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Ao se deparar com uma blitz no bairro de Amaralina, na Orla de Salvador, nesse sábado (18), um motorista não conseguiu evitar a abordagem e começou destruiu o próprio carro. Ele conduzia sem Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e alegou que não tinha dinheiro para pagar a multa.

A Superintendência de Trânsito de Salvador (Transalvador) informou que o homem estacionou o veículo quando viu a blitz e jogou a chave na areia da praia. Ele foi abordado pelos agentes e teria dito que não dirigia o automóvel. Diante da suspeita, os guardas encontraram a chave na areia e ele admitiu que estava com o carro.

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O motorista apresentou apenas o documento do carro e disse que não tinha CNH. Os agentes o informaram que a prática configurava infração de trânsito com a previsão de pena de detenção, de seis meses a um ano, ou pagamento de multa.

Sem condições de pagar a multa e de chamar um habilitado para retirar o veículo, ele ficou nervoso e começou a destruir o veículo para evitar que fosse recolhido ao pátio da Transalvador.

Segundo o G1, enquanto depredava o automóvel, ele teria dito que não deixaria seu bem para o estado. Após amassar todo o carro, quebrar vidros, portas e para-choque, o homem fugiu a pé. Mesmo assim, o veículo foi recolhido ao pátio.

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SALVADOR (BA) - A Polícia Militar da Bahia (PM-BA) informou, nesta sexta (14), que instaurou um Inquérito Policial Militar (IPM) para apurar a ocorrência policial da manhã de ontem (13), no Nordeste Amaralina. O capitão, Sérgio Malvar Costa, é o oficial designado pela Corregedoria Geral para apurar o IPM, que inclui as perícias nas armas dos envolvidos e no local da ocorrência. Nesta quinta (13), um jovem de 22 anos foi morto, no bairro de Amaralina, em Salvador, por policiais militares da Base Comunitária de Segurança do Nordeste de Aramalina. 

De acordo com o capitão, Marcelo Pitta, da PM-BA, o inquérito deve demorar quarenta dias para ter um laudo técnico. “A versão oficial que chegou até a PMO é que esse jovem fazia parte do grupo que disparou contra os policiais e estes, no uso da Lei, responderam aos tiros”. Os parentes e amigos do jovem, afirmam que ele não tinha envolvimento com tráfico ou atividades ilegais. Os sete policiais militares e 11 testemunhas foram ouvidos na tarde de ontem (13), na Corregedoria da PM. Os policiais militares foram afastados das atividades operacionais enquanto durar o referido inquérito, que tem prazo inicial de 40 dias para conclusão.

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