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Ao ser comprado pelo gigante de mídia sul-africano Naspers, em 2009, o Buscapé traçou uma estratégia ousada. Queria se tornar uma plataforma abrangente de ideias e tecnologias para a web. Com um apetite comparável ao do gigante Google, promoveu uma onda de aquisições - até 2013, foram nada menos que 18. A empresa acreditava que era preciso buscar ideias inovadoras fora de casa. Mas, diante de uma mudança estratégica na Naspers e da falta de resultados de algumas compras, pôs o pé no freio. O ano de 2014 foi de "faxina" geral no portfólio.

Ao analisar sua inchada estrutura, o Buscapé percebeu que havia muito o que cortar, começando pela profusão de cargos de chefias. Entre 2013 e 2014, 11 vice-presidências foram eliminadas e dois dos cofundadores da empresa deixaram o negócio. Quatro operações fecharam: o Brandsclub, que se vendia como o maior outlet de luxo do País; a Shopcliq, plataforma para as pessoas publicarem fotos de produtos desejados; a Recomind, de recomendações de prestadores de serviços; e a Urbanizo, ferramenta de pesquisa imobiliária (que segue em operação, mas fora do Buscapé).

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O corte atingiu 370 funcionários, sendo 300 só na Brandsclub. Uma visita à empresa dá um panorama da profundidade do enxugamento: dos quatro andares que a companhia ocupa em um edifício na Avenida Paulista, um está completamente vazio, com as luzes apagadas.

As transformações têm relação com o momento atual da Naspers. Avaliada em US$ 53 bilhões e dona de mais de 30 empresas de internet e 12 de TV a cabo e mídia impressa, o grupo decidiu mudar de tática.

A companhia resolveu agrupar operações de setores semelhantes em linhas de negócio. Isso retirou boa parte da autonomia que o Buscapé desfrutava, reduzindo sua influência à área de comparação de preços. Outra marca forte da Naspers, a OLX, ficou com os classificados, enquanto a polonesa PayU passou a comandar meios de pagamento.

A Naspers passou a exigir globalmente que seus negócios dessem lucro - um conceito a que muitas startups não estão acostumadas, já que boa parte dos negócios de internet passam por anos de prejuízo em nome de uma expansão acelerada.

Cofundador que permaneceu no Buscapé mesmo depois da mudança de direcionamento, Romero Rodrigues admite que o negócio vive uma nova era. "Do jeito que a gente estava gerindo a empresa, ela era desenhada para crescimento, crescimento e crescimento. Era um número cada vez maior de empresas, um maior número de segmentos e tudo isso debaixo de um grande guarda-chuva."

O processo de cortes trouxe avanços importantes, segundo Rodrigues. No último trimestre de 2013, o caixa do Buscapé estava zerado. Hoje, ele diz, todas as operações dão lucro (a empresa não divulga números, pois tem o capital fechado). Os maiores geradores de receita são Buscapé, Bondfaro, Bcash e Lomadee. Com exceção do Bcash, que foi separado do grupo, todos têm vínculos com o negócio de comparação de preços.

Especialistas em e-commerce veem a reorganização do Buscapé como um sinal de que o mercado caminha para a racionalidade. "Assim como o Buscapé foi o pioneiro no e-commerce brasileiro, um dos primeiros a viver a fase de receber muito dinheiro de fora, ele é um dos primeiros a se reorganizar", diz Cláudio Oliveira, professor de gestão de negócios da ESPM e pesquisador de Media Lab.

'Inchaço'

Fontes ouvidas pelo jornal O Estado de S. Paulo dizem que o enxugamento promovido pela Naspers serviu para endereçar problemas específicos do Brasil. Ao estender sua atuação, o Buscapé ganhou estrutura digna de multinacional: em 2012, eram nada menos que 14 vice-presidências para sete áreas de negócios diferentes e sete de serviços. A empresa queria fazer de tudo: comparar preços, processar pagamentos, gerenciar toda uma operação de e-commerce, mas não dava conta de tantas tarefas ao mesmo tempo.

"O Buscapé saiu de uma estrutura de startup, em que o dono é quem toma todas as decisões, para um caminho mais profissional. Ao entrar um corpo mais maduro (de executivos), ocorreu um conflito de gerações", disse um ex-executivo da companhia. Com a Naspers pressionando por resultados, o clima não era dos melhores. Um executivo conta que a brusca virada de propósito do negócio o fez pedir demissão.

Outro ex-funcionário disse que a perspectiva de um retorno abaixo do esperado para quem tinha opções (direito de compra de ação) também contribuiu para a frustração da equipe. Rodrigues, no entanto, nega que a empresa tenha perdido valor e diz que ela está avaliada hoje em mais de US$ 1 bilhão.

Até projetos consagrados do Buscapé entraram na berlinda, tendo a eficácia questionada. O concurso "Sua Ideia Vale Um Milhão", em que startups recebiam investimento de R$ 300 mil do Buscapé, está "congelado". Duas das empresas fechadas no processo de enxugamento haviam saído desse programa. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,02% em julho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,31%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA do IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento de preço em 12 meses de 6,52% e 5,05%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em julho na comparação com junho: Telefonia (-1,70%), Moda e Acessórios (-1,51%), Casa e Decoração (-0,66%), Informática (-0,47%), Esportes e Lazer (-0,29%) e Fotografia (-0,15%). Entre os grupos que registraram elevação de preço no período, destaque para Brinquedos e Games, com variação de 1,21%.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,34% em junho em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta sexta-feira (4). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,66%.

Essa redução anual, destacam as instituições responsáveis pela pesquisa, contrasta com os aumentos nos índices de preços aos consumidores gerais, como o IPCA-IBGE e o IPC-Fipe, que tiveram aumento anual de preço de 6,37% e 5,35%, respectivamente.

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Dos dez grupos de produtos que compõem o índice, seis registraram redução de preço em junho: Eletrônicos (-1,52%), Telefonia (-0,91%), Fotografia (-0,66%), Moda e Acessórios (-0,66%), Casa e Decoração (-0,34%) e Eletrodomésticos (-0,13%). Já dos grupos que registravam elevação de preço no período, o destaque foi Informática, com variação de 0,77%.

Os preços no comércio eletrônico caíram 0,32% em abril em relação ao mês anterior, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). No acumulado de 12 meses, o índice apresentou queda de 1,36%.

Entre os 10 grupos analisados, 7 registraram queda no mês de abril: Eletrônicos (-0,63%), Casa e Decoração (-0,50%), Telefonia (-0,39%), Fotografia (-0,32%), Informática (-0,22%), Moda e Acessórios (-0,19%) e Eletrodomésticos (-0,13%). No mesmo período, a categoria de Cosméticos e Perfumaria apresentou maior aumento de preços, de 0,23% em relação ao mês anterior. As outras categorias que registraram aumento de preços foram Esporte e Lazer (0,07%) e Brinquedos e Games (0,02%).

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As instituições responsáveis pela pesquisa destacam que a deflação nos preços do comércio eletrônico vem diminuindo no acumulado em 12 meses "devido à desvalorização cambial que impacta diretamente os preços dos produtos importados, que por sua vez têm importante participação no e-commerce".

Aproximadamente 500 lojas online se reúnem nesta quarta-feira (19) para realizar uma liquidação em conjunto com descontos de até 60% em seus produtos. A iniciativa é realizada pela Buscapé Company, que deseja alavancar as vendas no mês de março com a ação, já que geralmente este é um mês fraco para o e-commerce. Entre as participantes estão a Americanas.com, Casas Bahia, Centauro, Magazine Luiza, Netshoes, Pontofrio, Ricardo Eletro, Saraiva, Shoptime, Submarino e Walmart.com.

Para facilitar a pesquisa de preços para os consumidores, a Buscapé afirma que possui uma base de dados com os preços originais de todos os produtos anunciados em diferentes épocas, desta forma os descontos podem ser fiscalizados. Para acessar a página especial criada para o evento, basta acessar este link.

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Além disso, confira dicas para realizar compras online de maneira segura nesta matéria publicada pelo LeiaJá no Dia Mundial do Consumidor, comemorado no último sábado (15).

Os preços de material escolar no comércio online podem variar até 142% de uma loja para outra, apurou o Buscapé, site de comparação de preços do e-commerce, nos últimos 15 dias. Uma mesma lancheira vendida por R$ 49,99 em uma loja online pode chegar a R$ 120,90 em outra.

Os produtos mais buscados no comércio eletrônico são cadernos, fichários, lápis de cor, papel sulfite, lancheiras e mochilas. O item mais caro analisado pelo levantamento do Buscapé é uma mochila do modelo Barbie Butterfly, cujo valor varia de R$ 268,99 até R$ 295,99.

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"Pesquisar é fundamental. Buscar informações sobre a loja online também. Dessa forma, é possível garantir uma compra vantajosa e sem dores de cabeça", alerta o CEO do Buscapé Company, em nota, Rodrigo Borer.

Os preços dos produtos vendidos por meio do comércio eletrônico caíram em média 0,34% em setembro, na comparação com agosto, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta quarta-feira (02).

Dos dez grupos de produtos analisados pelo índice, oito registraram queda de preço em setembro, com destaque para eletrônicos (-1,50%), telefonia (-1,13%) e esportes e lazer (-1,01%). Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 78 tiveram baixa média de preço de 1,22%, enquanto 73 registraram aumento médio de 1%.

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Os produtos com as quedas mais expressivas de preço foram leitor de e-book (-3,82%), chuteira (-2,55%), skate (-2,50%), bicicleta ergométrica (-2,33%) e toner para impressora (-2,15%). Já os produtos com as maiores altas foram memória para PC (9,41%), colchão (3,59%), climatizador (3,37%), ar-condicionado (2,65%), cartão de memória (1,48%), máquina de lavar roupa (1,45%), processador (1,45%) e geladeira/refrigerador (1,36%).

Na comparação com igual mês de 2012, setembro registrou queda de 2,78%, com 6 dos 10 grupos apresentando redução de preços. Das 151 categorias de produtos pesquisadas, 89 apresentaram alta média de 2,56%, enquanto 62 registraram recuo médio de preço de 6,20%.

Os preços dos produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,37% em julho, na comparação com junho, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé), divulgado nesta segunda-feira (5). Em junho, sete dos dez grupos pesquisados tiveram aumento de preços, o que levou o índice geral a uma leve alta de 0,04%. Já em julho sete grupos baixaram seus preços.

A deflação no comércio eletrônicos contou com as quedas de preços nos grupos moda e acessórios (-2,40%), casa e decoração (-1,46%), brinquedos e games (-1,37%), esportes e lazer (-1,19%), eletrônicos (-1,17%), telefonia (-0,90%) e informática (-0,25%). Os três grupos que apresentaram aumento dos preços médios foram cosméticos e perfumaria (0,88%), eletrodomésticos (0,41%) e fotografia (0,16%). No acumulado em 12 meses até julho, o Índice Fipe/Buscapé registra queda de 4,24%.

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Os preços de produtos no comércio eletrônico caíram em média 0,26% em março, na comparação com fevereiro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). A queda confirma a tendência deflacionária observada ao longo de 26 meses em que o índice foi calculado, interrompida apenas nos meses de janeiro de 2012 (0,90%) e no primeiro mês deste ano (2,39%).

Dos dez grupos de produtos analisados pelo indicador, quatro registraram aumento de preço em março: Cosméticos e Perfumaria (0,87%), Casa e Decoração (0,78%), Informática (0,41%) e Esporte e Lazer (0,24%). Os seis que tiveram retração foram Brinquedos e Games (-1,30%), Eletrônicos (-1,01%), Fotografia (-0,95%), Moda e Acessórios (-0,78%), Telefonia (-0,68%) e Eletrodomésticos (-0,15%).

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Na comparação com o mesmo mês de 2012, março registrou queda de 5,22%, com 7 dos 10 grupos apresentando preços mais baixos. O grupo com a maior queda foi o de Eletrônicos (-13,16%), influenciado principalmente por televisores (-14,71%), micro system (-10,37%) e Blu-Ray (-9,31%).

O grupo de Eletrodomésticos, que é o de maior peso no e-commerce, teve aumento de preço de 0,17%, afetado por condicionador de ar (8,23%), micro-ondas (5,21%) e grill elétrico/sanduicheira (2,45%).

As vendas online registraram crescimento nominal de 18% no período do Natal em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com a e-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico em parceria com o Buscapé. O desempenho ficou abaixo do esperado pela entidade, que projetava alta de 25%.

Entre 15 de novembro e 24 de dezembro, o faturamento do e-commerce chegou a R$ 3,06 bilhões e o tíquete médio ficou em R$ 359,00. O número de pedidos chegou a 8,5 milhões.

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Em nota, a e-bit avalia que alguns fatores, como a intensa atividade promocional que antecedeu o Natal e também o alto nível de endividamento, acabaram prejudicando o varejo online brasileiro no período. "O Black Friday, no dia 23 de novembro, por exemplo, teve um pico tão alto de crescimento (143%) que acabou gerando um período de maior marasmo no e-commerce no Natal", destaca a e-bit em nota à imprensa.

A categoria mais vendida foi "Moda e Acessórios" com 12% do volume de pedidos. Em segundo lugar ficou "Eletrodomésticos" com 11%, seguida por "Saúde, Beleza e Medicamentos" com 10%, "Informática" com 9% e "Casa e Decoração" com 8%. A categoria Moda e Acessórios assumiu pela primeira vez a liderança nas vendas natalinas.

De acordo com a Navegg, (www.navegg.com.br), referência latino-americana em dados de audiência online, nos últimos 30 dias 18,93 milhões de internautas brasileiros utilizaram a internet para buscar produtos. Desse total, 7,95 milhões pertencem à chamada nova classe média, o que corresponde a 42%.

Embora produtos da categoria "Moda & Acessórios" tenham sido os mais vendidos no e-commerce em geral, o levantamento da Navegg aponta que os produtos mais pesquisados por esse público no período de Natal foram os smartphones. Também entram nessa lista os televisores, maquiagens e cosméticos e eletrodomésticos como aparelhos de ar condicionado, ventiladores e purificadores de água.

"No Natal, as pessoas compram para presentear. A pesquisa por produtos de maior valor agregado como smartphones é grande, mas na hora da compra os consumidores acabam optando por itens mais em conta, como vestuário", explica Adriano Brandão, diretor de marketing da Navegg.

Atrasos

Já os atrasos nas compras online tiveram uma piora no seu índice com relação aos consumidores que ainda aguardam a entrega dos produtos. No ano passado, 13% dos pedidos não foram entregues no prazo. Em 2012, esse número subiu para 18,37%, apesar dos investimentos realizados pelos varejistas e empresas de logística responsáveis pelas entregas.

No fim do ano passado a detentora do Buscapé e Bondfaro, sites utilizados para comparação de preços, abriu um processo contra o Google Brasil pouco depois do lançamento do Google Shopping, uma funcionalidade similar ao que os dois sites oferecem. No início, a empresa chegou a acusar o Google de direcionar tráfego para a sua própria ferramenta, porém foi divulgado hoje que o Buscapé perdeu em primeira instância e provavelmente terá que arcar com os custos da causa. 

A ação corre em segredo de justiça, porém o site Search Engine Land conseguiu uma cópia do processo em inglês do resultado, que provavelmente a sede da empresa recebeu do Google Brasil. O documento (veja no link) tem a data de cinco de setembro e determina que as acusações do Buscapé são infundadas, arquiva o caso e ainda determina que a empresa acusadora pague R$ 30 mil, referente aos custos dos trâmites legais. 

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Entre as acusações, o Buscapé afirma que o Google exibia apenas imagens próprias, assim dando preferência aos próprios resultados, utiliza review do Buscapé e de maneira artificial inclui itens do Google Shopping no topo da página de resultados de uma busca. A decisão do júri afirma que o serviço da empresa americana não é um site que compara preços, e sim uma opção de busca, ou seja, não concorre contra o Buscapé, " A conduta [do Google] não caracteriza concorrência desleal ou abuso de poder econômico”, cita o documento. 

Em nota oficial, o Buscapé disse que “acredita na sua causa e informa que recorrerá da decisão, que é em primeira instância, junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo”. Já a assessoria do Google diz que não vai comentar sobre o caso. 

Um fato interessante é que ontem foi divulgado que o Google Shopping irá começar a cobrar pela exibição de produtos nos EUA. No Brasil a prática de cobrança pelo serviço ainda não é feita. A decisão favorável a empresa americana pode ser considerada um precedente para processos no exterior.

Recomind.net é o nome da rede social gratuita criada pelo Buscapé para compartilhamento de contatos de prestadores de serviços. Disponível na web e em versão mobile, o sistema é integrado com as redes sociais, inicialmente com o Facebook e, em uma segunda fase com Twitter, Google+ e outras, e tem por objetivo tornar virtual e mais prático o famoso “boca a boca”.

“As pessoas utilizam muito as redes sociais para este fim, mas agora poderão, na Recomind.net, buscar em tempo real contatos de amigos, postar suas necessidades e acompanhar indicações em qualquer lugar, inclusive na palma da mão”, explica Juliano Martinez, fundador da rede Recomind.

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Segundo a empresa, a ferramenta permite organizar contatos a partir de 12 categorias, que vão do setor automotivo, até casa e construção. Para usar o serviço, é preciso criar uma conta em www.recomind.net, cadastrar e compartilhar os contatos profissionais. O usuário também tem como opção importar contatos do celular utilizando o aplicativo para iPhone. Depois, basta requisitar indicações por profissionais específicos conforme a necessidade.

Martinez diz que a partir do momento que o usuário pedir indicação de algum profissional, automaticamente os amigos e parentes cadastrados na rede receberão um aviso, que pode chegar por e-mail, alerta no celular ou pelas redes sociais.

A Recomind.net surgiu a partir de um problema enfrentado por Martinez em 2005 quando ele precisou de um endocrinologista de confiança, mas não encontrava. “O livro do convênio geralmente é defasado e não exibe a qualidade do profissional”, diz.

Já na época de trabalho de conclusão de curso, ele criou o projeto "Classindicados", no qual usuários cadastravam seus melhores prestadores de serviços e recebiam feedbacks. Porém, seus professores não apoiaram o pré-projeto, alegando que a internet não era “sustentável” financeiramente.

Cinco anos depois, com a explosão das redes sociais e o crescente uso dos smartphones, o projeto foi colocado em prática. Em 2011, já com Rodrigo Vitulli, Edgard Zavarezzi, Lucas de Paula e Pedro Sorrentino, inscreveram o projeto na primeira edição do desafio Sua Ideia Vale 1 Milhão, que resultou na sociedade com o Buscapé Company, juntamente com outras três empresas.

Recomind.net é o nome da rede social gratuita criada pelo Buscapé para compartilhamento de contatos de prestadores de serviços. Disponível na web e em versão mobile, o sistema é integrado com as redes sociais, inicialmente com o Facebook e, em uma segunda fase com Twitter, Google+ e outras, e tem por objetivo tornar virtual e mais prático o famoso “boca a boca”.

“As pessoas utilizam muito as redes sociais para este fim, mas agora poderão, na Recomind.net, buscar em tempo real contatos de amigos, postar suas necessidades e acompanhar indicações em qualquer lugar, inclusive na palma da mão”, explica Juliano Martinez, fundador da rede Recomind.

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Segundo a empresa, a ferramenta permite organizar contatos a partir de 12 categorias, que vão do setor automotivo, até casa e construção. Para usar o serviço, é preciso criar uma conta em www.recomind.net, cadastrar e compartilhar os contatos profissionais. O usuário também tem como opção importar contatos do celular utilizando o aplicativo para iPhone. Depois, basta requisitar indicações por profissionais específicos conforme a necessidade.

Martinez diz que a partir do momento que o usuário pedir indicação de algum profissional, automaticamente os amigos e parentes cadastrados na rede receberão um aviso, que pode chegar por e-mail, alerta no celular, ou pelas redes sociais.

A Recomind.net surgiu a partir de um problema enfrentado por Martinez em 2005 quando ele precisou de um endocrinologista de confiança, mas não encontrava. “O livro do convênio geralmente é defasado e não exibe a qualidade do profissional”, diz.

Já época de trabalho de conclusão de curso, ele criou o projeto "Classindicados", no qual usuários cadastravam seus melhores prestadores de serviços e recebiam feedbacks. Porém, seus professores não apoiaram o pré-projeto, alegando que a internet não era “sustentável” financeiramente.

Cinco anos depois, com a explosão das redes sociais e o crescente uso dos smartphones, o projeto foi colocado em prática. Em 2011, já com Rodrigo Vitulli, Edgard Zavarezzi, Lucas de Paula e Pedro Sorrentino, inscreveram o projeto na primeira edição do desafio Sua Ideia Vale 1 Milhão, que resultou na sociedade com o Buscapé Company, juntamente com outras três empresas.

A média de preços no e-commercebrasileiro caiu 0,88% no mês de março, de acordo com os resultados do Índica FIFE/Buscapé. A pesquisa revelou uma tendência de redução de preços nos últimos 14 meses, já que em agosto do ano passado houve queda de 0,59% e em janeiro deste ano o índice apontou uma baixa de 0,9%.

O estudo, realizado com base em uma análise detalhada de dados recolhidos do comparador de preços Buscapé e informações da consultoria e-bit, mostra que entre os 151 produtos pesquisados, somente 28 apresentaram um aumento médio de valor, enquanto os demais tiveram uma queda de 1,2%.

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Os produtos com queda de preço tiveram grande influência no índice geral porque representam 84% do peso total. Entre os grupos que tiveram queda de preços destacam-se os setores de: eletrônicos, com 1,94; fotografia, com 1,80%; e telefonia, 1,18%.

Em comparação com o mesmo período do ano passado, o Índice FIPE/Buscapé registrou queda de 9,48%, com significativas diferenças de variações de preços entre os grupos de produtos.

O setor que teve a maior queda de preços foi o de telefonia, com 17,9%, influenciado pelos aparelhos celulares, que tiveram redução de 19,8%. O segundo grupo com maior queda foi eletrônicos, com 17,6%. 

A Buscapé anunciou nesta quinta-feira (1º) o lançamento do recurso Buscapé Protege, que devolve o dinheiro do internauta caso ele enfrente problemas com as compras feitas através do site comparador de preços. O serviço poderá ser usado se o pedido não for entregue ou se o produto chegar quebrado.

A medida é válida para produtos ou serviço de até R$ 500. O Buscapé disse que se a compra exceder esse valor, o restante será pago pelo próprio fornecedor, após contato feito pelo portal.

Para ter direito ao serviço é preciso criar uma conta no Buscapé. Depois disso, ao realizar uma comparação de preços no site será possível visualizar as ofertas protegidas, sinalizadas por um cadeado amarelo. Ao finalizar a compra, o internauta deverá responder a pesquisa e-bit no final do processo. Feito isso, ele receberá um email confirmando a cobertura do serviço. 

O consumidor tem um prazo de até 45 dias após a data do pedido para realizar reclamações sobre o produto adquirido por meio do portal. O Buscapé terá o mesmo prazo, após o contato do internauta, para resolver o problema ou efetuar o reembolso. O serviço pode ser utilizado somente uma vez ao ano e o valor do reembolso não é cumulativo.

De acordo com a empresa, inicialmente o Buscapé Protege vai ser oferecido apenas nas ofertas protegidas de lojas com classificação Diamante da e-bit (empresa provedora de informações sobre o mercado eletrônico) e companhias que utilizam Pagamento Digital como meio exclusivo de pagamento, desde que sejam conveniadas a e-bit. 

A empresa alerta que o Buscapé Protege não é válido para situações específicas, como casos de greve dos Correios, produtos importados, produtos com defeito e já enviados para análise e com prazo para estorno do cartão de crédito.

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