Arraes, sua esposa, Renata, seus filhos e toda a sua família, amigos e companheiros. Também prestamos solidariedade às famílias dos integrantes da sua equipe e dos tripulantes que falecerem nesse terrível acidente”. 

Eduardo Campos governou Pernambuco de 2007 a 2014. Neste período, uma das ações importantes de preservação da memória patrimonial e cultural foi a reforma do Palácio do Campo das Princesas.

A sede do governo de Pernambuco foi idealizada no ano de 1786, mas construído apenas em 1841, sob ordenação do então governador Francisco do Rego Barros. Localizado no Centro do Recife, o Palácio chegou a receber visitas importantes, como a do imperador Dom Pedro II, a imperatriz Dona Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias e suas filhas, recebendo assim a alcunha de "Campo das Princesas".

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O trabalho de restauração do local durou 16 meses. Confira AQUI uma série de reportagens especiais sobre a história deste espaço.

Confira a seguir o vídeo com os detalhes da reinauguração do espaço, realizada no dia 14 de fevereiro deste ano:

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Confira no vídeo acima a matéria completa do Na Social, sobre a reinauguração do Palácio. 

O ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos faleceu, nesta quarta-feira (13), depois que a aeronave em que estava caiu em Santos, no litoral de São Paulo. Ele cumpria a agenda de campanha da coligação Unidos pelo Brasil à Presidência da República e estava indo em direção ao Guarujá onde participaria do Fórum Internacional para a Expansão do Porto de Santos, no Hotel Sofitel Jequitimar.

Eduardo Henrique Accioly Campos nasceu no Recife, no dia 10 de agosto de 1965, filho do poeta e cronista Maximiano Campos (que faleceu em 1998) com a ex-deputada federal Ana Arraes, atual ministra do Tribunal de Contas da União (TCU),Ana Arraes. Ele era neto de Miguel Arraes, um dos mais importantes políticos de Pernambuco.

A vida pública dele iniciou exatamente acompanhando a gestão do avô Miguel Arraes. Campos foi eleito deputado estadual em 1990 e, em seguida, chegou à Câmara dos Deputados por três mandatos consecutivos. Ele exerceu também os cargos de secretário de Governo e da Fazenda, em PE, entre 1995 e 1998 e de ministro da Ciência e Tecnologia durante o primeiro mandato do presidente Luís Inácio Lula da Silva.

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Em 2006, Campos foi eleito governador de Pernambuco, cargo para o qual foi reeleito em 2010. Neste ano, ele deixou o Executivo estadual para se candidatar à Presidência da República. 

O socialista era casado com Reanata Campos e pai de cinco filhos.

O porta-voz da embaixada francesa, Didier Nourrisson, disse que as caixas-pretas do avião da Air Algerie, que caiu na semana passada no norte de Mali, serão transferidas para a França para análise.

O avião partiu de Ouagadougou, em Burkina Faso, e dirigia-se para a Argélia quando caiu ao norte de Mali, próximo a fronteira com Burkina Faso, matando 118 pessoas, a maioria de origem francesa.

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As autoridades francesas dizem que as condições severas do tempo foram a causa provável do acidente, mas não destacam outras possibilidades como terrorismo. O presidente da França, François Hollande, disse ontem que os registros das caixas-pretas devem ser analisados o mais rápido possível.

O avião Amazonas e o helicóptero Black Hawk da Força Aérea Brasileira (FAB) continuam sobrevoando a região de Jacareacanga (PA), sem encontrar pistas do bimotor desaparecido no último dia 18. Até sábado (29), foram percorridos 13.395,9 quilômetros quadrados (km²) em 134 horas de voo. As equipes encerraram, neste domingo (30), o 12º dia de buscas. A mata densa da região é um dos principais desafios encontrados pela FAB.

A aeronave de prefixo PR-LMN, pertencente à empresa Jotan Taxi Aéreo, prestava serviço à Secretaria Especial de Saúde Indígena, ligada ao Ministério da Saúde. De acordo com o ministério, estavam a bordo as técnicas de enfermagem Rayline Sabrina Brito Campos, Luciney Aguiar de Sousa e Raimunda Lúcia da Silva Costa, o motorista Ari Lima e o piloto Luiz Feltrin.

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Um pequeno avião com quatro passageiros se acidentou no aeródromo de Chacabuco, a cerca de 50 km de Santiago, provocando a morte instantânea de todos os seus passageiros - dois homens, incluindo o piloto, um jovem e uma criança -, informou a polícia neste domingo (29).

"Ocorreu um acidente cujas causas ainda serão investigadas. Serão realizadas as perícias necessárias para determinar as razões deste incidente lamentável", disse ao jornal La Tercera o general Ricardo Solar, chefe de polícia da zona oeste de Santiago.

A aeronave pertencia ao Clube Universitário de Aviação e decolou do aeródromo, localizado na cidade de Colina, no sábado à noite. Momentos depois, o avião começou a liberar um rastro de fumaça e, em seguida, precipitou-se em terra e se incendiou, declararam as testemunhas do acidente.

"Eu vi o avião subir e a fumaça preta sair da aeronave, que virou à esquerda e caiu. Corremos, imediatamente, com extintores e tentamos apagar as chamas, mas já não era possível fazer mais nada", disse Jorge Boher, vereador de Colina.

O Ministério Público Federal decidiu recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a fim de aumentar a pena para os pilotos americanos Joseph Lepore e Jan Paul Paladino. Em outubro do ano passado, o Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF-1) decidiu reduzir a pena aplicada aos dois, que comandavam o jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em setembro de 2006, matando 154 pessoas.

O TRF-1 reduziu a condenação da dupla, determinada pela Justiça Federal de Mato Grosso, de quatro anos e quatro meses de prisão para três anos e um mês, por homicídio culposo. No recurso, o procurador regional da República Osnir Belice pede que o STJ aumente a pena base fixada para Lepore e Paladino por entender que a decisão do tribunal violou os critérios previstos em lei para a fixação das sanções aos condenados.

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"Quem pilota uma aeronave, sabe das gravíssimas consequências de uma conduta negligente, e ao assim agir, assume o risco de causar a morte de várias pessoas, quer seja na aeronave, quer seja em solo", afirmou o integrante do Ministério Público, no recurso, ao dizer que a pena imposta é insuficiente "para a reprovação e prevenção do delito". "Tivessem os acusados praticado o mesmo delito nos Estados Unidos da América, certamente seriam condenados à prisão perpétua", completou. Osnir Belice cobra o aumento em pelo menos um ano na fixação da pena base, o que, em tese, poderia aumentar a pena final da dupla para quatro anos e um mês de prisão.

O tribunal condenou os dois pilotos a cumprir a pena em regime aberto. Eles podem trabalhar, mas devem se apresentar periodicamente à Justiça, pedir permissão para se deslocar para o exterior e participar de eventos públicos, além de cumprir uma série de outras exigências. Até o momento, contudo, a sentença não tem tido efeito prático. Ambos são americanos e estão nos Estados Unidos.

PARÁ - Neste domingo (17), a Fretaxi Aéreo divulgou, por meio de nota, a lista com os nomes das dez vítimas do acidente com aeronave PT-VAQ, no município de Almeirim, no oeste do Pará, no último dia 12.

Confira a lista das vítimas:

José Carlos Vieira Junior (Piloto);
Joanes Viana;
Reijunho Lima de Oliveira;
Marcelo Alves de Moraes;
José Sebastião da Silva;
Jhonatan Aguiar de Souza;
Cezar Lucena da Silva;
Izaquiel Soares dos Santos;
Dorival Pereira Feitosa;
Arnaldo Oliveira Conceição.

Ainda na nota, a empresa contestou a informação de que o bimotor, modelo Carajás, que culminou no acidente era irregular por não ter um copiloto na aeronave. A empresa disse que procurou a Agência Nacional de Avião Civil (Anac), e que segundo a Fretax, a Anac negou que tenha divulgado a informação.

A Fretaxi divulgou ainda que a aeronave de fabricação Embraer de matrícula PT-VAQ encontrava-se homologada para uma configuração máxima de nove passageiros sendo observado na legenda ao final da página o seguinte: “configuração máxima considerando a utilização do assento do copiloto, desde que o voo não seja IFR ou que a operação exija copiloto”.

PERÍCIA - O Centro de Criminalística de Belém – que pertence ao Centro de Perícias Científicas Renato Chaves - encerrou a coleta do material genético das vítimas e dos seus familiares, mas o processo de identificação ainda está sendo feito pelo método DNA Florense.

De acordo com o perito criminal e diretor do Centro de Perícias Científicas Renato Chaves, Orlando Salgado, o trabalho é difícil por conta da situação dos cadáveres. “Queremos entregar o laudo final em no máximo 30 dias”, contou.


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A cantora mexicana Jenni Rivera, nascida nos Estados Unidos, morreu no domingo (9) ao lado de outras seis pessoas em um acidente aéreo no norte do México, uma tragédia que não deixou sobreviventes.

Antonio González, prefeito do município de Iturbide, ao sul de Nuevo León (norte do México), informou que os destroços da aeronave foram encontrados pouco antes das 15h locais (19h de Brasília), em El Tejocote, a 200 km de Monterrey, a capital do estado.

A cantora se apresentou no sábado (8) em Monterrey para milhares de fãs. Conhecida como "a diva de Banda", Jenni Rivera vendeu mais de 15 milhões de álbuns e era considerada um grande nome da música de banda, um gênero do norte do México.

Cantora, compositora, atriz, empresária e produtora, Jenni Rivera se destacava pela voz grave, as letras diretas e a filosofia feminista. Filha de mexicanos, a cantora nasceu em Long Beach, Califórnia (sudoeste dos EUA), em 1969.

A Polícia Civil mineira instaurou inquérito nesta segunda-feira para investigar as causas do acidente com o bimotor King Air que resultou na morte de oito pessoas no sábado (28). Ainda nesta segunda-feira, técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa) terminaram de recolher destroços que também vão ser usados para tentar apurar o que causou a queda da aeronave.

O avião, de prefixo PR-DOC, havia saído do Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, e caiu em uma pousada em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira, quando se preparava para aterrissar no Aeroporto Francisco Álvares Assis, conhecido como aeroporto da Serrinha. A aeronave explodiu após a queda e ninguém a bordo sobreviveu. Entre os mortos estava o empresário Domingos Costa, de 58 anos, proprietário da empresa Vilma Alimentos, e seu filho Gabriel Barreira, de 14, além de quatro executivos da companhia e o piloto e co-piloto.

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O inquérito da Polícia Civil ficará a cargo do delegado Roney Cabral, de Juiz de Fora. A caixa preta da aeronave já está com uma equipe do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), ligado ao Cenipa, que vai verificar o que ocorreu nos últimos momentos do voo. Ao se aproximar do aeroporto, o piloto Jair Barbosa, de 62, foi avisado de que não havia condições de pouso devido por causa de neblina.

De acordo com a polícia, uma perícia foi realizada no local do acidente pouco após a queda e ainda nesta semana devem ter início os depoimentos dos funcionários da pousada Aconchego de Minas, onde estavam 58 hóspedes no momento do acidente. O delegado também quer ouvir funcionários do aeroporto. Tanto o piloto quanto a aeronave estavam em situação regular. Segundo a polícia, as investigações realizadas pela Aeronáutica também vão ser anexadas ao inquérito.

Forças especiais da Indonésia tentavam recuperar nesta segunda-feira as caixas-pretas do avião russo Sukhoi superjet-100, que caiu na montanha Salak, um vulcão, na semana passada, provocando a morte dos 45 passageiros e tripulantes que estavam na aeronave. O avião se chocou a uma velocidade de 800 quilômetros por hora contra a montanha e agora os socorristas tentam encontrar AAS caixas em uma ravina de 500 metros de profundidade. As autoridades indonésias acreditam que o avião pode ter caído em uma área 11 quilômetros ao norte do monte Salak, um vulcão ativo.

"Nós esperamos chegar às caixas-pretas ainda nesta segunda-feira", disse Tatang Kurniadi, chefe da Agência de Segurança Aérea da Indonésia. As causas do acidente com o avião russo, um modelo novo de jato regional da Sukhoi que fazia um voo experimental para convidados, permanece um mistério.

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As informações são da Associated Press.

Um avião de pequeno porte, modelo Bonanza, caiu e explodiu por volta das 21h30 de ontem, em uma fazenda de Marabá Paulista, no extremo oeste do Estado de São Paulo. As quatro pessoas que estavam a bordo morreram no acidente. As vítimas são o empresário Ângelo Rafaeli D'Alia, de 51 anos, Sylvia Katherini Torreta, de 23 anos, Bruna D'Alia, de 19 anos, e uma menina que teria 10 anos.

O avião decolou de Ponta Porã (MS) e ia para o Tocantins, com escala em Campinas (SP). O piloto, que seria Ângelo, teria mudado a rota e tentado pousar no aeroporto de Presidente Prudente. No momento, chovia muito. Após a queda da aeronave, moradores ouviram a explosão e chamaram a Polícia Militar.

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Os corpos foram removidos durante a madrugada de hoje. Técnicos do Departamento de Aviação Civil (DAC) chegaram ao local pela manhã e iniciaram a perícia para investigar as causas do acidente.

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