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Uma mulher foi retirada de um avião por se recusar a colocar uma máscara de proteção no filho. Ela e a criança foram desembarcadas pela Polícia Federal (PF) após solicitação do comandante do voo.

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras confirmou o ocorrido. A passageira seguiria de Porto Alegre-RS para Guarulhos-SP na manhã da quarta-feira (18).

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Segundo a companhia, a mulher teve a passagem remarcada. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o uso de máscaras nos aeroportos e aeronaves. 

Confira a nota da Azul:

São Paulo, 19 de agosto de 2021 – A Azul informa que uma Cliente e seu filho precisaram ser desembarcados do voo AD4496, que partiu ontem de Porto Alegre para Guarulhos, pela não utilização da máscara de proteção individual. A companhia esclarece que remarcou a passagem área dos Clientes e que segue as normas previstas pela Anvisa.

Equipes de resgate russas encontraram os corpos de nove passageiros do avião que caiu, nessa terça-feira (6), na península de Kamchatka, no extremo-oriente do país - anunciaram autoridades regionais.

"Um grupo de 51 socorristas continua trabalhando no local", disse o Ministério de Situações de Emergência em um comunicado, acrescentando que um corpo pôde ser identificado.

Com 22 passageiros e seis tripulantes a bordo, o avião comercial de uma pequena empresa local desapareceu dos radares na terça-feira quando se preparava para pousar na cidade costeira de Palana.

Após várias horas de busca em condições difíceis, devido ao clima e à geografia do lugar, os socorristas, a pé e de helicóptero, finalmente localizaram o local do acidente.

O governador de Kamchatka, um território gigantesco muito pouco povoado mas apreciado pelos turistas por seus vulcões e pela natureza selvagem, disse que a fuselagem do avião foi encontrada ao longo da costa e no mar de Okhotsk.

Imagens do local do acidente mostraram uma longa mancha preta no topo de um penhasco de várias centenas de metros voltado para o mar.

O avião, um Antonov An-26 de design soviético, voava da capital da região, Petropavlovsk-Kamchatsky, para Palana quando o contato foi perdido.

Os investigadores disseram que estudam hipóteses de um acidente causado por mau tempo, problema técnico, ou erro do piloto.

Projetado para ser a aeronave de transporte das forças militares soviéticas e de seus aliados, o An-26 foi fabricado de 1969 a 1986 e também foi desenvolvido para uso civil. Sofreu vários acidentes fatais. O último deles aconteceu no Cazaquistão, em março passado, resultando na morte de quatro soldados.

As forças de segurança filipinas encontraram as caixas-pretas do avião de transporte militar que caiu no domingo (4) em uma plantação de coqueiros, acidente no qual morreram 52 pessoas, informou o exército nesta terça-feira (6).

Este foi um dos acidentes aéreos mais graves da história do Exército filipino.

O Hércules C-130 transportava 96 pessoas, a maioria jovens recém-formados que apoiariam o combate à insurgência islâmica na ilha de Jolo (sudoeste), quando a aeronave se desviou da pista de pouso, apesar das boas condições climáticas.

Testemunhas e sobreviventes disseram aos investigadores que o avião teve um primeiro contato muito forte com o chão, para depois saltar duas vezes e decolar novamente, explicou o general Corleto Vinluan.

"Foi então que chocou contra uma árvore, segundo o relato dos feridos", disse à AFP

Cinquenta e duas pessoas, 49 soldados e três civis, morreram quando o avião derrapou e se incendiou, de acordo com o último balanço do Exército filipino.

Os três civis que morreram trabalhavam em uma pedreira próxima ao local do acidente.

Outras 51 pessoas ficaram feridas. A maioria sofreu queimaduras graves por causa da explosão da aeronave.

Os gravadores de voo (conhecidos como caixas-pretas) que foram encontrados serão enviados aos Estados Unidos para serem analisados.

Isso permitirá ouvir as conversas na cabine e determinar as informações-chave, como a velocidade, altura e rumo seguido, para esclarecer as causas do acidente.

O exército afirmou que o avião foi encontrado "em muito bom estado".

Nas fotos do local do acidente, publicadas pelo exército, é possível ver parte da fuselagem destruída em meio aos coqueiros.

Os aviões Hércules C-130 são muito usados pelo exército no arquipélago das Filipinas para transportar soldados, equipamentos e veículos entre suas diferentes ilhas.

Um avião com 28 pessoas a bordo, sendo 22 passageiros e seis tripulantes, caiu nesta terça-feira (6) no mar próximo ao aeroporto de Palana, localizado na região de Kamchatka, na Rússia. Não há sobreviventes.

Restos da aeronave, um Antonov An-26 fabricado em 1982, foram localizados a cerca de 3,8 quilômetros do local do pouso, segundo informaram fontes à agência de notícias estatal russa Tass. "Um grupo de 26 socorristas está no local com todos os veículos possíveis", informou a agência.

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Ainda conforme a Tass, a Agência Federal de Transporte Aéreo ressaltou que a operação será "bastante complicada" por conta da geografia da região do acidente.

O voo partiu de Petropavlosk-Kamtchatsky e se dirigia a Palana. Entre as vítimas, estava a prefeita da cidade de destino, Olga Mokhireva.

Pouco antes do pouso, os pilotos perderam contato com a torre de controle local. Ainda conforme a mídia russa, as condições climáticas na hora do acidente eram bem ruins, com baixíssima visibilidade.

Da Ansa

Os restos do avião que desapareceu nesta terça-feira (6) com 28 pessoas a bordo na península de Kamchatka, no extremo leste da Rússia, foram encontrados a pelo menos quatro quilômetros do aeroporto onde deveria ter aterrissado, informou a agência aérea russa. O avião, um turboélice bimotor Antonov AN-26, voou da capital regional Petropavlovsk-Kamchatsky para Palana, uma vila no norte de Kamchatka, quando perdeu contato com o controle de tráfego aéreo, disse o ministério de emergências da Rússia.

Equipes de salvamento encontraram destroços do avião "a cerca de 4 km a 5 km" do aeroporto de Palana, na costa do Mar de Okhotsk. Uma parte da fuselagem está em terra e "a segunda parte estava localizada no mar a cerca de 4 km da costa", segundo a agência de notícias Interfax.

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O avião deveria ter pousado às 15h50 (2h50 no horário de Brasília), mas sumiu dos radares alguns minutos antes, a 9 km do seu destino, segundo autoridades russas. O Antonov era operado por uma pequena empresa local em Kamchatka, uma vasta e escassamente povoada península no extremo oriente da Rússia.

Havia 22 passageiros e seis tripulantes a bordo, informou o ministério. A prefeita da vila, Olga Mokhireva, estava entre os passageiros, disseram as autoridades locais segundo a agência Tass. No momento da queda, o tempo na área estava nublado, disse a agência de notícias Interfax, citando o centro de meteorologia local.

"Os esforços de busca e salvamento estão em curso", disse Valentina Glazova, porta-voz da procuradoria regional encarregada dos transportes, à AFP. "Tudo o que sabemos por agora é que o contato com o avião se perdeu e este não aterrissou", acrescentou ela. O avião era operado por uma pequena empresa local em Kamchatka. De acordo com a Tass, o avião foi construído em 1982.

Preocupações de segurança

A Rússia, outrora famosa pelos acidentes na aviação, melhorou a segurança do tráfego aéreo a partir dos anos 2000, quando os principais transportadores do país trocaram os seus velhos aviões soviéticos por aeronaves mais modernas. Mas ainda há falta de manutenção e normas de segurança sistemáticas, razão pela qual o país registrou vários acidentes aéreos fatais nos últimos anos.

O último ocorreu em maio de 2019 quando um Sukhoi Superjet da companhia aérea russa Aeroflot caiu ao aterrissar e pegou fogo na pista de aterrissagem de um aeroporto de Moscou, deixando 41 mortos.

Em fevereiro de 2018, um Saratov Airlines Antonov AN-148 caiu pouco depois da descolagem perto de Moscou, matando todas as 71 pessoas a bordo. Uma investigação determinou que a causa do acidente foi erro humano.

Incidentes não fatais são também comuns na Rússia, forçando voos a serem desviados ou aterragens de emergência, geralmente devido a problemas técnicos. Em agosto de 2019, um avião da Ural Airlines transportando mais de 230 pessoas fez uma arriscada aterrissagem num campo de milho perto de Moscou, depois do motor ter sugado pássaros durante a descolagem.

As viagens aéreas estão também sujeitas a condições de voo frequentemente difíceis nas regiões do Ártico e do Extremo Oriente, onde os aviões e helicópteros são o meio de transporte mais utilizado para chegar a cidades e aldeias remotas. (Com agências internacionais).

Um avião de passageiros que transportava 29 pessoas desapareceu nesta terça-feira (6) dos radares na península de Kamchatka, no extremo oriente da Rússia, informaram as autoridades locais.

O avião, um Antonov An-26 da época soviética, voava entre a capital da região, Petropavlovsk-Kamchatckiy, e a pequena cidade Palana quando parou de transmitir sinais, afirmou à AFP Valentina Glazova, porta-voz da Procuradoria regional de transportes.

O avião transportava 23 passageiros e seis membros da tripulação, segundo a porta-voz.

"Os esforços de busca e resgate foram iniciados", declarou Glazova. "Tudo o que sabemos no momento é que o contato foi perdido com o avião e que não pousou", completou.

O avião era operado por uma pequena empresa de Kamchatka, uma vasta península no extremo leste da Rússia com pequena população.

Várias hipóteses sobre o paradeiro do avião foram mencionadas. Uma fonte declarou à agência de notícias estatal TASS que a aeronave pode ter caído no mar, enquanto outra afirmou à agência Interfax que provavelmente caiu perto de uma mina de carvão na região de Palana.

A Rússia, conhecida pelos acidentes de aviação, melhorou a segurança no tráfego aéreo nos últimos anos, quando as companhias do país trocaram as antigas aeronaves soviéticas por outras mais modernas.

Mas o país ainda sofre com a falta de manutenção e normas flexíveis de segurança: vários acidentes aéreos fatais foram registrados recentemente.

O último aconteceu em maio de 2019, quando um Sukhoi Superjet da companhia Aeroflot sofreu um acidente durante o pouso e pegou fogo na pista de um aeroporto de Moscou, uma tragédia que deixou 41 mortos.

Em fevereiro de 2018, um Antonov An-148 da Saratov Airlines caiu pouco depois da decolagem perto de Moscou e as 71 pessoas a bordo morreram. Uma investigação determinou a o acidente foi provocado por falha humana.

Também são frequentes na Rússia os incidentes não fatais, que provocam o desvio de voos ou pousos de emergência, geralmente por problemas técnicos.

Em agosto de 2019, um avião da Ural Airlines com mais de 230 pessoas a bordo fez um pouso quase milagroso em um campo de milho perto de Moscou depois que um motor sugou alguns pássaros durante a decolagem.

Em fevereiro de 2020, um Boeing 737 da Utair com 100 pessoas a bordo caiu no norte da Rússia por um problema no sistema de pouso, mas o incidente não provocou mortes.

O transporte aéreo também enfrenta condições de voo difíceis nas regiões do Ártico e do extremo oriente, onde aviões e helicópteros são o meio de transporte mais usado para chegar a cidades e vilarejos remotos.

Um achado histórico no Maranhão pode apresentar novas evidências de uso do Brasil como rota dos americanos na Segunda Guerra Mundial. No Canal da Tábua, em Humberto de Campos (MA), 153 km distante de São Luís, destroços de um avião North American B-25 Mitchell foram encontrados por moradores.

A aeronave, conhecida como Bombardeiro, saiu da Flórida passou dois dias em Belém e no dia 13 de maio de 1943 caiu em território maranhense. O próximo destino seria Natal, antes de atuar no norte da África e no Mar Mediterrâneo na Segunda Guerra Mundial.

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Antes de cair, a tripulação enviou um pedido de socorro à Base Aérea do Tirirical, atual Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís. No avião estavam seis americanos: piloto, copiloto, engenheiro de comunicação, engenheiro químico, operador químico e um auxiliar operacional.

Toda a tripulação do avião morreu na queda. Os corpos foram enterrados em dois cemitérios da região. Porém, após três meses, em agosto de 1943, militares americanos estiveram na região para levar os restos mortais de volta aos EUA. "De acordo com relatos de moradores, eles chegaram a ameaçar a bombardear a região, caso os pertences pessoais da tripulação não fossem devolvidos", contou Wellington Matos, técnico da Secretaria de Trabalho do Maranhão e responsável pelo achado.

Ele conta que a descoberta foi possível por meio do Programa de Desenvolvimento de Renda Municipal. Ao escutar 22 moradores da região, idosos com idade média de 85 anos, sobre relatos da queda do avião.

Até o momento, só foi retirada parte do trem de pouso do avião, uma vez que toda aeronave está ainda enterrada. Só um trabalho com a presença de um perito especialista em bombas pode garantir a segurança da extração do bombardeiro. "O avião pode pesar entre 7 e 15 toneladas, dependendo da quantidade bombas que estivessem armazenadas", relatou Wellington Matos. A retirada de parte do trem de pouso ocorreu no momento de baixa da maré, que acontece ao final do período de lua cheia.

Marinha, Aeronáutica, Corpo de Bombeiros e a prefeitura de Humberto de Campos já foram notificados do achado. Uma equipe de pesquisadores da Universidade Federal do Maranhão deve visitar a região na próxima quinta-feira, 8. O secretário de Trabalho e Renda, Joweberth Alves, informou que irá apresentar uma "proposta de construção de um Museu para o município" para deixar registrado o fato histórico.

As forças de segurança das Filipinas percorreram nesta segunda-feira (5) uma ilha remota no sul do país para procurar as caixas-pretas com as informações do avião da Força Aérea do país que caiu no domingo (4) e provocou ao menos 52 mortes, em um dos mais graves acidentes aéreos militares na história do país.

O avião Hércules C-130 transportava 96 pessoas, em sua maioria militares recentemente formados, quando saiu da pista no domingo ao tentar pousar na ilha de Jolo, província de Sulu, no extremo sul do arquipélago, onde o Exército trava uma longa guerra contra militantes islâmicos da facção Abu Sayyaf. O local é reduto de forte atuação de militantes islâmicos.

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Entre os mortos estão 49 militares e três civis. O avião pegou fogo depois de sair da pista , informou o porta-voz das Forças Armadas das Filipinas, o general Edgard Arévalo. Três pessoas morreram em terra, quando trabalhavam em uma pedreira.

Não se sabe ainda o que teria causado o acidente. O comandante militar regional, tenente-general Corleto Vinluan, disse, ainda no domingo, ser improvável que a aeronave tenha sido atacada e citou testemunhas que afirmaram que o avião parecia ter ultrapassado a pista de pouso. (Com agências internacionais).

Um avião da Força Aérea Filipina caiu no sul do país asiático, neste domingo (4), matando pelo menos 31 das 92 pessoas a bordo. Equipes de resgate estão no local e 40 sobreviventes já foram retirados dos destroços da aeronave, disse o secretário de Defesa, Delfin Lorenzana.

O avião de transporte Lockheed C-130 caiu ao tentar pousar em Patikul, na província de Sulu, no extremo sul do arquipélago, onde o exército trava uma longa guerra contra militantes islâmicos da facção Abu Sayyaf.

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"No momento, estamos atendendo os sobreviventes, que foram levados imediatamente para o hospital da 11ª Divisão de Infantaria em Busbus", disse Lorenzana. A ilha fica a cerca de 950 quilômetros ao sul da capital, Manila.

Ainda é incerto o que teria causado o acidente. O comandante militar regional, tenente-general Corleto Vinluan, disse ser improvável que a aeronave tenha sido atacada, e citou testemunhas que afirmaram que ela parecia ter ultrapassado a pista.

"É muito lamentável", disse o chefe do estado-maior militar. "O avião perdeu a pista e estava tentando recuperar a potência, mas falhou e caiu."

O principal aeroporto da província de Sulu, Jolo, está localizado a poucos quilômetros de uma área montanhosa onde as tropas lutam contra Abu Sayyaf. Um oficial da Força Aérea disse à Associated Press que a pista de Jolo é mais curta do que a maioria das outras no país, tornando difícil para os pilotos se ajustarem se uma aeronave perder o local de pouso.

O Lockheed C-130 havia chegado às Filipinas recentemente. Foi uma das duas aeronaves concedidas pelo governo dos Estados Unidos por meio da Defense Security Cooperation Agency, de acordo com um anúncio do site do governo em janeiro. À época, um porta-voz da Força Aérea disse que a aeronave aprimoraria a capacidade do país para missões de transporte aéreo.

(com informações da Associated Press)

Um avião de carga Boeing 737 operado pela Transair com dois tripulantes a bordo teve que fazer um pouso de emergência no mar em Honolulu na madrugada desta sexta-feira (2) devido a um problema no motor, disse a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA).

O voo 810 da Transair "tentava voltar para Honolulu quando foi obrigado a pousar" na água às 02h30 da manhã (horário local), disse um porta-voz da FAA em um comunicado.

"Segundo as informações preliminares, a Guarda Costeira americana resgatou os dois membros da tripulação. A FAA e a Junta Nacional de Segurança no Transporte vão investigar", acrescenta o comunicado.

Um porta-voz da Guarda Costeira, o suboficial Matthew West, disse à rede CNN que um helicóptero da Guarda Costeira resgatou um dos tripulantes, enquanto "um helicóptero dos bombeiros socorreu o outro".

Uma patrulha da Guarda Costeira também foi enviada para o local.

Os dois membros da tripulação foram levados para um hospital de Honolulu para receberem tratamento, disse West, afirmando que não tem mais informações sobre seu estado de saúde.

O avião é aparentemente um 737 Classic que teria sido fabricado há pelo menos 33 anos, de acordo com uma fonte próxima ao assunto.

A Boeing "está ciente das informações vindas de Honolulu, no Havaí, e está monitorando a situação", disse um porta-voz da fabricante.

A empresa afirmou estar em contato com a Junta Nacional de Transporte e Segurança dos Estados Unidos (NTSB), a agência que investiga acidentes de transporte, e está em processo de compilar as informações disponíveis.

Tanto a FAA quanto a NTSB investigarão o incidente.

O evento lembrou o pouso de um Airbus A320 no rio Hudson, ao norte de Nova York, em janeiro de 2009.

Após avaria provocada pelo impacto de um bando de gansos selvagens e quando a torre de controle o aconselhou a pousar em um aeroporto próximo, o piloto Chesley Sullenberger decidiu fazê-lo no rio, salvando a vida de seus 155 passageiros e tripulantes.

O 737 MAX, lançado em 2017, sofreu dois acidentes em 2018 e 2019 que deixaram 346 mortes devido a um defeito no software de controle de voo MCAS.

As tragédias obrigaram toda a frota do modelo a ficar paralisada por vinte meses, até o final de 2020, quando foi autorizado a retomar as atividades.

Nesta quarta-feira (23), por conta de um problema técnico, um avião que fazia um voo do Recife para a ilha de Fernando de Noronha teve que retornar para o Aerporto Internacional Guararapes, na Zona Sul da capital pernambucana.

Segundo relatado pela administradora do aeroporto do Recife ao portal G1, depois de levantar voo, a aeronave apresentou problemas, tendo que voltar ao ponto de origem, com o pouso ocorrendo sem maiores intecorrências. 

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Já a Azul, responsável pela aeronave, garantiu que os clientes estão sendo acomodados em um hotel para viajarem na quinta-feira (24) para a ilha. A empresa lamentou os "eventuais aborrecimentos causados" e salientou estar prestando a assistência devida.

Afastado de suas funções desde o dia 6 de junho, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, se pronunciou nesta segunda-feira sobre a aquisição de um jato por US$ 14 milhões (R$ 71,7 milhões na cotação atual) para a entidade. Paga à vista, a compra foi realizada no mesmo dia em que uma funcionária formalizou denúncia de assédio sexual e moral contra ele.

Por meio de nota divulgada nesta segunda-feira, Caboclo afirma que a decisão de comprar o avião foi "planejada por diversos meses" e teve como objetivo "atualizar o patrimônio" da entidade", além de ter sido feita em "condições vantajosas".

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O mandatário também ressaltou que a transação foi realizada com a anuência da diretoria financeira e jurídica da CBF - tendo sido orientado a fazer a compra de forma "imediata" -, e antes das denúncias de assédio contra ele.

"O contrato foi aprovado e assinado pelos diretores jurídico da CBF, Luiz Felipe Santoro, e financeiro, Gilnei Botrel. Sem essas assinaturas o negócio jamais poderia ter sido fechado. Foi Gilnei Botrel que recomendou e realizou o pagamento imediato naquela data", diz Caboclo no comunicado.

A informação da compra do Legacy 500, prefixo PR-HIL, de 16 lugares, foi publicada inicialmente pelo UOL Esporte, e confirmada pelo Estadão. Atualmente, a CBF possui um jato particular (um Citation, de 12 lugares) que é utilizado para deslocamentos da cúpula da confederação - em especial, do presidente Rogério Caboclo.

Segundo bastidores, a compra do jato não havia sido discutida com o restante da diretoria, que tentou se desfazer do negócio por entender ser mais uma "herança maldita" da atual gestão.

Segundo o comunicado, o processo de venda da antiga aeronave, Cessna 680 modelo Sovereign, por US$ 6,150 milhões, "ainda não foi concluído em razão do afastamento do presidente, de forma unilateral e sem direito à defesa pela Comissão de Ética da CBF".

Rogério Caboclo foi afastado por 30 dias da CBF após decisão do Comitê de Ética, que recebeu a denúncia de assédio contra o presidente no dia 4 de junho. O mandatário nega as acusações. Quem assumiu seu lugar foi o vice-presidente Antônio Carlos Nunes, de 82 anos. Ele é o mais velho na função, e homem de confiança do ex-presidente Marco Polo del Nero, banido do futebol pela Fifa.

Uma passageira foi detida após se recusar a usar máscara de proteção contra a Covid-19 em um voo da Azul que saiu de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro na segunda-feira (14). Imagens que circularam nas redes sociais mostram a mulher sendo imobilizada por tripulantes.

É possível observar no vídeo que a mulher fala com rispidez e sem máscara perto do rosto de um tripulante. Ele dá um golpe 'mata-leão' e, com ajuda de outras duas funcionárias, consegue contê-la.

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A Azul informou em nota que "uma cliente indisciplinada foi desembarcada de uma de suas aeronaves que partiu na segunda-feira (14) do aeroporto de Congonhas com destino ao Santos Dumont, no Rio". A companhia diz que a mulher apresentou "comportamento inadequado, hostilizou e tentou agredir fisicamente a tripulação, ameaçando a segurança de voo."

Após o desembarque, a passageira foi encaminhada à Polícia Federal. O uso de máscara é obrigatório em voos domésticos e internacionais, com exceção de crianças até seis anos e pessoas que comprovem problemas de saúde que impeçam o uso da proteção.

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O ator Lázaro Ramos teve uma surpresa durante voo nesta terça (1º). Um encontro por acaso com o pernambucano Gilberto, do BBB 21. O ator disse que assim que encontrou com ele, engataram conversa até a hora de descer do avião e deu para perceber que ele é “muito gente boa mesmo”.

Lázaro publicou imagem do encontro no Instagram e publicou textinho falando sobre o acontecimento.

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“E eis que depois de muito tempo sem entrar num avião, precisei ir a São Paulo por causa da série ‘Aruanas’ e do programa ‘Altas Horas’. Tava tenso no retorno, tomando todos os cuidados, de máscara, álcool em gel no bolso, mas ainda assim, da aquela agonia. E eis que quando me sento, olho pro lado e encontro ele: Gil do Vigor! Conversamos da hora que sentei a hora que sai e notei de pertinho que ele é muito gente boa mesmo! Obrigado Gilberto pela companhia e por ter me tranquilizado! Vigoreiiii!”, escreveu o ator.

Nos stories, Gilberto compartilhou a postagem de Lázaro e disse ter sido uma honra conhece-lo, tendo sido um “acaso maravilhoso do destino”.

Confira publicação:

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Um casal indiano fretou um avião para fazer uma festa de casamento no ar, que reuniu 161 convidados, e driblar as restrições contra a Covid-19, embora tenha infringido as medidas decretadas para os voos, noticiou a imprensa indiana nesta segunda-feira.

A autoridade da aviação civil indiana ordenou uma investigação e suspendeu a tripulação da aeronave, segundo fontes oficiais. A maioria dos estados da Índia, que ultrapassou hoje 300 mil mortos pela doença, autorizam no máximo 50 convidados em casamentos.

O casal, cuja identidade não foi revelada, disse "sim" neste domingo, quando o avião da empresa SpiceJet, que viajava para Bangalore, sobrevoava o templo de Minakshi, em Madurai, informou o jornal "Hindustan Times". Vídeos e fotos da celebração a bordo foram publicados em redes sociais, mas a AFP não pôde comprovar sua autenticidade. Quase nenhum dos convidados usava máscara.

Segundo a imprensa, a direção geral da aviação civil pediu à Spicejet que tome medidas contra o casal e seus convidados, que poderão ser proibidos de realizar viagens aéreas. "O agente e os convidados foram informados detalhadamente, por escrito e verbalmente, sobre as regras de distanciamento e segurança a seguir conforme as diretrizes contra a Covid, no aeroporto e a bordo", argumentou a SpiceJet.

Vários estados indianos impuseram um confinamento estrito nas últimas seis semanas para conter uma onda de Covid-19 que causou o colapso dos hospitais.

A campeã do BBB 21, Juliette Freire, passou por um susto, na manhã desta segunda (17). Durante viagem para São Paulo, para atender a alguns compromissos de trabalho, ela viu a aeronave em que estava com sua equipe arremeter duas vezes. Após o ocorrido, ela contou sobre o medo que sentiu aos fãs, em seu Instagram.

Apesar do susto, Juliette conseguiu contar sobre o acontecido com seu característico bom humor. Ela disse que achou que morreria e, por isso, pediu proteção a Deus no momento. "Quase que eu ia embora. Eu já tava rezando uns dois terços, já tava segurando a mão de Deus e vai".

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A vencedora do BBB disse, também, que se preocupou com as pessoas que trabalham com ela e que têm filhos. "Eu já tava assim: 'meu Deus, pelo menos eu não tenho filho e minha equipe que tem filho?! Pensando nos filhos de Ricardo, de Deborah". Enquanto a ex-sister falava, as pessoas que a acompanhavam riam ao fundo.

Outra preocupação de Juliette foi em relação ao seu prêmio do BBB 21, ao qual ela ainda não gastou. Seus desabafo gerou ainda mais risadas e ela própria riu do seu 'desespero'. "Eu pensei: 'Meu Deus, vou morrer sem gastar um PIX? O dinheiro ainda nem caiu na minha conta ainda, Jesus'. Graças a Deus, deu tudo certo, tô aqui pleníssoma".

Um avião cargueiro saiu da pista durante o pouso na manhã desta terça-feira (11) no Aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo.

Segundo a GRU Airport, concessionária que administra o terminal, o cargueiro do modelo Antonov 124 saiu dos limites da pista e parou na área de segurança. Não houve feridos e a aeronave já foi removida do local sem danos aparentes.

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O acidente está sendo investigado pelo Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

Antônio Sena pilotava um Cessna 210 rumo a uma mina ilegal na Amazônia brasileira quando o motor parou "de repente" e, em poucos minutos, a aeronave caiu. Ele saiu ileso, mas estava perdido no meio da selva.

Aos 36 anos, uma dura prova o aguardava, com 38 dias de uma caminhada incerta, da qual tiraria uma das maiores "lições" de sua vida.

Antes de cair, Antônio conseguiu pilotar o monomotor por cerca de 1.000 metros até um vale, a meio caminho entre a cidade de Alenquer, de onde havia decolado, e a mina ilegal Califórnia, no Pará, um dos milhares de sítios de exploração ilegal da região.

Coberto de gasolina, ele saiu do avião o mais rápido que pôde e pegou "o que fosse útil": uma mochila, 3 garrafas de água, um saco de pão, 4 refrigerantes, corda e um kit de emergência com um canivete, lanterna e dois isqueiros.

Pouco depois, o avião explodiu. Era 28 de janeiro.

Durante os primeiros cinco dias, Antônio ouviu equipes de resgate aéreo procurando por ele, mas não foi encontrado devido à densa vegetação. E então ... nada. “Fiquei devastado, foi a única vez que eu pensei que realmente poderia não sair dali, que poderia morrer”, admite o piloto à AFP em sua residência, em Brasília.

Graças ao GPS do celular, ele determinou sua localização e planejou uma rota para o leste, seguindo a posição do sol. Nessa direção, o mapa marcava duas pistas de voo, o que sugeria a presença humana.

“Tinha água, mas não tinha comida, eu estava vulnerável, exposto a alguns predadores” como a onça, o jacaré ou a sucuri, lembra.

Durante a peregrinação, na qual perdeu 25 quilos, ele refletiu sobre o que aprendeu em um antigo curso de sobrevivência.

- "Selva virgem" -

Natural de Santarém, no Pará, Antônio Sena se autodenomina um amante da Amazônia, um dos biomas mais diversos do mundo.

Então, por que trabalhar levando suprimentos para uma áreas de garimpo ilegal? Só na região amazônica, estima-se que 20.000 garimpeiros procuram ouro, contaminando os rios com mercúrio.

“Eu precisava me sustentar”, explica Antônio, que tem 2.400 horas de voo e já trabalhou em serviços de táxi aéreo no Brasil e em outros países, como no Chade.

Nos últimos anos, ele abriu um restaurante em Santarém, cidade localizada na confluência dos rios Amazonas e Tapajós, mas teve que fechá-lo devido às restrições da pandemia do coronavírus, que já deixou mais de 345 mil mortos no Brasil.

Para sair do aperto, concordou em fazer duas viagens para garimpeiros. "Nunca me senti atraído" por essa possibilidade, "mas era o que eu tinha para conseguir algum sustento", alega o piloto.

Motivado pela ideia de rever seus pais e irmãos, ele caminhou 28 km pelas profundezas da selva, saciou a fome com as mesmas frutas que viu macacos comer e ingeriu três ovos azuis de inhambu, sua única proteína naqueles dias solitários.

“Eu nunca tinha estado em uma área onde a mata é tão virgem, tão intocada. Descobri que a Amazônia não é uma floresta, são 4 ou 5 florestas dentro de uma só”, explica, lembrando que viu manguezais com pequenos caranguejos, pântanos e florestas de vegetação fechada, com orquídeas no alto das árvores.

- "Nunca mais voarei para o garimpo" -

No 35º dia de caminhada, Antônio ouviu pela primeira vez algo estranho na selva, o som de uma motosserra ao longe. No dia seguinte ele ouviu o barulho novamente e caminhou em sua direção, até que se deparou com um acampamento de catadores de castanhas-do-pará, sua salvação.

Maria Jorge dos Santos Tavares, que colhe castanhas há 50 anos com a família, ajudou-o a entrar em contato com a mãe para lhe dizer que o filho está vivo.

“Ela me deu comida, me deu roupas limpas”, lembra Antônio. “São pessoas pelas quais agora tenho um carinho enorme”, acrescenta.

Ser salvo por uma família que vive "em harmonia" com a natureza é uma "lição muito grande" para o piloto.

“Apesar de todas as circunstâncias que me levaram a fazer aquele voo (...), ser encontrado justamente por uma família de extrativistas, de pessoas que trabalham em conexão [com a natureza], que não agridem a floresta de forma alguma, foi mágico, "admite.

“Com certeza eu nunca mais voarei para o garimpo”, promete.

A comida das companhias aéreas é, talvez, uma das últimas coisas a fazer falta às pessoas durante a pandemia, mas uma empresa japonesa recebeu muitos clientes para uma refeição suntuosa a bordo de um avião imobilizado na pista do aeroporto.

Foie gras, mousse de siri e filé de wagyu entraram no menu, num avião da All Nippon Airways (ANA), pelo módico valor de... 59.800 ienes (cerca de 3.000 reais no câmbio atual).

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A companhia aérea lançou seu "restaurante com asas" para um único dia na quarta-feira (31), mas a demanda foi tão elevada que espera expandir sua oferta.

O restaurante ofereceu refeições de primeira classe ou executiva geralmente servidas em voos internacionais.

Os "passageiros" embarcaram em um Boeing 777 no aeroporto de Haneda, em Tóquio, com entradas criadas para se parecerem com cartões de embarque.

Segundo a companhia, a experiência gastronômica foi acompanhada por anúncios da tripulação e refeições servidas sem a necessidade do uso de cinto de segurança.

A demanda foi alta, apesar dos preços: 59.800 ienes para uma refeição de primeira classe e 29.800 ienes (1.500 reais) para uma refeição de classe executiva.

"As entradas para o restaurante foram vendidas em um dia", disse nesta quinta-feira à AFP uma porta-voz da companhia, que agora planeja 11 datas adicionais.

A ANA informou que pode estender o serviço se as restrições relacionadas ao coronavírus não forem reforçadas.

O "restaurante" respeita as medidas sanitárias e utiliza apenas 60 lugares no avião para garantir que os clientes consigam manter uma certa distância.

A ANA, assim como as companhias aéreas de todo o mundo, foi duramente atingida pelas restrições de viagens relacionadas à pandemia.

Em janeiro, a empresa ANA Holdings anunciou que no período de abril a dezembro de 2020 sofreu um prejuízo líquido de 2,5 bilhões de euros.

A partir desta quinta-feira (25), entram em vigor as novas regras que aumentam o rigor no uso de máscaras em aeroportos e a bordo de aviões. As alterações foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia 11 de março, e constam na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 456, de 17 de dezembro de 2020.

Pela decisão, os passageiros deverão usar nos terminais e dentro das aeronaves máscaras em tecido e, nesse caso, o ideal é que elas tenham camada tripla de proteção ou de uso profissional, como as cirúrgicas e as N95/PFF2. Em todos esses casos as máscaras não devem ter válvula.

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A resolução proíbe o uso de lenços, bandanas e máscaras de acrílico. Já os protetores faciais (face shield) só podem ser usados por pessoas que estiverem com máscara por baixo. 

“A máscara deve estar ajustada ao rosto, cobrindo o nariz e boca, sem aberturas”, informou a Anvisa no documento que também recomenda a troca da proteção a cada três horas de uso.

Para crianças menores de três anos de idade e pessoas com deficiências que impeçam o uso adequado da proteção, o uso da proteção é facultativa. Em viagens nacionais, só se pode tirar a máscara no avião para hidratação ou para alimentar crianças menores de 12 anos, idosos e pessoas com necessidades especiais.

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