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A UNINASSAU sediará a partir desta sexta-feira (14) e no sábado (15) acontece a Capacitação de Atletismo, Bocha e Natação. A ação, que faz parte das Olimpíadas Especiais Brasil e conta com a parceria da UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau, está dividida em dois módulos. O primeiro deles, a parte teórica, será no bloco E da Universidade, no bairro das Graças. Já o segundo, onde ocorre a prática, será realizado no COMPAZ Ariano Suassuna, no bairro do Cordeiro. 

O objetivo da ação é oferecer conhecimento aos profissionais e estudantes da área, e, sobretudo, trabalhar a qualidade de vida, integração familiar e motivação aos esportistas. A filosofia do movimento é oferecer oportunidade a todos os atletas, independentemente do nível de habilidade. Para a atividade do sábado, estima-se a participação de aproximadamente 100 atletas. Os interessados podem solicitar a ficha de inscrição gratuitamente pelo e-mail das olímpiadas. As vagas são limitadas.

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De acordo com a professora do curso de Educação Física da UNINASSAU e representante do evento no estado, Ana Zelia Belo, as Olimpíadas Especiais acontecem durante todo o ano e teve início em 2016 a partir uma problemática.  “Sentimos a necessidade de algumas modalidades serem atendidas aqui em Recife, pois existe uma demanda de pessoas nessa área praticando sem o acompanhamento de professores preparados e com domínio da metodologia para atender a deficiência intelectual de cada atleta”, disse.

Com informações da assessoria.

Na última segunda-feira (20), jovens paralímpicos pernambucanos embarcaram no Aeroporto Internacional do Recife para São Paulo. Lá, eles vão participar da edição deste ano das Paralímpiadas Escolares, evento voltado exclusivamente a competidores com deficiência. A competição é voltada para paratletas de 12 a 17 anos e contará com a participação de 900 esportistas de todos os estados do Brasil. A disputa começa nesta terça-feira (21), dia da abertura oficial, e segue até o dia 24 deste mês.

A delegação pernambucana viajou para a capital paulista com 32 duas pessoas, entre dirigentes, técnicos, apoios e paratletas, que somam 15 participantes esta edição nas A - mirim (12 a 14 anos) e B - infantil (15 a 17 anos). Os pernambucanos vão competir na natação, bocha, atletismo, tênis de mesa e goalball – cinco das dez modalidades em disputa nas Paralimpíadas (completam tênis em cadeira de rodas, judô, futebol de 7, futebol de 5 e basquete em cadeira de rodas). 

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A Cerimônia Oficial de Abertura das Paralimpíadas Escolares 2017 será realizada às 18h, no Centro de Convenções Anhembi. A partir da quarta-feira (22), entram em ação as disputas das modalidades, que serão realizadas no Centro de Treinamento (CT) Paralímpico Brasileiro. Lembrando que as competições são organizadas pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Os atletas por modalidades:

Atletismo – Jonathan Marcelo da Silva e Glória Farias

Bocha - Andreza Oliveira e Letícia Santos

Goalball - Alisson Barros, Raldney Nascimento, Edval Freitas, Lucas Silva e Marcos Antônio Cabral

Natação - Ana Beatriz Gomes, Olga Regina Gomes, Fábio do Carmo e Kayky Dornelas

Tênis de mesa - Maria Raiane da Silva e Wanderson Monteiro

Após conquistar o terceiro lugar no Campeonato Regional Nordeste de Bocha, o paratleta Emerson Rafael, conhecido pelos amigos como "besta magra", luta para representar Pernambuco na edição nacional do torneio. Precisando de R$ 3 mil para a viagem até Blumenau-SC, o atleta espera contar com o apoio do público local em uma campanha pela plataforma 'Pague Pra Ver'.

Mesmo tendo treinado por menos de um ano, os resultados de Emerson na bocha paralímpica já são expressivos. O paratleta, natural de Vitória de Santo Antão, busca realizar o sonho de representar o estado no campeonato nacional e, um dia, fazer parte da seleção brasileira da modalidade. Até o momento, o financiamento coletivo teve apenas 11 incentivos, que somam R$ 320. Quem tiver interesse em ajudar na campanha #BestaMagraNoBrasileirão, basta acessar o site http://www.paguepraver.net.br/projetos/detalhe/121.

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Confira o vídeo da campanha para levar Emerson ao torneio nacional:

Nesta segunda-feira (23), a delegação pernambucana que irá participar das Paralímpiadas escolares de 2015 embarcou para Natal, no Rio Grande do Norte. São 16 paratletas com idade entre 12 e 17 anos que vieram dos municípios de Caruaru, Pesqueira, Carpina, Gravatá e Recife. As modalidades que serão disputadas na competição são atletismo, bocha, natação e tênis de mesa. No total serão mais de 700 participantes de 24 estados presentes nos jogos, além do Distrito Federal e de representantes do Reino Unido. Todos conquistaram a vaga por meio da seletiva realizada nos jogos paralímpicos estaduais.

De todos os esportes que serão representados pelos pernambucanos, o que mais contará com competidores será o atletismo. São seis paratletas em busca da conquista das medalhas. Entre os representantes na categoria estão José Ricardo Bezerra, Jeohsah dos Santos, Wagner da Silva, Marcela Cristina, Keila Lima e Kesia Lima. Na bocha quem estará representando Pernambuco serão Andreza Oliveira, Letícia Santos, Rafaelle da Silva, Antônio Apolinário e José Rego. Na natação, Gerson Andra e Olga Regina da Silva são os nomes pernambucanos na competição. No tênis de mesa, Wanderson Monteiro, Lucas Carvalho e Maria Raiane da Silva são três dos maiores nomes da modalidade.

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O secretário de esportes, turismo e lazer do estado, Felipe Carreras, comemorou o fato de o esporte paralímpico estar crescendo no estado. “Neste ano, já recebemos e apoiamos o Circuito Paralímpico Caixa de Atletismo, Halterofilismo e Natação, no Santos Dumont, e o Brasileiro de Vôlei Sentado, no Cabo de Santo Agostinho. Além disso, concedemos 75 passagens para os paratletas disputarem competições fora do estado, 31% a mais do que no último ano. Realizamos os Jogos Paralímpicos de Pernambuco, com mais de 1,5 mil participantes, e contamos com mais de 25 contemplados nos programas Time PE e Bolsa Atleta”, declarou.

O Programa Vencer desta semana mostra o uso do esporte como instrumento de inclusão. Jogar bocha tem ajudado pessoas com deficiência e formado campeões na modalidade paralímpica. Para mostrar isso de perto, o jornalista James Alcides foi até a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) para acompanhar o treinamento das pessoas que praticam o esporte.

James entrevista o coordenador geral de bocha no Nordeste, Luis Carlos, e o treinador Hendrick Silva. Eles explicam como funciona a modalidade, detalham a preparação dos alunos para as competições e os projetos futuros para o esporte.

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Ainda nesta edição, no quadro Vencedores da História, o público vai conhecer um pouco da história do ator Cristopher Reeve - que inspirou gerações e fez o homem acreditar que podia voar, ao interpretar o Super Man nas telas do cinema. Cristopher Reeve sofreu um acidente que o deixou tetraplégico, mas se tornou um grande vencedor e construiu uma história de sucesso.

Todos os detalhes você acompanha no vídeo. O Vencer é apresentado por James Alcides e exibido toda semana no Portal LeiaJá.
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No programa Vencer desta sexta-feira (22), o jornalista James Alcides conversa com o treinador de bocha Hendrick Silva. O esporte passou a fazer parte das paralimpíadas em 1984 e já está sendo praticado em mais de cinqüenta países em todo o mundo. O jogo tem como principal característica viabilizar a prática por pessoas que apresentam grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo. No Brasil, a modalidade é organizada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE), e internacionalmente, pela Cerebral Palsy – International Sports and Recreation Assoociation (CP-ISRA), que foi fundada em 1978.

O bocha consiste em um jogo competitivo que pode ser jogado individualmente, em duplas ou em equipes e todos os eventos podem ser mistos – homens e mulheres competem juntos e igualmente. A sua finalidade principal é encostar o maior número de bolas na 'bola branca alvo', também denominada de 'Jack'. O Brasil está se tornando uma das potências no esporte, o atleta Maciel Sousa Santos conquistou o ouro pela segunda vez nos Jogos Paralímpicos de Londres, pela classe BC2. Já o atleta Eliseu dos Santos ficou com o bronze paralímpico na bocha individual da classe BC4.

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Além de bocha, o programa desta semana traz ainda mais uma edição do quadro "Vencedores da História", que desta vez conta a trajetória do ator Christopher Reeve. Seu papel mais famoso foi o Super-Homem uma série de quatro filmes, lançados no final dos anos 70. Porém, após cair de um cavalo, o ator ficou tetraplégico e passou a defender a legalização de pesquisas com células-tronco e abriu a fundação Christopher Reeve.

O programa Vencer é apresentado por James Alcides e exibido toda sexta-feira aqui, no Portal LeiaJá.

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No Programa Vencer desta semana, você vai conhecer um pouco mais sobre bocha, um esporte paraolímpico em que o Brasil é uma das principais referências mundiais. A matéria mostra que, em Pernambuco, essa modalidade também está gerando resultados importantes.

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A edição também conta com o quadro Vencedores da história, que mostra uma personalidade com deficiência que marcou época. Nesta semana, você também vai conhecer um pouco mais sobre o ator Christopher Reeve, que ficou conhecido por interpretar o Super-homem nas telas dos cinemas. Reeve ficou tetraplégico após um tombo quando cavalgava.

O Programa ainda mostra a campanha Sarah, vem pra Pernambuco e quadro Karras Komenta. O Programa Vencer é exibido toda sexta-feira, aqui no Portal LeiaJá.

No quinto dia de competições da bocha, os brasileiros fizeram bonito e seguem na disputa por medalhas. Dirceu Pinto (BC4), Eliseu Santos (BC4), Maciel Sousa (BC2) e José Carlos Chagas (BC1) avançaram nesta quinta-feira (6) para as semifinais de suas categorias, confirmando o favoritismo do Brasil na modalidade.

Na classe BC4, o país tem uma prata garantida, já que Dirceu Pinto e Eliseu Santos se enfrentam, nesta sexta-feira, pela vaga da final. “O que vimos aqui foi a coroação de um trabalho. Somos respeitados pelos adversários e admirados pelo público. Isso é uma felicidade imensa para todos nós”, comemorou Dirceu Pinto.

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Maciel Sousa, na classe BC2, mostrou determinação. O brasileiro perdia por 5 a 2, mas conseguiu empatar , 5x5, e elevar o jogo para o tie-break. No qual venceu o coreano Jeong-Min Sohn e segue na semifinal. “Eu tive muita frieza para virar essa partida. Foi o melhor jogo da minha vida, o mais difícil também. Acho que eu tive cabeça para não perder o foco e buscar o resultado”, disse Maciel, que enfrentará o chinês Kai Zhong, também nesta sexta-feira.

“Já podemos comemorar que pelo menos a prata o Brasil já garantiu. Vai vencer quem errar menos”, prevê Eliseu. Na disputa da classe BC1, José Carlos Chagas venceu o coreano Myeong-Su Kim por 7 a 1 e enfrenta na semifinal o tailandês Pattaya Tadtong, às 16h20 (12h20).

O Brasil ainda pode garantir mais medalhas na bocha paralímpica, três brasileiros se classificaram para quartas de finais do torneio, na manhã desta quinta-feira (6). Maciel Sousa se classificou na classe BC2, enquanto Eliseu dos Santos e José Dirceu ficaram na classe BC4.

A brasileira Danielle Martins não conseguiu vencer o português Armando Costa na sua categoria e foi eliminada dos Jogos. Maciel e Eliseu venceram os seus confrontos contra os canadenses Adam Dukivich e Josh Vander, respectivamente. José Dirceu teve mais trabalho, mas conseguiu ganhar do tcheco Leos Lacina.

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As quartas de finais serão disputadas ainda na tarde desta quarta (6), Maciel Santos enfrenta o sul-coreano Jeong-Min Sohn, enquanto na BC4 Eliseu dos Santos encara o chinês Wing Leung e José Dirceu pega o britânico Peter Mcguire.

As disputas individuais da bocha começaram nesta quarta-feira (5), na ExCel Arena, pelas Paralimpíadas. Os brasileiros, José Carlos Chagas, Daniele Martins e Maciel  Santos, estrearam com vitória e continuam na luta por medalha. Já Natali Melo perdeu e foi eliminada.

Pela classe C3, Daniele Martins venceu o sueco Christoffer Hagdahl por 6 a 2. Pelas oitavas de final, mais uma vitória, desta vez venceu a tailandesa Tanimpat Visaratanutna, por 7 a 2. Com as vitórias, ela garantiu vaga na semifinal, que será disputada nesta quinta-feira (6), contra Armando Costa, de Portugal.

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José Carlos Chagas de Oliveira, que compete pela pela classe C1, estreou com vitória sobre Jakub Nagy, da Eslováquia, por 4 a 2. Pelas quartas de final, ele enfrentou e também venceu o sul-coreano Kwang-Min Ji, por 4 a 3, no tie-break. A próxima disputa será nesta quinta-feira (5), contra Myeong-Su Kim, outro sul-coreano.

O outro brasileito, Maciel Sousa Santos começou vencendo, pela classe C2, o espanhol Pedro Martin por 9 a 1. Também amanhã (5), ele enfrentará o canadense Adam Dukovich.  Já Natali Mello de Faria, também pela classe C2, foi eliminada pelo japonês Takayuki Hirose, por 12 a 0.

De forma incontestável o Brasil conquistou o bicampeonato da bocha, classe BC4, na Paralimpíada de Londres, nesta terça-feira (4). A dupla formada por Dirceu José Pinto e Eliseu dos Santos ganhou a final contra os checos Radeck Prochazka e Leos Lacina por 5 a 3.

E mais medalhas podem vir do esporte porque, com o fim da disputa de duplas mistas (podem ser formadas por atletas do mesmo sexo ou de sexos diferentes), começam as competições individuais nas quais os brasileiros lutarão pela medalha de ouro - só não poderão fazer a final porque as regras foram estabelecidas de forma que o confronto decisivo não possa ser realizado por dois atletas do mesmo país.

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Para Eliseu, o ouro será um presente especial para o filho Nicolas. "Ele nasceu no dia da cerimônia de abertura", disse o papai orgulhoso, que ainda não conheceu o filho pessoalmente. Por enquanto, só por fotografia e internet. O desejo era de que o sacrifício da distância fosse recompensado com a medalha de ouro, o que acabou acontecendo.

Dirceu aproveitou a conquista para fazer um apelo às famílias de atletas com tetraplegia, para que tirem seus parentes de casa e incentivem a prática da bocha adaptada. "A bocha é especial porque quando o deficiente a pratica se reintegra à sociedade. Se anima a estudar, sair de casa, ter uma vida social", conta. O atleta relata sua experiência pessoal com uma doença degenerativa. "Achei que nunca mais sairia de casa, mas em um dos primeiros fins de semanas já estava viajando".

Eliseu também fez um apelo aos pais para procurarem centros de esporte adaptado. "Porque a vida (do deficiente) vai mudar e a da família também". Ele lembra, por exemplo, que um dos melhores momentos de sua vida foi proporcionado pelo esporte. "Nunca vou me esquecer da expressão de orgulho da minha mãe quando ganhei uma medalha de bronze na minha primeira competição".

Dirceu contou que nas últimas semanas antes do embarque para Londres encheu a casa de fotografias de medalha de ouro para se inspirar. "De início tinha medalha de ouro, prata e bronze, mas depois troquei só pelas de ouro porque esse seria o nosso objetivo".

E, quando chegou a Londres, a dupla jogou sem sentir a pressão de defender a medalha de ouro conquistada em Pequim/2008. "Pensamos que aqui não tínhamos conquistado nada", disse.

Dirceu e Eliseu garantem que a amizade continua e só tem uma pausa na hora de um confronto direto individual. "Vai ganhar quem errar menos", prevê Eliseu.

Dirceu Pinto e Eliseu dos Santos garantiram uma medalha para o Brasil na bocha, na manhã desta segunda-feira (3), nos Jogos Paralímpicos de Londres. Os brasileiros venceram a Grã-Bretanha na disputa dos pares mistos da classe BC4 e estão classificados para a final da modalidade.

Os brasileiros irão encarar os tchecos na decisão pela medalha de ouro, nesta terça (4), às 10h. Na fase classificatória o Brasil venceu seus adversários da final por 9 a 0. Contra os donos da casa, Dirceu e Eliseu venceram por 3 a 2.

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Já na disputa por equipes da modalidade, na classe BC1-2 os competidores Maciel Santos, Luisa Lisboa dos Reis, José Carlos Chagas de Oliveira e Natali Mello de Faria foram eliminados nas quartas de finais. Nesta segunda-feira (3), o grupo perdeu por 11 a 1 para a Tailândia e se despediu da disputa por medalhas.

Atuais campeões paralímpicos da bocha na categoria BC4, os brasileiros Dirceu Pinto e Eliseu dos Santos confirmaram o favoritismo ao vencer, neste domingo (2), as duas partidas preliminares em Londres. Já classificados para as quartas de finais, os brasileiros enfrentam os thecos nesta segunda-feira (3).

A primeira partida foi contra Portugal e os brasileiros venceram fácil por 10 a 0. Já na segunda, contra Hong Kong, os brasileiros tiveram um pouco mais de trabalho para fechar a partida em 7 a 4. “Contra Hong Kong, foi um jogo mais disputado e trabalhoso para nós. E acho, sinceramente, que vai ser assim de agora em diante”, analisou Dirceu.

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Já na categoria dupla mista BC1-2, estreando em Paralímpiadas, José Carlos Chagas, Maciel Souza, Luisa Lisboa e Natali Faria venceram a primeira partida, por 11 a 2, contra a Irlanda. Mas perderam, por 10 a 3,  para os coreanos, que são os atuais campeões paralímpicos, mundiais e da copa do mundo de bocha. Apesar da derrota, os brasileiros também estão classificados para as quartas de finais.

“Os coreanos eram nossos maiores rivais. Eles são fortes, mas jogamos bem e reagimos em alguns momentos. Sentimos um pouco da pressão de jogar contra os atuais campeões, mas ainda temos um longo caminho pela frente”, disse Maciel.

Concentração, controle muscular e muita precisão. A bocha brasileira treina forte em Manchester, na aclimatação para os Jogos Paralímpicos de Londres. Mesmo sendo tão pouco conhecido no Brasil, a bocha é um dos esportes de ouro nas Paralimpíadas.

Desde que desembarcaram na Inglaterra, os paratletas participam de treinos intensos, já que chegam como favoritos na competição. A bocha é uma modalidade destinada a pessoas com paralisia cerebral, tetraplegia e comprometimentos neurológicos. A competição consiste em lançar bolas vermelhas ou azuis o mais próximo possível da bola branca, chamada de “Bolim” no Brasil.

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O esporte entrou para o programa Olímpico em 2008 e, já na estreia, o Brasil garantiu duas medalhas de ouro e uma de bronze. Nos Jogos de Londres, o país terá sete representantes, cinco homens e duas mulheres, todos com chances de ouro.

Dirceu Pinto, atleta que ganhou dois ouros nas últimas Paralimpíadas (uma medalha no individual e outra em duplas, com Eliseu dos Santos), sonha em repetir o feito nesta edição. “Estamos treinando para alcançarmos os melhores resultados. Temos um foco e sabemos o que fazer”, disse o atleta medalhista.

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