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Escrever mensagens em seus telefones foi, durante muito tempo, uma dor de cabeça para os povos indígenas da Amazônia. Agora, um aplicativo facilita a sua comunicação, ao colocar seus idiomas nativos ao seu alcance.

Lançado em agosto de 2022, o "Linklado" — palavra formada pela combinação de "lin", em referência às línguas indígenas, e "klado", derivado da palavra "teclado" — disponibiliza um teclado digital adequado para populações indígenas que vivem em áreas remotas da imensa região amazônica ou em centros urbanos.

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"O aplicativo Linklado traz assim muitas coisas boas pra mim e tantos pra povos indígenas", disse à AFP Cristina Quirino Mariano, de 30 anos, da comunidade ticuna.

"Facilita muito porque antes a gente não conseguia escrever no celular", explica, já que nestas comunidades nem todos dominam o português.

Nos smartphones vendidos no país, só é possível escrever mensagens com caracteres latinos.

Historicamente orais, as culturas indígenas do Brasil entraram no mundo escrito quando os colonizadores europeus procuraram transcrever suas línguas, especialmente para convertê-los ao cristianismo.

Na tentativa de reproduzir melhor os sons dessas línguas, foi necessário encontrar recursos específicos, associando os caracteres do alfabeto latino a um conjunto de acentos e símbolos, conhecidos como "diacríticos" pelos linguistas.

Mas até recentemente nada disso estava disponível nos celulares, indispensáveis para os cerca de 1,7 milhão de indígenas brasileiros, assim como para outros cidadãos do país.

Na falta de um teclado adequado, "os indígenas falavam muito no celular em áudio", explica Noemia Ishikawa, coordenadora do projeto Linklado.

Essa bióloga, de 51 anos, também teve dificuldades para traduzir seu trabalho de pesquisa: "Eu fiquei 14 anos reclamando que precisava de um teclado para resolver esse problema", afirma.

- Quatro dias -

Dois estudantes, nativos da região e não indígenas, atenderam ao seu pedido.

Juliano Portela tinha 17 anos e seu amigo Samuel Benzecry, 18. Alertado por Benzecry sobre as dificuldades que os nativos encontravam, Portela, que já havia aprendido a programar, começou a desenhar a ferramenta com o amigo.

"Demoramos quatro dias para criar o aplicativo, não imaginávamos que faríamos isso tão rápido", afirma Portela.

Os testes começaram em maio de 2022 e foi lançado gratuitamente em agosto do mesmo ano.

Hoje, "o aplicativo funciona para todas as línguas indígenas da Amazônia", ou seja, cerca de quarenta, comemora Portela, que agora estuda nos Estados Unidos, assim como Benzecry.

Até o momento, o aplicativo conta com mais de 3.000 downloads.

Mas, segundo Portela, tem mais usuários diários: "Para as fases de testes usamos um arquivo que enviamos via WhatsApp; alguns nativos enviaram o arquivo entre si antes mesmo do lançamento do aplicativo".

- Renda para as comunidades -

Além da comunicação diária, o aplicativo também permite a tradução de livros e outros textos do português para as línguas indígenas.

Isso permite que algumas mulheres destas comunidades gerem renda, utilizando o seu conhecimento das línguas locais. O projeto denominado "Linkladas" foi criado para reunir essas tradutoras.

Rosilda Cordeiro Da Silva, de 61 anos, é uma delas.

Para esta ex-professora de línguas indígenas, o aplicativo é algo "muito positivo" que lhe permite ter "mais confiança" na hora de fazer traduções.

Além disso, o aplicativo auxilia nos esforços de preservação das línguas indígenas.

Vanda Witoto, uma ativista de 35 anos, tenta "resgatar a língua buré", falada pelo seu povo witoto.

"Esse teclado tem dado a oportunidade da gente não utilizar aqueles símbolos que não são da nossa língua", diz ela.

Além da Amazônia, preservar as línguas nativas é um desafio global.

Metade está condenada a desaparecer até 2100, sendo a maioria línguas indígenas, segundo um relatório publicado pela ONU em 2018.

A Caixa Econômica Federal informou no final da noite desta segunda-feira, 8, que o aplicativo do banco voltou a funcionar normalmente após apresentar problemas no início da noite. Os problemas na aplicação se estenderam também a pagamentos com cartões do banco, de acordo com relatos de clientes.

"A Caixa informa que o app Internet Banking apresentou instabilidade no início da noite de hoje (segunda, 08/01). No momento, o aplicativo funciona normalmente", afirmou o banco, em nota enviada ao Estadão/Broadcast.

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De acordo com os relatos, os principais problemas eram na realização de operações via Pix através do aplicativo, além de pagamentos com cartões, em que os valores eram debitados mesmo após mensagens de que as operações não haviam sido autorizadas.

Usuários nas redes sociais apontaram que o aplicativo do Banco Bradesco apresentou instabilidades na manhã desta quarta-feira (25). Os relatos foram de problemas para fazer o login e efetuar transferências Pix.

Em resposta a alguns usuários, o perfil oficial do Bradesco pediu para que os clientes tentassem repetir as operações mais tarde. O banco foi procurado pelo Estadão e a matéria será atualizada com a resposta.

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O problema pareceu ter se intensificado por volta das 10 horas, com um pico de 509 reclamações no site Downdetector.

Na última atualização verificada pela reportagem, perto das 11h30, o site registrou 206 problemas.

De acordo com os dados do portal, 55% dos problemas foram de login no aplicativo móvel, 35% relacionados ao Pix e 10% referentes ao login no internet banking.

Um levantamento feito pelo NordPass, site gerenciador de senhas, divulgou uma lista em que aponta quais são as mais utilizadas pelos brasileiros em sites e em contas nas redes sociais. Curiosamente, vários nomes de times do futebol nacional, como Cruzeiro e Santos, são os mais escolhidos pelos usuários.

Segundo divulgou a coluna Tecno Lógica, da GloboNews, o primeiro clube a aparecer na listagem de senhas mais comuns é o Flamengo, que ficou em 19º lugar. O Santos aparece em 51° e o Palmeiras em 53°. "Tricolor", também é uma palavra bastante usada, aparecendo no 43° lugar na lista, e que é usada pelos torcedores do Bahia, Grêmio, São Paulo, Fluminense e Fortaleza, para se referirem aos clubes.

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O site, especializado em segurança de senhas de internet, levou em consideração os vazamentos mais recentes dos aplicativos em violação de senhas na internet, que teve mais de 3 terabytes de dados analisados.

Alerta

Os torcedores que gostam de utilizar o nome do clube do coração como senha, precisam ter alguns cuidados, pois os sistemas automatizados de violação de senhas encontram as palavras já existentes de forma mais rápida, podendo descobrir facilmente. A recomendação é que a escolha de senhas sejam mais longas e, se possível, geradas por aplicativos especializados em formar palavras-passe.

A versão 2.0 do Reusa, aplicativo para gestão e comércio de águas de reaproveitamento, será apresentada ao público nesta terça-feira (29) durante o Seminário Reúso de Efluentes e Geração de Negócios, no campus Maracanã, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Trata-se de uma tecnologia que vem sendo idealizada desde 2019 por pesquisadores do Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente da Faculdade de Engenharia da Uerj. A expectativa é que em meados de 2024 uma versão comercial do aplicativo já esteja disponível.

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A ferramenta permitirá controlar em tempo real as demandas e estoques das águas das estações de tratamento de esgoto (ETE) e será uma ponte entre os produtores e consumidores que utilizam esse recurso.

“Esse aplicativo coloca em contato quem quer comprar essa água de reúso com quem quer vender essa água. É uma espécie de marketplace da água de reúso. Por exemplo, um condomínio pode comprar essa água para lavar as áreas em comum pois não vai usar água potável que é muito cara. Ele pode se cadastrar no aplicativo e identificar onde tem água de reúso disponível e comprar essa água”, explicou o professor Marcelo Obraczka, coordenador do projeto.

A água de reúso é produzida nas estações de tratamento e pode ser utilizada para várias finalidades como na irrigação industrial e na limpeza urbana. No Brasil, há uma grande oferta de água com características favoráveis para serem reutilizadas, o que ajuda a diminuir a poluição de rios, lagos e mananciais e, portanto, a conservar os recursos hídricos.

A versão de teste do Reusa vai operar na região metropolitana do Rio de Janeiro, onde foram identificadas ETE que poderiam atender à demanda de centenas de empresas. O aplicativo também poderá ser implementado em outros locais desde que haja a disponibilidade dos dados necessários para sua operação.

A carência de uma cultura de reúso de água assim como a escassez do registro de dados históricos são alguns dos desafios com os quais a equipe de pesquisadores e desenvolvedores do Reusa lidam. Segundo o professor Marcelo Obraczka, a nova tecnologia é uma proposta inovadora na gestão de recursos hídricos no Brasil, que “irá ajudar na redução substancial dos custos operacionais de indústrias e de outros grandes consumidores de água com o uso mais racional do sistema de água potável, sendo também uma alternativa de aumento de receita na cadeia de produção de água”.

A tecnologia foi pesquisada e desenvolvida na Uerj, e desde 2022 conta com o fomento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) por meio do programa Catalisa ICT. Também houve apoios e intercâmbio de expertise e dados com instituições estratégicas do setor como a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae) e a Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

O Banco do Brasil lançou uma nova versão de seu aplicativo e uma plataforma de investimentos para seus clientes, que inclui análise e educação financeira através do portal InvesTalk. O pacote de novidades inclui assistente de investimentos pelo Whatsapp que conta com o uso de Inteligência Artificial (IA).

De acordo como banco, a nova plataforma possibilitará ao investidor consultar todos seus investimentos, rentabilidades, com acesso aos gerentes e especialistas em caso de dúvidas.

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A plataforma está apta a operar na nova fase de Open Finance, chamada de 4B ou Open Investment.

Segundo o banco, as soluções buscam facilitar o acesso do investidor à informação em todos os aspectos. "As novas soluções chegam para democratizar, ainda mais, o acesso a uma assessoria de investimentos confiável, transparente e de qualidade", afirmou Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

No aplicativo Investimentos BB, as mudanças passam por melhorias de interatividade, layout e funcionalidade que já vêm acontecendo nos últimos meses, afirma o banco. Com a aderência à nova fase do Open Finance, as instituições financeiras podem consultar dados de poupança do cliente em outros bancos e, a partir de outubro, deverá permitir a consulta interna de outros produtos de investimento.

"Com essa novidade, hoje o cliente que acessa o novo app Investimentos tem a opção de visualizar em um único lugar o saldo de todos os seus investimentos registrados na B3, de forma totalmente gratuita", afirma Nesi.

Inteligência artificial

O BB aposta, como uma das principais novidades, no uso da inteligência artificial (IA) na plataforma Assistente BB no WhatsApp.

Segundo o banco, por meio da análise do perfil do investidor, objetivos do cliente e do extrato de suas aplicações, a funcionalidade terá a capacidade de recomendar produtos que condizem com o momento de vida de cada pessoa, além de enviar lembretes como o vencimento de títulos de renda fixa e outros acontecimentos relevantes na carteira.

Segundo Carla Nesi, o primeiro passo foi rever as diversas jornadas de investimento dentro do Assistente BB no WhatsApp. "Agora, principalmente com o uso de IA e Machine Learning (aprendizado de máquina), estamos avançando na direção de uma assessoria cada vez mais hiperpersonalizada para os clientes", afirma.

A vice-presidente do BB acrescenta que o uso da tecnologia não irá substituir o atendimento humano, mas complementá-lo de acordo com a necessidade e perfil do cliente. "Por mais que as soluções digitais venham para democratizar o acesso a assessoria e facilitar o dia a dia, sabemos que algumas vezes o humano é imprescindível. Por isso, os clientes têm acesso ao seu gerente ou a um especialista em investimentos também pelo WhatsApp ou pelo aplicativo Investimentos BB", explica.

Informação

Um dos pilares da nova plataforma de investimentos do BB é o InvesTalk, um hub de conteúdo que busca apoiar quem quer começar a investir mas acha que é complicado, ou para quem já entende de assunto e busca informações transparentes e confiáveis.

O portal mescla as análises de mercado, economia e conteúdos de educação financeira produzidos pelos especialistas do BB, com notícias e exclusivas fruto de parceria com o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado..

"Mais que um portal de informação, o InvesTalk é um portal de formação, e busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de que todo mundo pode ser investidor", explica Carla Nesi.

A Polícia Civil de Minas Gerais encerrou na terça-feira, 8, a investigação sobre a mulher que foi estuprada após ser deixada desacordada na porta de casa, em Belo Horizonte, na madrugada de 30 de julho, e indiciou duas pessoas.

Um homem que está preso desde o dia 31 de julho foi indiciado por estupro de vulnerável e, se condenado, pode pegar até 15 anos de prisão. O motorista de aplicativo que transportou a mulher até a casa dela e a deixou desacordada na calçada foi indiciado por abandono de incapaz e, se considerado culpado, pode receber pena de até três anos de prisão. A polícia não pediu a prisão dele.

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A vítima, de 22 anos, foi com amigos a um show de pagode do cantor Thiaguinho no estádio do Mineirão e consumiu bebida alcoólica. Dali seguiu para um pub, acompanhada por um amigo de 20 anos.

Quando decidiram ir embora, esse amigo chamou um motorista de aplicativo para levar a jovem até a casa dela. Ele avisou o irmão dela que a mulher estava embriagada e recomendou que ele a aguardasse na porta.

O motorista de aplicativo, de 36 anos, pediu que o amigo acompanhasse a moça, no carro, mas ele disse que não seria preciso, já que o irmão iria recebê-la na calçada. Segundo o amigo, ao entrar no veículo, a mulher, embora embriagada, estava acordada. Mas, ela dormiu durante o trajeto e, ao chegar ao endereço indicado, na zona noroeste de Belo Horizonte, o irmão dela não estava na portaria.

Imagens de câmeras de segurança mostram que o motorista estacionou o veículo, desceu e tocou o interfone do prédio. Como ninguém atendeu, o motorista parou um motociclista que passava pelo local e pediu ajuda para retirar a passageira do carro.

Eles deixaram a mulher descordada na calçada. O motociclista foi embora e o motorista, segundo disse à polícia, saiu para comprar um isotônico. Quando voltou, a mulher não estava mais lá.

Imagens de câmeras de segurança mostram também que, quando a mulher desacordada foi deixada sozinha na rua, Wemberson Carvalho da Silva, de 47 anos, passou pelo local, constatou o estado da mulher, colocou-a nas costas e seguiu caminhando.

A polícia descobriu que ele a levou até um campo de futebol a 700 metros dali, no bairro Santo André, onde estuprou a mulher. Ele saiu do local por volta das 7h, após ficar cerca de três horas com ela. A mulher foi encontrada e acordada por pessoas que passavam pelas imediações.

Segundo a polícia, a vítima contou só se lembrar de entrar no carro de aplicativo e de ser acordada, já pela manhã, no campo de futebol.

A Delegacia Especializada de Combate à Violência Sexual, responsável pela investigação, apreendeu no campo de futebol roupas, cobertor e um preservativo supostamente usado no crime. Também foi colhido o material genético do suspeito, cujo laudo pericial está sendo produzido.

Silva foi preso no dia 31 de julho, na casa da mãe dele. Conduzido à Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher, negou os fatos e não respondeu mais nenhuma pergunta.

O motorista de aplicativo, cujo nome não foi divulgado, prestou depoimento e afirmou à polícia ter feito tudo o que estava ao seu alcance para auxiliar a vítima.

A Polícia Federal (PF) cumpre, nesta sexta-feira (2), mandados de busca e apreensão em São Paulo (SP) e Petrolina (PE) contra integrantes de um grupo neonazista que atua em um aplicativo de mensagens. Os mandados fazem parte da Operação Bedel, foram expedidos pela 1ª Vara Federal da Subseção Judiciária de Linhares (ES) e são oriundos da investigação iniciada após um ataque à duas escolas em Aracruz (ES), que deixou quatro pessoas mortas e 13 feridas.

De acordo com a PF, uma investigação constatou que o menor de idade, autor dos disparos em Aracruz, fazia parte de grupo de chat e canal de aplicativo de mensagem cujos integrantes compartilhavam material de Extremismo Violento Ideologicamente Motivado (EVIM) com divulgação de tutoriais de assassinato, vídeos de mortes violentas, de fabricação de artefatos explosivos, de promoção de ódio a minorias e ideais neonazistas, o que pode ter induzido o menor a cometer os assassinatos em massa.

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Ainda segundo a PF, mesmo com a baixa cooperação da empresa do aplicativo em fornecer os dados necessários para a identificação dos participantes do grupo, foram identificados dois integrantes que interagiam ativamente com postagens com teor racista e antissionista, os quais são investigados pela prática de corrupção de menor de 18 anos ao induzi-lo a cometer a infração penal prevista no art. 2º, §1º, inciso V, da Lei 13.260/2016 (Lei de Terrorismo) e de homicídio qualificado (art. 121, §2º, incisos II e IV, do Código Penal), mediante o compartilhamento de material antissemita, racista e de extremismo violento, o que configura o crime previsto no art. 20, §§1º e 2º, da Lei nº 7.716/1989. A polícia não divulgou a identificação dos alvos da operação.

Se somadas, as penas máximas dos crimes investigados atingem 72 anos de reclusão, lembrando que tanto o crime de terrorismo quanto o de homicídio qualificado são considerados hediondos pela legislação.

*Com informações da Polícia Federal

Para marcar o Dia Nacional da Trabalhadora Doméstica, celebrado na nesta quinta-feira (27), a Themis - Gênero, Justiça e Direitos Humanos e a Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad) aperfeiçoaram o aplicativo Laudelina, que reúne leis que protegem os direitos das mulheres que atuam no setor. Agora o aplicativo também se tornou um canal para que as trabalhadoras possam denunciar casos de trabalho análogo à escravidão.

O aplicativo Laudelina pode ser acessado pelo celular ou pelo computador e, na nova versão, ocupa menos espaço na memória do aparelho móvel. Com a tecnologia PWA, a versão atualizada do aplicativo permite que as usuárias consigam utilizá-lo no navegador, sem que precisem fazer download ou tenham uma conexão de alta velocidade. A primeira versão lançada venceu o Equals in Tech, prêmio que reconhece projetos de tecnologia que reduzem a desigualdade de gênero.

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Além de reunir a legislação da categoria, o aplicativo permite que as trabalhadoras domésticas integrem uma rede de contatos. Outra funcionalidade é facilitar o acesso a vídeos e notícias que podem ser de seu interesse, no âmbito profissional, conforme ressalta a diretora da Fenatrad Cleide Pereira Pinto.

A representante das trabalhadoras ponta que muitas delas têm medo de denunciar os patrões por explorá-las e desrespeitar seus direitos. Com frequência, diz ela, os empregadores se aproveitam do afeto que parte delas acaba tendo pela família das casas onde trabalham para confundi-las a respeito do que elas podem exigir como profissionais.

"O assédio moral na nossa categoria é dizer você é parte da nossa família", afirma Cleide, que é também presidente do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro. "Patrão bom é o que cumpre com a obrigação trabalhista."

A coordenadora de Trabalho Doméstico Remunerado da Themis, Jéssica Pinheiro Miranda, lembra o perfil das empregadas domésticas, que é o que as lança em um lugar de vulnerabilidade intensa, que se agravou com a pandemia de covid-19. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o contingente é de 6,2 milhões de pessoas, entre diaristas, babás, jardineiros e cuidadores. Ao todo, 92% (5,7 milhões) são mulheres, das quais 3,9 milhões são negras.

"Elas estão no epicentro da discriminação, tanto de raça quanto de gênero e classe", salienta Jéssica, acrescentando que as vantagens que os patrões conseguem tirar das domésticas se dão em razão dos resquícios de um passado escravagista.

"Nesse ano, a PEC das domésticas está fazendo dez anos. A gente sabe que foi uma luta do movimento de trabalhadoras domésticas pela conquista dessas leis há mais de 80 anos. Elas só foram reconhecidas na lei como categoria profissional em 1972, quando tiveram também direito à carteira assinada", comenta. "E, ainda hoje, existe uma diferença de equiparação entre as trabalhadoras domésticas e as outras categorias. Um exemplo é o seguro-desemprego, que, para as domésticas, é de apenas três meses, enquanto para outros trabalhadores, dependendo do tempo de trabalho, pode se estender até cinco meses."

O nome do aplicativo é uma homenagem a Laudelina de Campos Melo, pioneira na luta pelos direitos das trabalhadoras domésticas. Para baixá-lo no celular, basta acessar o aplicativo na PlayStore e na AppleStore. Para desenvolver a mais recente versão da ferramenta, as entidades contaram com o apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT), a Care International e a Cummins.

Cerca de 10 milhões de pessoas têm alguma deficiência auditiva no Brasil, mas só 22,4% sabem usar a linguagem de sinais para se comunicar. A informação, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), marca o Dia Nacional da Língua Brasileira de Sinais (Libras) - forma de comunicação e expressão usada pela comunidade surda no Brasil -, celebrada nesta semana. 

Além disso, a tecnologia não está a favor dos comunicadores em Libras. “Se você pesquisar aplicativos que traduzem a Libras para o português, além de haver escasso número de plataformas que se propõem a fazer isso, elas não têm essa comunicação de mão dupla. Assim, você não vai conseguir se comunicar com uma pessoa na rua”, explica a estudante Luisa Ribeiro Teixeira, de 15 anos, aluna do 2º ano do Ensino Médio Técnico em Administração do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) São Paulo.

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Luisa e a colega de classe Sarah Teixeira Willig, também de 15 anos, perceberam que existiam muitos tradutores online para diferentes idiomas, mas dificilmente um tão rápido e fácil para Libras. Com o projeto Me Traduza, aplicativo que converte a Língua Brasileira de Sinais para o português e vice-versa, as estudantes conquistaram o segundo lugar na competição de empreendedorismo estadual Empreenda Senac no ano passado, quando ainda estavam no primeiro ano do ensino médio

O sistema funciona por meio da captação das imagens da pessoa que faz os sinais e traduz em tempo real, ou ao apontar para o texto (esteja ele em Libras ou português) com câmera de celulares ou tablets.

O propósito das estudantes é que o aplicativo possa inserir as pessoas surdas na sociedade, explica Sara. “Por exemplo, em uma entrevista de emprego entre uma pessoa surda e o entrevistador ouvinte, é muito complicado, eles precisam chamar um tradutor, há essa disparidade na comunicação. Com o nosso aplicativo, qualquer pessoa poderia se comunicar com uma pessoa surda, não precisa saber bem Libras ao contratar alguém, então seria da forma mais rápida possível, porque quanto mais fácil essa comunicação, mais inclusão nós teremos”. 

Para Luisa, é preciso alcançar a população de deficientes auditivos. “É uma enorme quantidade de pessoas que a gente está deixando para trás, sendo que elas fazem parte da nossa sociedade e têm o direito de conseguir se comunicar, ser incluídas no mercado de trabalho e em conversas na sociedade”. 

Empatia

Apesar de não ter ninguém na família que se comunica por Libras, Sara diz que se interessou porque há idosos entre os familiares com deficiência auditiva degenerativa. “Desde pequena, eu gostava muito de ler sobre Libras e tentava reproduzir alguns sinais. A Luisa já tinha comentado comigo que também fazia isso. Aqui no Senac tem um professor que é surdo e eu tentava me comunicar com ele com o pouco que aprendi sozinha. Isso gerou também uma vontade de começar esse projeto, poder me comunicar e que todos os meus amigos pudessem se comunicar com ele”, completou.

A estudante Luisa destaca que contou com a participação das pessoas que se comunicam por Libras para poder avaliar o projeto. “Algo muito importante que fizemos no projeto é ter a validação dessas pessoas que realmente usarão o nosso aplicativo. Pedimos sugestões sobre o que seria melhor ter nesse aplicativo, queremos que se torne algo muito melhor para elas”. 

Uma das sugestões foi a barra de emoções, conta Sara. “São emojis [ideogramas usados em mensagens eletrônicas] que ajudam as pessoas a entender a expressão facial durante essa comunicação. Muitas vezes, uma pessoa surda se utiliza da expressão facial para entender a entonação com que você está falando. Na língua falada, falamos de um jeito mais bravo ou mais carinhoso, e a pessoa entende o sentido daquela frase.Qquando vai se comunicar em Libras, ela utiliza a expressão facial e isso acaba sendo perdido na tradução. Por isso, colocamos essa barra de emoções, que foi uma sugestão do Eduardo,  uma das pessoas que validaram o nosso projeto”.

Aprendizado

Além de ajudar as pessoas com deficiência auditiva a estabelecer diálogos mais facilmente com ouvintes que não se comunicam em Libras, o sistema também pode ser capaz de ajudar no aprendizado da linguagem de sinais, uma vez que também é possível praticar os gestos a partir das traduções feitas.

“O aplicativo também será muito útil para as pessoas autodidatas. Eu e a Luisa chegamos a ter o ensino formal de Libras, porém nós sempre pesquisamos sobre o assunto. Às vezes, você assiste um vídeo que fala que um sinal é de  tal jeito, às vezes você vê outro. Acredito que o app Me Traduza possa ter a informação certa. Vai ser essencial para quem quer aprender Libras, mas não tem o dinheiro necessário para fazer o curso formal. É importante lembrar que nem toda pessoa surda sabe falar Libras, muitas vezes elas não conseguem falar porque não tiveram o ensino formal para poder aprender. O aplicativo será uma forma mais acessível ”, destacou Sara.

Investimento

Atualmente, as estudantes trabalham no projeto, pois acreditam na viabilidade do plano de negócio e já entraram em contato com diversos empreendedores para ganhar mais experiência. 

“Com o prêmio Empreenda Senac, conversamos com vários empreendedores e mostramos nosso projeto. Recebemos propostas para refiná-lo e para sermos apresentadas a pessoas que podem investir. Para torná-lo realidade, seriam necessários em torno de R$ 424 mil ao todo, sendo o desenvolvimento do aplicativo R$ 360 mil e o resto de capital de giro. Quando conversamos com os empreendedores, eles nos orientaram que essa era a melhor forma de fazer o nosso projeto caminhar”, comentou Sara. 

As estudantes também estão em busca de investidores e desenvolvedores de software que apostem no Me Traduza para que ele saia do papel e ganhe as plataformas de downloads para smartphones e tablets.

“O aplicativo ainda não foi desenvolvido. Mas a gente já está entrando em contato com desenvolvedores de software, pesquisando o preço e toda essa parte técnica. Utilizaremos a tecnologia de captura de movimentos, algo que está sendo muito usados pelos desenvolvedores de jogos, filtros do instagram, filmes e, mesmo assim, continua sendo algo muito caro”, afirma Luisa.

Para quem está interessado em investir ou colaborar no desenvolvimento do aplicativo, podem entrar em contato com as estudantes no e-mail do Me Traduza: me.traduza.app@gmail.com.

Iniciativa

Para o professor Eduardo Pereira Silva, docente de Libras do Senac São Paulo, a iniciativa do aplicativo Me traduza é positivo para a sociedade como um todo. “A iniciativa das alunas é muito boa e importante para a comunidade surda usar para a comunicação e para os ouvintes terem contato com a Língua Brasileira de Sinais pelo aplicativo no celular, podendo também estabelecer conversas com pessoas com deficiência auditiva por meio da tradução simultânea”. 

Segundo o professor, há iniciativas semelhantes. “Conheço o Hand Talk, Alfabeto Libras, Librário – Libras para todos, VLibras, Abeille Libras e ProDeaf”. Mas, na opinião de Silva, o Me Traduza pode auxiliar tanto pessoas surdas quanto ouvintes. 

“Por permitir a tradução simultânea e o reconhecimento a partir dos movimentos, com certeza o aplicativo tem potencial não somente de facilitar o contato com pessoas surdas, mas também de estimular a memorização dos sinais para que os ouvintes possam se tornar mais fluentes em Libras e, além de expandir seus círculos sociais, tornarem serviços de atendimento ao público, por exemplo, mais acessíveis”.

O professor acredita ainda que o Me Traduza tem potencial para oferecer mais qualidade de vida a ouvintes e não ouvintes. “Falando do ponto de vista das estudantes, como educador, é muito bonito presenciar a motivação, o desenvolvimento e a capacidade delas de criar um projeto inclusivo tão impactante”.

O banco digital Nubank realizou uma atualização no aplicativo e não mais permite que o usuário faça captura de tela, o ‘print’, nem gravação de tela. A medida veio para reforçar a segurança e proteção das contas.

Além da possibilidade de vazar imagens contendo informações da conta bancária, o update protege o aparelho do usuário contra invasores e vírus. Apesar de recente no banco digital, a atualização já existe em outros aplicativos bancários, como Banco do Brasil, Itaú e Caixa. O Nubank informa, no entanto, que os testes da proibição acontecem apenas para o sistema operacional Android, por enquanto.

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Envio de comprovantes

A maioria dos usuários se acostumou a utilizar a ferramenta de captura de tela, principalmente para envio de comprovantes de pagamentos e transferências. Agora, para isso, é necessário utilizar apenas a ferramenta nativa do sistema. Após a emissão de um comprovante de pagamento, o usuário deve clicar em “Abrir/Enviar comprovante”, escolher o aplicativo para onde enviar (nuvem, impressora, outro aplicativo), e seguir as instruções indicadas.

A decisão do banco veio para rebater a onda de críticas e reclamações que usuários fazem nas redes em relação à falta de segurança na plataforma. Muitas pessoas foram vítimas de golpes, fraudes, furtos, e tiveram todo o seu dinheiro subtraído do banco. A empresa destaca que a medida é parte de uma iniciativa de educação digital.

A Prefeitura de São Paulo vai inaugurar nesta quinta-feira (23) o MobilizaSP, aplicativo de corridas da administração municipal que quer proporcionar "preços mais justos aos passageiros e maior remuneração para os motoristas". O lançamento acontece em meio à greve dos trabalhadores da Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô), que afeta quatro linhas na capital.

A corrida inaugural, às 12h, e a liberação para todos os usuários, às 13h, estavam marcados antes que a paralisação fosse deflagrada. A assessoria da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) confirmou, por telefone, à reportagem, que o evento está mantido.

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O aplicativo foi lançado no início de março e, segundo a Prefeitura, já soma 23.224 usuários e 25.866 motoristas.

O MobilizaSP está disponível para partidas da capital, com destino de acordo com a viagem do cliente, sendo possível ir para outras cidades. Os pagamentos podem ser feitos por meio de dinheiro, cartões de crédito, débito e crédito do próprio aplicativo

Ao contrário do que acontece nos aplicativos da Uber e da 99, não haverá tarifa dinâmica nos horários de maior pico. Isso fará com que não haja aumento de preço mesmo que a demanda seja maior. As empresas privadas explicam, em seus sites, que a tarifa dinâmica é uma medida para incentivar que haja motoristas disponíveis para atender a viagem, e destacam que, quando isso ocorre, o passageiro é avisado antes de solicitar a corrida.

As aplicações "mobizapSP Passageiro" e "mobizapSP Motorista" estão disponíveis para sistemas Android ou iOS. Aos usuários que desejam fazer o cadastro, é preciso baixar o aplicativo e preencher as informações pessoais como, por exemplo, nome, número de telefone e e-mail.

No caso dos motoristas, também é necessário passar por um breve cadastro e validação das informações. "Os motoristas terão uma maior remuneração, pois a taxa de administração é de 10,95% (fixa), valor menor se comparado com outras plataformas que já existem no mercado", diz a Prefeitura.

No dia 30 de março, no Recife, os solteiros de plantão serão contemplados com um evento exclusivo. A organização do Inner Circle promoverá uma festa dedicada ao público que está à espera de conhecer pessoas interessantes. O aplicativo de relacionamentos tem como objetivo realizar encontros fora das telas.

"Queremos que nossos membros tenham conexões verdadeiras tanto dentro, quanto fora do app, afinal, a mágica acontece off-line", conta Rafael Horta, gerente de marketing do app na América Latina. A ação será realizada no bar Tatu Bola, com banda ao vivo e um mimo especial para os usuários do app. As 50 primeiras pessoas que chegarem ao local serão recebidas com um drink de cortesia.

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Serviço

Flerte Hour! - Inner Circle Recife

30 de março | 19h

Tatu Bola - Av. Herculano Bandeira, nº 21, Pina

*Mais informações disponíveis no site do evento

Uma viagem em carro de aplicativo de mais de 3 mil quilômetros levou uma garota de 12 anos, sequestrada no Rio de Janeiro, até São Luís, no Maranhão, onde ela foi encontrada por policiais na terça-feira, 14, trancada em uma quitinete, e libertada. Segundo a polícia, um homem de 25 anos raptou a pré-adolescente (que era dada como desaparecida) na porta da escola em Sepetiba, na zona oeste, e a levou no veículo até a capital maranhense.

Os dois teriam se conhecido por meio de um aplicativo. O suspeito foi preso por sequestro e cárcere privado. A polícia investiga se houve crime sexual.

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"Com as informações obtidas pela polícia do Rio e nossa equipe de inteligência, conseguimos chegar ao local do cárcere", disse o delegado Marcone Matos, da capital do Maranhão, em entrevista à TV Globo. "Ela se encontrava trancada em uma quitinete no bairro da Divinéia. Estávamos tentando abrir a porta, quando ela abriu a janela. Percebemos que ela ficava trancada dentro da casa. Um crime de sequestro. Ela só tem 12 anos de idade."

A investigação revelou que o homem trocava mensagens com a menina, por meio de um aplicativo de compartilhamento de vídeos, desde quando ela tinha 10 anos. Teria vindo ao Rio de avião para buscá-la. Ele a encontrou na porta da escola. A corrida no carro de aplicativo até São Luís custou R$ 4 mil.

A menina está abrigada na Casa da Mulher Brasileira, um centro de referência no atendimento a mulheres vítimas de violência na capital maranhense. Como ela é menor de idade e está sem documentos, os pais terão de ir a São Luís para buscá-la. Segundo a Polícia Civil do Rio, eles podem pedir ajuda ao Estado para custear as passagens.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou nesta sexta-feira, 10, a plataforma 'Mãos à Obra' para permitir que prefeitos e governadores atualizem o estado de obras paralisadas ou inacabadas em suas regiões. A apresentação do aplicativo foi feita em agenda no Palácio do Planalto que reúne Lula, ministros e prefeitos.

A ministra da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, criticou o contexto encontrado pela nova gestão em relação a esses dados. O governo ainda lida com um número desatualizado de obras paralisadas, levantado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), que dá conta de 14 mil empreendimentos parados.

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Para montar o novo plano de investimentos, contudo, o governo precisa atualizar esse número, assim como o estado de execução de cada obra e os valores necessários para concluir os empreendimentos.

"A ideia é saber cada obra que está paralisada, o que falta, em que pé está, quais já podem começar a partir do momento que botar as mãos as obras, para todo mundo estar conversando numa única plataforma e colocar todas as obras para andar", disse a ministra na agenda, que é fechada à imprensa, mas tem trechos transmitidos pelo Planalto.

Esther Dweck afirmou que a plataforma é também um sistema de "escuta" com os entes da federação, que possibilitará uma uniformidade de dados para o Brasil. "É um sistema de escuta também, dá um certo espaço de conversa com Estados e municípios, para que a gente tenha informações e todos tenham as mesmas informações", disse a ministra.

Ela explicou ainda que as informações coletadas também contarão com uma divulgação externa por meio da plataforma de obras do governo federal - segundo ela, ferramenta que só não foi descontinuada pelo antigo governo por determinação do Tribunal de Contas da União (TCU).

De acordo com a ministra, haverá capacitação de funcionários das prefeituras para que eles possam usar a nova plataforma. "Vamos usar rede de parcerias, que existe desde 2015, onde estão todos os Estados, e 39 associações de prefeitura, que farão com que a gente chegue onde pessoas serão capacitadas e vão poder prover qualquer tipo de informação necessária a prefeito que queira e irá usar sistema", afirmou.

Os usuários do aplicativo Meu Correios precisam atualizar a senha. Uma falha técnica nesta semana permitiu o acesso indevido aos números de telefones vinculados aos números do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) dos clientes.

Em nota, os Correios informaram que resolveram o problema e comunicou o incidente à Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD). Mesmo assim, orienta a atualização das senhas por prevenção. 

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“Tão logo a situação foi identificada, foi realizada a comunicação à Autoridade Nacional de Proteção de Dados – ANPD e novas medidas de segurança foram adotadas para assegurar a privacidade dos dados pessoais no referido aplicativo. De forma preventiva, os clientes que utilizam o aplicativo foram orientados a atualizarem as senhas de acesso”, destacou o comunicado.

A estatal não informou o número de usuários atingidos nem a brecha técnica que levou à exposição dos dados. Os Correios afirmaram apenas que outros aplicativos da empresa, como Portal Correios, Rastreamento, Busca Cep, Busca Agência e Pré-Postagem, não foram afetados e estão funcionando normalmente.

“Os Correios reafirmam o compromisso em garantir a confiabilidade de seus canais digitais e a segurança das informações, para promover a melhor experiência aos clientes e ao comércio eletrônico nacional e internacional”, destaca a nota.

A empresa informou ter colocado à disposição os canais oficiais de atendimento para tirar dúvidas. Os clientes podem ligar para os telefones 3003-0100 (capitais e regiões metropolitanas), 0800-725-0100 (para todo o Brasil) ou entrar no site www.correios.com.br e conversar pelo chat ou pelo canal Fale Conosco.

Ao prometer uma experiência mais personalizada e simples, a Uber anunciou a nova versão do aplicativo nesta quarta-feira (22). Disponível para alguns dos usuários há algumas semanas, a interface reformulada agora começa a ser liberada para mais clientes. Segundo a empresa, o novo visual deixa o uso mais intuitivo ao eliminar ‘toques extras” ao solicitar uma corrida ou entrega.  

Assim, a plataforma pretende se tornar uma ferramenta única para “ir a qualquer lugar ou pedir qualquer coisa”. A nova interface traz os carrosséis “Mais formas de usar o app” e “Economize com a Uber”. São destacadas outras opções de serviços. Como reservar uma viagem, conexões com o transporte público, adição de paradas e envio de itens. Outra novidade é a guia “Serviços” na parte inferior da tela, onde os usuários encontram todas as opções de produtos disponíveis na região, como “Mercado” e “Envios”.  

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Já na aba “Atividades”, os clientes conseguem ver o histórico e re-agendar corridas e pedidos. A atualização também trouxe mudanças para o menu “Viagens”. Ao tocar em “Para onde?”, será exibido a opção “Lugares salvos” e sugestões de destinos baseados nas atividades dos usuários. Segundo a Uber, o novo app estará sempre aprendendo sobre o cliente e exibirá recomendações personalizadas na tela inicial. Por exemplo, se a pessoa costuma reservar viagens, o próprio software mostrará outras opções de serviços “pré-planejados”.  

 

O aplicativo do Banco do Brasil passa por uma instabilidade e se encontra fora do ar nesta sexta-feira (30). Clientes do BB relataram nas redes sociais dificuldades para acessar o Internet Banking e para utilizar cartões de crédito.

Na tentativa falha de fazer login do aplicativo do Banco, os usuários recebem a seguinte mensagem: "Opa... Aconteceu um problema de conexão com nosso app, tente mais tarde. Estamos trabalhando para que você possa utilizar o aplicativo BB o mais rápido possível".

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Também surgiram relatos de clientes que conseguiram fazer login e tentaram realizar transações, mas sem sucesso. "Poxa, no momento esse serviço está indisponível. Estamos passando por dificuldades técnicas e alguns serviços estão indisponíveis. Avisaremos assim que tudo normalizar", diz uma mensagem no app do BB.

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Segundo o site “Downdetector”, especialista em fornecer informações em tempo real sobre interrupções de serviços online, 76% dos problemas notificados são em relação à login no aplicativo móvel, enquanto 20% tem a ver com login no Internet Banking e, por fim, 4% dizem respeito a cartões de crédito.

O Telegram eliminou o cartão SIM ou eSIM entre os requisitos para criar uma conta no mensageiro. Antes, assim como no WhatsApp, era preciso ter um chip e um número de telefone para acessar o aplicativo. O encerramento da obrigatoriedade de um SIM card foi anunciado pelo Telegram nesta terça-feira (6). Qualquer pessoa, mesmo aquela sem um número de telefone, poderá criar uma conta no aplicativo de mensagens.  

O app se associou ao Fragment, pois ainda é necessário verificar o processo. Além disso, o app adiciona opções extras de privacidade. Com a plataforma de compra de um número sem SIM, os usuários podem criar um número privado, anônimo e exclusivo. Ou seja, é possível criar um número e usá-lo para verificar a conta no Telegram. O Telegram também trouxe a expansão dos recursos de segurança da plataforma.  

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Uma das novidades é a opção de definir um cronômetro para que um bate-papo seja deletado após o tempo determinado e chats antigos podem ser adicionados. Quem frequenta grupos grandes vai encontrar a atualização 2.0 dos tópicos de mensagens. Chega ainda o “Aggressive Anti-Spam", que cuida do spam para proteger os usuários em grupos com mais de 200 membros.  

Para ampliar o programa de assinaturas, o Discord permitirá que criadores monetizem com os próprios servidores e ganhem dinheiro no aplicativo, nesta terça-feira (6). Em destaque dentro das regras, será possível cobrar uma assinatura para acesso a conteúdos especiais e outras vantagens.

 “A partir de hoje, estamos lançando o formato de assinaturas de servidores, permitindo que os criadores ganhem dinheiro diretamente em seu servidor”, anunciou Derek Yang, líder de produtos para criadores, no blog oficial da plataforma. O influencer e youtuber Marques Brownlee será um dos primeiros criadores a ter assinaturas especiais. A assinatura do Discord possui algumas regras.

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Nos EUA, os servidores que podem ser monetizados devem ter um criador maior de 18 anos de idade com uma conta regular, incluído e-mail e telefones verificados e também autenticação de dois fatores ativa. Diferente de outras plataformas, não haverá um tamanho mínimo de comunidade ou número de usuários ativos para que o servidor tenha a opção de monetização.  Algo que pode beneficiar os criadores que estão construindo um público.

Do outro lado, os assinantes dos servidores devem ser maiores de 18 anos de idade, ter uma conta regular e concordar com os termos e condições do site, uma regra que talvez atrapalhe os criadores que trabalham com público mais jovem. Outro diferencial do Discord é a divisão de receita, em que a plataforma apenas cobrará uma taxa de 10%. Em um comparativo, a Twitch oferece uma divisão de 50/50% em relação aos ganhos dos criadores. Os termos de monetização revelam um prazo maior de 30 dias para os pagamentos. Por exemplo, os valores referentes às assinaturas de janeiro serão liberados apenas em março de 2023.  

Para mais, os criadores precisam obter pelo menos US$100 para o primeiro pagamento mensal. Nos meses seguintes, é necessário ter ganhos de no mínimo R$25 para receber o depósito mensal do Discord. Para maior controle, o Discord revelou quais são os conteúdos não elegíveis para monetização. Materiais que promovam drogas ilegais, armas perigosas, jogos de azar, temas sexuais explícitos nos servidores ou em outras plataformas são proibidos. Apesar de criar uma página oficial para orientar os criadores, a plataforma não informou quando o formato de assinaturas chegará a outros países. Contudo, a expectativa é de que isso ocorra nos próximos meses.  

 

 

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