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Como parte da programação do Festival Abril Pro Rock (APR), que este ano será realizado nos dias 25 e 26 de abril, no Chevrolet Hall, a terceira edição do Abril Pra Moda (APM) contará com uma área para exposição de 19 marcas convidadas, tanto de Pernambuco como de outros estados do Brasil. 

O objetivo do Abril Pra Moda é permitir que grandes marcas, assim como novos criadores, interajam em um mesmo ambiente, democratizando o mercado da moda e movimentando o cenário local. Participarão neste ano marcas como Estudio Zero, Maria Ribeiro, Anunciada, Juliana Beltrão, Design Ecológico, Etiqueta Verde, Tax, Sou Tee Bags, Fridas, Think Collection, Karina Leão, Senhorita Xodó Cupcakeria, Felíni (SE), Paralella, Circorama, Alfinete Brechó, Nuvemm, Meninas de 70 e Daníssima.  

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A ação surgiu de uma conversa entre Fabi Giraldes, Myrian Isis e Camila Lopes em 2012, durante uma das oficinas de formação do Abril Pro Rock, a qual participaram profissionais da moda e design. Em 2013, o Abril Pra Moda tomou uma nova forma e tornou-se um projeto parceiro do festival Abril Pro Rock.

Inscrições abertas para oficinas do Abril Pro Rock 2014

As marcas convidadas trazem como ponto comum a jovialidade e a criatividade nas peças. Além disso, o APM conta com um lounge, em parceria com a casa Estelita, com camisetas e cds, drinks sem álcool, chá gelado com gelo de frutas e pizzas para quem for conferir o ambiente. 

As novidades do Abril pro Rock em 2014

Outra ação do evento, com o apoio do cabeleireiro Fernando Costa, é um espaço para cortes gratuitos de cabelo, que serão doados ao projeto Força na Peruca, da Fundação Alice Figueira de Apoio ao IMIP Pernambuco. O pré-requisito é doar, ao menos, 10 cm de cabelo, para que possam ser confeccionadas as perucas. 

Serviço

Abril Pra Moda e Festival Abril Pro Rock

Chevrolet Hall (Av. Agamenon Magalhães, S/N – Complexo de Salgadinho)

Sexta (25), 20h

Sábado (26), 18h

R$ 60 (inteira), R$ 30 (meia), R$ 40 + 1kg de alimento (ingresso social)

 

Pelo segundo ano consecutivo, a moda invade o festival de música Abril Pro Rock. Durante a semana que antecede o evento, o Abril Pra Moda realiza palestras e oficinas para profissionais, estudantes e interessados na área na UNINASSAU. Nos dias do festival, o projeto APM organiza uma área de exposição para as pessoas interessadas em divulgar seus trabalhos relacionados ao tema. Os expositores serão selecionados pela equipe APM e não terão custo algum para expor.

Em 2012, o Abril Pro Rock ofereceu oficinas nas áreas de música e moda durante a semana que antecede o evento. Já este ano, o Abril Pra Moda oferece oficinas e palestras sobre assuntos relacionados às áreas de moda, design e artes em geral, como Styling e Produção de moda, Fotografia, Desenvolvimento de coleção e Produção de Desfiles.

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Para se inscrever, os candidatos devem preencher o formuláriono site oficial do evento até o dia 14 de abril e o resultado será divulgado no dia 15. 

Militantes do PSB lotam na tarde desta sexta-feira um centro de convenções em Santos onde é aguardado o governador de Pernambuco e presidente do partido, Eduardo Campos, que palestrará no 57º Congresso Estadual de Municípios. Em clima de lançamento de campanha, os correligionários vestem camisetas com os dizeres "Eduardo Campos: um novo caminho para um novo Brasil", "Eu quero o novo" e "Eu quero conhecer o novo".

Além dos militantes, aguarda o governador e possível candidato à Presidência da república em 2014 a deputada federal Luiza Erundina, que declarou em sua chegada que, no que depender da sigla, Campos será lançado candidato. O governador chegou em Santos no início da tarde e almoçou com o presidente estadual da sigla, deputado federal Márcio França, e com o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB).

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Embora bandeiras e faixas de saudação ao líder do PSB estejam espalhadas por todo o local do evento fazendo menção à sua possível candidatura, alguns líderes do partido evitam assumir oficialmente que o nome de Campos estará na disputa presidencial. "Ele é o presidente nacional do partido e está sendo recebido com as pompas do governador mais bem avaliado. Não sei quem organizou tudo isso, só sei que ele merece uma recepção desse porte", disse o vereador da Campinas Luiz Lauro Filho, que é sobrinho do prefeito Jonas Donizette.

Em parceria com a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Protege), a APM lançou um serviço de orientação e denúncia para clientes de planos. Além de encaminhar reclamações, as entidades querem formar um banco de dados para entrar com uma representação contra as operadoras no Ministério Público (MP).

O promotor Carlos Barbosa diz que é prematuro falar sobre a ação, mas que as denúncias podem até levar ao fechamento de planos. "Cabe à ANS fiscalizar. Não faltam leis para punir, falta atuação mais enérgica dessa entidade", diz o promotor. "O MP pode atuar se houver demandas coletivas."

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A central de denúncias atenderá todo o País por telefone e e-mail. A Protege espera ter informações mais precisas sobre o atendimento. "Uma das principais questões é a negativa de atendimento sem justificativa, algo que ocorre com muita frequência", afirma a presidente da Protege, Maria Inês Dolci. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Um estudo divulgado nesta quarta-feira pela Associação Paulista de Medicina (APM) aponta que 72% dos usuários de planos de saúde no Estado de São Paulo que precisaram usar pronto-socorro enfrentaram problemas como superlotação e longas esperas nos hospitais. Desses, 15% admitiram que buscaram depois atendimento no Sistema Único de Saúde (SUS).

A pesquisa, do Datafolha, entrevistou 804 paulistas que usaram seus planos de saúde nos últimos 24 meses - e 77% relataram alguma dificuldade no atendimento. Em média, cada um teve quatro problemas distintos. "Esse porcentual é inaceitável para um sistema em que o atendimento é pago", afirma Florisval Meinão, presidente da APM.

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Segundo ele, entre as principais causas para a deficiência no atendimento estão a sobreposição de planos (muitos convênios em poucos hospitais) e a grande rotatividade de médicos por causa da baixa remuneração. "Os planos de saúde acabam por impor as mesmas dificuldades que o SUS no acesso à saúde", afirma Meinão. "Algumas consultas levam até três meses para serem marcadas e muitos exames rotineiros não são cobertos."

O resultado da pesquisa serviu como munição para as entidades médicas criticarem a atuação da Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS), responsável pela fiscalização das operadoras. "A ANS não tem dados precisos sobre a prestação de serviço e a quantidade de hospitais, médicos e especialidades que participam da rede", acusa Aloísio Tibiriçá, do Conselho Federal de Medicina. A ANS informou que vai avaliar o estudo antes de se pronunciar.

A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa as operadoras, afirma ter estranhado os resultados. "Em mais de uma pesquisa realizada recentemente com usuários os resultados gerais são sempre favoráveis aos planos", declarou, por meio de nota.

O estudo revelou também que 15% dos entrevistados já recorreram ao SUS por falta de atendimento do planos. "De forma indireta, o governo está subsidiando os planos, pois esse custo de atendimento fora do plano não é repassado ao SUS", diz Meinão.

A APM usa o levantamento para tentar buscar apoio por melhor remuneração dos médicos. Atualmente, segundo a entidade, os profissionais paulistas recebem entre R$ 50 e R$ 60 por consulta. "Alguns chegam a ganhar apenas R$ 25", afirma o presidente da entidade de classe.

No próximo dia 6, a APM promete fazer uma nova paralisação no atendimento dos planos como forma de protesto. Além de melhores condições de trabalho, exige que os médicos recebam das operadoras R$ 80 por consulta realizada. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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