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Após dez derrotas, o Náutico quer voltar a pontuar. Quem sabe até marcar um golzinho, que não vem desde o dia 19 de outubro. E a próxima chance de fazer isto será neste domingo, na Arena Joinville, às 16h (de Recife), contra o Atlético-PR. O problema é que o adversário está na quarta coloção, com 58 pontos, briga por uma vaga na Libertadores e vai ter o time completo diante do Timbu.

Pensando nisto, o técnico Marcelo Martelotte armou uma equipe que prioriza a marcação. Serão três zagueiros, três volantes e apenas um atacante. “Sei das qualidades do nosso adversário e da atenção que teremos de ter na marcação. Espero que, com a presença do Martinez ao lado do Elicarlos e do Gustavo Henrique, ter um setor mais reforçado”, explicou o treinador.

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Além dos volantes, o meio-campo alvirrubro terá Tiago Real. Contudo, o meia terá liberdade para chegar ao ataque e ajudar Rogério, único homem de frente do Timbu. 

Faltando apenas três rodadas para o fim da competição, Martelotte falou sobre como motivar seus atletas. “Cada um precisa ter a sua pessoal. Os meninos possuem, pensam no futuro e a chance que estão tendo. Os outros pensam em continuar ou se destacar. Cada uma tem a sua motivação”, finalizou.

Atlético-PR
Apesar de estar na final da Copa do Brasil, o técnico Vagner Mancini não vai poupar os titulares para o duelo contra o Náutico e vai com o que tem de melhor. O único que pode ficar de fora é o meia Paulo Baier, mas por desgaste físico. Se o experiente jogador não entrar, a vaga sobre para Fran Mérida. 

Ficha do jogo

Atlético-PR

Weverton; Juninho, Manoel, Luiz Alberto e Pedro Botelho; Deivid, Zezinho, Everton e Paulo Baier (Fran Mérida); Marcelo e Ederson. Técnico: Vagner Mancini

Náutico

Ricardo Berna; Alison, William Alves e Diego; Maranhão, Elicarlos, Gustavo Henrique, Martinez, Tiago Real e Bruno Collaço; Rogério. Técnico: Marcelo Martelotte

Local: Arena Joinville

Horário: 16h (horário do Recife)

Árbitro: Arílson Bispo da Anunciação (BA)

Assistentes: Luiz Carlos Silva Teixeira (BA) e Eberval Lodetti (SC)

Finalista da Copa do Brasil, o Atlético-PR volta a enfrentar o Flamengo na quarta-feira, no Maracanã, depois de ter empatado no jogo de ida por 1 a 1 em Curitiba. Diante desse cenário, o técnico Vagner Mancini faz mistério sobre a escalação do time paranaense para o jogo deste domingo, contra o Náutico, a partir das 17 horas, em Joinville (SC), pela 36ª rodada do Brasileirão.

Vagner Mancini ainda não definiu se colocará em campo a equipe reserva, a exemplo do que fez na derrota para o Criciúma na semana passada, ou se escala os titulares, como optou diante do Botafogo na última rodada - perdeu ambos.

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Com 58 pontos, o Atlético-PR ocupa a quarta colocação no Brasileirão e pode ser ultrapassado pelo Botafogo, que tem 57 e recebe o São Paulo também neste domingo. Por isso, a presença atleticana no G4 está em jogo nesta rodada.

Neste domingo, o treinador pode poupar novamente o veterano meia Paulo Baier, que já tem 39 anos, mas não quis adiantar a escalação do time. No ataque, Delatorre também pode ganhar uma chance, provavelmente no lugar de Ederson.

O Flamengo fez um treino secreto de pouco mais de uma hora, nesta terça-feira (19), no último ajuste para o início da decisão da Copa do Brasil, nesta quarta (20), às 21h50, contra o Atlético Paranaense, no estádio Durival de Britto, em Curitiba. O técnico Jayme de Almeida ensaiou algumas jogadas, sem a presença de repórteres, em atividade realizada pela manhã, no campo anexo do Olímpico, o estádio do Grêmio, em Porto Alegre. O time ficou no Sul, onde atuou no último domingo pelo Campeonato Brasileiro contra o próprio clube tricolor gaúcho.

Apesar do mistério, ele não deve mexer na estrutura do time que chegou à final da Copa do Brasil. No ataque, Paulinho e Hernane são nomes certos. Uma dúvida, a princípio, seria no gol. Paulo Victor está bem, mas vinha substituindo Felipe, já recuperado de uma cirurgia no joelho. Os dois treinaram nos últimos dias com desembaraço. Mas não será surpresa se Jayme de Almeida escalar algum "trunfo" de última hora.

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Ele pediu aos atletas que não falassem com a imprensa sobre o que foi feito no treino fechado. O lateral-direito Leonardo Moura deixou escapar que "quem entrar vai dar conta do recado", em uma frase que pode ser interpretada de duas maneiras: ou Jayme de Almeida mantém o time ou faz alguma mudança inesperada pela torcida.

O técnico ficou irritado com a derrota para o Grêmio no fim de semana, pelo Brasileirão, porque queria pelo menos um empate para que o Flamengo se visse totalmente livre do risco de rebaixamento na competição e assim se dedicasse exclusivamente aos dois jogos finais da Copa do Brasil - o outro vai ser no próximo dia 27, no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro.

Mas, desde que acabou a partida com o Grêmio, passou a falar apenas do Atlético, adversário que ele considera muito perigoso e com várias virtudes. "Não é por acaso que eles estão decidindo a Copa do Brasil e brigam pela vice-liderança do Campeonato Brasileiro. Fazem um trabalho sério e competente", declarou Jayme de Almeida.

No Atlético Paranaense, o técnico Vagner Mancini faz mistério, mas a lateral esquerda pode ter novidade. Recuperado de lesão, o antigo titular Pedro Botelho pode entrar no lugar de Juninho, que assim voltaria para a lateral direita - Jonas seria o sacrificado. Outra dúvida é no meio de campo. O volante João Paulo não participou do treino e Zezinho é a opção para a vaga.

Ao fim de uma semana marcada por protestos da torcida do Botafogo pela queda de desempenho da equipe no Brasileirão, Seedorf reencontrou seu futebol. E, quando o holandês joga bem, o time alvinegro acompanha. Neste sábado (16), numa atuação incontestável, os cariocas fizeram 4 a 0 sobre o Atlético Paranaense no Maracanã e voltaram ao G4.

Após este jogo da 35.ª rodada, o Botafogo está em terceiro, com 57 pontos, um a menos que o Atlético-PR. Mas ambos podem ser ultrapassados pelo Grêmio, que tem 57 também e joga contra os reservas do Flamengo, domingo, e pelo Goiás, que, com 36, recebe o Internacional.

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Depois de encerrar uma série de três jogos sem vencer, o Botafogo vai tentar manter a sequência domingo que vem, contra o São Paulo, no Morumbi. O Atlético Paranaense recebe o Flamengo, quarta, na primeira partida da final da Copa do Brasil, depois encara o lanterna Náutico, novamente em casa, e volta ao Maracanã para a volta contra o Fla.

O JOGO - Logo no terceiro minuto de jogo Seedorf mostrou que estava inspirado. De antes do meio-campo, lançou Hyuri. O garoto ganhou da marcação na corrida, mas chutou em cima de Weverton. Aos 10, o holandês arriscou de fora da área, de primeira, com a bola quicando, mas mandou muito por cima.

O Atlético era mero espectador e nada fez para impedir que o Botafogo chegasse ao primeiro gol. Mas, antes que isso acontecesse, o time da casa ainda perdeu chances. Com Hyuri, sozinho na frente de Weverton, aos 16, e com Renato, de fora da área, aos 18. Neste lance a assistência, inteligente, também foi de Seedorf.

O gol saiu aos 27. Renato cruzou bonito, Seedorf escorou de cabeça e encontrou Elias no segundo pau para marcar. O holandês estava impossível e, aos 34, cruzou para Rafael Marques emendar de primeira, bonito, na trave.

Seedorf acabou premiado aos 36. A zaga do Atlético-PR bateu cabeça de forma amadora até e a bola sobrou para Hyuri, que só rolou para Seedorf, com toda a sua frieza, mandar para as redes. O craque não marcava um gol desde 9 de outubro, único gol que marcara em três meses.

Na segunda etapa, o time paranaense até assustou, numa falta batida por Ederson, que passou raspando a trave, mas o Botafogo seguiu em cima e quase fez o terceiro em mais uma pancada de Rafael Marques na trave.

Aos 29, Léo deu cotovelada em Rafael Marques, recebeu o segundo amarelo (ainda que o lance fosse para vermelho) e acabou expulso. Com um a mais em campo, o Botafogo transformou a vitória em goleada. Bruno Mendes marcou aos 32 e 36. Mas ainda deu tempo de Bolívar, aos 43, ser expulso, para loucura de Oswaldo de Oliveira.

FICHA TÉCNICA:

BOTAFOGO 4 X 0 ATLÉTICO-PR

BOTAFOGO - Jefferson; Edilson, Bolívar, Dória e Julio Cesar (Lima); Gabriel, Renato, Hyuri (Octávio), Seedorf e Rafael Marques; Elias (Bruno Mendes). Técnico - Oswaldo de Oliveira.

ATLÉTICO-PR - Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; João Paulo, Bruno Silva, Fran Mérida (Dellatorre) e Everton; Marcelo (Jonas) e Ederson (Roger). Técnico - Vagner Mancini.

GOLS - Elias, aos 27, e Seedorf, aos 36 minutos do primeiro tempo. Bruno Mendes, aos 32 e aos 36 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Wilson Luiz Seneme (Fifa/SP).

CARTÃO AMARELO - Bruno Silva.

CARTÕES VERMELHOS - Bolívar e Léo

RENDA - R$ 252.940,00.

PÚBLICO - 10.924 pagantes.

LOCAL - Estádio do Maracanã, no Rio.

O Atlético Paranaense empatou com o Grêmio por 0x0, nesta quarta-feira (6), na Arena Grêmio, em Porto Alegre, e vai decidir a Copa do Brasil contra o Flamengo, que eliminou o Goiás na outra semifinal. O time de Curitiba tinha a vantagem do empate por ter vencido o jogo de ida, em casa, por 1x0, na semana passada.

Apoiado por cerca de 45 mil torcedores, o Grêmio partiu para o ataque, mas não teve criatividade para abrir a bem postada linha defensiva do Atlético. Tanto que criou poucas chances para marcar e no final do primeiro tempo passou a recorrer aos chutes de longe. Foi assim que assustou os visitantes por três vezes entre os 37 e os 42 minutos, em conclusões de Souza, Barcos e Alex Telles que Weverton defendeu com alguma dificuldade.

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No segundo tempo, o time tricolor gaúcho conseguiu trocar mais passes e se aproximou da área atleticana com jogadas mais trabalhadas. As chances se tornaram mais claras, mas foram insuficientes para o gol salvador surgir.

Aos 11 minutos, Kléber se livrou de um zagueiro e chutou. Weverton estava atento e defendeu. Aos 29, Ramiro mandou um chute na trave. Aos 32, Barcos chutou cruzado e o goleiro espalmou. Aos 45, o atacante conseguiu fazer a bola passar pelo goleiro, mas o zagueiro Luiz Alberto, na cobertura, salvou, para desespero dos gremistas que lotavam o estádio.

Na decisão, o Atlético terá de jogar a primeira no estádio Durival de Britto, em Curitiba, no próximo dia 20. O segundo jogo será no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, no dia 27.

FICHA TÉCNICA

GRÊMIO 0 x 0 ATLÉTICO-PR

GRÊMIO - Dida; Pará, Rhodolfo, Bressan e Alex Telles; Souza, Ramiro (Yuri Mamute), Riveros (Elano) e Zé Roberto (Vargas); Kléber e Barcos. Técnico: Renato Gaúcho.

ATLÉTICO-PR - Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; Deivid, Zezinho, Everton (Everton Chaves) e Paulo Baier (João Paulo); Marcelo e Ederson (Dellatorre). Técnico: Vagner Mancini.

CARTÕES AMARELOS - Zé Roberto e Kléber (Grêmio); Manoel, Luiz Alberto e Juninho (Atlético-PR).

ÁRBITRO - Marcelo de Lima Henrique (Fifa/RJ).

RENDA - R$ 2.061.192,00.

PÚBLICO - 41.234 pagantes (43.899 no total).

LOCAL - Arena Grêmio, em Porto Alegre (RS).

O Atlético-PR tem a vantagem do empate, mas o Grêmio estará em casa, com o apoio de sua torcida na Arena Grêmio, na luta pela vaga na final da Copa do Brasil. O jogo desta quarta-feira, a partir das 20h50 (horário de Recife), em Porto Alegre, vai definir um dos finalistas da competição - na semana passada, o time paranaense levou a melhor no jogo de ida e venceu por 1x0 em Curitiba.

O técnico Renato Gaúcho quer ver a torcida do Grêmio trocar as cobranças pelo incentivo ao time, transferindo a pressão para o Atlético-PR nesta quarta-feira. Dizendo-se mais experiente que todos seus jogadores, por já ter vivido muitas decisões no futebol, ele orientou os atletas a não dar entrevistas para evitar mal-entendidos e não quis falar no resultado ideal, a vitória por dois gols de diferença - que evita os pênaltis e garante a classificação para a decisão.

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"Independentemente do esquema, o Grêmio tem que fazer um gol e tem 90 minutos para isso", lembrou Renato Gaúcho, em entrevista ao final do treino fechado de terça-feira. "Não adianta pensar no segundo gol, precisamos pensar no primeiro", advertiu o treinador. "Depois, se o segundo sair, melhor ainda, mas vai sair na sequência do jogo, com pressão da torcida."

Renato Gaúcho tem enfrentado algumas críticas da torcida por deixar o meia Zé Roberto no banco e pela pequena produtividade do ataque, mas demonstra convicção ao defender as escolhas que faz. Sendo assim, é provável que mantenha o esquema 4-3-3, com três volantes no meio-de-campo, sem atender os pedidos dos gremistas.

A vantagem do Grêmio, porém, é que poderá contar com a volta de seus três atacantes titulares, Barcos, Kleber e Vargas, que não jogaram na semana passada, em Curitiba, porque estavam suspensos.

No Atlético-PR, o técnico Vagner Mancini receita tranquilidade aos seus jogadores, para suportar a pressão gremista na Arena Grêmio e sair com a classificação. Ele esperava contar com o retorno do lateral-esquerdo Pedro Botelho, mas ele não se recuperou da contusão e segue sendo desfalque - assim, Juninho permanece na posição.

No ataque atleticano, o treinador ainda tem uma dúvida. Marcelo está em fase final de recuperação de contusão e viajou com o grupo para Porto Alegre. Ele pode começar jogando nesta quarta-feira, mas Dellatorre também tem chance de formar dupla com Ederson.

Num jogo sem grandes emoções, em que prevaleceu a marcação, o Atlético-PR derrotou o Grêmio por 1x0, na noite desta quarta-feira (30), no Estádio Durival de Britto, em Curitiba. O atacante Dellatorre fez o único gol da partida, ainda no primeiro tempo, garantindo a vantagem do time paranaense no confronto pelas semifinais da Copa do Brasil.

Semifinalista da Copa do Brasil pela primeira vez na história, o Atlético-PR depende agora de um empate no jogo de volta, na próxima quarta-feira, em Porto Alegre, para ir à final. Já o Grêmio, que já esteve 10 vezes nas semifinais do torneio, conta com a força da sua torcida para reverter a situação e continuar sonhando com o quinto título.

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Apesar do começo de jogo morno, o Atlético-PR teve sempre o controle das ações no primeiro tempo. Conseguiu pressionar apenas nos minutos finais, mas não foi ameaçado pelo Grêmio. Sem poder contar com seus três principais atacantes - Barcos, Kleber e Vargas -, todos suspensos, o ataque do time gaúcho foi praticamente inoperante.

A primeira chance atleticana foi aos 13 minutos, quando Ederson se livrou da marcação de Pará e arriscou o chute para defesa segura de Dida. Aos 21, Paulo Baier assustou em cobrança de falta. Mas o gol foi sair aos 36: em cruzamento de Ederson na área, Dellatorre subiu no meio da zaga gremista e cabeceou no canto, sem chance para o goleiro.

O gol incendiou a torcida que lotou o estádio em Curitiba. Aí, o Atlético-PR foi para cima, pressionando o Grêmio. E esteve perto de ampliar o placar. A melhor oportunidade foi aos 43 minutos, quando Everton chegou na bola chutando forte e Dida fez uma defesa incrível. Do outro lado, o ataque gremista quase não deu trabalho ao goleiro Weverton.

Na volta para o segundo tempo, o técnico Renato Gaúcho manteve a sua aposta nos garotos Lucas Coelho e Yuri Mamute no ataque gremista. Mas, antes dos 15 minutos, ele já colocou o experiente meia Elano no lugar do primeiro deles. Mesmo assim, não conseguiu melhorar a força ofensiva do time gaúcho, que parecia mais preocupado em se defender.

Do outro lado, o Atlético-PR teve dificuldades para escapar da marcação e tentar exercer a pressão esperada pela sua torcida. Percebendo isso, o técnico Vágner Mancini fez as três trocas, colocando jogadores com mais fôlego. Mas o time paranaense não conseguiu ampliar a vantagem, terminando o primeiro jogo da semifinal com vitória por 1 a 0.

FICHA TÉCNICA:

ATLÉTICO-PR 1 X 0 GRÊMIO

ATLÉTICO-PR - Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Juninho; Deivid, Zezinho (João Paulo), Everton e Paulo Baier (Mérida); Dellatorre (Ciro) e Ederson. Técnico: Vágner Mancini.

GRÊMIO - Dida; Werley, Bressan e Rhodolfo; Pará, Souza, Ramiro, Riveros e Alex Telles; Lucas Coelho (Elano) e Yuri Mamute (Paulinho). Técnico: Renato Gaúcho.

GOL - Dellatorre, aos 36 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Ricardo Marques Ribeiro (Fifa/MG).

CARTÃO AMARELO - Alex Telles, Bressan e Ederson.

RENDA - R$ 302.910,00.

PÚBLICO - 15.162 pagantes (16.014 no total).

LOCAL - Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR).

Em jogo movimentado, Bahia e Atlético-PR empataram por 1 a 1, na tarde deste domingo, na Arena Fonte Nova. O resultado deixou o Bahia um ponto mais longe da zona de rebaixamento - o time passa a ter 37 pontos, quatro a mais que Ponte Preta e Vasco, 17.º e 18.º colocados, respectivamente. O Atlético-PR perdeu uma posição, para o Botafogo, e passa a ser o quarto colocado, com 52 pontos.

O time paranaense começou melhor a partida, com boas trocas de passe pelo meio e chegadas perigosas. Aos 10 minutos, o Atlético já havia levado perigo ao gol defendido por Marcelo Lomba duas vezes, em finalizações do zagueiro Luiz Alberto e do atacante Ederson, que passaram perto. O Bahia, porém, melhorou e passou a levar mais perigo ao adversário. Foi a vez de o goleiro paranaense Weverton brilhar, impedindo a abertura do placar três vezes - uma delas com uma defesa espetacular, depois de cabeçada certeira de Obina, aos 21 minutos.

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A partir da metade do primeiro tempo, porém, o forte calor da tarde em Salvador cobrou seu preço. Os times perderam rendimento, passaram a errar muitos passes. A partida ficou lenta e truncada. Aos 38, o Atlético ainda perdeu um jogador, o volante Bruno Silva, que fez falta de ataque em Rafael Miranda, na área do Bahia, e se envolveu em uma confusão com Lucas Fonseca.

A falta de mais um jogador de marcação na equipe paranaense teve reflexo já no primeiro minuto do segundo tempo. Anderson Talisca, que havia entrado no intervalo, no lugar de Marquinhos Gabriel, fez ótimo lançamento em profundidade para Obina, que chegou sozinho na frente do gol e teve tranquilidade para tocar por cima de Weverton.

O Atlético respondeu em seguida. Aos 12, Dellatorre recebeu no lado direito do ataque e cruzou rasteiro para Ederson, que se antecipou à zaga para tocar com categoria, fora do alcance de Lomba, que nem se mexeu. O atacante chegou ao 16º gol no Campeonato Brasileiro e segue como artilheiro da competição.

A partir dos 20 minutos, a partida voltou a perder intensidade. O Bahia tentava pressionar, mas errava muitos passes e só levava algum perigo com chutes de fora da área. Já o Atlético-PR tentava encaixar um contra-ataque que pudesse resolver o jogo. Aos 34, o Bahia perdeu o meia Hélder, também expulso, após tentar agredir o volante João Paulo, mas o cenário da partida não se modificou. Ao fim, a pequena torcida que foi à Arena Fonte Nova (8 mil pessoas no total) vaiou bastante a equipe.

Na próxima rodada, o Bahia vai a Porto Alegre enfrentar o Grêmio, no domingo, às 17 horas. Já o Atlético-PR recebe o Internacional na Arena Joinville, às 19h30 do domingo.

 

FICHA TÉCNICA

BAHIA 1 X 1 ATLÉTICO-PR

BAHIA - Marcelo Lomba; Madson (Fabrício Lusa), Lucas Fonseca, Demerson e Raul (Wangler); Feijão, Rafael Mirada, Hélder e Marquinhos Gabriel (Anderson Talisca); William Barbio e Obina. Técnico: Cristóvão Borges.

ATLÉTICO-PR - Weverton; Jonas, Dráusio, Luiz Alberto e Juninho; Bruno Silva, João Paulo, Everton e Fran Mérida (Zezinho); Dellatorre (Ciro) e Ederson (Deivid). Técnico: Vagner Mancini.

GOLS - Obina, no 1º minuto, e Ederson, aos 12 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Francisco Carlos do Nascimento (Fifa-AL).

CARTÕES AMARELOS - Madson e Obina (Bahia); Juninho (Atlético-PR).

CARTÕES VERMELHOS - Hélder (Bahia) e Bruno Silva (Atlético-PR)

RENDA - Não divulgada.

PÚBLICO - 6.415 pagantes.

LOCAL - Itaipava Arena Fonte Nova, em Salvador (BA).

Disposto a entrar no G-4, o Goiás venceu neste domingo (20) o Atlético-PR por 3 a 0, no Serra Dourada, em Goiânia, pela 30ª rodada do Brasileirão. Com o resultado, o time goiano subiu para o quinto lugar, com 46 pontos, a quatro de entrar na zona de classificação para a Copa Libertadores. Já a equipe do Paraná, que vinha de uma sequência de quatro jogos sem derrotas, está em terceiro, com 51.

No próximo domingo (27), o Goiás enfrenta o Náutico, às 16h30 na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE), região metropolitana de Recife. O Atlético-PR pega o Bahia, às 16h, na Fonte Nova, em Salvador.

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O JOGO - No primeiro tempo, comandado pelo meia Hugo e o atacante Walter, o Goiás ocupou espaços, manteve o domínio, prevaleceu na marcação e marcou dois gols em oito minutos.

Aos 18 minutos Hugo lançou, Walter dominou e rolou para Roni, que mandou para o fundo das redes. Aos 26 minutos, o mesmo Hugo lançou para Dudu Cearense que ampliou para 2 a 0.

Se no primeiro tempo o Atlético perdeu velocidade pelo calor excessivo e pelas ausências de Paulo Baier e do artilheiro Ederson (no banco), na etapa final o time paranaense não demonstrou poder de recuperação.

Pior, deixou espaço para o meio-campo alviverde e por sorte escapou de um placar humilhante. Aos 22 minutos, Walter driblou o goleiro Santos, deixou de chutar com o pé direito para bater de letra e mandou pra fora.

No final do jogo, o atacante fez seu décimo segundo gol na competição, fechou o placar em 3 a 0 aos 48 minutos, mas não comemorou. Talvez porque, apesar da vitória convincente, o time goiano deve ser punido com mando de campo após as brigas, bombas e lazer verde na guerra de torcida nas arquibancadas.

FICHA TÉCNICA:

GOIÁS 3 X 0 ATLÉTICO-PR

GOIÁS - Renan; Vitor, Ernando, Rodrigo (Valmir Lucas) e William Matheus; Thiago Mendes, Dudu Cearense, Eduardo Sasha, Hugo (Ramon) e Roni; Walter. Técnico - Enderson Moreira.

ATLÉTICO-PR - Weverton (Santos); Léo, Manoel, Luiz Alberto e Maranhão; Bruno Silva, João Paulo, Everton e Marco Antonio (Felipe); Marcelo (Douglas Coutinho) e Roger. Técnico - Vagner Mancini.

GOLS - Roni, aos 18, e Dudu Cearense, aos 26 minutos do primeiro tempo; Walter, aos 48 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO - Péricles Bassols Pegado Cortez (Fifa-RJ).

CARTÕES AMARELOS - Dudu Cearense (Goiás); Marcelo, Everton, Roger e Léo(Atlético-PR).

RENDA - R$ 203.510,00

PÚBLICO - 13.713 pagantes.

LOCAL - Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO).

No duelo entre os Atléticos, o time paranaense levou a melhor e venceu o xará mineiro por 1 a 0, com um gol aos 40 minutos do segundo tempo, no Estádio Durival de Britto, em Curitiba. O resultado alçou o Atlético-PR à terceira colocação, com 51 pontos, e deixou o Atlético-MG no quinto lugar, com 42 pontos. O gol da partida foi marcado por Roger.

As duas equipes começaram a partida em grande velocidade, porém, insistiam em jogadas pelo meio e não conseguiam finalizar suas jogadas, a maioria de forma desordenada. A partir da metade do primeiro tempo, o time mineiro começou a organizar melhor suas jogadas, mas foi o time da casa, aos 32 minutos, que chegou próximo do gol, quando Everton cruzou pela direita, Ederson tocou de cabeça e Paulo Baier chutou rente à trave.

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A partir daí, a equipe visitante criou duas oportunidades consecutivas, aos 39, quando Tardelli obrigou Weverton a fazer uma difícil defesa, e aos 40 minutos, com Alecsandro, que chutou forte no travessão.

A segunda etapa começou com os mineiros pressionando e, aos 4 minutos, Weverton fez duas boas defesas seguidas ao defender chutes de Tardelli e na rebatida, outro chute de Fernandinho.

O Atlético Mineiro mostrava mais volume de jogo, mas em um contra-ataque dos paranaenses Alecsandro interrompeu a jogada com falta em Everton, aos 30 minutos, e levou o segundo amarelo.

Com um jogador a mais, o técnico Vagner Mancini sacou o volante João Paulo e colocou o atacante Roger em campo. A alteração deu certo e, aos 40 minutos, Paulo Baier, que não fazia uma boa partida, tocou de primeira para Roger que tirou o goleiro da jogada e mandou para as redes.

Na próxima rodada, o Atlético-PR vai visitar o Goiás, no Serra Dourada, no domingo. O Atlético-MG receberá o Flamengo, no mesmo dia, no Estádio Independência.

FICHA TÉCNICA:

ATLÉTICO-PR 1 x 0 ATLÉTICO-MG

ATLÉTICO-PR - Weverton; Léo, Manoel, Drausio e Pedro Botelho (Maranhão); Bruno Silva, João Paulo (Roger), Paulo Baier e Everton; Marcelo e Ederson (Douglas Coutinho). Técnico: Vagner Mancini.

ATLÉTICO-MG - Giovanni; Marcos Rocha, Gemerson, Emerson e Júnior Cesar; Leandro Donizete, Josué, Luan e Diego Tardelli; Alecsandro e Fernandinho (Neto Berola). Técnico: Cuca.

GOL - Roger, aos 40 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Bruno Silva, Leandro Donizete, Josué, Luan, Diego Tardelli, Fernandinho e Alecsandro.

CARTÕES VERMELHOS - Alecsandro e Marcos Rocha.

ÁRBITRO - Célio Amorim (SC).

RENDA - R$ 81.730,00.

PÚBLICO - 6.811 pagantes.

LOCAL - Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR).

Em um jogo fraco tecnicamente, mas de muita marcação, o meia Paulo Baier fez a diferença mais uma vez e marcou os dois gols do Atlético Paranaense na vitória de virada por 2 a 1 no clássico contra o Coritiba, neste domingo, no estádio Durival de Britto, em Curitiba, pela 26.ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O resultado manteve o Coritiba em crise. O time completou sete partidas sem vencer e está próximo da zona de rebaixamento, com 31 pontos, na 15.ª colocação. Enquanto isso, o Atlético se firmou na terceira colocação com 44 pontos. Julio Cesar, aos 30 minutos, abriu o placar, mas Paulo Baier aos 43 e 46 ainda da primeira etapa, fez os gols da virada.

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O jogo privilegiava a marcação. Mesmo com o apoio da torcida, o Atlético não repetia a troca de passes que caracteriza seu jogo. Já o Coritiba sentia a falta do meia Alex e não mostrava criação em seu meio de campo. O duelo se concentrava no meio até que Robinho, aos 29 minutos, sofreu pênalti duvidoso de Léo, que o derrubou em uma disputa de bola. O atacante Julio Cesar, aos 30, cobrou a penalidade duas vezes - na primeira cobrança o árbitro mandou voltar por causa de uma invasão da grande área - e abriu o placar.

O Atlético manteve seu ritmo, lento, até que aos 43 minutos Marcelo avançou pela esquerda e chutou, Vanderlei espalmou a bola e Uelliton tentou afastar, mas seu toque fraco bateu em Paulo Baier que completou para o gol.

Em um jogo de poucas opções, a bola parada seria uma oportunidade para o gol. E, aos 46 minutos, Paulo Baier cobrou uma falta com perfeição no ângulo esquerdo de Vanderlei e marcou o seu segundo gol na partida.

A segunda etapa começou com 12 minutos de atraso por conta de uma briga entre torcidas organizadas do Atlético, que precisou ser controlada pela polícia, que prendeu alguns torcedores. Em um trecho do estádio, o alambrado chegou a ser forçado, diversos objetos chegaram a ser jogados e a segurança precisou ser reforçada para a partida reiniciar.

O segundo tempo foi fraco tecnicamente. O lateral-esquerdo argentino Escudero, que já havia discutido com um colega de equipe no intervalo, fez falta dura em Marcelo e foi expulso. Mesmo com um a menos, aos 40 minutos o Coritiba teve a chance de empatar, mas Bill desperdiçou uma chance dentro da pequena área, mesmo sem marcação, quando chutou fraco e Weverton defendeu.

No final da partida, o meia Paulo Baier, que aguarda um retorno da diretoria sobre sua renovação de contrato, comentou a respeito de sua iminente aposentadoria. "Procurei me esforçar o máximo e farei o possível para deixar essa equipe no G4", disse.

O volante Uelliton lamentou o resultado. "Infelizmente o gol foi culpa minha (o primeiro de Paulo Baier), mas agora teremos o Santos na quarta-feira para nos recuperar. Isso acontece (derrota), é do jogo e agora na quarta é vencer ou vencer", concluiu.

FICHA TÉCNICA

ATLÉTICO-PR 2 x 1 CORITIBA

Atlético-PR - Weverton; Léo, Manoel, Dráusio e Maranhão (Zezinho); Bruno Silva (Deivid), João Paulo, Everton (Douglas Coutinho) e Paulo Baier; Marcelo e Ederson. Técnico: Vagner Mancini.

CORITIBA - Vanderlei; Victor Ferraz (Vítor Júnior), Luccas Claro, Chico e Escudero; Uelliton, Gil, Robinho e Lincoln (Diogo); Julio Cesar (Bill) e Geraldo. Técnico: Péricles Chamusca.

GOLS - Julio Cesar (pênalti), aos 30, e Paulo Baier, aos 43 e 46 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS - Paulo Baier, Dráusio, Chico e Bruno Silva (Atlético-PR); Uelliton, Geraldo e Gil (Coritiba).

CARTÃO VERMELHO - Escudero (Coritiba).

ÁRBITRO - Sandro Meira Ricci (Fifa/PE).

RENDA - R$ 193.230,00.

PÚBLICO - 13.551 pagantes.

LOCAL - Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR).

O Atlético Paranaense terá mais uma chance neste domingo, às 18h30, no estádio Durival de Britto, em Curitiba, contra o Vitória, pela 24.ª rodada do Campeonato Brasileiro, de somar mais três pontos e tentar diminuir a sua diferença para o líder Cruzeiro - hoje de nove pontos (50 a 41). Para esta partida, o técnico Vagner Mancini deve colocar Jonas na ala direita na vaga de Léo, suspenso pelo terceiro cartão amarelo.

Além desta mudança, o Atlético deve poupar o meia Paulo Baier e caso Vagner Mancini opte por essa estratégia, Zezinho ou Fran Mérida podem entrar entre os titulares.

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O volante Bruno Silva e o atacante Roger, que não atuaram no empate contra o Internacional, pela Copa do Brasil, ficam à disposição de Vagner Mancini. Contudo, ambos devem ficar no banco de reservas. Deivid deve ser mantido no meio na vaga de Bruno Silva e o ataque deve ter Éderson e Marcelo. Roger e Bruno Silva devem compor o banco.

Grande parte de um jogo de futebol é jogado com a cabeça. Não estamos falando de bola área. E sim do lado psicológico, emocional. O Flamengo fez a típica partida de uma equipe sem confiança, ameaçada, inconstante. Abriu 2 a 0, nesta quinta-feira, no Maracanã, sobre o Atlético Paranaense, com ótimo desempenho nos minutos iniciais. Resultado final: 4 a 2 para os visitantes, em duelo pela 22.ª rodada. Como se chegou até lá é o retrato dos flamenguistas no Campeonato Brasileiro de 2013.

A zona de rebaixamento está logo ali para o clube rubro-negro carioca, que soma 26 pontos e está a apenas dois do rival Vasco, time que tem a desonra de estar na região da degola. O time rubro-negro de Curitiba, que obteve a sua primeira vitória na história sobre o adversário no Maracanã, soma 38 pontos, está firme no G4 e tenta se manter vivo na luta pelo título. No domingo recebe a Ponte Preta, em Curitiba.

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"Não adianta jogar só 20 minutos. Temos que jogar 90. Fizemos um bom primeiro tempo, mas no segundo não conseguimos marcá-los, eles nos pressionaram e viraram", comentou o volante Elias. "Vamos lamentar e pensar no próximo jogo, que é uma decisão", disse, em referência à partida contra o Náutico, no domingo, no Recife.

Mais do que números, os momentos diversos vividos por cariocas e paranaenses foi o fator determinante para o placar final. O Flamengo iniciou a partida em um ritmo alucinante e deu indícios de que aplicaria uma goleada histórica no adversário. Com oito minutos, o time de Mano Menezes fez dois gols. Com 20, havia criado outras quatro chances claras de ampliar, com direito a cabeçada na trave de Cáceres. Com 21, sofreu um gol de Fran Mérida - que estreava no Atlético - e o jogo mudou completamente.

A partir do gol sofrido, apesar de ainda possuir a vantagem, os flamenguistas pararam de jogar. Chutões a esmo, bolas rifadas e uma retranca ferrenha para segurar uma vitória que era absolutamente necessária.

O medo de deixar escapar os três pontos se agravou no segundo tempo. Os cariocas não trocavam três passes entre si e deixavam os paranaenses trabalharem a bola com tranquilidade, sem precipitação. Mesmo quando esteve com dois gols contra, o Atlético não se apavorou. Um time consciente de sua força e qualidade. Tratou de botar a bola no chão e gradativamente chegou a uma virada previsível para quem acompanhava o duelo das arquibancadas.

Everton fez grande jogada, deixou dois adversários no chão e serviu Dellatorre, para empatar aos nove minutos. Aos 33, em um erro grosseiro de três jogadores, Roger passou a Marcelo, que teve toda a calma para fazer o terceiro. Com os anfitriões completamente desestruturados tática e emocionalmente, o quarto gol surgiu em um escanteio em que a defesa mal postada permitiu o quarto gol de Roger, aos 37.

Sob vaias e protestos, o Flamengo deixou o campo com a cabeça baixa característica das equipes frágeis sujeitas a implosões como a desta quinta.

FICHA TÉCNICA

FLAMENGO 2 x 4 ATLÉTICO-PR

FLAMENGO - Paulo Victor; Luiz Antônio, Wallace, González e João Paulo; Cáceres, Elias, Carlos Eduardo (Adryan) e Rafinha (Nixon); Paulinho e Hernane (Marcelo Moreno). Técnico: Mano Menezes.

ATLÉTICO-PR - Weverton; Leo, Manoel, Luiz Alberto e Maranhão; Bruno Silva (Dellatorre), João Paulo, Evérton e Fran Mérida (Deivid); Marcelo e Ederson (Roger). Técnico: Vagner Mancini.

GOLS - Hernane, aos 2, Luiz Antônio, aos 8, e Fran Mérida, aos 21 minutos do primeiro tempo; Dellatorre, aos 9, Marcelo, aos 33, e Roger, aos 37 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Elias, Carlos Eduardo, Cáceres e Wallace (Flamengo); Marcelo, Everton, Leo, Manoel e João Paulo (Atlético-PR).

ÁRBITRO - André Luiz de Freitas Castro (GO).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ).

O Cruzeiro voltou a mostrar sua força quando joga no Mineirão e derrotou o Atlético-PR por 1 a 0, na noite deste sábado (14), pela 21ª rodada do Brasileirão. Foi a sétima vitória seguida cruzeirense no campeonato, o que deixa o time mineiro disparado na liderança, agora com sete pontos de vantagem sobre o segundo colocado Botafogo (46 a 39), que ainda joga neste domingo, diante do Santos.

Além de somar a sétima vitória seguida, o Cruzeiro ainda desbancou um adversário direto na luta pelo título, ao acabar com a série invicta de 13 jogos do Atlético-PR no Brasileirão. Com a derrota no Mineirão, o time paranaense segue com 35 pontos, mas tem a quarta colocação assegurada nesta rodada.

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O gol da vitória foi marcado pelo volante Nilton. O Cruzeiro ainda teve dois gols anulados, um deles em meio a muita confusão por ter sido momentaneamente confirmado pela arbitragem, e sofreu tanta pressão quanto a que impôs aos visitantes. No fim, porém, a vitória foi cruzeirense no Mineirão.

A enorme vantagem na liderança dá tranquilidade ao Cruzeiro para o confronto com o Botafogo na próxima quarta-feira, também no Mineirão, em disputa direta pela liderança do campeonato. Mesmo que o time carioca vença o Santos neste domingo e saia com a vitória no confronto direito, não tira a ponta cruzeirense.

Neste sábado, os técnicos do Cruzeiro, Marcelo Oliveira, e do Atlético-PR, Vágner Mancini, armaram bem as equipes. E, mesmo com um dinâmico toque de bola de ambos os lados, as defesas levaram a melhor sobre os ataques na maior parte da primeira etapa. A primeira jogada que levou um mínimo de perigo ao adversário ocorreu apenas aos 17 minutos, quando Mayke bateu de longe da área em direção ao gol atleticano, em que Weverton preferiu não arriscar e espalmou para fora.

As constantes tentativas de ataques passaram a surtir efeito e a bola começou a se aproximar das metas de ambos os lados. O Atlético-PR, por exemplo, conseguiu criar uma boa chance aos 27 minutos e outra logo em sequência, que morreram apenas nas finalizações por erros do próprio ataque.

A pressão também aumentou do outro lado do campo, com a diferença de que os avanços cruzeirenses, também cavados com dificuldade, obrigaram a defesa atleticana a trabalhar um pouco mais. Assim, Weverton foi obrigado a fazer pelo menos uma boa defesa. Aos 35 minutos, no entanto, a zaga vacilou em cobrança de escanteio de William e Nilton ficou livre no segundo poste, precisando apenas de um leve toque para colocar os donos da casa à frente.

O time mineiro ficou animado com o gol. Dois minutos depois, Ricardo Goulart recebeu passe na área, sem nenhuma marcação, e encobriu o goleiro. A confusão foi formada. Inicialmente, Raphael Claus confirmou o gol, mas a assistente Katiuscia Berger Mendonça apontou impedimento. Após muito bate-boca de jogadores dos dois times, o árbitro acatou a sinalização da auxiliar e anulou o gol, provocando a ira cruzeirense. Aos 46, o Cruzeiro ainda balançou a rede adversária novamente, mas, desta vez, o juiz não titubeou e assinalou posição irregular de Borges.

A partida recomeçou ainda mais quente no segundo tempo. Os cruzeirenses voltaram com um pique visivelmente acirrado por causa dos dois gols anulados e partiram para cima do Atlético-PR desde o apito inicial. Só que a equipe paranaense também intensificou os avanços. A torcida no Mineirão quase foi à loucura quando Ricardo Goulart acertou o travessão, ao emendar de cabeça cobrança de falta de Egídio aos 26 minutos, desperdiçando ótima chance para o Cruzeiro.

Sem se intimidar, Vágner Mancini adiantou ainda mais o time, que não deu um instante sequer de folga à defesa cruzeirense e conseguiu armar jogadas que tiraram o fôlego da torcida no Mineirão. Os donos da casa ainda criaram algumas oportunidades, mas, com prioridade na administração do resultado e sem abrir muito espaço para os adversários, venceram por 1 a 0.

FICHA TÉCNICA:

CRUZEIRO 1 X 0 ATLÉTICO-PR

CRUZEIRO - Fábio; Mayke, Dedé, Bruno Rodrigo e Egídio; Nilton, Lucas Silva, Everton Ribeiro (Alisson) e Ricardo Goulart; William (Lucca) e (Júlio Baptista). Técnico - Marcelo Oliveira.

ATLÉTICO-PR - Weverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Maranhão; João Paulo, Bruno Silva, Éverton e Deivid (Felipe); Marcelo (Dellatorre) e Ederson (Roger). Técnico - Vágner Mancini.

GOL - Nilton, aos 35 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Raphael Claus (SP).

CARTÕES AMARELOS - Everton Ribeiro (Cruzeiro); Deivid, Maranhão e Weverton (Atlético-PR).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

O Atlético Paranaense não reeditou as apresentações anteriores que o colocaram no G4 e com um futebol previsível apenas empatou com o Fluminense por 1 a 1, nesta quarta-feira (11), na Vila Capanema, em Curitiba, pela 20.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado deixou a equipe provisoriamente na terceira colocação, com 35 pontos, e o Fluminense em 12.º, com 23 pontos. Ederson abriu o placar aos 16 e Rafael Sóbis empatou aos 45 minutos do primeiro tempo.

Mesmo com uma campanha inferior ao Atlético, o Fluminense iniciou a partida melhor que seu adversário e levava perigo ao gol paranaense pelo lado esquerdo, com Carlinhos. Aos sete minutos, o time carioca quase chegou ao primeiro gol em um contra-ataque em que Rhayner recebeu livre e tocou por cima do goleiro Wéverton, mas para fora.

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O Atlético, que não vinha se apresentando bem, porém, mostrou aos 16 minutos porque tem um dos ataques mais eficientes da competição. Léo aproveitou um erro de passe dos cariocas, foi à linha de fundo e cruzou para Ederson, que sem deixar a bola cair chutou sem chances para Diego Cavalieri e marcou seu 13.º gol na competição. Ele é o artilheiro isolado.

O Fluminense sentiu o gol e o Atlético começou a ter mais liberdade, principalmente com Everton, que armava os ataques com velocidade, e Marcelo. Mas quando o time da casa estava melhor na partida, Léo fez falta na frente da área, Rafael Sóbis cobrou com perfeição, aos 45, no ângulo esquerdo de Wéverton e empatou a partida.

O Atlético voltou melhor para a segunda etapa e mantinha maior posse de bola e volume de jogo. Aos seis minutos, Marcelo quase amplia em bonita jogada, quando driblou Anderson, deu um chapéu em Gum e chutou forte, mas Diego espalmou para escanteio.

O técnico Vanderlei Luxemburgo trocou Rafinha por Felipe para melhorar o toque de bola dos cariocas, mas a mudança não surtiu o efeito desejado e deixou o Fluminense mais lento. O Atlético mantinha maior posse de bola, e Vágner Mancini, pensando na vitória, tirou Paulo Baier e colocou o atacante Delatorre em campo. O time ficou mais ofensivo e minutos depois Luxemburgo também trocou um apático Sóbis por Eduardo.

O Fluminense ganhou um pouco mais de fôlego e começou a chegar mais próximo ao gol atleticano, mas as jogadas eram mal concluídas.

Mancini ainda tentou dar mais criatividade ao time ao colocar Felipe na vaga do volante Bruno Silva, mas o jogo se concentrou mais no meio de campo e o empate acabou sendo justo. No final do jogo, o artilheiro Ederson lamentou as chances perdidas. "O time esteve bem, mas tive duas oportunidades e desperdicei", disse.

 

FICHA TÉCNICA:

ATLÉTICO-PR 1 X 1 FLUMINENSE

ATLÉTICO-PR - Wéverton; Léo, Manoel, Luiz Alberto e Zezinho (Maranhão); Bruno Silva (Felipe), João Paulo, Paulo Baier (Delatorre) e Everton; Marcelo e Ederson. Técnico: Vagner Mancini.

FLUMINENSE - Diego Cavalieri; Bruno, Gum, Anderson e Carlinhos; Edinho, William (Biro Biro), Rafinha (Felipe) e Wagner; Rhayner e Rafael Sóbis (Eduardo). Técnico: Vanderlei Luxemburgo.

GOLS - Ederson, aos 16, e Rafael Sóbis, aos 45 minutos do primeiro tempo.

ÁRBITRO - Fabrício Neves Corrêa (RS).

CARTÕES AMARELOS - Léo, Felipe, Zezinho e Rafinha.

RENDA - R$ 147.910,00.

PÚBLICO - 11.728 pagantes.

LOCAL - Estádio Durival de Britto, em Curitiba (PR).

O clima não era bom na sala de entrevistas da Arena Pernambuco após a goleada que o Náutico sofreu diante do Atlético-PR por 4x1, neste sábado, pela Série A. Bastante irritado, o técnico Jorginho teve que medir as palavras para não falar mais do que deve.

“É duro a verdade ser dita porque muitas vezes ela dói e machuca. Se eu falar muito, posso ofender alguém. Hoje é difícil responder qualquer pergunta. Fico muito sentido pela comissão técnica, pelos jogadores e pelos torcedores que sempre vêm ao campo”, explicou o comandante alvirrubro.

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Entretanto, Jorginho descarta jogar a toalha antes do tempo e ainda acredita que é possível reverter esta situação. 

“Todo ser humano tem um limite e quando chegamos ao limite e não tem mais de onde tirar, você fica frustrado. Esperança é difícil de acabar. Temos esperança e vamos lutar para isso. É difícil para o torcedor entender, mas vamos tentar mudar isso”, concluiu.

Outra vez o Náutico voltou a jogar mal e perdeu pela 11° vez no Campeonato Brasileiro da Série A, neste sábado (31) foi contra o Atlético-PR por 4x1. O Timbu agoniza na lanterna da competição, mas ainda há quem acredita na recuperação do time e dá uma receita para que isto aconteça.

“Tem que haver entrega em campo. O que tiver que fazer, vamos fazer. Infelizmente, mais uma vez, o resultado não veio. Vamos dar sangue em campo e trabalhar para conseguir”, afirmou o volante Martinez.

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O atacante Olivera também acredita que se o time se doar um pouco mais, a situação pode melhorar. “Temos é que trabalhar muito. Só assim as coisas vão mudar a nosso favor”, comentou o autor do único gol do Náutico contra o Atlético-PR.

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O Náutico fez um pacto solidário por nove pontos nos três jogos seguidos na Arena Pernambuco. Mas, logo na primeira partida, o pacto foi por água abaixo. Neste sábado (31), pela 17° rodada da Série A, o Timbu foi goleado pelo Atlético-PR por 4x1, e segue na lanterna da competição. O Furacão com a vitória chegou aos 30 pontos e à terceira colocação.

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Os gols foram marcados por Léo e Éverton para o Atlético, para depois Olivera descontar. Na etapa final, o artilheiro do Campeonato Brasileiro, Éderson, garantiu a vitória com dois gols.

Os alvirrubros voltam a campo na terça-feira (2), às 21h, contra o São Paulo, na Arena Pernambuco, em jogo atrasado da 10° rodada. Enquanto os paranaenses recebem o Santos, na quarta-feira (3), às 19h30, no Durival de Britto.

Timbu leva dois com facilidade, mas reage no final

Antes do primeiro minuto, o Náutico demonstrou que tentaria o gol a todo custo. Assim que a bola rolou, Olivera cabeceou e Wewerton defendeu. Só que o Atlético-PR foi mais efetivo quando chegou ao ataque e abriu o placar aos quatro minutos. Léo tabelou com Everton, avançou à linha de fundo e chutou. O goleiro Ricardo Berna esperava o cruzamento, mas a bola foi direto para o gol.

Atrás no placar, o Timbu se viu obrigado a ir ainda mais para cima, mas sempre atabalhoado, com pouca criatividade e dando espaços para os contra-ataques com erros na marcação. Berna, que falhou no primeiro gol, salvou duas vezes. No entanto, ele não conseguiu evitar o segundo tento na terceira tentativa consecutiva. Aos 18 minutos, a bola sobrou na entrada da área para Everton, que arrematou e contou com o desvio no meio do caminho para balançar as redes outra vez.

Antes mesmo dos 30 minutos, técnico Jorginho fez a primeira substituição. Tirou Oziel e mandou a campo o atacante Jonatas Belusso. Com a mudança, Tiago Real foi para a lateral-direita. Porém, o Náutico continuou desorganizado, tentando chegar na ligação direta e facilitando a vida da defensiva do Furacão. 

A etapa inicial já se encaminhava para o final quando os alvirrubros ganharam um alento. Aos 41 minutos, Tiago Real cruzou rasteiro, a bola passou por Weverton e Olivera de carrinho completou para o gol.

Atlético-PR matou o jogo com Éderson

A reação esperada pelo torcedor do Náutico na volta do intervalo não veio. Pelo contrário, o Atlético-PR não se abateu e voltou melhor que o Timbu. Tanto é que criou as melhores chances e passou mais tempo no setor ofensivo até os 20 minutos. Depois, os alvirrubros equilibraram nas ações de jogo, mas sem chegar com tanto perigo à meta de Wewerton.

O técnico Jorginho demorou a fazer outra mudança no Timbu. Sem criatividade, poderia ter colocado Peña para dar velocidade ao time. Não fez e pagou caro. Aos 34 minutos, em um rápido contra-ataque, Éderson saiu na cara de Berna, chutou e marcou o terceiro gol do Furacão. Assim que sofreu o gol, o comandante alvirrubro colocou Maikon Leite e Peña, mas já era tarde demais. E ainda deu tempo de sair o quarto, com Éderson mais uma vez para dar números finais à partida

Ficha técnica

Náutico 1

Ricardo Berna; Oziel (Jonatas Belusso), João Filipe (Peña), Leandro Amaro e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Tiago Real e Morales; Rogério (Maikon Leite) e Olivera. Técnico: Jorginho

Atlético-PR 4

Wéverton; Léo, Draúsio, Luiz Alberto e Willian Rocha; Bruno Silva, João Paulo, Zezinho (Marco Antônio) e Everton (Marcelo Palau); Marcelo (Dellatorre) e Ederson. Técnico: Vagner Mancini

Local: Arena Pernambuco

Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)

Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Carolina Romanholi Melo (CE)

Gols: Léo (aos quatro do 1°/T), Everton (aos 18 do 1°/T) e Olivera (aos 41 do 1°/T); Éderson (aos 34 e aos 44 do 2°/T)

Cartões Amarelos: Elicarlos, Olivera e Leandro Amaro (Náutico); Willian Rocha (Atlético-PR)

Público e renda: 11.260 / R$ 269.450

O Atlético Paranaense terá cinco mudanças em relação ao jogo contra o Palmeiras, no meio da semana, pela Copa do Brasil, para enfrentar o lanterna Náutico neste sábado, às 18h30, na Arena Pernambuco, pela 17.ª rodada do Campeonato Brasileiro. Apesar disso, o time, que ocupa a quarta colocação com 27 pontos, não deve mudar as suas características e buscar a vitória.

Entre as principais mudanças estão a saída do zagueiro Manoel, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, para a entrada de Drausio. Na ala esquerda, Pedro Botelho também cumpre suspensão e William Rocha deve ocupar a vaga. No meio de campo, Paulo Baier não viajou e em seu lugar o técnico Vagner Mancini deve escalar Marco Antônio e Bruno Silva pode entrar no lugar de Zezinho. No ataque, Marcelo volta a campo no lugar de Delatorre.

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Para esta partida, o artilheiro Ederson, com 10 gols, acredita que um dos fatores do sucesso da equipe é a condição física. "Esse é o resultado de muito trabalho, além de termos um elenco muito bom que quando precisamos mudar a equipe todos entram e ajudam o Atlético da melhor forma", disse.

Uma eliminação geralmente é traumática. No caso do Náutico, curiosamente, pode ser a inspiração para uma recuperação. Após os 2x0 contra o Sport pela Copa Sul-Americana, mesmo caindo nos pênaltis, os alvirrubros receberam um novo ânimo para a sequência da Série A do Campeonato Brasileiro. Nesta sábado (31), às 18h30, novamente na Arena Pernambuco, a chance para comprovar ou não esse tese. O duelo será contra o Atlético-PR.

Na lanterna da competição com oito pontos e sem vencer há cinco rodadas – sendo três derrotas consecutivas –, o Timbu terá que superar o embalado Furacão para começar tal recuperação. Os atleticanos estão na 4ª posição (zona que classifica para a Libertadores) com 27 pontos.

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Tanto que o treinador Jorginho, mesmo dizendo que a equipe ainda precisa evoluir muito em relação ao Clássico dos Clássicos, deve manter a mesma escalação. A única dúvida está na meta alvirrubra. Com uma inflamação no olho, o camisa 1 será reavaliado pelo departamento médico.

Na parte ofensiva, expectativa depositada nos “gringos” – peças fundamentais na vitória contra o Sport. No meio de campo, o argentino Morales fez uma bela partida, enquanto no ataque o uruguaio Olivera desencantou e fez um golaço na Arena Pernambuco.

ATLÉTICO-PR

Ironia ou não do destino, o Furacão é comandado por Vagner Mancini. Extremamente criticado no Náutico nesta temporada, deu a volta por cima e encaixou o Atlético no Brasileirão. Após assumir a equipe na zona de rebaixamento, chegou ao G4 da competição e avançou para as quartas de final da Copa do Brasil. Até o momento são 13 jogos, sendo oito vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.

Ficha técnica

Arena Pernambuco, em São Lourenço-PE

Horário: 18h30

Náutico

Ricardo Berna (Gideão); Oziel, João Filipe, Leandro Amaro e Bruno Collaço; Elicarlos, Martinez, Tiago Real e Morales; Rogério e Olivera. Técnico: Jorginho

 

Atlético-PR

Wéverton; Léo, Draúsio (Cleberson), Luiz Alberto e Willian Rocha; Bruno Silva, João Paulo (Zezinho), Everton e Elias; Marcelo (Dellatorre) e Ederson. Técnico: Vagner Mancini

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