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Neste domingo (23), ocorre a 23ª Parada do Orgulho LGBT, na Avenida Paulista, em São Paulo, e as bicicletas compartilhadas por meio do Bike Sampa estarão coloridas e disponíveis gratuitamente.

Para ter direito à gratuidade, é necessário se cadastrar no Bike Itaú, pelo site ou aplicativo, selecionar a opção "plano diário" e inserir o código: coloridinhas.

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O uso das bicicletas de forma gratuita é válido em todas as estações que já ocorrem o compartilhamento. Ao todo, serão 1.300 bikes personalizadas com a badeira do arco-íris.

 

O Bike Sampa, um dos principais serviços de compartilhamento de bicicletas de São Paulo, inaugura nesta terça-feira (30) 25 novas estações na região de Pinheiros, na zona oeste da capital. O modelo é semelhante ao sistema de Nova York e, em alguns pontos, como o Largo da Batata, será possível estacionar até 50 bicicletas.

A novidade do novo Bike Sampa é a criação de bicicletários com empréstimo em períodos de até 12 horas gratuitas, permitindo que o usuário leve para casa e devolva no dia seguinte. O terminal urbano de Itaquera, na zona leste, será o primeiro a receber o novo serviço até o fim de fevereiro.

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O objetivo do Estação Bike é integrar o morador dos extremos da cidade ao serviço de metrô, ônibus e trem. Os próximos locais devem ser os Terminais Capelinha e Jabaquara, na zona sul, e o Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte. A definição depende de confirmação da Prefeitura de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

As mudanças no Bike Sampa ocorrem quatro meses após reportagem do jornal O Estado de S. Paulo apontar queda de 41,8%, em um ano, no uso do serviço. Bicicletas quebradas, dificuldade para retirá-las das estações e falta de pontos estavam entre as principais queixas dos usuários.

Ao término da implementação do novo sistema do Bike Sampa, prevista para ocorrer no fim do semestre, a cidade terá 260 estações com 2,6 mil novas bicicletas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Há quase dois meses desfalcado do serviço do Bike Sampa, o centro de São Paulo deve ganhar 18 novos pontos em 60 dias. Responsável pelo projeto que empresta 1.300 bicicletas laranjas ao redor da cidade, o Itaú vem se reunindo com órgãos de segurança para determinar os locais menos propensos à depredação para instalação dos novos pontos, o que é inédito no programa.

No fim de janeiro, o Itaú divulgou que 13 estações de bicicletas estavam sendo fechadas por vandalismo e furtos. "O Bike Sampa vem encontrando dificuldades em algumas estações na região central da cidade de São Paulo. Neste começo de ano, três estações (Glicério, Vai-Vai e Barão de Iguape) foram alvo de furtos e atos de vandalismo e o mobiliário foi retirado. Pelo mesmo motivo, as estações Praça da Sé, Santo Antônio, República, Liberdade, Anhangabaú, Mercado Municipal e São Bento, que estavam desativadas, também serão removidas, bem como Haddock Lobo, São Joaquim e Copan", disse a empresa em nota.

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"O banco participou da última reunião do Conseg Centro para ver o que poderia ser feito", afirma Toninho, presidente do Conselho de Segurança. A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal também participam das reuniões. Com os mapas de segurança da PM, o Itaú quer colocar as 18 novas estações em locais que sejam mais "seguros" do que os anteriores.

Esta é a primeira vez, desde o início do programa, em maio de 2012, que órgãos de segurança participam das reuniões. Nos outros bairros, houve reunião com líderes das comunidades locais para apresentar o projeto e definir os melhores locais de instalação dos pontos. "Só temos a lamentar. Isso mostra a situação de vulnerabilidade em que encontra a segurança pública na nossa cidade", afirma Toninho. A região central tem hoje 22 estações ativas, de um total de 132 na cidade. Mais de 700 mil viagens de bicicleta foram feitas desde a inauguração do programa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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