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A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) multou em R$ 1 milhão a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) por emissão de dejetos sem tratamento direto no rio São Francisco, na orla de Petrolina, Sertão do estado. A Compesa tem 20 dias para regularizar o estrago, recorrer ou pagar a multa. 

Segundo a AMMA, a poluição causada estava visível, sobretudo devido à presença de “baronesas”, espécies de planta que agem como filtro natural e são indicativas de áreas poluídas. “A lei é bastante clara quando se refere à punição a quem realiza atividade de qualquer nível que resulte ou possa resultar  em danos à saúde humana, morte da fauna e flora. O artigo 54 da lei 9.605/98, cita a questão da poluição hídrica, o lançamento de dejetos em rios ou solos, sem o devido tratamento previsto em leis ou regulamentação”,  destaca a especialista em Perícia Ambiental e diretora de Fiscalização da AMMA, Fabiana Batista.

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A companhia poderá ter seu nome inscrito na dívida ativa do município caso não cumpra com o prazo, além de estar sujeita a punições previstas na Lei de Crimes Ambientais. 

A Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) assinou, por definitivo, a licença ambiental para a instalação da Usina de Energia Solar, que será levantada no município de Petrolina, situado no Sertão Pernambucano. Em dezembro de 2012 a Chesf recebeu da prefeitura da cidade a licença prévia. O lugar foi escolhido porque é uma das áreas grande incidência solar no Brasil.

A planta de geração de energia solar é fotovoltaica e ainda é experimental. A usina será instalada no perímetro irrigado Pontal, com capacidade de gerar três megawatts (3MW) de energia. A usina também será fonte de pesquisas na área de geração de energia solar. 

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Com informações da assessoria

 

 

 

 

 

O prédio da Agência Municipal do Meio Ambiente (AMMA) da Prefeitura de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, foi arrombata na madrugada desta quarta-feira (9). A invasão foi identificada pelo recém-nomeado diretor-presidente do órgão, Gleidson Souza, que encontrou o local com as grades e portas arrombadas.

Após o ocorrido, Gleidson prestou queixa na delegacia e espera averiguação da Polícia Científica. De acordo com o diretor, foram levados objetos e remexidos os documentos. “Levaram 2 notebooks, 2 telas de monitor LCD e 1 impressora. Também percebemos que os papéis estavam mexidos, mas ainda não sabemos se pegaram algumas documentações”, explica Souza.

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O diretor-presidente informou ainda que por se localizar numa área central do município, não havia vigilante no local. Porém, devido o fato, foi solicitado segurança a guarda municipal, que permanecerá no local, o tempo necessário para a investigação. Ainda de acordo com Gleidson, por enquanto não há suspeita de quem cometeu a invasão.

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