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O confronto entre os pesos médios Anderson Silva e Kelvin Gastelum estava marcado para o mês de junho deste ano, mas precisou ser cancelado depois que Gastelum ter sido flagrado no teste antidoping pelo uso de maconha. 

O UFC fará seu próximo evento em Xangai, na China, e de acordo com o site Flocombat, Anderson Silva, deverá fazer o seu retorno ao octógonos contra Kelvin Gastelum no dia 25 de novembro. O duelo deverá ser o principal desta edição. Contudo, a luta ainda não foi confirmada pelo Ultimate.

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Caso o confronto aconteça, o duelo marcará a volta de Anderson Silva nove meses depois de sua última luta, que aconteceu em 11 de fevereiro, quando o brasileiro venceu Derek Brunson por decisão unânime dos jurados, no UFC 208.

Anderson Silva confirmou que está fora do UFC Rio 8, que acontece no dia 3 de junho. Em uma transmissão ao vivo em suas redes sociais, o lutador lamentou deixar o card após o UFC não atender ao pedido de que uma possível luta contra Yoel Romero colocasse em jogo o cinturão interino da categoria médio.

"Desmontando o camping e indo de volta para casa. Queria muito lutar no Brasil, no meu país, mas não vai acontecer", afirmou o Spider. "Queria pedir desculpas por isso, queria muito lutar aqui, mas não deu. Acho que fui prejudicado nessa, mas é isso."

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A declaração foi uma resposta ao presidente do UFC, Dana White. No sábado, ele rejeitou publicamente o pedido do brasileiro. "Não faremos a disputa de cinturão interino. Michael Bisping está ativo e pronto para lutar contra o número um do ranking, que é Yoel Romero. Anderson Silva é o número sete do ranking atualmente", afirmou Dana White.

"Anderson está irritado, mas não fui eu quem tirou Kelvin Gastelum do UFC Rio. O próprio Gastelum fumou maconha e foi retirado do card. Fizemos tudo que podíamos para conseguir uma nova luta para o Anderson. Não foi nossa culpa", completou.

Depois que Kelvin Gastelum foi retirado do evento após cair no doping em sua luta contra Vitor Belfort no UFC Fortaleza, em março, o UFC ofereceu diversos substitutos ao brasileiro, mas Anderson Silva queria que o combate valesse pelo cinturão interino.

Spider afirmou que poderia até se aposentar por causa da postura do UFC. Essas declarações também irritaram Dana. "Tem sido interessante lidar com Anderson Silva. Obviamente, ele quer uma disputa de cinturão interino. Obviamente não vamos fazer essa disputa. Ele sempre vem a público com suas exigências. Mas todos sabem o que eu penso sobre isso. Se você mencionou uma única vez a palavra 'aposentadoria', então você provavelmente poderia se aposentar. Se isso passou pela sua cabeça, talvez seja a hora de parar", disse.

Anderson Silva reclamou nesta segunda-feira sobre a indefinição de sua próxima luta que estava programada para acontecer em 3 de junho, no UFC 212, no Rio. Irritado com a organização da categoria, o lutador brasileiro ameaçou até encerrar a carreira caso não seja encontrada uma solução.

A confusão começou após o adversário programado para enfrentar Anderson Silva, o norte-americano Kelvin Gastelum, ter sido flagrado no antidoping com maconha. O UFC sugeriu alguns adversários do peso médio e Anderson Silva aceitou lutar contra o cubano Yoel Romero, número 1 entre os desafiantes, mas impôs uma condição.

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"Disse que aceito lutar contra o Romero, ele é um grande lutador. Mas uma coisa: por que o Romero viria ao Brasil lutar comigo a troco de nada?", questionou em entrevista ao programa de TV norte-americano "The MMA Hour". Anderson Silva deseja que o combate valha o cinturão interino da categoria, já que Michael Bisping, que detém o cinturão, está afastado do octógono por conta de uma lesão no joelho.

Romero chegou a telefonar para o programa durante a participação de Anderson Silva e disse que aceitaria participar do UFC Rio, se houver o título interino em jogo. "Se não valer nada contra o Anderson, esperarei minha hora pelo cinturão", comentou o cubano.

A organização do evento ainda não se pronunciou, o que deixou Anderson Silva irritado. "Estou há um tempo treinando no Rio de Janeiro, comecei meu 'camp' e estou muito frustrado. Os caras (UFC) estão me dando opções de luta, eu respeito o Yoel Romero, é o número 1 do ranking. Eu disse que luto contra o Romero, mas pelo cinturão interino. É um grande negócio para o UFC", comentou.

Anderson Silva reclamou também do tratamento diferenciado dado a alguns atletas e citou como exemplo a possibilidade de o canadense Georges St-Pierre lutar pelo cinturão dos médios contra Michael Bisping em combate marcado para o segundo semestre deste ano. St-Pierre está há três anos afastado do UFC.

Caso a organização do evento não dê uma solução, Anderson Silva ameaça se aposentar. "Vou parar. Luto há muito tempo, estou cansado. Fui desrespeitado, tenho uma história, um legado. Estou frustrado", comentou o brasileiro.

Considerado por muitos o maior lutador de MMA da história, Anderson Silva encerrou um longo jejum de mais de quatro anos sem vitória no UFC na madrugada deste domingo ao derrotar o norte-americano Derek Brunson, em Nova York. O brasileiro de 41 anos ganhou por decisão unânime dos juízes.

Na luta mais aguardada do UFC 208, O brasileiro se manteve no centro do octógono na maior parte do combate e tomou as principais iniciativas. Contrariando seu estilo agressivo, Brunson começou o combate esperando as ações do adversário e logo partiu para a estratégia de levar a luta para o solo, já que o brasileiro mostrou-se superior na trocação.

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Se o primeiro round foi o mais equilibrado, Anderson Silva se soltou no segundo, com direito a ginga de capoeira e guarda baixa, estilo já característico do "Spider". No terceiro e derradeiro round, a estratégia de Brunson de levar a luta para o solo finalmente deu certo, porém já era tarde. Praticamente no último minuto de luta o norte-americano ficou por cima do brasileiro, mas foi pouco produtivo e não conseguiu o nocaute ou finalização.

"Desculpem-me, sei que estou velho para lutar. Os caras novos daqui estão mais velozes, mais fortes do que eu. Mas eu coloco meu coração aqui dentro", declarou Anderson Silva, ao fim do confronto. "Obrigado a todos por estarem aqui. Estou muito feliz. Venho trabalhando duro há muito tempo para lutar em Nova York."

Esta foi a primeira vitória do ex-campeão do peso médio desde as duas derrotas seguidas para Chris Weidman - a primeira derrota lhe custou o cinturão da categoria. A última vitória foi contra Stephan Bonnar em outubro de 2012, quando ainda defendia o título da categoria.

 

Confira abaixo os demais resultados do UFC 208:

Ronaldo Jacaré venceu Tim Boestch por finalização

Glover Teixeira venceu Jared Cannonier por decisão unânime

Germaine De Randamie venceu Holly Holm por decisão unânime dos juízes

Dustin Poirier venceu Jim Miller por decisão majoritária

Belal Muhammad venceu Randy Brown por decisão unânime

Wilson Reis venceu Yuta Sasaki por decisão unânime

Islam Makhachev venceu Nik Lentz por decisão unânime

Rick Glenn venceu Phillipe Nover por decisão dividida

Ryan LaFlare venceu Roan Jucão por decisão unânime

O presidente do UFC, Dana White, anunciou na noite desta sexta-feira (13) em suas redes sociais o retorno de uma lenda do Ultimate. Anderson Silva entrará no octógono no próximo dia no UFC 208, em 11 de fevereiro, contra o norte-americano Derek Brunson, em um duelo válido pelos médios. A luta principal do evento será entre Holly Holm e Germanie de Randamie, valendo o cinturão inaugural peso-pena feminino.

Anderson é visto por muitos fãs e especialistas como o maior lutador que já pisou no octógono. O brasileiro foi o dono do cinturão dos médios durante sete anos, fazendo 10 defesas de título nesse período e conquistando 13 bônus da noite. Ao todo, o atleta possui um cartel de 33 vitórias, oito derrotas e uma luta sem resultado, sendo que 20 de seus triunfos vieram por nocaute.

Brunson atualmente ocupa a oitava colocação do ranking dos médios e vem de derrota para Robert Whittaker no UFC Melbourne, em novembro do ano passado. O norte-americano é conhecido pelo forte poder de nocaute, derrotando quatro de seus últimos seis oponentes desta forma.

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Confira as lutas do card abaixo:

Imagem: Reprodução/UFC

Depois derrotas para Gegard Mousasi e Ronaldo Jacaré em suas últimas duas lutas e uma possível aposentadoria, Vitor Belfort considera uma nova luta contra Anderson Silva no UFC, depois ter siso derrotado pelo seu compatriota em 2011. Em entrevista ao canal SporTV, que irá ao ar nesta sexta-feira (25), ele até confirmou que já começou a sua preparação para seu próximo desafio.

"Nunca foi nada pessoal contra o Anderson, ele tinha o que eu queria, que era o título. Acho que é uma luta que os fãs querem ver, e o UFC está disposto a sentar e negociar. Sei que eles querem fazer grandes lutas. Mas, se eles vão ganhar muito dinheiro, que a gente também ganhe com essa luta. Seria uma luta bem grande", ressaltou Belfort.

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O astro considera voltar ao octógono no próximo evento do Ultimate no Brasil, que ainda não tem local definido. "O meu camp (preparação) já começou, quero lutar no primeiro semestre. Se a luta em março for no Rio, estou dentro. Saí muito da minha característica, que é atacar, e é isso que vou voltar a fazer a partir de agora", prometeu.

No único confronto entre os dois lutadores até hoje, no UFC 126 realizado em Las Vegas, nos Estados Unidos, Anderson Silva conseguiu finalizar o adversário por nocaute com um surpreendente chute frontal que atingiu em cheio a cabeça do seu oponente e conseguiu manter, na ocasiãi, o cinturão dos pesos médios do UFC.

O Spider lutará neste final de semana. Segundo fontes do site Combate, Anderson Silva foi o escolhido para substituir Jon Jones, retirado do card por doping, e encarar Daniel Cormier no UFC 200. Nada ainda foi confirmado pelo UFC ou pelos lutadores.

Segundo o site, não há uma definição da categoria de peso em que ela vai acontecer, mas já se sabe que não valerá cinturão. Se o combate for realizado no peso-meio-pesado, esta não será a primeira vez que Anderson Silva vai lutar na categoria. O brasileiro, que vem de derrota para Michael Bisping, já lutou na divisão contra Stephan Bonnar, em 2012, contra Forrest Griffin, no UFC 101, e contra James Irwin, em 2008. Aos 41 anos, Spider tem um cartel de 33 vitórias, sete derrotas e um "no contest". Cormier, atual detentor do cinturão dos meio-pesados, tem 37 anos e um cartel de 17 triunfos e uma derrota.

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Anderson Silva sonhava em estar no UFC 200 desde que teve que deixar o card do UFC em Curitiba por conta de uma inflamação na vesícula biliar. Cormier já havia manifestado a intenção de continuar no card, caso o Ultimate encontrasse alguém disposto a encarar o desafio.

 

A pouco mais de um mês de sua próxima luta pelo UFC, a principal organização de artes marciais mistas do mundo, contra o jamaicano Uriah Hall, Anderson Silva afirma que "segue lutando por amor ao MMA". "É isso que sou, o que eu amo fazer e é um privilégio de poucos", respondeu o "Spider", em entrevista por telefone ao Estadão.com direto da Arena da Baixada, palco do UFC 198, em 14 de maio, quando ele voltará a entrar no octógono.

Perto da aposentadoria, Anderson afirmou que familiares já pediram para que ele parasse de lutar. "Já houve esse pedido e a gente conversou sobre isso. Mas eles entendem que é o que eu amo, o que eu gosto de fazer. E enquanto eu tiver condições físicas e psicológicas eu vou continuar fazendo", disse. "É um privilégio para poucos fazer o que a gente faz, ainda mais na minha idade, apesar que isso não me atrapalha muito", acrescentou.

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Sobre suas chances de uma nova disputa pelo cinturão, Anderson admitiu que a possibilidade não é das maiores, mas não a vê como impossível. "Como eu sou um atleta com contrato com o UFC e tenho algumas lutas no contrato. Pode ser que isso aconteça. Não estou muito preocupado com isso porque é uma fase que já passou. Não busco mais isso na minha carreira."

Perguntado sobre suas próximas lutas, o paulista criado em Curitiba disse ter "mais algumas com o Ultimate e que os fãs ainda ouvirão falar de mim por um bom tempo."

Ao contrário do que sempre fez, dessa vez Anderson revelou com quem gostaria de lutar neste seu final de carreira. "Não gosto muito de falar disso e nunca gostei de desafiar ninguém. Sempre brincava falando que queria enfrentar meu clone. Mas nas minhas últimas lutas eu gostaria de fazer revanches, com Nick Diaz e Michael Bisping", declarou o lutador. "E gostaria de testar minha habilidades marciais com o McGregor. Acho que ele é um grande lutador em pé, tem uma habilidade incrível e gostaria de me testar com ele num peso casado", disse.

Uma das revanches mais aguardadas, contra Vitor Belfort, no entanto, não está nos planos do ex-campeão dos meio-médios do UFC. "Acho que isto está fora de cogitação. A gente já lutou e acho que nem ele gostaria que essa luta acontecesse. Mas sou atleta do UFC e estou aqui para lutar."

Entre tantos nocautes, a história de Anderson Silva vem sendo construída também em meio a polêmicas, mas é impossível não dizer que o atleta é de alta categoria. Não só pelo que mostram os números, mas pelas performances já executadas pelo lutador, ele já vem erguendo o seu legado. Confira no vídeo os melhores momentos do Spider:

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Recentemente foi anunciada a luta em que Anderson enfrentará o jamaicano Uriah Hall. O save the date ficou para o dia 14 de maio, na Arena da Baixada, na cidade de Curitiba. Para quem não sabe, Hall é conhecido como o Homem Ambulância e, como sugere o próprio apelido, pode querer mandar o brasileiro para descansar da disputa no hospital.

Mas se o jamaicano fez sua fama, o Spider também tem um histórico marcante, que pode deixar qualquer rival assustado. Apesar do resultado negativo na última disputa, na qual perdeu para o cipriota erradicado na Inglaterra Michael Bisping, o brasileiro tem um total de 33 vitórias e apenas 6 derrotas ao longo de sua carreira. Será que o resultado da luta fará subir seus dados de vitórias?

O histórico card do UFC 198 na Arena da Baixada, estádio do Atlético Paranaense, ganhou um reforço de peso. Nesta quinta-feira, o Ultimate confirmou a luta entre Anderson Silva e Uriah Hall também para o evento marcado para o dia 14 de maio.

Dono de cartel de tem um cartel de 33 vitórias, sete derrotas e uma luta sem resultado, o "Spider" vem de derrota para Michael Bisping, após decisão dividida no UFC Londres, em fevereiro deste ano. Nascido em São Paulo, o brasileiro terá a oportunidade de lutar pela primeira vez em Curitiba, cidade onde foi criado e se iniciou nas artes marciais.

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Aos 40 anos, o ex-campeão dos pesos médios não ganha um combate desde outubro de 2012, quando nocauteou Stephan Bonnar pelos meio-pesados. Depois disso teve duas derrotas para Chris Weidman, quando perdeu o cinturão e quebrou a perna, respectivamente, e o doping contra Nick Diaz, quando a luta terminou sem resultado.

Seu adversário, o jamaicano Uriah Hall é nove anos mais novo e tem um cartel de 12 vitórias e seis derrotas. No UFC ganhou o apelido de "Homem Ambulância" após mandar seus adversários para o hospital durante na disputa do TUF 17.

O primeiro evento do UFC realizado em um estádio de futebol no Brasil também contará com a presença de outros grandes nomes do MMA do País como: Fabrício Werdum, Vitor Belfort, Maurício Shogun, Demian Maia e Rogério Minotouro

Combates confirmados até o momento:

Fabricio Werdum x Stipe Miocic

Ronaldo "Jacaré" x Vitor Belfort

Mauricio Shogun x Corey Anderson

Demian Maia x Matt Brown

Patrick Cummins x Rogério "Minotouro"

Warlley Alves x Bryan Barbarena

Francisco "Massaranbuda" x Yanci Medeiros

Thiago Santos x Nate Marquardt

Sergio Moraes x Kamaru Usman

Renato "Moicano" x Zubaira Tukhugov

Derrotado pelo inglês Michael Bisping no sábado à noite, em sua volta ao octógono, Anderson Silva faltou à entrevista coletiva obrigatória pós luta. O lutador brasileiro, que saiu do ringue reclamando de "corrupção", não falou com a imprensa alegando uma suspeita de lesão no tornozelo esquerdo. Ele foi encaminhado a um hospital de Londres, mas as informações iniciais são de que ele não teve nenhum ferimento detectado.

Assim, ele não explicou a polêmica declaração ao repórter do UFC, ainda no octógono, quando disse: "Brasil, a parada é a seguinte: não tem como vencer de um jeito, eles fazem de outro. Vocês viram aí, não é? Corrupção total, às vezes é que nem no Brasil". Apesar de a entrevista ter começado em inglês, essa declaração foi dada em português.

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Como a volta de Anderson depois de um ano suspenso por doping era a luta que fechava o card principal do evento em Londres, o confronto, pelas regras do UFC, teve cinco rounds, dois a mais do que o usual. Para todos os três juízes, Bisping venceu por 48 a 47, o que significa que ele foi melhor que o brasileiro em três rounds.

Parte da torcida de Anderson, entretanto, que ele só perdeu o primeiro e segundo assaltos, tendo vencido todos os restantes. No terceiro, o brasileiro foi dominado até acertar uma joelhada voadora e jogar Bisping no chão. Anderson, displicente a luta toda, não foi para cima para finalizar o inglês e preferiu subir na grade para comemorar. O árbitro não declarou nocaute e, logo em seguida, o gongo soou.

O brasileiro Anderson Silva perdeu mais uma no UFC. Neste sábado (27), enfrentando Michael Bisping em Londres, Spider recebeu mais golpes, segundo os avaliadores, e saiu perdedor após a decisão dos jurados.

Bisping até foi nocauteado com um ataque de joelho, porém, o gongo do terceiro para o quatro round já havia tocado. O brasileiro reclamou bastante, mas a vitória ficou mesmo com o inglês.

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"Obrigado por virem assistir. Estou muito feliz porque estou de volta a Londres. Obrigado por tudo. Brasil, a parada é seguinte. Não tem como vencer de um jeito, eles tentam tirar do outro. Não tenho nada para falar. Obrigado pelo apoio. Estou bem, estou voltando para casa. Missão dada é missão cumprida, mas de vez em quando é que nem no Brasil: corrupção total", declarou Anderson, conforme informações do site oficial do UFC.  

Após cumprir um ano de suspensão por doping, Anderson Silva volta ao octógono neste sábado. Em Londres, o brasileiro encara o Michael Bisping "preparado para lutar os cinco rounds e vencer". Em entrevista exclusiva ao O Estado de S. Paulo, Spider nega que sua imagem tenha ficado arranhada pela punição e vê os dois últimos anos como um período de transformação em sua vida. Aos 40 anos, ele ainda não faz planos de encerrar a carreira e promete continuar lutando no UFC enquanto tiver condições físicas e psicológicas.

Você passou recentemente por momentos conturbados na carreira, como a perda do cinturão, grave lesão e o caso de doping. Como acha que enfrentou cada um deles?

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Tudo foi um grande aprendizado. Ter sempre a cabeça aberta para aprender com os erros e a resolver de forma madura foi o que aconteceu comigo.

Para você, esses dois últimos anos foram mais difíceis do que qualquer luta?

Foram anos de renovação. Lógico que ninguém gosta de perder, todo mundo gosta de vencer na vida, mas faz parte perder, errar e acertar. Isso fez parte da minha transformação para que eu me torne uma pessoa melhor também.

Você admitiu o uso de estimulante sexual. Como se sentiu ao precisar expor esse fato particular?

Foi uma coisa muito natural, na verdade eu não consegui provar para a Comissão (Atlética de Nevada) que eu estava falando a verdade. Mas isso é página virada na minha vida.

E como sua mulher lidou com isso?

Tenho uma família ótima, não tem muito o que falar sobre isso.

O que mudou no Anderson depois disso tudo?

Estou mais experiente. Meu foco é principalmente minha família, quero me dedicar 100% para ela e fazer os projetos pessoais.

Em algum momento achou que era hora de parar?

Ainda não. Amo o que eu faço e gosto de lutar. Enquanto tiver condições físicas e psicológicas, vou continuar lutando. Eu amo fazer isso.

Por isso vale a pena voltar ao octógono aos 40 anos?

A idade não tem muito a ver, tem mais a ver com sua cabeça e sua condição física.

Quantas lutas pretende ainda fazer no UFC?

Não sei, vou aguardar, esperar para ver. Meu foco agora é essa luta, vou esperar o resultado dela e ver o que vai acontecer nas próximas.

Tem alguma luta em especial que gostaria de fazer? Talvez uma revanche contra o Weidman...

Não, não tem nenhuma luta em especial.

Na época do doping, você pediu desculpas para os brasileiros. Acha que decepcionou o público? A luta contra o Bisping será uma forma de recuperar sua imagem?

Eu pedi desculpas, claro, por todos os fatos que aconteceram, mas a coisa ficou mal resolvida. Não consegui expressar o que realmente tinha acontecido, mas é um fato que já passou, agora é pensar no futuro, pensar nas próximas lutas. Meu foco agora é a luta com o Bisping.

Acha que sua imagem ficou arranhada pelo que aconteceu?

Acho que não. Cada um tem um opinião, as pessoas expressam suas próprias opiniões, tem pessoas que gostam de mim e tem pessoas que não gostam, não posso agradar a todo mundo.

Uma vitória contra o Bisping será sua redenção?

A luta com ele é uma grande luta, estou feliz de poder voltar a lutar e poder fazer o meu trabalho bem feito.

O Bisping te ofendeu no encontro entre vocês. Você achava que seria assim? Acha que ele está tentando te desestabilizar?

Não vejo como uma maneira de tentar me desestabilizar porque eu já faço isso há muito tempo. As provocações são normais, cada um tem uma maneira de se promover, cada um age da maneira que acha melhor.

Esse tipo de provocação faz alguma diferença na luta?

Não, na luta as suas ações são mais físicas do que faladas, acho que não tem muito o que fazer. Não me abala.

O que dá para dizer do Bisping como lutador? Qual deve ser a estratégia dele para a luta de vocês?

Não sei qual vai ser a estratégia dele, mas ele é um grande lutador.

Você já definiu a sua estratégia?

Não tem como falar, não tem como definir uma estratégia porque vai ser de acordo com o desenrolar da luta. Não tem como eu falar que vou fazer isso ou aquilo. A luta vai dar o ritmo, vai dar a estratégia para o decorrer da luta.

Você pensa em tentar terminar com ela o mais rápido possível?

O que todos atletas e todos os lutadores querem é que acabe rápido. Pode ser que aconteça, pode ser que não. Estou preparado para lutar os cinco rounds, estou preparado para vencer.

Sua família sempre o acompanha nas lutas. Como eles estão te ajudando para o UFC em Londres?

Tenho o apoio de toda família, dos amigos, de todos os treinadores. Está bem legal, bem bacana, está todo mundo super confiante com a vitória.

Antes você falava que não pensava mais em cinturão. O que mudou para cogitar retomar o título?

Nada mudou. É uma competição, e sou competitivo como todos os outros atletas. Enquanto estiver lutando e houver a oportunidade, se me credenciar de novo para lutar pelo cinturão, vou fazer.

Com retorno marcado para o dia 27 de fevereiro, às 18h, os fãs de Anderson Silva poderão assistir sua luta diante do inglês Michael Bisping nas salas de cinema. A rede Cinemark decidiu levar para as telonas a transmissão ao vivo do novo duelo do ‘Spider’. As exibições ocorrerão em oito cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Nitéroi, Curitiba, Porto Alegre, Campinas, Brasília e Recife. Na capital pernambucana, os interessados poderão assistir o confronto no cinema do Shopping RioMar.

Além da volta de Anderson Silva aos octógonos, o espectadores também poderão conferir outras três lutas do card do dia. Um delas também envolverá outro brasileiro, o carioca Thales Leite enfrentará o iraniano Gegard Mousasi. Outros duelos serão: Francisco Rivera x Brad Pickett e Tom Breese x Keita Nakamura. Recentemente a rede também exibiu outro grande evento esportivo, a 50ª edição do SuperBowl.

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Os ingressos irão varia entre R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia), e já estão à venda, podendo ser adquiridos na bilheteria dos cinemas participantes e também pelo site da rede Cinemark.

Um dia depois do anúncio do retorno ao UFC, Anderson Silva afirmou, em entrevista ao site oficial do Ultimate, que preferiria que sua volta ao torneio fosse no Brasil. O brasileiro enfrentará o britânico Michael Bisping, em Londres, no dia 27 de fevereiro de 2016, completando um intervalo de quase 13 meses desde sua última luta, contra Nick Diaz, em 30 de janeiro de 2015.

"Adoraria que essa luta fosse no Brasil, mas será um prazer voltar e enfrentar o Michael Bisping em Londres na O2 Arena, que teve os ingressos esgotados. Já faz muito tempo desde a última vez que lutei em Londres e estou muito animado para voltar. Acredito que este será um grande teste para que eu possa voltar a correr atrás de um title-shot (disputa pelo título)."

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O "Spider" não luta em Londres desde 2006, quando nocauteou o americano Tony Fryklund com uma cotovelada pelo torneio local Cage Rage. No total são quatro lutas na capital britânica, todas com vitórias, sendo três nocautes e uma decisão unânime.

Anderson Silva foi o dono do cinturão dos médios de 2006 a 2013. O paulista tomou o título do norte-americano Rich Franklin no UFC 64 e, dez defesas depois, o perdeu para Chris Weidman, no UFC 162. No UFC 82, o brasileiro ainda derrotou Dan Henderson na unificação do cinturão da categoria entre o Ultimate e o extinto Pride.

Lutando em casa, Bisping se mostrou fã do brasileiro e orgulhoso de poder lutar em casa. "Estou muito animado para enfrentar o Anderson Silva perante uma arena esgotada em Londres, capital do meu país. O Anderson é alguém que eu admiro há muito tempo, e sempre quis enfrentá-lo. Sei que algumas pessoas negaram essa luta, mas isso não está em meu DNA. Estou ansioso para vencê-lo com meu estilo e provar que mereço uma chance ao título."

Campeão do The Ultimate Fighter 3, Bisping possui carreira inconstante no torneio de Dana White. Em 24 lutas são sete derrotas, nenhuma delas consecutivas, mas sempre terminando com boas sequências de vitórias.

Lutando na Inglaterra, Bisping nunca foi derrotado até hoje. No total, são 16 lutas em sua terra natal, sendo seis delas pelo UFC. O evento contra Anderson Silva será o sexto na capital Londres.

Apenas um dia depois da confirmação da luta entre Michael Bisping e Anderson Silva, o lutador cipriota já iniciou as provocações contra o brasileiro. Bisping, radicado na Inglaterra, é conhecido no UFC pelas provocações aos rivais e desta vez não perdeu tempo. A luta será realizada no dia 27 de fevereiro, em Londres.

Nas redes sociais, Bisping fez referência ao teste antidoping que afastou o brasileiro do octógono do UFC nos últimos meses. "Te vejo em Londres, amigo. Deixe o Viagra fora disso #testesurpresa", escreveu o rival de Anderson Silva, em sua página no Twitter.

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O brasileiro voltará a competir pouco depois de cumprir a suspensão de um ano, consequência do teste positivo para substâncias proibidas em exames realizados antes e depois de sua última luta, contra o norte-americano Nick Diaz, no dia 31 de janeiro deste ano, em Las Vegas.

Julgado pela Comissão Atlética de Nevada, em agosto passado, o astro do UFC foi multado em 30% do valor da bolsa de US$ 600 mil (US$ 180 mil) que recebeu, perdeu o bônus de US$ 200 mil pela vitória e teve o resultado do confronto transformado em "No Contest" (luta sem resultado).

Depois de inicialmente se dizer inocente, Anderson Silva admitiu, na audiência realizada em agosto nos Estados Unidos, que fez uso de um medicamento para melhora de desempenho sexual, daí a provocação de Bisping ao citar o "viagra".

Na época, Anderson Silva alegou que o medicamento foi lhe dado por um amigo que trouxe o remédio da Tailândia, sendo que a defesa do atleta alegou que um dos suplementes utilizados pelo brasileiro estava contaminado.

O UFC confirmou oficialmente nesta quinta-feira (24) que Anderson Silva fará a sua volta ao octágono, após cumprir um ano de suspensão por doping, em 27 de fevereiro de 2016, em Londres. Para esta data foi marcada uma luta do brasileiro contra Michael Bisping, cipriota radicado na Inglaterra. O combate, previsto para ter no máximo cinco rounds, foi anunciado pelo presidente do UFC, Dana White, por meio do Twitter da entidade.

Anderson Silva estará liberado para lutar a partir do dia 1º de fevereiro, um ano depois de ter vencido Nick Diaz em luta realizada no dia 31 de janeiro deste ano, pelo UFC 183, em Las Vegas. Dois dias depois daquele confronto, o ex-campeão mundial dos médios acabou sendo suspenso por uso de doping, sendo que ele testou positivo para substâncias proibidas antes e depois da luta.

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Julgado pela Comissão Atlética de Nevada, em agosto passado, além de ser suspenso o astro foi multado em 30% do valor da bolsa de US$ 600 mil (US$ 180 mil) que recebeu, perdeu o bônus de US$ 200 mil pela vitória e teve o resultado do confronto transformado em "No Contest" (luta sem resultado).

Depois de inicialmente se dizer inocente após testar positivo para doping, Anderson Silva admitiu, na audiência realizada em agosto nos EUA, que fez uso de um medicamento para melhora de desempenho sexual. No caso, ele alegou que o medicamento foi lhe dado por um amigo que trouxe o remédio da Tailândia, sendo que a defesa do atleta alegou que um dos suplementes utilizados pelo brasileiro estava contaminado.

A Comissão Atlética de Nevada, entretanto, não aceitou as alegações de Anderson Silva e o suspendeu por ano, mas a punição foi retroativa, a contar pela data de sua luta com Nick Diaz, fato que permite que o lutador esteja em ação novamente em fevereiro.

Agora com a data do seu retorno ao UFC confirmada, Anderson Silva terá sua luta contra Bisping como evento principal do UFC Londres. Inicialmente, estava programado para rival do brasileiro enfrentar Gegard Mousasi neste evento na capital inglesa, mas o UFC optou por mudar seus planos e marcar este combate cuja realização já vinha sendo cogitada nos últimos tempos.

Antes de lutar contra Diaz, Anderson foi superado por duas vezes por Chris Weidman, que tomou o brasileiro o cinturão dos médios em julho de 2013 e depois voltou a superá-lo em dezembro daquele ano, quando o Spider quebrou a perna durante a sua revanche contra o norte-americano. O combate contra Diaz marcou o seu retorno ao octógono, após mais de um ano de recuperação da grave fratura que sofreu.

Anderson tem um cartel de 33 vitórias, seis derrotas e uma luta sem resultado, enquanto Bisping possui 27 triunfos e sete derrotas, sendo uma delas para Vitor Belfort, que nocauteou o adversário em janeiro de 2013, no Brasil.

Ao passo que o UFC consegue atingir os picos mundiais de audiência, uma questão aparece como constante entrave à credibilidade da franquia e seus lutadores: os casos de doping. Um dos mais marcantes para o MMA brasileiro é do ex-campeão dos pesos-médios Anderson Silva, suspenso por um ano, em audiência no último dia 7 de agosto, devido ao laudo positivo dos exames feitos antes e depois de sua luta contra o norte-americano Nick Diaz, em janeiro deste ano. Em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, o tema do uso de substâncias proibidas foi avaliado por Wanderlei Silva, que não economizou palavras ao reprovar os critérios de avaliação do Ultimate, comparando o julgamento do Spider com o dos atletas de menos renome na modalidade.

Quanto aos fatos ocorridos para que Anderson Silva fosse condenado, Wanderlei preferiu não apontar uma versão como verdade, justificando que muitas histórias chegaram aos seus ouvidos, impossibilitando uma conclusão exata. O Cachorro Louco, no entanto, declarou que não considera imparciais as avaliações do UFC nos diferentes casos de doping, por serem empregados, no seu ponto de vista, pesos diferentes nas sentenças, de acordo com a fama do atleta.

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>> Wanderlei Silva fala sobre polêmicas e vassouradas do UFC

"Com relação ao Anderson Silva, o que menos importa é o uso, ou não, das substâncias proibidas. O que devemos evidenciar é o mau preparo dessa Comissão Atlética de Nevada (responsável pelo julgamento dos casos de doping de lutas disputadas no estado lhe dá nome, nos Estados Unidos), que não sabe o que faz, nem tem critérios para sentenciar os atletas", disparou. E explicou: "Não há um protocolo oficial que sirva tanto para o Spider quanto para um lutador desconhecido. E isso me deixa chateado. Para mim, precisamos estabelecer uma lei única. Do contrário, vai continuar essa bagunça".

MACONHA COMO DOPING - Considerada substância proibida pelo UFC, a maconha, na opnião de Wanderlei Silva, é indiferente no quesito atlético, embora ele não seja a favor de seu uso, socialmente falando. "Não apoio o consumo, mas o fato é que não ajuda em nada no esporte. Para doping, acho que não deveria ser testada. Afinal, não é um elemento anabólico", disse. E ponderou: "Claro que nós, atletas, servimos como exemplo para a sociedade, então isso deve ser levado em consideração como forma de combate às drogas, mas acho que cada um faz o que quer. O principal espelho para as pessoas não são esportistas, é a família".

Anderson Silva e Nick Diaz fizeram a luta principal do aguardado UFC 183, que marcaria o retorno do 'Spider' ao MMA. Os dois, entretanto, fizeram uso de substâncias proibidas e foram flagrados em exame antidoping. O brasileiro, que utilizou um esteroide anabolizante, levou um ano de suspensão. O norte-americano foi julgado nesta segunda-feira pelo uso de maconha e foi punido por cinco anos.

A Comissão Atlética de Nevada (NAC, na sigla em inglês) foi responsável pelos dois julgamentos, uma vez que o combate aconteceu naquele estado norte-americano, na cidade de Las Vegas. Anderson Silva venceu por decisão unânime, mas o resultado depois foi declarado "no contest" ("sem resultado").

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De acordo com a defesa de Diaz, ele foi submetido a três testes de urina no dia do UFC 183, em janeiro de 2015. Dois desses exames deram negativo. O resultado positivo só apareceu na amostra testada pelo Quest Diagnostics, um laboratório que não é certificado pela Agência Mundial Antidoping (Wada).

O lutador, de 32 anos, optou por permanecer calado e não fez se defendeu perante os comissários. Diaz tem uma licença para uso medicinal de maconha na Califórnia, mas a mesma não tem validade em Nevada.

A punição foi potencializada pelo fato de que Diaz já havia sido punido outras duas vezes pela NAC, ambas por uso de maconha. A primeira, em 2007, ainda no Pride (evento depois comprado pelo UFC), lhe rendeu seis meses de gancho. A segunda, quando já estava no UFC, em 2012, fez ele ficar um ano afastado.

O lutador Anderson Silva recebeu a pena máxima de um ano após ser flagrado no antidoping do UFC 183, quando lutou com Nick Diaz, em 31 de janeiro. No julgamento da Comissão Atlética de Nevada (NAC) desta quinta-feira, o brasileiro não negou a ingestão das substâncias proibidas drostanolona e androsterona, mas afirmou que só o fez porque tomou suplementos contaminados. No decorrer da audiência, o Spider disse que tomou uma estimulante sexual trazido da Tailândia por um amigo, que também estava infectado.

Além de ficar um ano longe do octógono a partir da data da luta, Anderson foi multado em 30% da bolsa do evento, de US$ 600 mil (cerca de R$ 2,1 milhão), o que resulta em US$ 180 mil (R$ 632 mil), além de perder os US$ 200 mil (R$ 702 mil) pela vitória. O combate com Nick Diaz foi considerado como "No Contest" ("Sem Resultado") e, para voltar a lutar, a partir de 1º de fevereiro, o brasileiro terá de ser aprovado em outro teste.

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A defesa argumentou que um dos suplementos tomados diariamente pelo lutador estava contaminado. Anderson, então, realizou um exame independente no laboratório "Quest", o mesmo usado pelo UFC, que detectou a presença da drostanolona. Apesar do pedido dos advogados pela apresentação desse resultado, a procuradoria de Nevada não o mostrou.

Em dois exames, de 9 e 31 de janeiro, o ex-campeão dos médios também foi flagrado com ansiolíticos, ilegais pela NAC apesar de serem liberados pela Wada (Agência Mundial de Antidoping). Anderson argumentou que, à época do primeiro teste, sofria de dores no nervo ciático e que um médico receitou os remédios. Já na noite anterior da luta, fez uso desses medicamentos por insônia e ansiedade.

A acusação disse que o brasileiro tentou falsificar o questionário do dia 30 de janeiro, quando não relatou que havia tomado os ansiolíticos. Spider, por sua vez, disse que tomou os remédios durante a noite, horas depois de responder ao formulário. A Comissão Atlética da Nevada considerou o brasileiro como réu primário, já que nunca tinha testado positivo para nenhum anabolizante antes.

O adversário de Anderson Silva, Nick Diaz, também terá de responder pelo uso de substâncias ilegais no UFC 183. O norte-americano testou positivo para maconha pela terceira vez. Punido em 2002 e 2007, Diaz será julgado em setembro.

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