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O Banco do Brasil ampliou a sua cartela de cartões de crédito. Nesta quarta-feira (28), a instituição financeira anunciou o lançamento do Ourocard Digital Elo, que funciona sem a versão física e pode ser contratado por quem não tem uma conta corrente no banco. O serviço também não possui anuidade e pode ser usado via Apple Pay ou Google Pay.  

Com o Ourocard Digital Elo, os usuários podem utilizar as transações digitais livremente. Todavia, há um diferencial em relação aos outros produtos do Banco do Brasil: a ausência de um cartão de crédito físico, de plástico. Por isso, todas as transações devem ser feitas pelo Apple Pay ou Google Pay – infelizmente, nenhum cartão Elo do BB é compatível com o Samsung Pay, diferente do Visa.

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Se o celular não tiver NFC, o banco ainda oferece a opção de fazer pagamentos via QR Code. Os usuários também poderão fazer compras com a numeração virtual do cartão, através do Ourocard-e, conferindo mais segurança às transações pela internet. “No primeiro momento, a solução estará disponível apenas para clientes não correntistas do Banco do Brasil e será disponibilizada de maneira gradual”, anunciou.  

A solução do BB visa atender quem foca os pagamentos pelo celular, um público que começou a crescer desde a pandemia de Covid-19 iniciada em 2020. Segundo a pesquisa Pagamentos móveis e Comércio Móvel no Brasil revelada em setembro de 2022 pelo Mobile Time/ Opinion Box, 51% dos brasileiros utilizaram o QR Code para pagamentos. Além disso, três em cada dez pessoas utilizaram o NFC para fazer transações por aproximação no smartphone.

O Banco do Brasil não é a primeira e única instituição a oferecer este tipo de produto. Em setembro, o Itaú apresentou o Itaú Click Digital Mastercard Platinum. O serviço segue a mesma lógica do Ourocard Digital Elo, mas traz a bandeira Mastercard Platinum com todos os seus benefícios agregados.  

Já está aberto para o público o Clube Social Esportivo - FPS Sports, um novo centro de esportes e lazer do Recife. Localizado na Av. Mascarenhas de Morais, o espaço de 6.500m² possui piscina semiolímpica, campo de futebol society, quadras poliesportivas, dojô e pista de atletismo com 120m.

De acordo com o diretor da FPS Sports, Kleber Borges, o local chega com uma proposta para fazer atividade física e confraternizar com os amigos.

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“Representa um novo conceito de clube esportivo, com espaço amplo, aberto e uma grande variedade de modalidades, em que podem se exercitar dos pais aos filhos, assim como realizar aniversários e eventos esportivos e de lazer. Dessa forma acreditamos estimular hábitos mais saudáveis”, destaca.

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Preços

Para se associar ao Clube e ter amplo acesso a modalidades, os interessados tem que desembolsar entre R$ 5.040 e R$ 8.640 por ano. Também é possível assinar um plano semestral ou se matricular em modalidades separadamente. A natação infantil, por exemplo, custa R$ 2.998,80/ano.

Confira mais detalhes dos preços aqui.

Fundação Alice Figueira

A FPS Sports faz parte da Fundação Alice Figueira de Apoio ao IMIP, uma entidade de direito privado e sem fins lucrativos.

A missão da entidade é captar recursos financeiros, materiais e humanos, junto à sociedade, com o objetivo de colaborar para o desenvolvimento do IMIP. A Fundação espera ampliar a arrecadação com a criação do clube esportivo.

Além disso, a Fundação é responsável por coordenar o grupo de voluntários que atuam dentro do complexo hospitalar.

Há quem acredite que os que possuem recursos financeiros têm mais possibilidades de ingressar em uma universidade pública tendo em vista ter mais condições de acesso a cursos de qualidade visando às disputadas vagas dessas instituições. Quem acredita nisso deverá torcer para que um projeto de lei do Senado que envolve o tema seja aprovado. 

O projeto nº 782/2015 estabelece que o estudante de instituição pública de ensino superior, cuja renda familiar seja superior a trinta salários mínimos, deverá pagar anuidade correspondente à média do custo per capita dos alunos matriculados no mesmo curso. 

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A matéria, que foi debatida pela última vez na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, aguarda designação do relator. Na consulta pública disponível no site do Senado, onde qualquer cidadão pode opinar sobre o tema, no entanto, a maioria não concorda com o projeto: 11.393 são contra e 7.688 votaram a favor da proposta [última atualização].

O tema rendeu uma grande polêmica nas redes sociais. “Tem que cobrar de quem tem renda elevada sim porque as universidades públicas estão cheias de pessoas ricas que tiveram cursinho particular, enquanto os pobres devem se contentar com as particulares. As universidades públicas deveriam ser para quem não pode pagar uma particular. Deveria ser para aqueles que estudam em escola pública e não para filhinho de papai”, opinou um internauta. 

Já outro disse não concordar. “Eu penso que não se deve pagar nada, pois todos os contribuintes já pagam por ela. A universidade é pública, não é universidade para pobre ou baixa renda. Por ser pública, todos independente da renda, devem ter o mesmo tratamento”, justificou.

Nesta época do ano, em que a maioria das escolas particulares reajusta os valores das mensalidades, de acordo com a série que o aluno vai exercer, muitos pais começam a fazer as contas para assentar o orçamento e, assim, garantir uma vaga no colégio para que o filho possa continuar os estudos.

De acordo com o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de Pernambuco (Procon/PE), no prazo máximo de 45 dias antes da matrícula, a escola deve divulgar, em local de fácil acesso ao público, o valor da anuidade ou semestralidade, a proposta de contrato e o número de vagas por classe.

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Em todos os níveis de ensino o valor deve ser estipulado no ato da matrícula ou da sua renovação e dividido em mensalidades iguais: 12 parcelas (no caso de cursos anuais) ou 06 parcelas (para cursos semestrais). Também pode ser apresentado um plano de pagamento com mais parcelas, desde que não exceda o valor da anuidade. Todas as cobranças têm que estar no contrato. O responsável deve saber todas as despesas antes de fazer a matrícula.

Segundo o que consta no Código de Defesa do Consumidor, um aumento de até 10% está dentro do razoável. Mais que isso, já pode ser considerado um valor alto, e os pais têm direito em questionar e procurar o Procon.

Outros detalhes sobre como se dá o processo da matrícula em escolas particulares, o Procon disponibilizou manual para os pais ou responsáveis se informarem sobre seus direitos.



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