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O juiz federal Sérgio Moro mandou soltar todos os alvos da Operação Arquivo X, 34º desdobramento da Lava Jato que pegou o ex-ministro Guido Mantega (Fazenda), na quinta-feira, 22. A decisão do juiz da Lava Jato alcança outros sete investigados da Arquivo X, Luiz Cláudio Machado Ribeiro, Ruben Maciel da Costa Val, Luiz Eduardo Carneiro, Danilo Souza Baptista, Francisco Corrales Kindelan, Luiz Eduardo Neto Tachard e Júlio César Oliveira Silva.

Moro impôs a eles três restrições: compromisso de comparecimento a todos os atos do processo e atenderem às intimações, mesmo no inquérito, por telefone; proibição de deixar a residência por mais de 30 dias sem pedir autorização judicial; e proibição de deixar o país sem sua autorização.

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Os sete e Mantega haviam sido capturados na quinta, 22, no âmbito da Arquivo X, investigação sobre suposta exigência de R$ 5 milhões que o ex-ministro teria feito em novembro de 2012 ao empresário Eike Batista para cobrir dívidas de campanha do PT. Eike, do Grupo OSX Construção Naval - que compôs o Consórcio Integra-Offshore com a empreiteira Mendes Jr para exploração de plataformas da Petrobrás no Pré-Sal -, entregou à força-tarefa da Lava Jato cópia do depósito no valor de US$ 2,3 milhões que fez em conta no exterior dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, das campanhas presidenciais de Lula e Dilma.

O ex-ministro ficou na sede da Polícia Federal em São Paulo por apenas cinco horas naquela quinta, 22. Alertado que Mantega havia sido localizado em um hospital onde acompanhava a mulher que luta contra um câncer, o juiz da Lava Jato revogou a ordem de prisão temporária do ex-ministro.

Os outros alvos da Arquivo X foram levados para a PF em Curitiba, base da Lava Jato. A temporária do grupo valia por cinco dias, prazo expirado nesta segunda, 26. O Ministério Público Federal não pediu prorrogação da temporária de seis deles e requereu conversão em regime preventivo da prisão imposta a Júlio César Oliveira Silva.

O juiz não esticou a temporária dos seis e nem decretou a preventiva de Oliveira Silva. Mandou expedir alvará de soltura em favor de todos, mas ordenou que entreguem em três dias seus passaportes. Não reputou necessário pagamento de fiança.

Em sua decisão, Moro destacou "a gravidade dos fatos e as provas já colhidas, o depósito em conta offshore no exterior pelo dirigente da OSX e os aparentes pagamentos efetuados sem causa econômica pelo Consórcio Integra ou pelas empresas componentes".

O juiz anotou que há "suspeita de que o Consórcio Integra-Offshore, formado pela Mendes Júnior e pela OSX, teria pago propinas a agentes da Petrobras e a agentes políticos para obtenção de contrato junto à Petrobras para a construção do Pacote I e Integração de duas FPSO's, as plataformas P-67 e P-70, na exploração do petróleo na camada do Pré-Sal".

"Há indícios, portanto, de um padrão que reflete outros casos da assim denominada Operação Lava Jato, divisão de propinas entre agentes da Petrobras e a agentes políticos, inclusive pagamentos a empresas de fachada ou a empresas existentes de fato, mas sem causa econômica real. No caso, ainda presente prova documental de que dirigente da OSX, no período do contrato e do recebimento pelo Consórcio dos primeiros pagamentos da Petrobras, depositou valor milionário, sub-repticiamente, em conta offshore no exterior controlada por pessoas que prestavam serviços publicitários à agremiação política que controlava o Governo e a Petrobras", anotou o magistrado.

Ao decidir não decretar a preventiva de Júlio César Oliveira Lima, o juiz ponderou. "Não obstante a gravidade em concreto dos fatos, especialmente em um quadro de corrupção sistêmica, aparenta ser necessário o aprofundamento da colheita e do exame das provas, especialmente o rastreamento dos valores e eventual confirmação de pagamentos efetuados a agentes da Petrobras. No contexto, não é o caso, por ora, de decretação da prisão preventiva, sem prejuízo de nova análise futura, após aprofundamento das investigações. Portanto, indefiro o pedido de prisão preventiva de Júlio César Oliveira Silva."

"Quanto ao investigado Guido Mantega, observo que não houve requerimentos de imposição de medidas cautelares, não cabendo imposição de ofício pelo Juízo", finalizou o juiz.

Os sete presos na 34ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Arquivo X, fizeram neste sábado (24) exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal, em Curitiba, segundo informações da Polícia Federal (PF). O exame, que é um procedimento de praxe, teve início por volta das 10h. Cerca de uma hora depois, eles foram reencaminhados à carceragem da polícia, onde estão detidos.

A prisão de Julio César Oliveira Silva, Ruben Costa Val, Luiz Eduardo Neto Tachard, Danilo Baptista, Francisco Corrales Kindelan, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro e Luiz Claudio Machado Ribeiro é temporária e vence na segunda-feira (26). A prisão temporária pode ser prorrogada.

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Antes de serem liberados, caso não haja prorrogação, Luiz Cláudio Machado Ribeiro, Luiz Eduardo Guimarães Carneiro e Ruben Costa Val ainda prestarão depoimento. Os demais, de acordo com a PF, prestaram depoimento ontem (23).

Arquivo X

A 34ª fase da Operação Lava Jato foi deflagrada na quinta-feira (22). Nesta fase, são investigados fatos relacionados à contratação pela Petrobras de empresas para a construção de duas plataformas (P-67 e P-70) para a exploração de petróleo na camada pré-sal.

"Utilizando-se de expedientes já revelados no bojo da Operação Lava Jato, fraude do processo licitatório, corrupção de agentes públicos e repasses de recursos a agentes e partidos políticos responsáveis pelas indicações de cargos importantes da estatal, empresas se associaram na forma de consórcio para obter os contratos de construção das duas plataformas, muito embora não possuíssem experiência, estrutura ou preparo para tanto", diz a nota da PF.

O juiz federal Sérgio Moro decretou a prisão temporária do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega junto com outras ordens de busca e apreensão. No entanto, no mesmo dia, ele mandou soltar Mantega, que acompanhava a esposa nos preparativos de uma cirurgia no Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Moro entendeu que o ex-ministro não atrapalharia a coleta de provas.

O nome  Arquivo X dado à operação é uma referência ao grupo empresarial de Eike Batista, que é investigado e que tem como marca a colocação e repetição do “X” nos nomes das pessoas jurídicas integrantes do conglomerado empresarial.

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega já deixou a sede da Polícia Federal, em São Paulo, e retornou ao hospital Alberto Einstein, onde a esposa foi submetida, nesta quinta-feira (22), a um procedimento cirúrgico. A confirmação da liberação dele foi dada pelo advogado José Roberto Batochio, que defende o ex-ministro.

Logo cedo, antes das 7h, ele se entregou espontaneamente aos policiais na recepção da unidade, após ter a prisão temporária decretada dentro das ações da nova fase da Operação Lava Jato, denominada de Arquivo X. No momento, a esposa dele estava em preparação para ser levada ao bloco cirúrgico e ele estava acompanhando a muler, que sofre de câncer.

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No início da tarde, o juiz Sérgio Moro determinou a soltura dele, diante da situação. "Revogo a prisão temporária decretada contra Guido Mantega, sem prejuízo das demais medidas e a avaliação de medidas futuras", afirmou Moro em despacho.

Mantega é suspeito de cobrar propinas no esquema de corrupção da Petrobras. A investigação envolve o contrato para duas plataformas de exploração de petróleo P-67 e P-70, para as camadas do pré-sal, de consórcio formado pelas empresas Mendes Junior e OSX. O empresário Eike Batista afirmou que Mantega pediu que ele fizesse um pagamento de R$ 5 milhões ao PT. O ex-ministro nega as acusações.

A Polícia Federal deteve nesta quinta-feira (22), o ex-presidente da OSX, Luís Eduardo Carneiro, que se encontra na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro. O mandado de prisão temporária faz parte da 34ª fase da Operação Lava Jato. Outros três mandados foram cumpridos em Niterói, região metropolitana, Cabo Frio, na Região dos Lagos, e São João da Barra, norte do estado.

A 34ª Fase da Operação Lava Jato, chamada de Arquivo X, investiga contratação, pela Petrobras, de empresas para a construção de duas plataformas em 2012. Ao todo, estão previstos 13 mandados de busca e apreensão e cinco mandados de condução coercitiva no Rio de Janeiro.

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Pela manhã, policiais federais fizeram busca e apreensão de documentos na OSX, empresa de Eike Batista, no centro da cidade do Rio de Janeiro.



Presidente da Sete Brasil e ex-presidente da OSX, empresa de Eike Batista, o executivo Luiz Eduardo Carneiro chegou às 9h30 desta quinta feira (22) à Superintendência da Polícia Federal no Rio, na zona portuária. Após condução coercitiva, o executivo chegou acompanhado por quatro policiais, que carregavam malotes. Carneiro carregava uma mochila.

Carneiro foi um dos alvos da 34ª fase da Operação Lava Jato, intitulada Arquivo X, que investiga fatos relacionados à contratação, pela Petrobras, de empresas para a construção de duas plataformas (P-67 e P70) para a exploração de petróleo na camada do pré-sal.

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As equipes policiais cumprem 49 ordens judiciais, sendo 33 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e oito mandados de condução coercitiva. Aproximadamente 180 policiais federais e 30 auditores fiscais estão cumprindo as determinações judiciais em cidades nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Bahia e Distrito Federal.

A 34ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada nesta quinta-feira (22) que prendeu o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, apura o repasse de propinas para o ex-ministro José Dirceu e para o marqueteiro do PT João Santana. Os valores seriam propinas da Mendes Júnior e da OSX Construções Navais pelo contrato de construção das plataformas de exploração de petróleo para o pré-sal P-67 e P-70.

O Ministério Público Federal afirma que foi identificado repasse de mais de R$ 6 milhões pelo Consórcio Integra Ofsshore (Mendes Jr e OSX) com base em contrato ideologicamente falso firmado em 2013 com a Tecna/Isolux. "Conforme prova testemunhal e documental, o valor foi transferido no interesse de José Dirceu e de pessoas a ele relacionadas", informa a força-tarefa da Lava Jato.

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O dinheiro foi repassado do grupo Tecna/Isolux para a Credencial Construtora, empresa de fachada - cujos donos estão presos - utilizada em outros negócios pelo ex-ministro-chefe da Casa Civil para o recebimento de propinas. A Credencial recebeu da Tecna/Isolux R$ 10 milhões no período. "Também foram identificados, entre março de 2013 e junho de 2014, repasses de mais de R$ 6 milhões da Mendes Júnior a empresas ligadas a um executivo do grupo Tecna/Isolux."

Mantega é acusado de atuar diretamente para cobrar propinas do consórcio, que em 26 de julho de 2012 assinou com a Petrobras contrato no valor de US$ 922 milhões, para a construção das plataformas P-67 e P-70. "As consorciadas, que não detinham tradição no mercado específico de construção e integração de plataformas, viabilizaram a contratação pela estatal mediante o repasse de valores a pessoas ligadas a agentes públicos e políticos", informou a Procuradoria.

Marqueteiro

Segundo a Polícia Federal, durante as investigações verificou-se que no ano de 2012 Mantega "teria atuado diretamente" para negociar com a OSX repasse de recursos para pagamentos de dívidas de campanha do PT. Os valores tinha como destino Santana.

O ex-presidente do Conselho de Administração da OSX Eike Batista prestou depoimento ao MPF e declarou que, em 1º de novembro de 2012, recebeu pedido de Mantega que era ministro e presidente do Conselho de Administração da Petrobras, na ocasião, para que fizesse um pagamento de R$ 5 milhões "no interesse do Partido dos Trabalhadores (PT)".

"Para operacionalizar o repasse da quantia, o executivo da OSX foi procurado e firmou contrato ideologicamente falso com empresa ligada a publicitários já denunciados na Operação Lava Jato por disponibilizarem seus serviços para a lavagem de dinheiro oriundo de crimes."

Em dezembro de 2012, uma primeira tentativa de repasse a Santana foi frustrada, sendo efetivada uma transferência só em 19 de abril de 2013 de US$ 2,35 milhões, no exterior, entre contas de Eike Batista e do marqueteiro do PT.

O ex-ministro Guido Mantega foi alvo de prisão temporária na nova fase da Operação Lava Jato deflagrada na manhã desta quinta-feira (22), chamada Arquivo X. Mantega estava no hospital Albert Einstein, em São Paulo, onde sua mulher recebe tratamento médico.

A PF cumpre mandados em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia e Distrito Federal nesta que é a 34ª fase da operação. Em São Paulo, há sete mandados de busca e apreensão, sendo um em Sorocaba, e dois de prisão.

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As equipes policiais cumprem 49 ordens judiciais, sendo 33 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e oito mandados de condução coercitiva. Aproximadamente 180 policiais federais e 30 auditores fiscais cumprem as determinações judiciais.

Nesta fase da operação policial são investigados fatos relacionados à contratação pela Petrobras de empresas para a construção de duas plataformas (P-67 e P70) para a exploração de petróleo na camada do pré-sal, as chamadas FSPO´s (Floating Storage Offloanding).

Utilizando-se de expedientes já revelados pela Lava Jato, fraude do processo licitatório, corrupção de agentes públicos e repasses de recursos a agentes e partidos políticos responsáveis pelas indicações de cargos importantes da estatal, empresas se associaram na forma de consórcio para obter os contratos de construção das duas plataformas.

Durante as investigações, verificou-se ainda que, no ano de 2012, um ex-ministro da Fazenda teria atuado diretamente junto ao comando de uma das empresas para negociar o repasse de recursos para pagamentos de dívidas de campanha de partido político da situação.

Esses valores teriam como destino pessoas já investigadas na operação e que atuavam no marketing e propaganda de campanhas políticas do mesmo partido.

São apuradas as práticas, dentre outros crimes, de corrupção, fraude em licitações, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

O nome "Arquivo X" dado à investigação policial é uma referência a um dos grupos empresarias investigados e que tem como marca a colocação e repetição do "X" nos nomes das pessoas jurídicas integrantes do seu conglomerado empresarial.

Nos casos dos investigados para os quais foram expedidos mandados de condução coercitiva, estes estão sendo levados às sedes da Polícia Federal nas respectivas cidades onde foram localizados a fim de prestarem os esclarecimentos necessários. Os investigados serão liberados após serem ouvidos no interesse da apuração em curso.

Quanto aos investigados com prisão cautelar decretada, tão logo sejam localizados eles serão trazidos à sede da Polícia Federal em Curitiba onde permanecerão à disposição das autoridades responsáveis pela investigação.

A Polícia Federal (PF), com o apoio da Receita Federal, deflagrou na manhã desta quinta-feira (22) a 34ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Arquivo X. As equipes policiais estão cumprindo 49 ordens judiciais, sendo 33 mandados de busca e apreensão, oito mandados de prisão temporária e oito mandados de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para delegacia, preste depoimento e, em seguida, é liberada.

Nesta fase da Lava Jato são investigados fatos relacionados à contratação pela Petrobras de empresas para a construção de duas plataformas (P-67 e P-70) para a exploração de petróleo na camada pré-sal.

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"Utilizando-se de expedientes já revelados no bojo da Operação Lava Jato, fraude do processo licitatório, corrupção de agentes públicos e repasses de recursos a agentes e partidos políticos responsáveis pelas indicações de cargos importantes da estatal, empresas se associaram na forma de consórcio para obter os contratos de construção das duas plataformas muito embora não possuíssem experiência, estrutura ou preparo para tanto", diz a nota da PF.

Corrupção, fraude em licitações, associação criminosa e lavagem de dinheiro

Segundo a polícia, durante as investigações verificou-se ainda que, no ano de 2012, um ex-ministro da Fazenda teria atuado diretamente junto ao comando de uma das empresas para negociar o repasse de recursos para pagamentos de dívidas de campanha de partido político da situação. Estes valores teriam como destino pessoas já investigadas na operação e que atuavam no marketing e propaganda de campanhas políticas do mesmo partido. "São apuradas as práticas, dentre outros crimes, de corrupção, fraude em licitações, associação criminosa e lavagem de dinheiro".

Aproximadamente 180 policiais federais e 30 auditores fiscais estão cumprindo mandados judiciais em cidades nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, de Minas Gerais, da Bahia e no Distrito Federal.

O nome  Arquivo X dado à operação é uma referência a um dos grupos empresarias investigados e que tem como marca a colocação e repetição do “X” nos nomes das pessoas jurídicas integrantes do seu conglomerado empresarial.

O ator americano David Duchovny recebeu nesta segunda-feira uma estrela na Calçada da Fama de Hollywood, coincidindo com o retorno de de "Arquivo X", a série de televisão que o alçou ao estrelato.

Desde domingo, o intérprete vai retornar como Fox Mulder, o agente do FBI que concentrou as investigações policiais mais famosas da telinha entre 1993 e 2002.

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"É um momento surreal para mim e um acontecimento surreal. É muito bom estar cercado de tantos bons amigos como hoje, me sinto muito honrado", disse Duchovny, de 55 anos, diante de dezenas de seguidores que o acompanharam neste grande dia.

Sua parceira nas telas, Gillian Anderson, a mítica agente Dana Scully, não pôde estar com ele.

O ator ganhou um Globo de Ouro pelo papel que marcou sua carreira. A série também levou três Globos de Ouro.

A fama do programa e seus milhões de fãs convenceram os produtores a criar uma segunda parte, que estreou na noite de domingo nos Estados Unidos e que por enquanto tem seis episódios.

"Nunca sei se será um sucesso, mas estou certo de que voltamos a fazer uma série muito boa", afirmou.

Para os fãs da série "Arquivo X", uma boa notícia: os agentes Mulder e Scully voltaram a investigar casos, após 13 anos longe da TV.

A amada série norte-americana teve seu esperado regresso nesta semana durante o evento MIPCOM TV em Cannes, com a exibição do primeiro episódio da nova minissérie, dividida em seis episódios.

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O criador de "Arquivo X", Chris Carter, presenciou a exibição e afirmou que o conceito da série foi expandido para além de investigação de casos sobre extraterrestres e atividades paranormais para incluir também temas comuns nos EUA, como vídeos de monitoramento, cidades sendo espiadas e governos vaidosos.

As estrelas da série, David Duchovny e Gillian Anderson, voltam a viver, respectivamente, Fox Mulder, agente do FBI determinado que investiga o inexplicável e Dana Scully, sua racional parceira.

Eles apareceram pela última vez juntos no filme de 2008, "Arquivo-X: Eu Quero Acreditar", que recebeu críticas medianas.

Em sua nova aventura, os parceiros devem encontrar presos em uma perigosa conspiração organizada por um rico indivíduo que pode, ou não, estar tentando dominar tecnologia alienígena.

A minissérie "Arquivo-X" vai ao ar nos Estados Unidos no dia 26 de janeiro do ano que vem, na rede Fox, antes de ser exibida em outros países. Se for novamente um sucesso de audiência, novos episódios vão ser produzidos.

As nove temporadas originais da série, que foi ao ar entre 1993 e 2002, foram um sucesso mundial de audiência e crítica, e conquistaram vários prêmios Emmy e Globo de Ouro.

Os agentes federais Fox Mulder e Dana Scully voltarão à ativa em seis novos episódios da série cult Arquivo X, sempre com os atores David Duchovny e Gillian Anderson, informou a rede de televisão Fox. A produção destes novos episódios da série que mistura investigação policial e ficção científica - muito popular nos anos 90 - começará no próximo verão boreal, revelou a Fox.

"O mundo ficou ainda mais estranho" durante esta "longa pausa publicitária de 13 anos" e agora "é o momento perfeito para contar estas histórias", disse Chris Carter, produtor e criador do "Arquivo X". Os mais de 200 episódios do "Arquivo X" foram exibidos durante nove temporadas entre 1993 e 2002. A série foi um sucesso mundial e recebeu 16 prêmios Emmy e cinco Golden Globes, entre outros.

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Na essência, os agentes especiais do FBI Scully e Mulder investigam os casos mais misteriosos atribuídos a fenômenos paranormais.

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