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O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) afirmou nesta sexta-feira, 18, que a propaganda nacional do partido veiculada ontem, em cadeia nacional, passou pelo crivo do ex-presidente da República e presidente honorário da legenda, Fernando Henrique Cardoso.

Ao Broadcast Político, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado, Cássio contou que o uso da expressão "presidencialismo de cooptação", considerada uma das mais polêmicas, foi ideia de FHC. "A expressão cooptação foi uma sugestão do próprio FHC. Ia ser coalizão e ele sugeriu cooptação", afirmou o senador.

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Sob o comando do presidente interino da legenda, Tasso Jereissati (CE), o vídeo de dez minutos do PSDB faz críticas indiretas ao governo do presidente Michel Temer e uma espécie de mea culpa. Após a divulgação do programa partidário, no entanto, alguns tucanos ficaram insatisfeitos com o conteúdo da peça e passaram a defender nos bastidores a destituição de Tasso do cargo de vice-presidente.

"Isso não faz o menor sentido, porque, se vai substituir o presidente do partido, tem que substituir também o presidente honorário, já que o vídeo passou pelo crivo do presidente FHC", declarou Cássio.

Ele descarta uma eventual substituição de Tasso na presidência. "Tasso foi escolhido por uma reunião da Executiva e tem legitimidade para tomar esse tipo de decisão. Além disso, a crítica que foi feita é pertinente. Temos presidencialismo de cooptação e não é de hoje", defendeu.

Para o senador tucano, o vídeo trata da "crise genérica ao sistema político brasileiro", "sem agredir ninguém e de maneira respeitosa". "Não há razão para essa queixa (sobre o programa)", defendeu o parlamentar.

Cássio considera que, embora o vídeo tenha sido alvo de críticas internamente, o programa teve avaliação positiva por parte da população. "O programa foi feito para público externo. Só o fato do vídeo ser assunto mostra como a linha do programa foi acertada. Se fosse um programa água com açúcar, com mais do mesmo, não teria tido tanta repercussão."

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), reagiu ao pedido do ex-advogado-geral da União José Eduardo Cardozo de solicitar a quebra de sigilo da delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. Segundo Cunha Lima, este é "um movimento legítimo da defesa", que abre precedente para que a acusação solicite as gravações de conversas gravadas entre a presidente afastada Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que ela supostamente tenta obstruir a justiça ao nomeá-lo como ministro, em março.

"Queremos acesso às gravações da presidente para que fique claro que ela tentou obstruir a Justiça. Isso servirá para firmar juízo. Um juiz não decide apenas pelo o que está nos autos, ele decide pelo conjunto da obra", alegou o senador. Segundo o parlamentar, a comissão do impeachment na Casa funciona como um júri popular, que é influenciado por fatores externos divulgados pela mídia, políticos e jurídicos. "Pau que dá em chico, dá em Francisco. Se há legitimidade para a justada das gravações, faremos o mesmo."

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Questionado se os áudios de Dilma são alheios ao objeto inicial da acusação, Cunha Lima defendeu que é importante debater todas as gravações no colegiado, inclusive a delação de Sérgio Machado.

Com a solicitação das gravações de Dilma, o senador negou que o objetivo do partido seja atrapalhar o processo. "Será feito o debate para que possamos discutir esse conjunto de ações. Se fôssemos tumultuar diríamos que a defesa perdeu o prazo apresentar a defesa, que foi apresentada depois do horário, mas como não queremos tumultuar, vamos deixar isso passar", declaro.

Para o líder do PSDB, o pedido de Cardozo para afastar o senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) da relatoria da comissão é uma tentativa da defesa de procrastinar o processo e já é "matéria vencida". "Antes do processo ser instaurado, eles lutavam para impedir que fosse aberto, agora que já está tramitando, querem procrastinar a tramitação", acusou.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse nesta quarta-feira (18) que o déficit primário pode ficar na casa dos R$ 150 bilhões. Ele deu a declaração após a reunião de senadores dos partidos aliados com o presidente interino Michel Temer no Palácio do Jaburu.

Segundo Cunha Lima, na próxima segunda-feira (23), o governo enviará ao Congresso Nacional a meta fiscal revisada. “Os números ainda estão sendo apurados, mas já há possibilidade de falarmos de um déficit que passa da casa dos R$ 150 bilhões. A situação fiscal do país é mais grave do que o pior cenário que se imaginava e isso será devidamente informado à população". De acordo com o senador, o rombo nas contas públicas, tudo indica, é muito maior do que se imagina.

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O líder tucano informou que o valor de R$ 150 bilhões é uma estimativa. “Pode ser maior ou menor que esse valor. A revisão da meta é para ampliar esse déficit já previsto de R$ 96 bilhões”.

Cássio Cunha Lima acrescentou que a revisão da meta fiscal deverá ser votada no Congresso até quarta-feira da semana que vem (25).

A equipe econômica da presidenta afastada Dilma Rousseff pediu autorização ao Congresso para um déficit primário de R$ 96,7 bilhões este ano. Mas os ministros do governo interino têm dito que o déficit ultrapassa esse valor.

Entre os senadores presentes no Jaburu estavam José Agripino Maia (DEM-RN), Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Fernando Collor de Mello (PTC-AL), Benedito de Lira (PP-AL), Ronaldo Caiado (DEM-GO), Eunício Oliveira (PMDB-CE), Marcelo Crivella (PRB-RJ), Eduardo Amorim (PSC-SE), Omar Aziz (PSD-AM), Wellington Fagundes (PR-MT) e Antonio Carlos Valadares (PSB-SE).

A comissão especial do impeachment vota, na manhã desta sexta-feira (6), o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que recomenda a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT). A reunião foi iniciada por volta das 10h20 para que cada líder partidário e dos blocos fizessem, em 5 minutos, o encaminhamento dos votos. No entanto, uma confusão entre os senadores Cássio Cunha Lima (PSDB) e Lindemberg Farias (PT), por conta de publicações e ameaças nas redes sociais, fez com que o presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB), suspendesse a sessão. 

Assim que retomada, a previsão é de que o encaminhamento dos votos continue e, logo depois, os parlamentares votem, abertamente, através do painel eletrônico. Para ser aprovado é preciso que o relatório tenha, no mínimo, de 11 votos. A decisão do colegiado seguirá para apreciação do Plenário, na próxima quarta (11), que decidirá definitivamente sobre a continuidade do processo e o afastamento temporário da presidente.

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A votação conclui o período de 11 dias de trabalho durante os quais a comissão analisou o impeachment. Caso o Plenário decida pelo andamento do processo, o colegiado voltará a se reunir para iniciar a análise do mérito das acusações.

Veja as principais justificativas da acusação e defesa do impeachment da presidente Dilma Rousseff:

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), disse na madrugada desta segunda-feira, 18, que espera que a presidente Dilma Rousseff seja afastada do cargo no dia 11 de maio.

Ele demonstrou confiança de que a oposição terá votos suficientes tanto para o afastamento provisório da petista quanto para a saída em definitivo do cargo. O senador explicou que a comunicação da Câmara pela admissibilidade do impeachment chegará ao Senado nesta segunda-feira e será lida em plenário na terça-feira, 19, dia em que uma comissão de 21 parlamentares será criada.

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A partir desse momento, a Casa terá dez dias úteis para confirmar a admissibilidade do processo. Para isso, será necessária a maioria simples dos votos, ou pelo menos 41 senadores.

Caso haja a confirmação, Dilma é afastada do cargo por 180 dias para que haja o julgamento de mérito. Para o impeachment, em uma segunda sessão, são necessários dois terços dos votos, ou 54 parlamentares. "Chegaremos aos 54 votos para o afastamento definitivo", disse Cunha Lima.

O Plenário do Congresso Nacional manteve, nesta quarta-feira (18), o veto presidencial (VET 29/2015) ao reajuste dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS pelas mesmas regras da política de valorização do salário mínimo. O veto recebeu 160 votos favoráveis e 211 votos pela derrubada, 46 a menos do que o necessário na Câmara dos Deputados. Como o veto foi mantido na Câmara, não houve necessidade de votação pelos senadores.

Na defesa da decisão da presidente da República, o deputado Sílvio Costa (PSC-PE), disse que a derrubada do veto" poderia gerar um custo adicional à Previdência Social de R$ 11 bilhões", o que, segundo ele, "é inviável". O senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) rebateu afirmando que ao mesmo tempo em que o governo "alega falta de dinheiro para pagar os benefícios previdenciários, a Petrobras calcula um prejuízo de R$ 40 bilhões apenas com os casos de corrupção".

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Com a manutenção do veto a partes da Lei 13.152/2015, que prorroga até 2019 a atual política de valorização do salário mínimo, aposentados e pensionistas que recebem mais de um salário continuarão contando apenas com a reposição da inflação, sem ganho real. Na justificativa, a presidente Dilma Rousseff afirmou que a vinculação entre o salário mínimo e os benefícios pagos pelo Regime Geral da Previdência Social violariam a Constituição.

Pela lei, os reajustes do salário mínimo corresponderão à variação, acumulada nos 12 meses anteriores ao mês do reajuste do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e divulgado pelo IBGE.

*Com informações da Agência Senado

A ousadia de Eduardo Campos em deixar o Governo de Pernambuco para disputar a presidência da República foi lembrada, nesta quinta-feira (13), durante a cerimônia que concedeu ao Instituto Estadual de Gestão o nome dele. No evento, a trajetória de Campos como gestor e a forma com que conduziu a máquina pública estadual foram exaltadas nos discursos dos aliados. 

“Eduardo além de sua capacidade de diálogo, de construir pontes, do seu aguçado tirocínio político, ele apostou e ousou, como nunca antes neste Estado, em gestão política, gestão esta alicerçada no tripé eficiência, transparência e mérito”, destacou o governador Paulo Câmara (PSB), que além de assinar o decreto nominando o órgão estadual descerrou uma placa no hall do Palácio do Campo das Princesas, explicando que Eduardo Campos se desincompatibilizou do governo em abril de 2014 para concorrer ao Palácio do Planalto. 

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Candidatura esta que, segundo o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), foi à pedido do povo. “Eduardo conseguiu unir Pernambuco e transformar o estado. Sou testemunha que ele foi candidato [à Presidência] por acreditar que podia mudar a realidade do Brasil. Muita gente neste país pediu a ele para que fosse candidato. Vi muitos políticos, líderes de movimentos e muitos brasileiros pedirem a ele para que cuidasse deste país. Eduardo era a pessoa certa para fazer isso”, revelou.

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Contando que hoje a saudade estava mais aguçada, por fazer exatamente um ano do acidente que matou o pai e mais seis pessoas no litoral de São Paulo, João Campos foi quem representou a família nos discursos proferidos no ato. O estudante de engenharia afirmou que estava relutando em falar pela emoção da data, mas decidiu agradecer a homenagem e lembrar o exemplo que o bisavô, Miguel Arraes, deixou para o pai. 

“Ele [Eduardo Campos] aprendeu com doutor Arraes a fazer política, a sentir o prazer em andar pelo interior e apertar a mão de um trabalhador rural, dar um abraço em uma professora no primário e sentir o cheiro de povo”, observou. “Graças ao exemplo de doutor Arraes, ele se tornou uma grande liderança política brasileira”, acrescentou o estudante de engenharia. 

Pontuando que o pai foi alguém com a vida curta, mas de grande largueza, João Campos também enalteceu a ousadia de Eduardo. “Foi um jovem que teve a ousadia e a coragem de sair deste estado pobre, mas que tem um povo com a determinação muito grande, para carregar o sonho de muita gente. Se hoje sentimos muita saudade de doutor Arraes e Eduardo é porque os dois fizeram a diferença em nossas vidas e na vida de muita gente. Embalados nessa saudade, fica a mensagem de que nós também devemos fazer a diferença na vida de tanta gente”, argumentou.

O Ícaro pernambucano

Amigo de Campos, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) esteve em Pernambuco nesta quinta para prestar homenagens ao ex-governador. Ao discursar no Palácio do Campo das Princesas, o tucano comparou o líder socialista a Ícaro, um ícone da mitologia grega que foi preso com o pai, mas recebeu asas para deixar o cárcere voando.  

“Eduardo é o Ícaro de Pernambuco que morreu, talvez, como tivesse ter morrido. Voando por um Brasil melhor, pelos seus sonhos, suas esperanças, suas convicções. Que nós possamos ser guardiões deste voo muito alto que um pernambucano fez por Pernambuco e pelo Brasil”, convocou.

Lembrando que não entrava na sede do governo estadual há exatamente um ano, Cunha Lima pontuou que estava ali “por um gesto de amizade” e enalteceu as qualidades de Campos. “Não se pode medir a vida de Eduardo Campos pelos dias vividos. Ele viveu mais do que seus 49 anos. Disse hoje no Senado que o poder não dá nem tira o caráter de ninguém, o poder revela o caráter das pessoas. Com ou sem poder Eduardo, sempre foi o mesmo”, finalizou o parlamentar.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima, discordou, neste domingo (19), da afirmação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) de que é precipitado falar em impeachment da presidente Dilma Rousseff porque não se pode falar sobre o tema apenas com base em teses. Invocando o escritor Ariano Suassuna que dizia que não se fala de amigos pelas costas, Cunha Lima disse que não poderia ser diferente e, no segundo painel de debates do 14º Fórum de Comandatuba, frisou que discordava do presidente de honra do seu partido, na ausência dele. FHC saiu antes do final dos debates para uma viagem ao Rio.

"Vou discordar do presidente FHC e já que estamos na Bahia, apimentar o debate do impeachment." Cunha Lima disse que, no seu entender, a presidente Dilma Rousseff descumpriu também o artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

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Segundo o senador tucano, ao contrário do que disse FHC, "cuja matéria está repercutindo na imprensa nesta tarde de domingo", Dilma incorreu em crimes de responsabilidade. E citou como exemplo o artigo 11 da lei de improbidade e os artigos 4 e 10 da lei que trata os crimes de responsabilidade. "Falo pela bancada que lidero no Senado, que o PSDB está fundamentando o pedido para o impeachment de Dilma."

Cunha Lima discordou também do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que estava presente ao evento do Lide em Comandatuba, e disse que a "pedalada fiscal" detectada pelo Tribunal de Contas da União nas contas do governo federal de 2014 é outra fundamentação para a entrada de pedido de impeachment da petista.

Para o senador tucano, a pedalada fiscal do governo Dilma foi no mandato anterior e isso pode contaminar a atual gestão. Cunha Lima lembrou que muitos prefeitos já foram afastados por atos do gênero realizados em mandatos anteriores e frisou: "Não faltará coragem à oposição do Brasil para construir um País melhor."

Em resposta ao senador, o presidente da Câmara voltou a falar em cautela e ponderação com relação ao tema. Assim como disse o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, Cunha disse que não se pode discutir apenas com base em tese. "Impedimento da presidente da República é coisa séria e aconteceu uma vez com motivações diferentes das de hoje. Em tese não posso discutir."

Como chefe de poder (que pode decidir sobre a abertura de um processo do gênero) que vai analisar, tenho que ver o que diz a Constituição e vamos analisar a matéria com todo respeito", disse Cunha.

Parlamentares da oposição querem explicações sobre os possíveis encontros que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, teve com advogados de acusados pelo esquema de corrupção da Petrobras, investigado pelo Operação Lava Jato, da Polícia Federal. Deputados e senadores pretendem acionar a Comissão de Ética Pública da Presidência da República para apurar o caso.

“Queremos convocar o ministro para que ele possa prestar esclarecimentos diante das versões contraditórias apresentadas até agora. Resta saber se a base aliada, que tem maioria, permitirá a convocação”, afirmou o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

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Para ele, a atuação de Cardozo é “incompatível” com o Ministério da Justiça. Estamos diante de um visível caso de conflito de interesses. A presidente precisa dizer claramente ao país para quem ela governa: se é para o PT e seu projeto de poder ou para o país”, destacou.

 

JOÃO PESSOA (PB) - O Governador reeleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), concedeu entrevista coletiva, na noite deste domingo (26), em um hotel em de João Pessoa, após a totalização completa dos votos. Ele recebeu 1.125.956 votos (52,61%).

Em um pronunciamento rápido, Ricardo afirmou que todas as Eleições podem ser comparadas à pedagogia, porque são ensinamentos. “O ensinamento desta eleição é que não se pode subestimar ninguém. Quem escolhe é o povo e o povo escolhe por comparações. Nós tivemos uma vitória bonita, uma vitória maiúscula por que nenhum de nós é imbatível”, declarou.

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Coutinho se referia ao resultado obtido no primeiro turno das Eleições, quando teve 46,05% (937.009 votos), contra 47,44% (965.397 votos) do seu oponente, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele ainda fazia uma referência a um dos debates que seria realizado durante a campanha pela Associação das Emissoras de Rádio e Televisão da Paraíba (Asserp), mas que Cássio entrou na Justiça para cancelar por não haver marcação com antecedência. “Eu fui a todos os debates que fui convidado e não entrei na Justiça para fugir de nenhum deles”, acrescentou.

Em seu discurso, Ricardo comentou também a reeleição da Presidente Dilma Rousseff (PT), a quem declarou apoio no segundo turno. “A população deu exemplo na Paraíba e deu exemplo no Brasil. A Eleição de Dilma foi consolidada com os votos do Estado. Para a Paraíba isso foi algo muito importante. Eu vou ter dois senadores e uma boa bancada na Assembleia Legislativa, além do apoio da presidência. Faz toda diferença na governabilidade”.

Para encerrar, Ricardo Coutinho mencionou o escritor paraibano Ariano Suassuna. “Sempre que eu encontrei com o mestre Ariano Suassuna, ele me repetia as palavras que levei para a minha vida: Nós Somos Madeira de Lei que cupim não rói".

JOÃO PESSOA (PB) - O Governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), se reelegeu para o cargo, com 52,63% dos votos válidos. Cássio Cunha Lima (PSDB) teve 47,37%.

No primeiro turno, o senador Cássio venceu com 47,44% (965.397 votos), enquanto Coutinho teve 46,05% (937.009). Neste segundo turno, a diferença foi de 110 mil.  Ricardo Coutinho recebeu 1.125.956 votos (52,61%) contra 1.014.393 (47,39%) direcionados a Cunha Lima. Esta é a primeira Eleição perdida pelo senador desde a primeira vez que ele disputou uma vaga, em 1986, naquele momento para deputado federal.

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Considerando todos os votos - e não apenas os válidos -, o porcentual de brancos é de 1,86% e os nulos somam 6,08%. A votação no Estado foi encerrada às 18 horas de Brasília.

 

 

 

 

 

Para Ricardo, esta é a décima Eleição. Ele já foi vereador e prefeito de João Pessoa, além de deputado estadual, mas perdeu outras duas disputas para deputado estadual. Em 2010, recebeu o apoio de Cássio na candidatura ao Governo e mais de um milhão de votos.

A Assessoria de Imprensa de Ricardo Coutinho informou que a comemoração será no Busto de Tamandaré, na praia de Cabo Branco, em João Pessoa.

JOÃO PESSOA (PB) - A coligação 'A Vontade do Povo', do candidato ao Governo da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), vai ajuizar ações contra o candidato a reeleição Ricardo Coutinho (PSB). Segundo o Coordenador Jurídico da coligação, Harrison Targino, a força pública foi utilizada na campanha.

O advogado afirmou que vários juízes atestaram a utilização de servidores pelo atual Governador. “Estamos demonstrando que só as vésperas das eleições benefícios não dados aos policiais, como concessões de promoções, foram dados aos policiais Civis e Militares”, declarou.

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Segundo Targino, sete Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) foram protocoladas, dando ao conhecimento da Justiça a “utilização de servidor público em campanha, forçar servidores, contratação de servidores públicos em período vedado, além de presos que foram retirados de suas prestações de serviço para entregar panfletos”.

Harrison Targino garantiu que a coligação irá seguir de perto o desenrolar destas denúncias. “Infelizmente é preciso investigar e reprimir este tipo de conduta atrasada que foi praticada na Paraíba e que não pode ser permitida porque ela termina pondo a mancha numa instituição secular de homens de bem”, salientou.

 

As declarações do advogado foram dadas em entrevista coletiva cedida na sede do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), em João Pessoa, no fim da tarde deste domingo (26).

JOÃO PESSOA (PB) - Comitês com apoios contrários aos anunciados pelos dois candidatos ao Governo da Paraíba foram abertos em João Pessoa. Ricardo Coutinho (PSB) e Cássio Cunha Lima (PSDB) estão expostos nos locais ao lado dos candidatos opostos.

Na noite desta segunda-feira (20), o ex-ministro das Cidades e deputado federal reeleito, Aguinaldo Ribeiro (PP), comandou a inauguração do Comitê Cássio-Dilma. Ele contou com a presença de vários prefeitos de partidos como PP, PT, PRB, PMDB, PR e PEN.

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Já com o deputado federal reeleito Efraim Filho (DEM) a frente, na semana passada foi aberto o Comitê Ricardo-Aécio. O Diretório Estadual do Partido dos Trabalhadores chegou a emitir Nota desaprovando a atitude.

Cássio Cunha Lima vem fazendo campanha para Aécio Neves (PSDB), enquanto Ricardo Coutinho (PSB) se uniu a Dilma Rousseff (PT) após a derrota de Marina Silva (PSB). Em entrevistas, ambos afirmaram respeitar a democracia e a escolha suprapartidária dos correligionários, mas declaram não aprovar as aberturas dos comitês. Cássio e Ricardo pedem votos casados.

No primeiro turno, Cunha Lima alcançou 47,44%, enquanto Coutinho teve 46,05%, com 965.397 votos e 937.009 votos, respectivamente.

JOÃO PESSOA (PB) - O Candidato a Presidência, Aécio Neves (PSDB), desembarca na Paraíba nesta sexta-feira (17), segundo agenda divulgada pelo partido no estado. O presidenciável visitará duas cidades, dando continuidade a sua campanha eleitoral.

Durante a tarde, Aécio chegará a Campina Grande, onde irá encontrar o candidato a Governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB). Já por volta das 18h, está prevista a ida a João Pessoa.

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Nas duas cidades, estão programados comícios, mas apenas na capital o local está definido: a praia de Cabo Branco. Em Campina Grande, Aécio venceu no primeiro turno, diferenciando o município das demais cidades nordestinas, onde Dilma Rousseff foi a mais votada.

JOÃO PESSOA (PB) - O Instituto Ipespe divulgou, nesta quarta-feira (15), uma pesquisa de intenções de votos para o Governo da Paraíba. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) está na frente, com 6% a mais que o Governador Ricardo Coutinho (PSB).

De acordo com os dados, se a Eleição fosse hoje, Cássio teria 53% dos votos válidos, contra 47% de Ricardo. Este é o procedimento utilizado pela Justiça Eleitoral, ou seja, são excluídos os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. 

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Se computados por completo, Cunha Lima teria 48% e Coutinho 43%, enquanto branco e nulo somaria 4% e Não sabe ou não respondeu, 5%. A pesquisa foi realizada entre os dias 13 e 14 de outubro, com 1.500 eleitores. 

A margem de erro é de 2,6 pontos, para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95,45%. No primeiro turno, Cássio alcançou 47,44%, enquanto Ricardo teve 46,05%, com 965.397 votos contra 937.009, respectivamente.

JOÃO PESSOA (PB) - O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) realizou, nesta quinta-feira (9), o sorteio para definir a ordem de apresentação dos programas do Guia Eleitoral. No próximo sábado (11), começa a veiculação em emissoras de rádio e televisão dos candidatos ao Governo do Estado.

O candidato a reeleição, Ricardo Coutinho (PSB), vai ser o primeiro a exibir as suas ideias para s próximos quatro anos, seguido por Cássio Cunha Lima (PSDB). Cada candidato terá dez minutos e a ordem de apresentação será alternada diariamente, inclusive aos domingos.

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Representantes jurídicos dos dois candidatos ao governo do Estado. No rádio, a propaganda vai ser veiculada das 7h às 7h40 e de 12h a 12h40, enquanto na televisão vai ao ar de 13h às 13h30 e de 20h30 a 21h10.

JOÃO PESSOA (PB) - A Eleição para Governador da Paraíba vai seguir para segundo turno. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o atual Governador Ricardo Coutinho (PSB) foram os dois mais votados com a apuração totalizada às 22h30.

Cássio alcançou 47,44%, enquanto Ricardo teve 46,05%. Segundo o Superior Tribunal Eleitoral, 965.397 votos foram destinados ao senador, e 937.009 eleitores escolheram a reeleição de Coutinho.

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Esta é nona Eleição que Cássio Cunha Lima disputa. Ele se elegeu em todas as candidaturas, tendo sido deputado Federal (duas vezes), Prefeito de Campina Grande (três vezes), Governador da Paraíba (duas vezes) e está agora exercendo o mandato de senador. Cassado em 2009, teve a candidatura a senador liberada e recebeu mais de um milhão de votos.

Para Ricardo Coutinho, esta é a décima Eleição. Ele já foi vereador e prefeito de João Pessoa, além de deputado estadual, mas perdeu outras duas disputas para deputado estadual. Em 2010, recebeu o apoio de Cássio na candidatura ao Governo e também mais de um milhão de votos.

Cássio salientou a primeira colocação na votação em discurso. “Vencemos o primeiro turno e, com as bênçãos de Deus, com a vontade do povo da Paraíba, vamos vencer também o segundo turno", declarou em entrevista coletiva em Campina Grande.

Ricardo Coutinho irá comemorar a ida ao segundo turno na praia de João Pessoa, mas não tem horário previsto para chegar ao local e falar com a imprensa.

JOÃO PESSOA (PB) - O candidato a Presidência, Aécio Neves (PSDB), tem chegada prevista a Paraíba para a noite desta quinta-feira (21). Ele havia marcado a visita para o último dia 13, mas cancelou sua agenda devido a morte de Eduardo Campos.

Em sua primeira vez no estado após lançar candidatura, Aécio irá as cidades de Patos e Pombal, no Sertão paraibano. Acompanhado do candidato ao Governo Estadual, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), Aécio participará de comícios.

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Em Pombal, a ação está marcada para começar às 20h, na praça Getúlio Vargas, enquanto em Patos, o ato público será iniciado às 21h30, na Rua Antônio Félix. O presidenciável vai apresentar suas propostas para a região com o objetivo de se fazer conhecido pela população.

Entre suas propostas para o nordeste está aceleração das obras da transposição do Rio São Francisco. Aécio Neves assegurou que a região estará entre suas prioridades de governo, caso seja eleito.

JOÃO PESSOA (PB) - O irmão do candidato a vice-governador, deputado Federal Ruy Carneiro (PSDB), foi condenado a pagar multa por divulgação de pesquisa não registrada. A decisão do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) diz respeito a uma pesquisa que Júnior Belchior postou em seu perfil no Facebook.

A juíza auxiliar da propaganda, Niliane Meira Lima, imputou a Júnior Belchior o pagamento de multa no valor de R$ 80 mil. O pedido foi feito pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e a ação foi movida pela coligação A Força do Trabalho, encabeçada pelo Governador Ricardo Coutinho (PSB), candidato a reeleição.

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A juíza ainda determinou que fosse instaurado inquérito policial para investigar o crime. A ação afirma que o irmão do deputado utilizou seu perfil no Facebook para divulgar o resultado de uma pesquisa supostamente realizada pelo instituto IBOPE acerca da sucessão estadual na Paraíba. 

Na contestação, Belchior informou que copiou de um Site WhatsApp e não sabia que se tratava de pesquisa não registrada. A magistrada não aceitou a defesa, já que ele integra o Diretório Estadual do PSDB, e deveria saber que o procedimento adotado fere a legislação eleitoral, além de não ter apresentado provas da origem da pesquisa. 

“O fato de ser membro de diretório de partido, o que demonstra a ciência do necessário cuidado às exigências da lei eleitoral para a divulgação das pesquisas; e que o representado sequer trouxe prova de que a pesquisa irregular que divulgou foi obtida de publicação anterior de terceiro; entendo que a multa lhe deve ser aplicada”, ressaltou Niliane Meira Lima.

Júnior utilizou novamente seu perfil no Facebook para se dizer inocente. “Prefiro ser injustiçado do que cometer a injustiça!!! Dessa forma continuarei dormindo tranquilo!”, escreveu.

Ruy Carneiro é candidato a vice-governador na coligação A Vontade do Povo, do senador Cássio Cunha Lima.

 

JOÃO PESSOA (PB) - O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) divulgou o tempo de cada candidato/coligação no Guia Eleitoral para as Eleições 2014. O senador Cássio Cunha Lima (PSDB) terá o maior tempo de propaganda gratuita nas emissoras de rádio e televisão.

A coligação “A Vontade do Povo”, liderada por Cássio e composta pelos partidos PSDB, PR, PP, PRB, PDC, PSD, PSC, PTB, PEN, SDD, e PT do B, terá um programa de 27 minutos e cinco segundos, para a divulgação das candidaturas de governador, senador, deputados federais e estaduais.

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A coligação “A força do Trabalho”, que tem a frente o atual governador Ricardo Coutinho (PSB), composta pelos partidos PDT, DEM, PT, PSB, PRTB, PHS, PV, PRB, PPL, PC do B e PSL, terá 18 minutos e 40 segundos. Já a coligação “Renovação de Verdade”, do senador Vital do Rêgo Filho (PMDB), candidato ao governo da Paraíba, ficou com nove minutos e 28 segundos. O PROS terá 04’08’’, o PSTU terá 02’04”e o PSOL 03’33”. 

Só para os candidatos a governo, Cunha Lima ficará no ar por 07’21’’, enquanto Coutinho terá 05’51’’ para expor suas ideias e opiniões e Vitalzinho ficará com 02’57’’. O Guia Eleitoral terá inicio para os candidatos a governador no dia 20.

Confira a lista com o tempo para cada partido/coligação na ordem de apresentação

Governador

1 – PSTU – 01:06

2 – A Vontade do Povo – 07:21

3 – PSOL – 01:11

4 – Renovação de Verdade – 02:57

5 – A Força do Trabalho – 05:51

6 – PROS – 01:31

Senador

1 – PROS – 00:37

2 – PSTU – 00:25

3 – A Vontade do Povo – 03:32

4 – Renovação de Verdade – 01:20

5 – PSOL – 00:27

6 – A Força do Trabalho – 02:46

7 – PTC – 00:25

8 – PCO – 00:25

Deputado Federal

1 – A Força do Trabalho – 07:06

2 – Renovação de Verdade – 03:29

3 – A Vontade do Povo – 08:59

4 – PROS – 01:42

5 – PCO – 01:11

6 – PTC – 01: 13

7 – PSOL – 01:17

Deputado Estadual

1 – PROS – 00:58

2 – A Vontade do Povo II – 04:11

3 – Renovação de Verdade – 02:24

4 – A Vontade do Povo IV – 02:10

5 – A Força do Trabalho II – 02:25

6 – A Força do Trabalho IV – 01:12

7 – PT – 02:45

8 – A Vontade do Povo III – 01:32

9 – PTC – 00:34

10 – PCO – 00:33

11 – PSTU – 00:33

12 – PSOL – 00:38

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