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Três crianças bolivianas ficaram internadas em um hospital na cidade de Chayanta, em Potosí, na Bolívia, após incitar o ataque de uma aranha viúva negra. As crianças de 8, 10 e 12 anos queriam ser picados para ganhar os poderes de seu super-herói favorito o Homem-Aranha. O caso aconteceu no dia 14 de maio.

Segundo o canal de TV americano Fox News, os irmãos estavam incomodando o animal com um graveto até que cada um deles fosse picado. No momento do ocorrido, as crianças cuidavam das cabras da família quando encontraram a aranha que estava descansando.

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De acordo com a Fox, os sintomas foram imediatos e rapidamente o estado se saúde das crianças piorou. Inicialmente elas foram atendidas em um pronto-socorro próximo a residência da família, mas por conta da piora no quadro foram transferidas para um hospital na cidade de Llallagua e logo após para um hospital na capital La Paz.

Sentindo fortes dores musculares, excesso de suor, febre e tremores, os irmãos foram medicados com um soro contra picadas, só então o quadro de saúde das crianças foi estabilizado. As crianças tiveram alta apenas no dia 20 de maio. Os médicos que realizaram o atendimento ressaltaram que a espécie de aranha viúva negra não é violenta e ataca apenas quando importunada.

Diversos países sul-americanos anunciaram a suspensão de voos para a Europa, Ásia e Estados Unidos nas últimas 24 horas como forma de evitar a disseminação do novo coronavírus (Sars-CoV-2).

O presidente da Argentina, Alberto Fernandez, informou que firmou um decreto que proíbe por 30 dias voos para países afetados pela nova doença o que, além dos países europeus, inclui a China, o Irã, o Japão, os Estados Unidos e a Coreia do Sul.

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Em um mensagem divulgada por rádio e televisão, o chefe de Estado informou que a medida entrará em vigor a partir da próxima terça-feira (17) e que, até então, as companhias áreas poderão operar para permitir o retorno dos cidadãos desses países à sua terra natal. Até o momento, são 21 casos confirmados no país.

Já a presidente interina da Bolívia, Jeanine Anez, anunciou uma série de medidas para evitar a possibilidade de expansão do vírus, entre as quais, a suspensão dos voos de e para a Europa a partir de sábado (16). Além disso, o governo anunciou um aumento da fiscalização sanitária tanto nos postos de fronteiras como nos aeroportos para quem entra e sai da nação até o dia 31 de março.

Anez ainda proibiu a "realização de eventos públicos de massa com a participação de mais de mil pessoas, entre os quais, concertos de música, eventos culturais e similares". No momento, a Bolívia tem três casos de contágio da Covid-19.

Por sua vez, uma comissão especial criada pelo presidente peruano, Martin Vizcarra, para combater a expansão do coronavírus no país anunciou a suspensão de voos que tem como proveniência a Europa e a Ásia. Segundo um decreto publicado nesta quinta-feira (13), as novas ações de prevenção, controle e proteção dos cidadãos será feita em uma parceria com a Superintendência das Migrações, o Instituto Nacional de Defesa Civil e representantes de governos regionais. São 22 casos de contaminação do Sars-CoV-2 no país.

No Paraguai, a partir deste sábado, também estão suspensos tanto voos que chegam quanto que partem para a Europa. Conforme comunicado do ministro da Saúde, Julio Mazzoleni, no momento não serão fechadas as fronteiras, mas a medida pode ser tomada conforme o andamento da crise. No momento, há seis pacientes com Covid-19 no país.

Da Ansa

A Conmebol anunciou na noite desta quarta-feira (11) que solicitou à Fifa para adiar o início das Eliminatórias Sul-Americanas da Copa do Mundo do Catar, em 2022. Em carta endereçada à secretária-geral da Fifa, Fatma Samoura, a entidade sul-americana alegou que o surto de coronavírus em nível global pode atrapalhar a realização das primeiras partidas da competição.

"O início das Eliminatórias Sul-Americanas se encontra prevista para a semana do dia 22 de março, e as seleções sul-americanas se encontram diante da possibilidade de não poder contar com jogadores convocados oriundos da Europa. Vindo de países com um alto índice de contágio, eles poderiam ser colocados em quarentena, o que impossibilitaria que os mesmos se encontrem à disposição de suas seleções nacionais", escreveu a Conmebol, em comunicado.

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A entidade afirmou que falava em nome dos dez países membros da Conmebol: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. "Pelo exposto, a Conmebol pede a consideração da Fifa em relação à solicitação de adiar o início das Eliminatórias pelos motivos expostos e com o objetivo de proteger a saúde de toda a família do futebol." A Fifa ainda não se manifestou sobre o pedido da Conmebol.

Pelo planejamento inicial das Eliminatórias, o Brasil estrearia nas Eliminatórias no dia 27 de março, contra a Bolívia, na Arena Pernambuco, no arredores do Recife. Na sequência, enfrentaria a seleção do Peru, desta vez fora de casa, em Lima, no dia 31. Pela programação inicial da CBF, os jogadores deveria se apresentar entre os dias 22 e 23 deste mês, diretamente na capital pernambucana.

Na sexta-feira passada, o técnico Tite havia convocado 24 jogadores para as duas partidas. Entre os destaques da lista estão o volante Bruno Guimarães, do Lyon, e o trio de jogadores do Flamengo. Guimarães foi único estreante da relação. Da equipe carioca, foram chamados Everton Ribeiro, Gabriel Barbosa e Bruno Henrique.

Uma das baixas da lista foi o goleiro Alisson, que havia acabado de se machucar, no Liverpool. Com o adiamento dos jogos, é possível que o titular da seleção brasileira esteja recuperado a tempo de entrar em campo na estreia do time nacional nas Eliminatórias.

Pouco após o anúncio da convocação, o coordenador da seleção, Juninho Paulista, afirmou que a CBF estava acompanhando a evolução do coronavírus pelo mundo para avaliar medidas de segurança para a saúde dos atletas brasileiros.

"Sabemos que os jogadores chegarão de diversos países e tomaremos as medidas necessárias para preservar o bem-estar dos jogadores e da comissão técnica", dissera Juninho.

Os laterais Alex Sandro e Danilo, por exemplo, se juntariam à seleção vindos da Itália, epicentro do surto na Europa. Ambos jogam pela Juventus.

Ao contrário do que publicaram alguns veículos de comunicação, a Conmebol não adiará, a princípio, os jogos das eliminatórias da Copa do Mundo. Em seu twitter, a entidade confirmou que está analisará caso a caso as competições administradas por ela e acatará as decisões das autoridades, respeitando as decisões sanitárias de cada local.

Ainda de acordo com a entidade, somente a FIFA pode comunicar uma possível suspensão das eliminatórias, já que tem o controle da competição.

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A Conmenbol lembra que algumas partidas da Libertadores e da Copa Sulamericana foram realizadas de portões fechados, no Paraguai, obedecendo às autoridades sanitárias do país.

Depois de uma vistoria na Arena de Pernambuco, onde joga a seleção brasileira no dia 27, e outra na Ilha do Retiro, onde treina a seleção, o treinador Tite concedeu uma coletiva de imprensa no auditório da Federação Pernambucana de Futebol. Ao lado dele estava Manoel Flores, responsável por divulgar o cronograma e preço dos ingressos.

Manoel antes de falar sobre os ingressos elogiou a cidade: "Recife não foi escolhida por acaso. Uma cidade que sempre nos acolhe de braços abertos, esperamos casa cheia", disse inicialmente Manoel Flores.

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Sobre a comercialização dos ingressos Marcelo ressaltou que inicialmente as vendas acontecerão online no site criado especificamente para as eliminatórias (eliminatórias2022.com.br): "As vendas iniciam na quarta-feira (11). No dia 13 havendo necessidade vamos divulgar os pontos para vendas físicas".

Para a compra estarão disponíveis apenas seis ingressos por CPF: " Os ingressos superior norte e sul estão R$40 meia e R$80 inteira. Superior leste e oeste R$80 meia e R$160 inteira. Inferior leste, oeste, norte e sul será 100 reais a meia e 200 a inteira", declarou.

Além das arquibancadas a torcida também terá a disposição para a compra o lounge oeste inferior por R$200, Deck Premium com serviço R$300, e 200 reais sem seviço. O camarote custa 400 reais por pessoa. No fim um apelo para que os torcedores não deixem para comprar os ingressos de última hora.

O presidente Jair Bolsonaro embarca neste domingo (1º) para Montevidéu, onde irá participar da cerimônia de posse do novo presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou. O presidente retornará a Brasília no mesmo dia. 

Além do chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, estão confirmados na comitiva o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general da reserva, Augusto Heleno, o senador Luiz Carlos Heinze (PP-RS) e o deputado Celso Russomano (Republicanos-SP).

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A ida do presidente brasileiro a Montevidéu foi anunciada ainda em novembro, quando Lacalle venceu em uma disputa muito acirrada contra Daniel Martínez, candidato da coalizão de esquerda (Frente Ampla), que governava o país há 15 anos. Na avaliação do Itamaraty, a ida de Bolsonaro ao Uruguai marca uma nova etapa da relação com o país vizinho.

À época, ao telefonar para parabenizar o presidente eleito do Uruguai, Bolsonaro disse que os dois tiveram uma conversa bastante saudável, amiga. “Ele é conservador, é de direita, tem um programa muito parecido com o nosso”, disse o presidente acrescentando que também convidou o uruguaio a vir ao Brasil.

Venezuela

Diferentemente do Brasil, o governo uruguaio de Tabaré Vázquez não reconhece Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. O Uruguai também não integra o Grupo de Lima, do qual fazem parte países que pressionam diplomaticamente o ditador Nicolás Maduro a deixar o poder. Sobre a Bolívia, a coalizão derrotada no Uruguai classificou a renúncia do presidente Evo Morales como um "golpe de Estado" e expressou sua consternação com o "colapso do Estado de Direito" produzido no país.

Como as relações bilaterais entre Brasil e o país vizinho são boas, a novidade esperada pelo governo brasileiro é um alinhamento de posições no que diz respeito à Venezuela e Bolívia. “Temos indicações, por declarações que foram dadas, que haverá uma mudança de posição [do Uruguai] em relação à Venezuela e à Bolívia. Temos o entendimento de que essas mudanças nos deixam em um caminho mais próximo, que facilitará a coordenação de posições”, afirmou nesta sexta-feira (28) o embaixador Pedro Miguel da Costa e Silva, secretário de negociações Bilaterais e regionais nas Américas do Itamaraty, em coletiva à imprensa sobre a visita do presidente brasileiro ao país vizinho.

Fronteiras

Ainda no campo das relações bilaterais, a expectativa do governo brasileiro é intensificar o trabalho conjunto na região de fronteira dos dois países, onde vivem 800 mil pessoas.

Há ainda temas de infraestrutura, obras de interesse dos dois países, como pontes e hidrovias, além de aprofundamento de cooperação na área de defesa.

Histórico

Lacalle Pou, do Partido Nacional, tem 46 anos e é formado em Direito, mas nunca advogou. Desde os 24 anos se dedica à política e já foi deputado e senador. Opositor ferrenho do atual governo, Lacalle Pou vem de uma família de políticos. É filho do ex-presidente do Uruguai Luis Alberto Lacalle, que governou de 1990 a 1995 e da ex-senadora Julia Pou. É bisneto de Luis Alberto de Herrera, um dos políticos mais influentes da história do Partido Nacional.

Lacalleu Pou também concorreu à presidência nas eleições, em 2014, mas perdeu, em segundo turno, para Tabaré Vázquez, da Frente Ampla. Desta vez, com 100% das urnas apuradas Lacalle Pou foi eleito presidente do Uruguai com 1.168.019 votos, enquanto o adversário, Daniel Martínez, obteve 1.139.353, apenas 1,2 pontos percentuais à frente do concorrente.

A Polícia Federal libertou uma adolescente vítima de tráfico humano que seria levada para a Bolívia. Um casal acabou preso em Epitaciolândia, no Acre.

Os presos são um boliviano e uma brasileira que levariam a menina de 16 anos de idade para o País vizinho.

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A dupla foi detida na terça-feira (18) quando se apresentou, na Delegacia de Polícia Federal em Epitaciolândia, para controle migratório.

Os agentes realizaram uma busca no automóvel utilizado pelo casal e encontraram a vítima que seria levada à cidade boliviana de Cobija.

A mulher já era investigada por tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e trabalho análogo ao de escravo. Ela selecionava adolescentes pobres da região, convencendo-as de que teriam uma 'vida melhor' trabalhando na Bolívia.

Ao chegarem no país vizinho, as vítimas tinham seus documentos e celulares retidos, para que não pudessem fugir nem entrar em contato com suas famílias.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, exilado em Buenos Aires, considerou um "erro político" a decisão do Tribunal Superior Eleitoral de seu país de não aceitar sua candidatura ao Senado nas eleições de maio.

"Agora não me deixam ser candidato, não respeitam a lei eleitoral", disse Morales. "Com essa decisão, o Tribunal Superior Eleitoral não está garantindo uma eleição limpa." 

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O ex-presidente boliviano Evo Morales afirmou nesta quinta-feira (30) que estuda voltar à Bolívia e não descartou a possibilidade de se candidatar a deputado ou senador nas eleições de 3 de maio. "Estamos avaliando juridicamente como fazer", disse em entrevista à rádio El Destape.

Evo afirmou ainda que líderes de seu partido, o Movimento ao Socialismo, lhe pediram que concorresse ao Congresso pelo Departamento de Cochabamba. Os advogados do ex-presidente dizem que nada impede que Evo seja candidato. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Ministério Público da Bolívia suspendeu nesta quarta-feira (29) o depoimento de Luis Arce, ex-ministro do presidente Evo Morales, em um caso de desvio de verba de um fundo público para programas indígenas.

Arce, que lidera as pesquisas para as eleições presidenciais, foi notificado do depoimento na terça-feira (28) e deveria prestar esclarecimentos quarta. A Promotoria diz que está revendo a apuração. (Com agências internacionais).

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A seleção brasileira sub-23 ficou mais perto da vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio, na noite desta terça-feira (28), ao assegurar sua vaga no quadrangular final do Pré-Olímpico, disputado na Colômbia. Em jogo que parecia fácil, mas se tornou complicado no segundo tempo, na cidade de Armenia, o time brasileiro derrotou a Bolívia por 5 a 3. A seleção chegou a liderar o placar por 4 a 1, antes de sofrer dois gols seguidos por falhas na defesa.

A partida acabou tendo dois tempos bem distintos. No primeiro, o Brasil marcou três vezes, com facilidade, e parecia encaminhar o triunfo. Mas, na etapa final, acumulou erros na defesa e tomou dois gols em sequência, quase colocando a perder a boa vantagem construída ao longo de 60 minutos.

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O triunfo levou o time nacional aos nove pontos, na liderança do Grupo B. Com apenas três pontos, a equipe boliviana é a última colocada da chave, com chances remotas de classificação.

Para o duelo desta terça, o técnico André Jardine precisou fazer uma mudança de última hora no ataque. Pedrinho deixou a equipe ao reclamar de um desconforto na coxa esquerda. Reinier, agora do Real Madrid, foi o seu substituto.

A alteração não amenizou o poder de fogo do ataque brasileiro. O time de Jardine abriu o placar logo aos dois minutos, em cruzamento de Paulinho para gol de Antony. Em seguida, aos 10, Matheus Cunha desperdiçou grande chance. Mas, aos 15, o mesmo não decepcionou, após passe de Reinier. O autor do gol, contudo, estava em posição de impedimento, não registrada pela arbitragem.

A facilidade no ataque, porém, não escondia os desequilíbrios da defesa. A Bolívia, que já havia colocado uma bola no pé da trave aos 5 minutos, diminuiu aos 20. A zaga brasileira vacilou e Ábrego surgiu praticamente sem marcação para finalizar da entrada da área e descontar.

O susto foi superado pelo Brasil aos 38. Diante da fraca marcação boliviana, o lateral Guga surgiu adiantado pela direita com tranquilidade e teve tempo de pensar bem antes de encher o pé e finalizar para o gol.

Com a vantagem no placar, a seleção voltou mais solta para a etapa final. E não teve problemas para ampliar aos 15 minutos. Em rápido contra-ataque, a bola sobrou para Reinier, que bateu cruzado e rasteiro para anotar o quarto gol brasileiro.

Mas, como aconteceu no primeiro tempo, a efetividade do ataque não escondia as fragilidades da defesa, principalmente quanto ao rendimento de Robson Bambu, abaixo da média. Assim, a Bolívia anotou seu segundo gol, novamente com Ábrego, que encontrou bom espaço na entrada da área para balançar as redes aos 25.

E buscou o terceiro gol aos 33 minutos, em novo vacilo brasileiro. Guga falhou na marcação dentro da área e o zagueiro Reyes escorou de cabeça, após cruzamento da direita, direto para as redes.

Preocupado, André Jardine reforçou a defesa para evitar novos sustos. Sacou Reinier e colocou o zagueiro Bruno Fuchs em campo. Mais cauteloso, o Brasil administrou a agora pequena vantagem e até marcou o quinto gol, com Pepê, aos 49 minutos do segundo tempo.

A seleção voltará a campo na sexta-feira para enfrentar o Paraguai, pela última rodada desta fase de grupos. Com a vaga garantida no quadrangular, Jardine poderá até poupar titulares, de olho nos confrontos decisivos da fase final.

FICHA TÉCNICA:

BRASIL 5 x 3 BOLÍVIA

BRASIL - Ivan; Guga, Nino, Robson Bambu e Caio Henrique; Bruno Guimarães, Matheus Henrique e Reinier (Bruno Fuchs); Antony, Paulinho (Pepê) e Matheus Cunha (Igor Gomes). Técnico: André Jardine.

BOLÍVIA - Cordano; Quinteros, Carrasco, Reyes, Roberto Fernández; Villarroel (Franz González), Bustamante, Héctor Sánchez (John García); Vaca, Ábrego e Bruno Miranda (Saldías). Técnico: César Farias.

GOLS - Antony, aos 2, Matheus Cunha, aos 15, Ábrego, aos 20, e Guga, aos 38 minutos do primeiro tempo. Reinier, aos 15, Ábrego, aos 25, Reyes, aos 33, e Pepê, aos 49 minutos do segundo tempo.

CARTÕES AMARELOS - Matheus Cunha, Ábrego, Roberto Fernández, Ivan, Guga.

CARTÃO VERMELHO - Vaca.

ÁRBITRO - Facundo Tello (Argentina).

RENDA E PÚBLICO - Não disponíveis.

LOCAL - Estádio Centenário de Armenia, em Armênia, na Colômbia.

Depois de descansar na rodada do fim de semana, a seleção brasileira sub-23 jogará nesta terça-feira (28) já pensando em uma nova folga. A partir das 22h30 (horário de Brasília), a equipe dirigida por André Jardine encara a Bolívia, em Armenia, em busca da chance de chegar à última rodada da primeira fase do Pré-Olímpico classificado antecipadamente ao quadrangular final.

Com vitórias sobre Peru (1 a 0) e Uruguai (3 a 1) nas rodadas inicias do torneio sul-americano que distribui duas vagas nos Jogos de Tóquio, a seleção lidera o Grupo B com seis pontos e vantagem de três para outras quatro equipes que compõem a chave. E esse equilíbrio joga a favor do Brasil na busca pela passagem de fase.

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Nesta terça, a seleção estará classificada ao quadrangular com uma vitória sobre a Bolívia, sem depender de qualquer outro resultado - um empate será suficiente se o Uruguai superar o Peru na abertura da rodada. E isso pode ser importante para a equipe ter um fôlego para a etapa decisiva da competição, com Jardine eventualmente por dar um descanso aos seus principais jogadores na sexta-feira, quando o time encerrará a sua participação na fase de grupos diante do Paraguai.

"O descanso nos ajuda a recuperar a parte física. É importante para a gente estar 100% no próximo jogo e dar o nosso melhor. Essa competição é curta e não temos muito tempo entre os jogos, então temos que aproveitar os intervalos na melhor forma", comentou Pedrinho.

Como estreou no Pré-Olímpico em 19 de janeiro e a rodada final do qualificatório será em 9 de fevereiro, a seleção fará, caso avance ao quadrangular, sete jogos em um período de apenas 22 dias. Assim, ganhar um fôlego pode ser importante para a seleção às vésperas do início da etapa decisiva da competição na Colômbia e ainda dar rodagem a jogadores como Reinier, recém-contratado pelo Real Madrid, e Pepê, do Grêmio. Até agora, 17 dos 23 atletas convocados entraram em campo na Colômbia.

O Brasil, aliás, estará menos desgastado para encarar a Bolívia, pois folgou na terceira rodada do Grupo A. A equipe, porém, fez o "dever de casa" e esteve presente ao Estádio Centenário de Armenia no último sábado para ver de perto o seu próximo adversário. E assistiu a um jogo movimentado e com um resultado surpreendente: os bolivianos derrotaram o Uruguai por 3 a 2, com o seu terceiro gol saindo aos 49 minutos do segundo tempo.

"É importante para a gente analisar nosso adversário e ficar ligado de um modo geral no campeonato. Nós estamos focados no nosso próximo jogo e observar seus pontos fortes e fracos vai nos ajudar muito", afirmou Igor Gomes.

A preparação para o confronto, porém, não foi sem problemas, pois a equipe precisou cancelar um dos treinos por causa de uma forte chuva em Armenia. De qualquer forma, Jardine deve repetir a base do time que venceu o Uruguai por 3 a 1 na última quarta-feira. A principal dúvida é Pedrinho, com dores na coxa e que pode ser substituído por Reinier.

Com isso, a seleção vai encarar a Bolívia e buscará passar de fase no Pré-Olímpico com a seguinte formação: Ivan; Guga, Nino, Robson Bambu e Caio Henrique; Bruno Guimarães, Matheus Henrique e Pedrinho (Reinier); Antony, Paulinho e Matheus Cunha.

Segundo uma pesquisa divulgada neste domingo (26), o Movimento Al Socialismo (MAS), partido do ex-presidente Evo Morales, lidera as intenções de voto para as próximas eleições na Bolívia, programadas para 3 de maio, como informou o jornal Página Siete.

A pesquisa, criada pela empresa Mercados y Muestras, foi realizada entre os dias 9 e 13 deste mês. O questionário não tinha o nome do candidato do MAS, o ex-ministro da economia Luis Arce, que foi nomeado oficialmente pelo partido depois do período da pesquisa, mas apenas mencionava a sigla partidária.

O partido do ex-presidente, que se encontra refugiado na Argentina desde dezembro, obteve 26% de intenção de voto.

Em seguida, aparecem o candidato de direita, Luis Fernando Camacho, e o ex-presidente Carlos Mesa, ambos com 17%. A pesquisa também incluiu a possibilidade de candidatura da presidente interina Jeanine Áñez, que figura com 12%.

Após a divulgação da pesquisa, Morales escreveu em seu Twitter: "em todas as pesquisas somos os primeiros", e acrescentou que "nas próximas pesquisas estaremos em uma posição ainda melhor", anunciou o ex-presidente, que afirmou que estariam "prontos para vencer o golpismo e recuperar a nação".

Segundo o documento, os indecisos e os que não escolheram ninguém chegam a 9%.

A pesquisa foi realizada com uma amostra de 800 pessoas maiores de 18 anos, nas 10 principais cidades do país, com uma margem de erro de aproximadamente 3,47%.

A Bolívia irá às urnas em 3 de maio próximo e um eventual segundo turno será realizado em 14 de junho.

Morales renunciou à Presidência em meio à convulsão social após sua vitória no primeiro turno das eleições presidenciais em 20 de outubro, um pleito que foi suspenso depois que uma auditoria da OEA encontrou irregularidades em sua realização.

Autoridades peruanas deportaram os cinco turistas estrangeiros detidos no domingo para a Bolívia, por danificarem a cidadela inca de Machu Picchu, e proibiram a sua entrada no Peru por 15 anos, informaram a polícia e a Imigração.

"Eles receberam a pena máxima de expulsão e o impedimento de entrar no Peru por um período de 15 anos", informou a Imigração em comunicado.

Outro argentino que fazia parte do grupo de estrangeiros acusados de danificar o patrimônio foi proibido de deixar a cidade de Machu Picchu, perto da cidadela, onde enfrentará um processo judicial.

Os turistas expulsos (um francês, um argentino, um chileno e dois brasileiros) "se encontram na Bolívia desde as 10h00 locais, já foram expulsos do país; terminamos o processo", disse à AFP o tenente Edward Delgado, da Polícia de Cuzco, a antiga capital do Império Inca.

Os expulsos entraram no território boliviano em Desaguadero, às margens do lago Titicaca. Custodiados pela polícia, eles passaram sorridentes pelos controles de fronteira em Desaguadero e entraram na Bolívia, de acordo com um vídeo da Migração do Peru.

O tenente Delgado explicou que agentes da Divisão de Estrangeiros trasladaram os cinco estrangeiros em um ônibus de Cuzco para a fronteira com a Bolívia, em uma viagem de nove horas pelas estradas íngremes dos Andes.

No domingo, a polícia deteve em uma área restrita de Machu Picchu o argentino Nahuel Gómez (28 anos), seu compatriota Leandro Sactiva (32), a francesa Marion Lucie Martínez (26), o chileno Favián Eduardo Vera (30) e os brasileiros Cristiano Da Silva Ribeiro (30) e Magdalena Abril (20).

Gómez admitiu às autoridades ter removido uma pedra de um muro, que ao cair de uma altura de "seis metros" provocou uma "rachadura no piso" do famoso Templo do Sol, informou a polícia.

Agora, o argentino será submetido a julgamento por remover a pedra do famoso Templo, construído com blocos de granito há aproximadamente seis séculos para cultuar o Sol, a maior divindade dos incas. Ele é acusado também de ter defecado neste local sagrado.

Após dois dias detido, Gómez permanece em liberdade sob fiança desde terça-feira em Machu Picchu, onde deve aguardar o processo judicial.

O Tribunal Constitucional da Bolívia aprovou nesta quarta-feira (15) a ampliação do mandato dos integrantes do governo interino de Jeanine Áñez e também dos atuais membros do Congresso até maio, quando o país volta às urnas para refazer a eleição de outubro do ano passado.

O pleito, apontado como fraudulento, reelegeu Evo Morales, que renunciou e fugiu do país. Tanto a eleição dele quanto dos parlamentares que tomariam posse a partir do dia 22 foi anulada. (Com agências internacionais).

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O ex-presidente boliviano Evo Morales, asilado na Argentina, defendeu a criação na Bolívia de milícias armadas "como na Venezuela". A declaração foi ao ar em uma rádio boliviana. Mais tarde, ele afirmou que as pessoas têm o direito de se defender.

"Na Bolívia, se as Forças Armadas estão matando o povo, o povo tem o direito de organizar sua segurança", disse o ex-presidente, ao justificar sua declaração. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O governo da Bolívia deve declarar alerta nacional nas próximas semanas devido ao aumento dos casos de violência contra as mulheres. A presidente interina do país, Jeanine Áñez, disse que vai aprovar um decreto para marcar 2020 como o "Ano de Combate à Violência contra a Mulher".

Seguno o ministro da Justiça, Álvaro Coimbra, o governo está consternado com as estatísticas do ano passado, que terminou com 117 feminicídios. Em 2018, o relatório da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal) registrou 128 assassinatos de mulheres no país, colocando a Bolívia em 5º lugar entre os países que mais matam mulheres na região.

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A Bolívia, com 2,3 feminicídios a cada 100 mil habitantes, fica atrás apenas de El Salvador (6,8), Honduras (5,1), Santa Lucía (4,4) e Trinidad e Tobago (3,4).

A Procuradoria Geral da República alertou que, apenas em 2020, já foram registrados nove feminicídios, 685 casos de violência física e 163 casos de estupro. O número de mortes, até o momento, é mais do que o dobro do registrado em 2019 - quando foram registradas 4 mortes entre o dia 1º e 7 de janeiro, informou o procurador-geral da Bolívia, Juan Lanchipa.

“Isso chama nossa atenção, e esperamos que as autoridades possam tomar ações preventivas. Sabemos que o governo está assumindo a tarefa de realizar ações de emergência, porque os números nos convidam a tomar ações conjuntas entre instituições para impedir a escalada da violência de gênero e do feminicídio”, afirmou Lanchipa.

De acordo com o Ministério Público da Bolívia, a maioria das mortes ocorreu devido à asfixia causada por seus agressores. Uma morte foi por ferimentos de armas brancas e outra por espancamento.

Para o ministro da Justiça, o "alerta nacional" busca envolver todas as instituições estatais, não apenas do ponto de vista da logística, projetos e planos, mas também da mobilização de recursos econômicos.

O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, tuitou na manhã deste sábado que vai se reunir com lideranças do seu partido político, o Movimento para o Socialismo (MAS-IPSP), para discutir estratégias para as novas eleições gerais da Bolívia, marcadas para o primeiro domingo de maio.

"Hoje faremos uma reunião com os líderes de bancada e alguns parlamentares de nosso partido político rumo às eleições nacionais", escreveu Morales. "Com a força e a unidade do povo derrotaremos os golpitas. Voltaremos e venceremos!", completou.

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Na última sexta-feira, 3, o vice-presidente do Supremo Tribunal Eleitoral da Bolívia oficializou a data das novas eleições no país. Se houver um segundo turno, o corpo diretivo eleitoral terá 45 dias para realizar o pleito a partir da primeira votação.

A eleição de outubro foi anulada devido a acusações de fraude que causaram uma crise política social e levaram à renúncia do ex-presidente Evo Morales. Após a saída de Morales, Jeanine Áñez assumiu a presidência interina com a diretiva de convocar novas eleições.

A União Europeia (UE) pediu uma redução das tensões após o que chamou de decisão "hostil" do governo interino da Bolívia de expulsar diplomatas espanhóis após uma polêmica visita à embaixada do México, enquanto La Paz voltou a exigir que os países respeitem sua soberania.

"A expulsão de diplomatas é uma medida extrema e hostil que deve ser reservada a situações graves", reagiu a delegação da UE em La Paz para depois invocar o cumprimento das normas diplomáticas internacionais "para reduzir a tensão" produzida.

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Após uma reunião de embaixadores europeus em La Paz, a UE expressou "sua profunda preocupação com a escalada da tensão diplomática que resultou na declaração de personas non gratas da encarregada de negócios e do encarregado da seção consular da embaixada da Espanha, medida que repudia".

A Bolívia expulsou na segunda-feira a encarregada de negócios, Cristina Borreguero, o cônsul, Álvaro Fernández, e um grupo de funcionários de segurança que, segundo La Paz, teria chegado ao local "encapuzado e supostamente armado".

A medida também atingiu a embaixadora do México, María Teresa Mercado, que deixou o país nesta terça-feira, enquanto o governo espanhol ainda não informou o que vai acontecer com o seu pessoal, que tem prazo até a quinta-feira para deixar a Bolívia.

Na residência mexicana estão de nove a dez colaboradores de Evo Morales desde que o ex-presidente foi forçado a renunciar em 10 de novembro, em meio a uma convulsão social desatada pelos resultados das eleições de outubro, que uma auditoria da Organização dos Estados Americanos (OEA) declarou fraudulentas.

Integra o grupo o ex-ministro Juan Ramón Quintana, braço direito de Morales desde que chegou ao poder em 2006 e sobre quem foi expedida ordem de prisão sob a acusação de "sedição e terrorismo". Todos os asilados são investigados pelos mesmos delitos, enquanto La Paz nega-lhes salvo-condutos para deixar o país.

Segundo o governo interino de Jeanine Áñez, a visita dos espanhóis à residência mexicana teria como finalidade evacuar Quintana. A Espana negou categoricamente a existência de um plano para facilitar esta saída e assegurou que a visita foi uma cortesia.

Após a expulsão de seus representantes, Madri também expulsou três diplomatas bolivianos, com o mesmo prazo para deixar o solo espanhol.

A Bolívia pede respeito

Em meio às críticas contra a Bolívia, o ministro da Presidência, Yerko Núñez, demandou os países que respeitem sua soberania, pois considera que a atitude dos funcionários espanhóis e mexicanos viola normas da diplomacia internacional, como a Convenção de Viena.

"Vamos buscar boas relações com países irmãos, como Espanha e México, mas não compartilhamos a defesa de quem tem processos na justiça", disse a autoridade.

Acrescentou que "assim como nós respeitamos outros países, queremos que respeitem a soberania da Bolívia".

A presidente interina Áñez disse na segunda-feira, ao anunciar a expulsão dos diplomatas, que a Bolívia "não é mais colônia de ninguém".

Nos arredores da embaixada do México, em um bairro abastado do sul da capital, La Paz, permanece a vigilância polícia que revisa os veículos que entram no condomínio privado, constatou a AFP.

Um grupo de ativistas civis também se dedicam ao trabalho de revisar os veículos, temendo que possa ocorrer a qualquer momento a fuga dos refugiados. Eles instalaram barracas de lona e plástico e dizem que vão permanecer no local por 24 horas.

"Sem incidentes"

Mercado, embaixadora do México, deixou a Bolívia na terça-feira, informou mais cedo o chefe da Polícia boliviana, Antonio Montero, que disse que "não foi registrado nenhum incidente" durante sua saída, pois se temia algum conflito com os vizinhos nos arredores da residência.

Antes de sair, Mercado tuitou que estava "orgulhosa de servir" seu país "e de seus princípios e tradição de asilo". A embaixadora também agradeceu as palavras do chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, que elogiou seu trabalho à frente da delegação diplomática em La Paz.

As relações boliviano-mexicanas estão deterioradas desde que o governo de Andrés Manuel López Obrador decidiu dar asilo a Morales e outros funcionários de seu governo. O ex-presidente, de 60 anos, viajou em 12 de dezembro para a Argentina, onde pediu refúgio.

A presidente interina da Bolívia, Jeanine Áñez, anunciou nesta segunda-feira (30), que o país expulsará a embaixadora do México, a chefe de negócios e o cônsul da Espanha, em mais uma capítulo do incidente diplomático surgido após uma suposta tentativa de resgatar um ministro do ex-presidente Evo Morales, que está refugiado na embaixada mexicana em La Paz.

"O governo constitucional que presido decidiu declarar 'personas non gratas' a embaixadora do México na Bolívia, María Teresa Mercado, a encarregada de Negócios da Espanha na Bolívia, Cristina Borreguero, e o cônsul Álvaro Fernández", disse Añez em comunicado à imprensa.

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A presidente acusou os diplomatas de "ferir gravemente a soberania e a dignidade do povo e do governo constitucional da Bolívia" e ordenou que "deixassem o país dentro de 72 horas".

Pouco tempo depois, o governo espanhol declarou como "persona non grata" três diplomatas bolivianos e deu-lhes 72 horas para deixar a Espanha, em retaliação à decisão da Bolívia. "Em reciprocidade com o gesto hostil do governo interino da Bolívia (...), a Espanha decidiu, por sua vez, declarar que três membros da equipe diplomática e consular boliviana credenciada em nosso país têm um período de 72 horas para que deixem a Espanha" , disse um comunicado oficial.

Por seu lado, o Ministério das Relações Exteriores do México afirmou que a decisão tem "caráter político" e informou que instruiu o María Teresa a retornar ao seu país.

As três autoridades diplomáticas são apontadas pelo Ministério das Relações Exteriores boliviano como responsáveis pelo incidente registrado na sexta-feira passada na embaixada mexicana em La Paz, onde nove a dez funcionários do ex-presidente Evo Morales estão isolados, após sua renúncia em 10 de novembro.

Segundo o governo boliviano, a chefe de negócios e o cônsul chegaram à embaixada mexicana, juntamente com agentes de segurança "encapuzados e supostamente armados", com o objetivo de resgatar o ex-ministro Juan Ramón Quintana, o braço direito de Morales desde que chegou ao poder, em 2006.

A Bolívia já havia enviado uma nota de "forte protesto" à Espanha no sábado, enquanto Madrid negou "sem rodeios" que a visita fosse para "facilitar a fuga" dos ex-funcionários de Morales e que se tratava de uma "visita de cortesia".

La Paz tem reiterado que há pedidos de prisão ou de investigação contra os refugiados na embaixada mexicana e que, por isso, tem se recusado a deixar que essas pessoas saiam da Bolívia.

Áñez disse que houve "comportamento hostil" por diplomatas espanhóis, "tentando entrar clandestinamente na residência do México na Bolívia".

As relações da Bolívia com o México deterioraram-se desde que o governo de Andrés Manuel López Obrador decidiu conceder asilo a Morales e seus parentes.

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