Tópicos | Apple

Consumidores que acompanham as atualizações do mercado de tecnologia já comentam sobre os celulares mais aguardados deste ano. Mesmo com previsões de datas de lançamentos de alguns aparelhos, os clientes das principais empresas - Samsung, Motorola, Xiaomi e Apple - têm expectativas de que os recursos desses novos celulares melhorem suas experiências com as marcas.

Em entrevista ao LeiaJá, a bióloga Caroline Sena, que tem um iPhone 11 Pro, revelou que "todo dia olha os sites especializados na internet" para saber o período em que será lançado os próximos aparelhos da Apple. Mesmo considerando como recente a chegada do iPhone 15 no mercado, ela acredita que apenas um novo modelo da marca poderá suprir o que ela deseja, atualmente, de um celular.

##RECOMENDA##

"Tenho amigos que já possuem o iPhone 15, mas juro que diante os comentários, o novo aparelho não me agradou. Mesmo sendo o mais atual da Apple, acredito que ele não trouxe coisas novas para os seus clientes. Não adianta a marca lançar um produto caro e que tenha praticamente as mesmas funções dos iPhones antigos", disse Caroline.

Ela afirmou que por utilizar o celular como uma ferramenta no auxílio da sua vida profissional, deseja melhores experiências com o armazenamento, bateria e câmera.

"Hoje precisamos muito de um celular que a recarga dure o dia todo. Sou professora e não posso levar o meu notebook para todos os lugares. Muitos materiais de aula desenvolvo com o meu celular. Nem sempre consigo fazer o que quero, pois caso o celular não tenha descarregado, ele não tem a memória suficiente. Então quero um aparelho tecnológico, mas que seja feito para durar", contou.

Já o estudante João Gabriel, que é cliente da Samsung, afirmou que as marcas "precisam trazer experiências que surpreendam o mercado em 2024".

"Olho pelo lado inovador. Pretendo mudar o meu celular nesse ano, porém quero continuar sendo cliente da Samsung. Mas para isso, quero um celular que possa surgir como um diferencial no mercado, como foram os iPhones. Quando a Apple se popularizou no país, muitas pessoas rasgavam elogios para as câmeras dos seus aparelhos. Então já acho que está na hora de alguma marca ter protagonismo em alguma ferramenta de seu aparelho", disse.

Diante desses comentários, o LeiaJá procurou saber quais os aparelhos, das principais marcas, que têm previsões de serem lançados ainda neste ano. Confira:

Motorola Edge 50

Apostando na continuidade do sucesso da sua linha Edge, a Motorola pretende lançar no segundo trimestre de 2024, o Edge 50. A expectativa é de que o aparelho venha equipado com uma tela p-OLED de 6.55 polegadas com taxa de atualização de 144 Hz, configuração de 8 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento.

O mercado aguarda que o Edge 50 venha com o novo MediaTek Dimensity 9020, enquanto o seu modelo Pro venha com o Snapdragron 8 Gen 3. Já o modelo Ultra, assim como o Edge 50 Pro, deve ter opções de até 12 GB de RAM e 512 GB de armazenamento, além de uma câmera frontal de 60 MP para melhores experiências para selfies.

Samsung Galaxy A55

Previsto para ser lançado pela empresa sul-coreana entre os meses de abril e junho, o aparelho deverá chegar ao mercado com o Exynos 1480 e sensor principal de 50 megapixels. Sendo assim, o seu desempenho, segundo um teste de benchmark no Geekbench, será superior ao do Galaxy A54, seu antecessor, que tem o Exynos 1380.

Devido o vazamento de renderizações, já é possível observar uma diferença com modelos anteriores da marca. O celular terá bordas mais achatadas e uma tela Infinity-O, na qual um pequeno furo irá alojar a câmera frontal, trazendo melhorias para experiências dos consumidores da empresa, que poderão aproveitar ao máximo a largura do smartphone. Outra confirmação é que ele deve contar com suporte a carregamento rápido de 25 watts.

Nas especificações, o Galaxy A55 virá com tela Dynamic AMOLED 2x de 6,5 polegadas, resolução Full HD+, 256 GB de armazenamento interno, câmera principal de 50 megapixels, taxa de atualização de 120 Hz, sensor frontal de 32 megapixels, plataforma Exynos 1480, 8 GB de memória RAM, bateria com 5.000 mAh e certificação IP57.

Xiaomi 14 Ultra

Quem gosta de acompanhar informações sobre os próximos celulares que serão, em breve, vendidos pelo mercado, já está aguardando o próximo lançamento da empresa Xiaomi. Previsto para ser comercializado no final do próximo mês, o Xiaomi 14 Ultra terá recursos de última geração, como por exemplo, comunicação via satélite e ferramentas avançadas para melhores experiências de consumidores que gostam de  fotografar com a câmara do celular.

O mercado já indica que o Xiaomi 14 Ultra poderá ser oficializado no evento Mobile World Congress (MWC) 2024 que ocorrerá entre os dias 26 e 29 de fevereiro na cidade de Barcelona, na Espanha.

A empresa japonesa aposta em recursos que facilitem a captura de imagens com maior qualidade, especialmente em condições desafiadoras como ambientes fechados e registros a noite.

iPhone 16

Apesar da chegada do iPhone 15 ser considerada recente — lançado em setembro do ano passado –, os clientes da Apple já aguardam a próxima geração de aparelhos da marca.

Mesmo sem a previsão de uma data para o seu lançamento, os modelos de tela do iPhone 16 Pro e Pro Max devem ser os primeiros a terem um aumento de tela desde o iPhone 12 Pro e Pro Max de 2020, de acordo com o analistas de tela.

 

Lançado em 24 de janeiro de 1984, o primeiro Macintosh completa 40 anos. Confira abaixo uma retrospectiva dos números relativos a essa antiguidade tecnológica da Apple, que, à frente de seu tempo, abriu caminho para os computadores modernos.

O Macintosh, um equipamento compacto com tela e unidade de disquete, democratizou o computador, graças a uma interface que permitia aos usuários simplesmente clicar nos ícones com o mouse, um dispositivo da década de 1960 e que a Mac difundiu.

##RECOMENDA##

Antes, apenas quem entendia de programação tinha acesso aos computadores, que obedeciam a linhas de comando complicadas.

- 1984 -

O primeiro Macintosh foi lançado no mercado com grande alarde.

Em 22 de janeiro de 1984, dois dias antes de seu lançamento, o computador da Apple apareceu em um dos eventos mais acompanhados do mundo: o Super Bowl, final do campeonato de futebol americano. Naquele ano, o evento foi assistido por 77,6 milhões de telespectadores, segundo o grupo Nielsen, especializado em medição de audiência.

O anúncio de 60 segundos, chamado "1984" e dirigido pelo cineasta Ridley Scott (de "Alien" e "Blade Runner"), foi inspirado no romance distópico "1984", de George Orwell, com uma tela representando o "Big Brother" - e o concorrente IBM - destruído por uma atleta vestida com as cores da Apple.

A marca de maçã mordida, sob o impulso de seu cofundador Steve Jobs, pagou US$ 800 mil à época (US$ 2,5 milhões ou R$ 12,3 milhões hoje) pelo espaço publicitário, além de centenas de milhares pela produção do vídeo, segundo o livro "Apple Confidential 2.0: The Definitive History of the World's Most Colorful Company" (sem tradução no português), de Owen Linzmayer.

- US$ 2.495 -

O primeiro Macintosh foi um produto de luxo. Foi vendido em 24 de janeiro de 1984 nos Estados Unidos por US$ 2.495, em torno de US$ 7.400 hoje (R$ 36,5 mil na cotação atual), mas seu preço caiu rapidamente para US$ 2.195.

O Mac era mais acessível que seu principal concorrente, o PC da IBM, que custava US$ 3.270 (US$ 10 mil hoje, ou R$ 49,4 mil na cotação atual), mas era o dobro do valor do Apple II, o best-seller da marca na época.

Hoje, os computadores MAC originais são vendidos em leilão por 2.000 euros (quase US$ 2.200, ou R$ 10,8 mil na cotação atual). E os documentos internos de sua apresentação datados de outubro de 1983, ainda mais valorizados pelos colecionadores, ultrapassaram os US$ 12 mil em 2022 no Leilão RR.

- 370.000 vendas -

A Apple esperava vender 250.000 Macintoshes em 1984, informou o jornal americano The New York Times em abril desse ano. Embora os números oficiais sejam secretos, a marca teria vendido 372.000 no primeiro ano, além de um milhão de Apple IIs, segundo Jeremy Reimer, blogueiro de história da tecnologia.

Estes números, louváveis em uma época em que os computadores ainda não haviam se democratizado, são 15 vezes mais modestos do que as vendas atuais de computadores Apple.

O grupo de Cupertino (Califórnia) venderá cerca de 22 milhões (MacBook, iMac...) em 2023, segundo as consultorias Gartner e IDC. Com entre 8% e 9% das vendas globais, a Apple está em quarto lugar, depois da Lenovo, HP e Dell.

- 9 polegadas -

A tela do primeiro Mac, bem menor que os atuais, tinha 9 polegadas, em torno de 23 cm na diagonal. Em comparação, os iMacs mais recentes oferecem uma tela de 23,5 polegadas (60 cm), e alguns laptops MacBook têm 16 polegadas (41 cm).

Com 34,5 cm de altura, 24,4 cm de largura e 27,7 cm de profundidade, o primeiro Mac podia, apesar do peso de 7,5 kg, ser levado "para qualquer lugar, até mesmo em um avião", segundo matéria da AFP de janeiro de 1984.

- 128 KB -

O primeiro Mac tinha 128 KB de memória RAM, ou seja, cerca de 131.000 bytes. 128 KB é, por exemplo, o tamanho de uma foto de baixa resolução, ou de um arquivo Excel muito pequeno.

Hoje, poucos computadores têm menos de 8 GB (8,6 bilhões de bytes) de RAM, e o mais potente da Apple, o Mac Pro, tem até 1,6 milhão de vezes mais RAM (192 GB) que seu antecessor.

A memória RAM permite que o computador armazene temporariamente os dados necessários para executar uma tarefa. Quanto maior a memória, mais tarefas complexas e simultâneas o computador pode realizar.

A Apple está desenvolvendo seu novo iPad Air de 6ª geração, que pode ser lançado em março deste ano, segundo as expectativas do mercado. Ao contrário do modelo mais recente a ser lançado (5ª geração), que está disponível apenas com tela 10,9 polegadas, o próximo modelo deve ser anunciado em dois tamanhos de tela: 11 e 12,9 polegadas. Até o momento, vazamentos e rumores tentaram esclarecer as especificações desses tablets. Agora, a 91 Mobiles entrou para a onda de apostas e divulgou renderizações CAD do iPad Air de 12,9 polegadas. 

As imagens revelam que o iPad Air de 12,9 polegadas terá um design semelhante ao iPad Air de 10,9 polegadas da geração atual, incluindo uma configuração de quatro alto-falantes (dois na parte superior e dois na parte inferior), um botão liga/desliga na parte superior, uma porta USB tipo C na parte inferior, botões de volume e recorte para antena mmWave 5G no lado direito do dispositivo, além de um único recorte acima da tela para a câmera frontal. Isso significa que o próximo iPad Air continuará a ter Touch ID, em vez de FaceID no iPad Pro. 

##RECOMENDA##

[@#galeria#@] 

iPad Air 2024 trará novo design de câmera 

Há, no entanto, uma grande diferença. O próximo tablet tem uma câmera em forma de pílula (vertical) na parte traseira, ao contrário do modelo atual que tem um recorte de câmera circular, que é semelhante ao do iPhone X e do iPhone XS. Ele ainda abriga uma única câmera. Não há sensor LiDAR integrado como os modelos iPad Pro. Portanto, em suma, não há nada de revolucionário no design do iPad Air 2024.   

 

A Apple permitirá que aplicativos usem sistemas alternativos de pagamento, mas sob condições que já preocupam desenvolvedores como a Epic Games, que travou uma batalha jurídica por mais de três anos sobre o assunto.

"A Epic desafiará o plano de conformidade de má-fé da Apple nos tribunais", disse o CEO da Epic, Tim Sweeney, na rede social X na noite de terça-feira.

##RECOMENDA##

A Apple acabou de detalhar as mudanças que implementará em um documento judicial.

O grupo californiano vai agora permitir que desenvolvedores de aplicativos nos Estados Unidos possibilitem que seus usuários façam compras digitais (em videogames, assinaturas, entre outros) sem passar pelo sistema de pagamento da App Store, algo que até agora era inevitável.

Se a mudança for concluída, os desenvolvedores não pagarão mais à Apple uma comissão de até 30%, mas ainda terão de pagar uma comissão de 27% e cumprir outras condições restritivas, segundo os advogados da Apple "para minimizar os riscos consideráveis de links externos pagos".

"Esses termos são necessários para proteger a privacidade e a segurança dos usuários, manter a integridade do ecossistema Apple, promover o fluxo de informações, evitar confusão dos usuários e permitir uma revisão eficaz dos aplicativos dos desenvolvedores", argumentam.

A Apple planeja auditar os desenvolvedores para verificar se eles estão pagando essa comissão.

"Isso acaba com a concorrência de preços. Os desenvolvedores não podem oferecer produtos digitais mais baratos na web depois de pagar 3% a 6% a um processador de pagamentos terceirizado, e este novo imposto da Apple de 27%", protestou Sweeney.

O dirigente da Epic também critica a Apple por excluir os usuários do "fluxo normal de pagamentos do aplicativo", o que, em sua opinião, poderia desencorajá-los.

A Epic acusa a Apple e o Google de abusarem de seu poder sobre a economia móvel global por meio de seus sistemas operacionais iOS e Android.

Em 2023, a Apple emergiu como líder mundial em venda de smartphones pela primeira vez, garantindo uma quota de mercado de 20,1%, de acordo com um relatório recente da International Data Corporation (IDC). O aumento impulsionou a empresa à frente da líder e concorrente de longa data, Samsung, que agora ocupa o segundo lugar, com uma participação de mercado de 19,5%.  

Apesar de um declínio geral de 3,2% nas remessas globais de smartphones, a Apple se destaca como único player entre os três primeiros a apresentar um crescimento anual positivo, garantindo o cobiçado primeiro lugar. Desde 2010, a Samsung ocupada o topo do ranking. 

##RECOMENDA##

“A Apple não é apenas a única empresa no Top 3 a apresentar crescimento positivo anualmente, mas também conquista o primeiro lugar anualmente pela primeira vez”, disse Nabila Popal, diretora de pesquisa da equipe Worldwide Tracker da IDC. “O sucesso e a resiliência contínuos da Apple devem-se em grande parte à tendência crescente de dispositivos premium, que agora representam mais de 20% do mercado, alimentados por ofertas agressivas de troca e planos de financiamento sem juros.” 

Embora a IDC observe que a Apple desempenhou um papel fundamental na retirada da Samsung do primeiro lugar, a empresa também viu intensa concorrência de outros fabricantes de Android, como Huawei, OnePlus, Honor e Google. Não é apenas a Samsung que é desafiada por estas empresas, Canalys observa que a “melhoria da força” da Huawei também pode ser um problema para o crescimento da Apple no mercado chinês. 

Confira as posições do ranking 

Fonte: IDC Worldwide Quarterly Mobile Phone Tracker, divulgado em 15 de janeiro de 2024 

1º lugar: Apple, quota de mercado em 20,1% 

2º lugar: Samsung, quota de mercado em 19,4% 

3º lugar: Xiaomi, quota de mercado em 12,5% 

4º lugar: OPPO, quota de mercado em 8,8% 

5º lugar: Transsion, quota de mercado em 8,1% 

 

O número um da Epic Games, empresa que desenvolveu o videogame popular Fortnite, Tim Sweeney, deu por perdida, nesta terça-feira (16), a batalha judicial conta a Apple para abrir os iPhone a lojas alternativas de aplicativos, após a recusa da Suprema Corte dos Estados Unidos de avaliar o caso.

O mais alto tribunal americano anunciou que não vai considerar as apelações de nenhuma das duas empresas neste longo processo, encerrando, desta forma, a disputa legal.

##RECOMENDA##

"A batalha judicial para abrir o iOS a lojas e mecanismos de pagamento concorrentes está perdida nos Estados Unidos. Um triste desenlace para todos os desenvolvedores", escreveu Sweeney na rede social X.

Em 2020, a Epic entrou com uma ação contra Apple e Google, que dominam a economia ligada aos dispositivos móveis no mundo graças, respectivamente, aos sistemas operacionais Android e iOS, assim como as comissões sobre as compras dos usuários. O estúdio de videogame as acusa de praticar monopólio.

Apple e Google recebem até 30% em qualquer transação financeira feita em suas lojas de aplicativos.

Há dois anos, após o início do processo entre Epic e Apple, uma juíza federal americana pediu à fabricante dos iPhones que permitisse aos desenvolvedores propor formas de pagamento alternativas aos usuários. Mas considerou que a Epic não conseguiu provar que a Apple estivesse violando o direito à livre concorrência.

As duas empresas apelaram da decisão e o caso chegou à Suprema Corte.

No mês passado, a Epic teve uma vitória inesperada contra o Google nos Estados Unidos, quando um júri considerou que a gigante da internet abusa de seu poder para sufocar a concorrência no mercado de aplicativos móveis via Android.

Ao contrário da Apple, o Google autoriza as lojas alternativas. Mas a Epic aponta que esta postura é ilusória e o Andoid é tão fechado quanto o iOS.

A ação da Apple demorou cinco pregões para ter o primeiro dia positivo em Nova York, na última segunda-feira. No meio do caminho, teve recomendação rebaixada por pelo menos duas casas e perdeu quase US$ 200 bilhões em valor de mercado, em meio a incertezas sobre o futuro na China, sinais de enfraquecimento das vendas e crescente riscos legais nos Estados Unidos.

Apesar disso, ainda há indícios de oportunidade no horizonte da mais valiosa empresa de capital aberto do planeta. A FactSet estima que, em média, analistas classificam o papel em "overweight" (compra) e projetam um preço-alvo de US$ 197,53, um prêmio de mais de quase 7% em relação ao fechamento do dia 9 de janeiro. Mesmo assim, o ativo acumulava desvalorização de 5% no período de um mês, enquanto o índice Nasdaq tinha valorização superior a 3% no fechamento deste texto, no dia 10 de janeiro.

##RECOMENDA##

O relativo desinteresse de investidores pela gigante do Vale do Silício neste começo de 2024 é reflexo de uma confluência de fatores. Muitos deles já se arrastavam desde meados de 2023, como é o caso do crescente cerco chinês aos sistemas da companhia americana. Nos últimos meses, o país asiático ampliou a proibição ao uso do iOS para funcionários da administração pública, para além do primeiro escalão. O grupo não representa uma parcela relevante da base de clientes, mas o temor é de que as medidas antecipem uma campanha mais dura contra a Apple.

O cenário amplifica os desafios nas tentativas de expansão no mercado chinês, onde a competição com a Huawei se intensifica. Em setembro, a chinesa lançou um smartphone com características semelhantes aos aparelhos mais avançados da rival norte-americana, o que gerou especulações de que Pequim tenha contribuído no acesso a tecnologias bloqueadas por meio de sanções impostas por Washington.

Os riscos, no entanto, se estendem para além do contexto da demanda. Na sexta-feira, 5, reportagem do The New York Times revelou que o Departamento de Justiça (DoJ) dos Estados Unidos está nos estágios finais de uma investigação sobre possíveis práticas anticompetitivas da empresa da maçã. A apuração pode culminar em um processo antitruste ainda no primeiro semestre deste ano, de acordo com o jornal.

Diante desses ventos contrários, o Barclays cortou a recomendação para a ação, de "neutra" para "underweight", e diminuiu o preço-alvo de US$ 161 para US$ 160. Segundo análise do banco, os dados mais recentes apontam para vendas enfraquecidas do iPhone 15, o mais recente lançamento na linha de produtos mais popular da companhia. "Nossa visão inicial sobre o iPhone 16 é a de que haverá pouca diferença entre recursos e funções em comparação com o iPhone 15", afirma. "Sem quaisquer alterações convincentes, vemos menos espaço para atualizações de dispositivos [por consumidores], especialmente em um ambiente macro desafiador", acrescenta.

A Piper Sandler também piorou sua visão sobre as perspectivas para o papel da Apple, de "neutra" para "underweight", diante do que espera ser uma desaceleração das vendas de celulares e do crescimento das receitas com serviços. Os analistas Harsh Kumar e Robert Aguanno acreditam que a perda de ímpeto da economia da China também contribuirá para o ambiente desafiador.

US$ 4 trilhões à vista

Por outro lado, o analista Daniel Ives, da Wedbush Securities, se mantém otimista em relação às perspectivas para a gigante americana, mesmo com o que chama de "ruídos" vindos da China.

Na visão dele, até o final deste ano, a Apple deve se tornar a primeira companhia de capital aberto do planeta a alcançar valor de mercado de US$ 4 trilhões. Ives projeta 250 milhões de unidades de iPhone vendidas ao longo do ano inteiro de 2024. "Com um negócio em expansão de iPhone novamente em 2024, logo após o início do que consideramos um novo mercado 'bull' [altista] de tecnologia, a Apple está preparada para ter um ano forte pela frente", destaca.

Em um ponto de vista igualmente positivo, analistas da Evercore consideram exagerado o pessimismo recente quanto à demanda por iPhone, porque entendem que a fraqueza na China será contraposta por um desempenho fortalecido em outros países.

Eles reconhecem que os processos antitruste são um risco, mas ponderam que essas ações costumam se estender por vários anos. "Independentemente do resultado, levará anos até que haja qualquer impacto financeiro para a Apple", ressaltaram, conforme nota revelada pela Dow Jones Newswires.

A Apple parece que decidiu incomodar ainda mais a Samsung e foca entrar no mercado dos smartphones dobráveis. Os rumores repercutem desde 2021, mas, ao que indica o site especializado Patently Apple, a empresa já analisa a qualidade de peças de rolamento de quatro empresas.

A linha Galaxy Z domina o mercado dos aparelhos 'flip', mas pode perder espaço com a chegada do iPhone dobrável. A história começou depois que trabalhadores da empresa em Taiwan vazaram que a Apple havia pedido amostras as três maiores fabricantes de rolamento - Shinrikyo, Zhaoli e Fusida - e que já tinha demonstrado interesse em conhecer o material da New Nikko, que produz capas para Airpods e MacBooks.

##RECOMENDA##

Ainda sem a confirmação oficial da Apple, o iPhone dobrável pode vir só depois dos tablets dobráveis. A ideia que corre nos bastidores é de que o aparelho seria desenvolvido primeiro e a presentado como um intermediário entre o iPad e o Macbook.

A Apple registrou lucro líquido de US$ 22,96 bilhões e lucro por ação (EPS, na sigla em inglês) de US$ 1,46 no quarto trimestre fiscal de 2023, o que representa um crescimento de 13% em relação a igual período do ano anterior. O resultado vem acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, que era de US$ 1,39.

A receita da empresa de tecnologia caiu 1%, a US$ 89,5 bilhões, nos três meses encerrados em setembro, comparado com o mesmo período de 2022. Esse é o quarto trimestre consecutivo de queda na receita.

##RECOMENDA##

O balanço da gigante de tecnologia também confirma um dividendo de US$ 0,24 por ação ordinária da empresa, a ser pago em 16 de novembro de 2023 aos acionistas. Após a publicação dos resultados, a ação da Apple caía 0,73% no after hours de Nova York, às 17h45.

Nesta quarta-feira (1), a SEGA anunciou um novo jogo de ação e plataforma 3D chamado “Sonic Dream Team”, o game inédito do ouriço azul estreia no dia 5 de dezembro, exclusivamente no serviço de assinatura de jogos Apple Arcade - disponível para iPhone, iPad, Mac e Apple TV.

O jogo possui 12 níveis e é ambientado em quatro mundos, com ambientes que incluem corridas na parede, mudanças de gravidade, entre outros. Também há quatro batalhas contra chefes que testarão as habilidades do público. 

##RECOMENDA##

Na trama, o Dr. Eggman encontra o antigo dispositivo “O Reverie”, que é capaz de manifestar sonhos no mundo real. Os jogadores terão que resgatar e impedir que o sonho de dominação mundial do inimigo de Sonic se torne real. 

Os usuários podem escolher entre os personagens: Sonic, Tails, Knuckles, Amy Rose, Cream e Rouge - cada um possui três tipos de movimentos, que auxiliam durante a exploração do mundo dos sonhos.

Sonic Dream Team se junta aos outros títulos da SEGA no Arcade: Sonic Racing, Sonic Dash+ e Samba de Amigo: Party-To-Go. Assista ao vídeo do anúncio: https://youtu.be/QZF8Of8s6Z0?si=KF1ZECFMshX4GCHJ.

A Apple está de olho na Fórmula 1. Segundo reportagem da revista Business F1, a empresa planeja fazer uma oferta bilionária, no valor de US$2 bilhões anuais, pelos direitos televisivos do Mundial com exclusividade.

A proposta que a Apple oferece, equivale ao dobro do que a Fórmula 1 consegue arrecadar com os direitos televisivos globais. A empresa estaria preparando uma oferta de 7 anos de duração e teria validade a partir de 2026.

##RECOMENDA##

Recentemente a marca conseguiu um contrato de exclusividade para transmitir os jogos da MLS, a liga americana de futebol, fornecendo a sua própria plataforma para a assinatura do MLS Season Pass, o serviço de streaming com todos os jogos da liga.

A Apple está culpando um bug de software e outros problemas vinculados a aplicativos populares como Instagram e Uber pelo superaquecimento de aparelhos do modelo iPhone 15 lançado recentemente. O problema causou reclamações de usuários.

A empresa disse, neste sábado (30), que está trabalhando em uma atualização para o sistema iOS17 para evitar que os dispositivos fiquem "desconfortavelmente quentes". A Apple também está trabalhando com desenvolvedores dos aplicativos que estariam "fazendo sobrecarregar o sistema".

##RECOMENDA##

O Instagram, de propriedade da Meta Platforms, modificou seu aplicativo de mídia social no início desta semana para evitar aquecer o dispositivo que tem o sistema operacional mais recente do iPhone. O Uber e outros aplicativos, como o videogame Asphalt 9, ainda estão em processo de lançamento de atualizações, disse a Apple.

A pré-venda da linha iPhone 15 no Brasil começa nesta quarta (27). Com preços entre R$ 7.299 e R$ 13.999, os novos modelos podem ser reservados nos sites da Apple, das operadoras e na iPlace.

No site da própria Apple há a possibilidade de parcelar em até 12 vezes ou conseguir um desconto de 10% com o pagamento à vista. A iPlace também oferece 10% de desconto no PIX e divide o valor em até 21 vezes.

##RECOMENDA##

Os modelos do iPhone 15, que também incluem o Plus, Pro e Pro Max vêm com iOS 17. A atualização do software foi lançada mundialmente na segunda (25).

LeiaJá também:

--> O que brasileiros podem esperar do iPhone 15?

--> Novo iPhone 15 com entrada USB-C custa até R$ 13,4 mil

O iOS17 foi liberado para aparelhos da Apple nesta segunda (18). A atualização do sistema operacional trouxe novidades e está disponível apenas para algumas versões do iPhone, na aba "Ajustes" do dispositivo.

Anunciado em junho, na conferência anual da Apple de desenvolvedores, o iOS17 tem como principais novidades o Pôster de Contato e o NameDrop.

##RECOMENDA##

O Pôster de Contato oferece a personalização das ligações com a foto e o nome de quem realiza a chamada. Já o NameDrop envia o telefone e o e-mail de um iPhone para outro quando os aparelhos se aproximam, através da transferência AirDrop.

A atualização do software também permite salvar uma área para ser acessada mesmo quando o dispositivo não estiver conectado à internet, na parte de "Mapas". O aplicativo "Mensagens" agora transcreve áudios e permite que uma pessoa seja notificada assim que você chegar ao seu destino.

Agora os usuários do FaceTime poderão deixar recado em vídeo ou áudio quando outra pessoa não puder atender. A nova versão também oferece efeitos para animar as Figurinhas criadas no Live Photos. A tela do iPhone ainda vai mostrar data, tempo e música quando ele não estiver em uso ou quando apoiado na horizontal.

As versões compatíveis com o iOS17: iPhone 15, 14, 13, 12, 11, XS, XR e SE. Os iPhones X, 8 e 8 Plus só poderão ir até o iOS 16.

Após o lançamento do iPhone 15, feito pela Apple na última terça-feira (12), os consumidores brasileiros já aguardam ansiosos pela chegada dos modelos no país, que devem começar a ser vendidos em outubro, segundo fontes do varejo. De acordo com os clientes da marca, o novo aparelho precisa "trazer recursos e tecnologias avançadas” para que “não apresente os mesmos problemas dos modelos anteriores”.

No entanto, a venda que ainda não foi iniciada já traz vantagens para os clientes do país: lojistas iniciaram descontos de até 40% nas versões anteriores dos smartphones da Apple nesta semana. Com isso, o cliente Paulo Nascimento, usuário do iPhone 12, acredita que o lançamento do novo aparelho além de impulsionar as vendas de todos os produtos da marca, também “despertou nos consumidores a vontade de adquirir o celular”.

##RECOMENDA##

“Como cliente da Apple, tenho grandes expectativas em relação ao iPhone 15. Espero que a Apple continue a inovar, trazendo recursos e tecnologias avançadas. Isso poderia incluir melhorias na câmera, desempenho do processador e recursos de realidade aumentada”, afirma o jovem, que se diz criterioso em suas escolhas com aparelhos da marca, sempre observando os valores, desempenhos e designers.

“Com o nosso conhecimento sobre os valores, é necessário que nossas experiências sejam melhoradas, principalmente nas questões que envolvem câmera, desempenho do processador e recursos de realidade aumentada. Também espero que o modelo seja mais resistente a danos acidentais, como quedas e arranhões. Outro ponto a se observar é a longevidade do dispositivo, que depende também da qualidade da bateria”, pontua.

Os preços, que já aparecem na loja oficial da Apple no país, já são comentados pelos consumidores. O modelo convencional custa a partir de R$R$ 7.299; o Plus, a partir de R$ 8.299. Já o Pro será vendido por R$ 9.299 na versão com 128 GB de armazenamento, enquanto o Pro Max tem preço inicial de R$ 10.999, começando com 256 GB de memória.

A estudante Ingrid Fernanda, usuária do iPhone 11, a empresa deve continuar a trabalhar no controle de qualidade para evitar questões como problemas de antena, problemas de bateria e falhas no sistema operacional que afetaram modelos anteriores.

“Tanto no iphone 15 quanto nas atualizações do iOS, os erros no servidor têm que ser eliminados. Esses erros fazem com que o celular trave levemente e não proporcionam uma boa experiência com certos apps. Eu já estou cansada em ter que esperar atualizações que resolvam os problemas”, afirma a consumidora, que aguarda “uma versão moderna e que não seja similar aos modelos antigos”.

Veja as novidades do novo aparelho:

Carregador: Cumprindo à exigência da União Europeia, a Apple vai adotar o sistema de carregamento USB-C, o mesmo padrão utilizado nos modelos da Samsung e Xiami. Sendo assim, o atual cabo Lightning não será mais fabricado. Os modelos mais premium terão sistema de carregamento mais rápido;

Leveza: O iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max vão receber um acabamento em titânio na lateral, tornando o dispositivo mais leve que o antecessor. O material evita as marcas por impressões digitais;

Câmera: A versão Pro Max terá zoom óptico de 5X a 6X. É maior que o zoom de 3X da geração atual. Isso significa que a câmera pode focar de maneira mais próxima em objetos distantes usando a própria lente física, em vez de software, resultando em fotos de maior qualidade. A câmera frontal (selfie) terá resolução de 12MP. Na parte traseira pode chegar a 48MP;

Ilha dinâmica: Recurso que reúne no topo da tela o leitor biométrico de rosto (Face ID) e a câmera de selfie, ao mesmo tempo em que notificações são integradas ao entalhe da tela;

Memória: O modelo Pro Max pode ter capacidade de armazenamento interno de até 2 terabyte. Isso significa que será o dobro da versão atual;

Cores: O iPhone 15 chega nas cores preto, rosa, azul, verde e amarelo, excluindo a tradicional versão branca;

Tela infinita: As versões Pro e Pro Max terão mais espaço de tela. O tamanho da borda ao redor do display será reduzido de 2,2 milímetros para 1,5 milímetro. Os tamanhos devem oscilar de 6,1 polegadas a 6,7 polegadas;

Sistema operacional: O novo modelo terá a nova versão do sistema operacional, o iOs 17, anunciada em junho deste ano.

Processador: As versões Plus e regular (iPhone 15) terão processador A16. O iPhone 15 Pro e Pro Max terão processador A17;

Botão lateral: O botão que hoje serve apenas para silenciar o iPhone vai ganhar novas funções. O usuário poderá personalizar a função.

 

A nova geração de iPhones já está entre nós. Para apresentar os celulares ao mundo, a Apple realizou, nesta terça-feira, 12, seu principal evento do ano, batizado de "Wonderlust". O lançamento trouxe o iPhone 15 e o iPhone 15 Pro. Os preços são: até R$ 9,6 mil (iPhone 15), até R$ 10,6 mil (iPhone 15 Plus), até R$ 13,1 mil (iPhone 15 Pro) e até R$ 13,4 mil (iPhone 15 Pro Max).

A família do iPhone 15 apresentou mudanças esperadas há algum tempo pelo mercado, como a entrada de padrão USB-C. A mudança é parte de uma exigência da União Europeia para os dispositivos eletrônicos na região. O empurrão forçou a Apple a abandonar a entrada Lightning no mundo inteiro. Reveja o evento.

##RECOMENDA##

Em vídeo pré-gravado no Apple Park (sede da empresa em Cupertino, Califórnia) e transmitido ao vivo, o presidente executivo da Apple, Tim Cook, fala sobre o sucesso dos produtos da Apple e também da nova linha de computadores MacBook, que vêm recebendo o novo processador M2, desenvolvido pela empresa.

De acordo com Cook, os lançamentos desta tarde incluem a nova família do iPhone e do Apple Watch. A atualização da linha de fones sem fio, esperada por especialistas, não está no menu do evento da Apple deste ano.

iPhone 15

O iPhone 15 chega nas cores preto, rosa, azul, verde e amarelo, excluindo a tradicional versão branca. O aparelho também traz, em sua versão mais básica, o recurso da Ilha dinâmica, lançada no ano passado com o iPhone 14 Pro. Nos EUA, o iPhone 15 vai custar a partir de US$ 800 e US 900 para o Plus.

Depois de pressões da União Europeia, a Apple mudou a entrada de carregamento para o formato USB-C, abandonando a entrada Lightning depois de 11 anos. Após se curvar às autoridades europeias, a companhia disfarçou a mudança, dizendo que o USB-C faz parte de aparelhos da Apple, como os MacBooks e iPads, há alguns anos.

Com o USB-C, a Apple vai permitir que o iPhone 15 "abasteça" a bateria de outros produtos, como os AirPods. A empresa afirmou que vai mudar também a entrada dos fones de ouvido com fio para USB-C.

A Apple afirma que todos seus produtos vão receber a entrada USB-C, incluindo o cabo de conexão por indução MagSafe, que segue o padrão Qi.

Recursos

O iPhone 15 traz a Ilha Dinâmica, recurso que reúne no topo da tela o leitor biométrico de rosto (Face ID) e a câmera de selfie, ao mesmo tempo em que notificações são integradas ao entalhe da tela.

A versão do iPhone 15 tem 6,1 polegadas, enquanto o iPhone 15 Plus vem com 6,7 polegadas. Além disso, o iPhone 15 e o irmão Plus trazem tela de 2 mil nits, com promessa de maior luminosidade para o usuário.

A câmera principal das versões tradicionais também aumentou. Agora, a lente principal passa a ter 48 megapixels, em comparação aos 12 megapixels da versão passada. A lente de 48 MP já havia sido antecipada para a versão "Pro" do iPhone 14, revelado no ano passado.

A câmera do iPhone 15 vai ter um zoom óptico de 2x na lente telefoto, com maior resolução (12 MP, 52 mm). O recurso também poderá ser utilizado em vídeos, diz a Apple.

Nas fotos, não vai ser necessário mudar para o modo retrato para fazer uma foto com o fundo desfocado. A partir de agora, o sistema de câmeras do iPhone vai identificar quando é necessário ativar o Modo Retrato, sem precisar que o usuário selecione manualmente o modo no aplicativo. A funcionalidade vai ser ativada por meio de aprendizado de máquina.

As câmeras frontais devem continuar com a mesma resolução dos celulares do ano passado.

De acordo com a empresa, o aparelho também é feito com materiais reutilizados: são 75% de alumínio reciclado e 100% de cobalto reciclado na bateria.

O iPhone 15 e iPhone 15 Plus vão trazer o "antigo" processador A16 Bionic, até então exclusivo do iPhone 14 Pro e iPhone 14 Pro. O chip tem dois núcleos de alta performance e quatro núcleos de alta eficiência. A GPU é composta de cinco núcleos.

O iPhone 15 recebeu também o U2, processador de localização precisa para encontrar pessoas e objetos. A Apple promete que, com isso, pessoas consigam se "encontrar" de forma mais precisa na rua.

iPhone 15 Pro

O iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max vão receber um acabamento em titânio na lateral, tornando o dispositivo mais leve que o antecessor. Os aparelhos chegam nas cores preto, prata, azul e uma espécie de bege metálico. Chegam nos EUA a partir de US$ 1 mil e US$ 1,2 mil.

Assim como as versões tradicionais, o iPhone 15 Pro tem 6,1 polegadas, enquanto o iPhone 15 Pro Max vem com 6,7 polegadas.

Além disso, as dimensões do iPhone estão maiores, sem que a Apple tenha que alterar o tamanho do dispositivo. Isso porque a empresa diminuiu as bordas "escuras, espaço entre a tela e a carcaça do aparelho. Essa novidade vai permitir que o usuário ganhe um display maior.

A companhia também mudou o botão que silencia os ruídos. Com a mudança, o comando na lateral do iPhone agora funciona por pressão e não mais no modo chave, como nos modelos até o ano passado. Ele representa uma mudança no design clássico do iPhone, que, desde 2007, tem um botão de "liga/desliga" na lateral para silenciar ou aparelho.

Chamado de Botão de Ação, ele tem a mesma função que no Apple Watch Ultra: um "faz-tudo" na lateral do aparelho, pelo qual o usuário pode acionar rapidamente uma funcionalidade única.

Além disso, os celulares "Pro" vão receber o novo chip A17 Pro, com tecnologia de 3 nanômetros. Ao todo, o processador vai ter 19 bilhões de transistores, com 6 núcleos de CPU, 2 núcleos de performance, quatro núcleos de eficiência e 16 núcleos de Neural Engine. Será 10% mais rápido que o iPhone 14 Pro.

Esses avanços no processador vão permitir que o aprendizado de máquina do aparelho seja mais veloz, o que vai tornar funcionalidades como uso de câmera e de teclado mais refinadas.

O chip também permite um melhor desempenho da porta USB-C na transferência de dados. A empresa estima que essa ação seja, agora, 20 vezes mais rápida que nos aparelhos anteriores.

A lente principal do iPhone 15 Pro continua com 48 MP, no conjunto de três lentes que caracteriza a linha avançada da empresa. As câmeras poderão tirar fotos em 24 mm, 28 mm e 35 mm. Além disso, as fotografias poderão ter zoom óptico customizado, com limite de até 3x - e não mais os modos pré-definidos pela empresa, como acontecia até então.

A lente telefoto do iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max vai ter zoom óptico de 5x, avanço em relação ao limite de 3x do modelo anterior. A lente vai ter o equivalente ao tamanho de uma telefoto de 120 mm. O Galaxy S23, da Samsung, tem zoom óptico de 10x.

A Apple afirma que o conjunto de câmeras do iPhone vai permitir a captura de "vídeos espaciais", que apresentam tridimensionalidade ao serem exibidos nos óculos Vision Pro, revelados pela Apple em junho passado e planejados para chegarem às lojas em 2024.

Apple Watch

A nova geração do Apple Watch, chamada Series 9, deve incluir uma nova cor: rosa. A linha fica completa com opções em prata, preto, dourado e vermelho. O produto traz um novo processador S9, com 5,6 bilhões de transistores, 60% mais que o antecessor (S8). É a primeira atualização de processador do Apple Watch desde o Series 6, lançado em 2020. O Series 9 chega por US$ 400 nos EUA.

A Apple promete que o novo processador vai tornar o relógio mais rápido, principalmente para tarefas que não exigem conexão com a internet. Por exemplo, funções de ditado ficam com respostas mais rápidas.

A empresa também lançou uma função em que os usuários poderão perguntar por configurações de saúda para a assistente virtual Siri. Assim, com o armazenamento de informações pelo aplicativo de saúde, a Siri poderá interagir por meio de perguntas e respostas com os usuários.

O display do novo Apple Watch, que aumentou sua luminosidade, consegue ir de 2.000 mil nits a 1 nit no modo "Tela Sempre Ligada", poupando bateria ao reduzir a luminosidade do aparelho.

A Apple apresentou o recurso Double Tap, pelo qual o usuário pode dar comandos com o dedo indicador e o polegar mão fazem um gesto de pinça. Dessa forma, gestos podem comandar o dispositivo, sem que o dedo esteja entre em contato com a tela. Um exemplo apresentado pela Apple foi a possibilidade de aceitar chamadas com dois toques duplos entre os dedos. De acordo com a empresa, é o novo processador do relógio que permite a navegação com o duplo toque.

A Apple anunciou que não vai ais usar nenhum material de couro em seus produtos. Para substituir pulseiras do Apple Watch, a companhia afirma que desenvolveu um tecido batizado de FineWoven, com 68% da composição reciclada.

Apple Watch Ultra 2

A Apple apresentou também a segunda geração do seu relógio de alta performance, o Apple Watch Ultra 2. Segundo a empresa, o Ultra tem capacidade para até 36 horas de bateria com apenas uma carga. Em modo de economia de energia, a bateria pode chegar a 72 horas.

O Apple Watch Ultra 2 chega ai mercado a partir de US$ 800. Os valores são os mesmos apresentados no ano passado, quando a primeira versão do Ultra foi apresentada.

Sem mais detalhes, a empresa também anunciou uma nova geração do Apple Watch SE, a versão "baratinha" do relógio. O dispositivo chega nas cores prata, preto e rosé por US$ 250.

A Apple enfrenta uma nova ameaça competitiva na China após o país asiático ordenar funcionários a não usarem o iPhone e outros produtos da empresa em suas atividades de trabalho. Ao mesmo tempo, a gigante Huawei Technologies está vendendo um smartphone com capacidade para conexão ultrarrápida

O novo modelo de smartphone da Huawei, juntamente com a proibição, tem o potencial de causar uma redução significativa nas vendas da Apple. Os movimentos recentes sublinham mais uma vez os riscos que as empresas globais enfrentam à medida que as tensões geopolíticas entre os EUA e a China se espalham por muitas indústrias.

##RECOMENDA##

A Apple é particularmente vulnerável, uma vez que a maioria dos seus produtos é montada na China. O presidente-executivo, Tim Cook, se envolve em um dilema delicado há anos para evitar que sua empresa fique prejudicada, já que os dois países discordam sobre comércio e tecnologia.

A Apple dominou o mercado de telefones de última geração da China nos últimos anos, depois que duras sanções dos EUA limitaram o fornecimento de chips e a Huawei abandonou anteriormente os planos de fabricar telefones com 5G, um padrão celular que permite conexões muito mais rápidas.

Milhões de usuários de smartphones em todo o mundo atualizaram seus dispositivos, uma vez que a chamada tecnologia 5G trazia a promessa de ligações melhores, mais rápidas e outras novas utilizações potenciais. Agora, a Huawei está reagindo e lançando um novo telefone na China com velocidades e capacidades semelhantes às do 5G.

O lote inicial do telefone, o Mate 60 Pro, com preço de pré-venda de US$ 960, esgotou em poucas horas, causando impacto nas redes sociais chinesas. O fervor inicial sugere que a Huawei poderia recuperar os compradores perdidos na China para a Apple, que deve lançar seu mais recente iPhone na próxima semana. "A proibição do governo e o novo telefone Huawei serão eventos importantes para o iPhone", disse Martin Yang, analista da empresa de investimentos Oppenheimer.

Ainda não estava claro o que levou a China a restringir o uso do iPhone, mas alguns analistas sugeriram que uma ação semelhante na Rússia poderia ter ajudado Pequim. Embora o pedido não tenha sido anunciado publicamente, pode representar riscos para a reputação da Apple no país asiático. A empresa vendeu 224,7 milhões de iPhones em 2022, de acordo com a Counterpoint Research, então esse número representaria cerca de 4,5% do total de remessas de iPhone. Fonte: Dow Jones Newswires

 Os fãs da Apple já podem marcar na agenda a data de lançamento no iPhone 15. A fabricante confirmou a apresentação dos novos modelos em um evento no dia 12 de setembro, em Cupertino, na Califórnia.

O novo iPhone será lançado nas versões 15, 15 Plus, Pro e Pro Max. A grande novidade é o carregamento por USB-C, já que o Lightning foi substituído para atender a padronização da União Europeia.

##RECOMENDA##

As linhas Pro e Pro Max devem contar com o processador de 3 nm da Apple, o A17, e molduras de titânio ao invés da antiga borda de inox. O Prox Max  pode copiar o  Galaxy S23 Ultra, da Samsung, e oferecer uma lente periscópica, com zoom óptico até seis vezes mais potente.

O preço que o iPhone 15 vai chegar no Brasil ainda é um mistério, mas a expectativa é que se mantenha o valor do iPhone 14, que é vendido pelo preço oficial de R$ 9.499. Naturalmente, as versões Pro devem ser mais caras.

O iPhone SE 4 - smartphone de quarta geração que deve suceder o iPhone SE (2022) - será equipado com uma porta USB tipo C, de acordo com um leaker. Também é esperado que a Apple troque a porta Lightning na suposta série de smartphones iPhone 15 no próximo mês, e os próximos modelos provavelmente oferecerão suporte para o conector USB moderno. Enquanto isso, o iPhone SE 4 também deve oferecer suporte para Face ID e pode ser equipado com um botão de ação que deve estrear no iPhone 15 Pro este ano. 

De acordo com o informante Unknownz21 (@URedditor no X, antigo Twitter), o iPhone SE 4 será semelhante ao iPhone 14, lançado no ano passado. Isso sugere que o suposto aparelho será o primeiro da série SE de smartphones a apresentar a tela baseada em entalhe da Apple. No entanto, o vazador afirma que, assim como seu antecessor e todos os outros modelos SE lançados pela empresa, o smartphone de quarta geração da Apple será equipado com uma única câmera traseira. 

##RECOMENDA##

[@#video#@] 

A Apple confirmou anteriormente que mudará os futuros modelos de iPhone para utilizar uma porta USB Type-C em vez da porta Lightning, criação da empresa. Espera-se que a companhia revele a série de smartphones iPhone 15 - que contempla os modelos iPhone 15, iPhone 15 Plus, iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max - em um evento em 12 de setembro. O leaker diz que, assim, o lançamento se tornará o primeiro da série SE com a porta USB moderna. 

Relatórios anteriores sugeriram que o iPhone SE 4 seria equipado com um sensor Touch ID, mas Unknownz21 afirma que o suposto aparelho terá suporte para Face ID. Os modelos iPhone SE de primeira e segunda geração apresentavam um sensor de impressão digital localizado na frente, que também funcionava como um botão home. No entanto, parece que a Apple pode equipar o telefone com reconhecimento facial para autenticação biométrica. 

A gigante tecnológica americana Apple enfrenta uma ação judicial de 785 milhões de libras (US$ 1,012 bilhão, R$ 4,75 bilhões) apresentada nesta terça-feira (25) no Reino Unido por abuso de posição dominante nas tarifas cobradas aos desenvolvedores que utilizam sua plataforma de aplicativos.

Sean Ennis, um professor de política de competição da Universidade de East Anglia (leste), iniciou "uma ação em nome de mais de 1.500 desenvolvedores britânicos no Tribunal de Apelação da Competição", anunciou o acadêmico em um comunicado.

##RECOMENDA##

Segundo ele, a "comissão" de 30% cobrada nas vendas na App Store do grupo é uma "taxa anticompetitiva na indústria tecnológica britânica", pela qual os demandantes têm direito a uma compensação de até 785 milhões de libras.

A gigante californiana frequentemente recebe críticas de autoridades antitruste em vários países, principalmente em função dessa comissão de até 30% em todas as compras feitas através da App Store, plataforma essencial para os criadores de aplicativos.

O regulador britânico de competição abriu uma investigação em 2021 sobre as práticas do grupo nesse sentido.

A Apple destaca que os desenvolvedores de aplicativos podem oferecer seus produtos aos usuários através de qualquer navegador da internet, sem a necessidade de passar por sua plataforma.

A Apple também afirma que a maioria dos desenvolvedores não paga comissão à empresa e que a maioria dos aplicativos está sujeita a uma taxa de 15% devido às exceções concedidas para pequenas empresas.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando