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Na maioria dos estados brasileiro, o governador é a figura política mais importante e por conta disso numa campanha política é um dos “cabos eleitorais” mais requisitados. Mas, no caso da Paraíba, esta lógica ficou invertida nas eleições municipais de 2012. De acordo com informação repassadas pelo secretário chefe da Casa Civil paraibana, em entrevista a um programa de rádio local, o governador Ricardo Coutinho (PSB), visitou menos de 20 cidades nesta campanha, ou seja, menos de 10% do estado, já que a Paraíba tem 223 municípios.

Segundo o secretário Lúcio Flávio, não faltaram convites para o governador Ricardo Coutinho visitar cidades de aliados, mas o ritmo administrativo não teria permitido. O governador também teria priorizado a cidade de João Pessoa, onde sua candidata enfrenta dificuldades na campanha ao não romper a barreira dos 15% em todas as pesquisas já divulgadas.

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O governador não participou, sequer, de nenhuma atividade na segunda maior cidade do Estado, Campina Grande, onde seu aliado, o tucano Romero Rodrigues lidera as pesquisas.

Para tomar como parâmetro, a reportagem buscou informação junto a assessoria de outro grande líder político do Estado, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Segundo a assessoria de Cássio, ele visitou 78 cidades, participando de comícios, carreatas e gravando para o guia dos candidatos aliados.

Independente dos resultados nos municípios paraibanos, o senador tucano, saiu na frente do governador socialista, na corrida para 2014 rumo ao Palácio da Redenção.

Depois que o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), confirmou que só vai participar ativamente da campanha de Cícero Lucena (PSDB), a prefeito de João Pessoa depois do primeiro turno, o candidato não se fez de rogado e foi ao encontro do senador para garantir a participação dele no guia tucano antes do fim das eleições. Querendo reforçar sua campanha, Cícero suspendeu sua agenda desta terça-feira (28) e viajou para Brasília, onde terá um encontro com o aliado.

Outro ponto que Cícero vai usar para o total engajamento de Cássio é a entrada de seu filho mais novo formado em direito, Pedro Cunha Lima, que fará parte do jurídico da campanha de Cícero em João Pessoa.

Se é preciso ter confiança para entregar a camisa 1 ao goleiro, Mano ainda não demonstrou considerar nenhum jogador apto a ser titular absoluto da posição. Desde a saída de Júlio Cesar, nenhum arqueiro conseguiu se firmar. De 2010 para cá, foram nada menos que 11 atletas, entre jovens, experientes e alguns que nem ao menos atuaram em sua equipes principais.

Victor: Hoje no Atlético-MG, foi o primeiro a receber a camisa 1 na era Mano. Ficou quatro jogos no time e perdeu a vaga para Júlio Cesar. O goleiro da Inter falhou em alguns amistosos e foi sacado antes mesmo dos amistosos finais para as Olimpíadas.

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Diego Alves: O goleiro do Valencia foi chamado novamente nesta lista de convocados, mas não esbanja confiança dos torcedores e nem da crítica esportiva.

Jefferson: Assim como Diego, o goleiro do Botafogo também voltará a seleção. Chegou a ser considerado o mais preparado para a titularidade, mas não foi o suficiente para empolgar Mano a levá-lo para as Olimpíadas.

Gomes: Segundo goleiro na Copa da África, Gomes teve passagem relâmpago pela seleção. Segue fora da lista de Mano Menezes.

Renan: O goleiro foi convocado ainda quando defendia o Avaí. Sua ida para a seleção o levou até o Corinthians, mas sem espaço acabou saindo e hoje está no Estoril, de Portugal. Com a camisa do Brasil não empolgou e nem ao menos cavou uma vaguinha entre os goleiros que foram as Olimpíadas.

Renan Ribeiro: Outro que chegou e saiu sem ser notado na seleção. É o reserva de Victor no Atlético-MG.

Fábio: O Cruzeiro também teve goleiro convocado. Fábio vivia boa fase foi lembrado por Mano, mas não teve nem chances de atuar e foi esquecido.

Rafael: Quando teve a oportunidade de disputar as Olimpíadas, se lesionou e ficou de fora da competição.  Ainda está em alta com Mano Menezes

Neto: Reserva das Olimpíadas, conseguiu perder a posição para o jovem Gabriel, que nem ao menos tinha sido convocado. Joga atualmente na Fiorentina.

Gabriel: Foi o titular nos Jogos Olímpicos e de reserva do Cruzeiro foi diretamente para o Milan. É considerado uma das promessas para a posição.

Cássio: O último a ser convocado por Mano Menezes. Se credenciou à vaga após boas atuações na Libertadores.

Um possível rompimento entre os dois principais lideres políticos da Paraíba, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB) e governador Ricardo Coutinho (PSB), pode estar próximo. A afirmação foi feita pelo deputado Frei Anastácio (PT), nesta terça-feira (21), durante entrevista. Na Assembleia Legislativa da Paraíba, Frei deixou claro que concorda com a posição de Cássio e acredita que essa aliança será desfeita em breve.

Frei Anastácio rasgou elogios ao senador Cássio e defendeu a ideia de que ninguém pode falar do peso político que o senador vem demonstrando no Estado. “O senador Cássio é uma das lideranças que eu posso comungar, com suas ideias, muitas vezes em questões políticas, mas dizendo que ele é uma das grandes lideranças desse Estado e ninguém pode minimizar a sua força”, disse.

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O deputado ainda deixou um recado para o governador Ricardo Coutinho, sobre o futuro. “Agora o governador que se cuide, ele que se cuide em termos de futuro. O tempo vai dizer e aí eu acho que essas atitudes que estão sendo colocadas na mídia para a população elas já apontam que em 2014 a questão vai ser diferente”, alfinetou.

Questionado sobre a situação atual do governador e sobre as eleições de 2014, Frei Anastácio foi categórico na resposta. “Eu quero dizer que já se começo a pensar, fazer e manter posições diferentes. Eu acho que todos nos podemos ser candidatos. Agora eu acho que ele (Cássio) é uma liderança, é um ex-governador, ex-deputado, ex-prefeito, hoje senador e ninguém pode minimizar isso”, avaliou.

 

Depois do vídeo institucional do governo da Paraíba, que causou uma sai justa entre o governador Ricardo Coutinho (PSB), e o senador Cássio  Cunha Lima (PSDB), sobre a conclusão do Centro de Convenções de João Pessoa, o senador cogitou pela primeira vez voltar a disputa eleitoral pelo governo estadual. De acordo com informações divulgadas pelo blog do jornalista Luis Tôrres, o tucano não revelou em que ano faria isso, mas pelos últimos acontecimentos, aliados acreditam que isso já pode acontecer em 2014.

O que Cássio colocou como fator condicionante foi o resultado das eleições em Campina Grande, na qual ele apoia o primo Romero Rodrigues (PSDB). O pronunciamento foi em evento de campanha do vereador Tovar (PSDB), nesta quinta-feira (16). “Para que possa voltar a sonhar ser governador, quem sabe, é preciso ganhar Campina, porque as coisas estão ligadas, associadas”, disparou o senador, que foi aplaudido no meio da frase.

Um filme institucional feito pelo Governo do Estado da Paraíba, para enaltecer a conclusão do Centro de Convenções de João Pessoa, está gerando uma tremenda saia justa com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). É que o vídeo cita que a obra, a ser concluída pela gestão atual de Ricardo Coutinho (PSB), foi "promessa de muitos governos". A frase não foi bem recebida pelo ex-governador do PSDB, que usou seu Twitter para se pronunciar sobre o assunto.   

"Vi o comercial do Governo do Estado. Quando o ator fala que o Centro de Convenções foi promessa de muitos Governos, não coloco a carapuça. Lembrando também que quase todas as demais obras anunciadas no comercial foram iniciadas no nosso Governo e estavam em andamento. Realiza-se obras sem projetos? Constrói- se sem licitação? Pois bem, projeto e licitação do C. Convenções foram realizados no nosso Governo. Minha intenção não é polemizar. Mas tenho que zelar pelo meu esforço e trabalho que realizei. Se eu não fizer, quem fará?", indagou Cássio.    

O caso ainda esquentou mais quando, o deputado federal Ruy Carneiro (PSDB) saiu em defesa de Cássio, também pelo Twitter. "Ricardo Coutinho, mostra que lhe falta espírito público quando cita o centro de convenções como ação exclusiva dele!!! Esqueceu que foi o governo de Cássio/PSDB que iniciou a obra !!! Esse rapaz não aprende mesmo !!!", criticou.

O zagueiro Leandro Castán, do Corinthians, reconheceu a culpa da defesa pela derrota por 1 a 0 diante do Atlético-MG, a segunda consecutiva em dois jogos de Campeonato Brasileiro - na estreia, o time perdeu para o Fluminense pelo mesmo placar. "Foi um gol de contra-ataque após escanteio. O Danilinho fez o gol e nos pegou desprevenidos porque estávamos tentando fazer o gol e tomamos o gol no contra-ataque", disse, em referência ao único gol da partida no Estádio Independência, neste domingo.

O goleiro Cássio, por sua vez, admitiu o erro na jogada e parabenizou o jogador adversário. "Eu estava meio que saindo, e ele foi muito inteligente. Fui pego na saída. Méritos dele. Quando percebi, a bola já estava caindo."

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A equipe paulista entrou em campo sem Paulinho, Jorge Henrique e Emerson, poupados. Isso diminuiu as chances do Corinthians, segundo o lateral Alessandro, que também destacou a marcação do Atlético-MG. "Aconteceram poucas chances, mas não aproveitamos. Eles, sim. Em jogos assim, de muita marcação, é isso que faz a diferença."

O meia Alex, por sua vez, manifestou preocupação com relação ao desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro. Para ele, o time precisa reagir para não ficar muito longe das primeiras posições. "Com duas derrotas, temos que ligar o alerta", comentou.

Já para o técnico Tite, o jogo foi equilibrado e era possível que o Corinthians saísse com a vitória. "Difícil dar entrevista no momento de derrota. Não tiro méritos do outro lado e não quero tirar o mérito do Atlético. Foi um jogo equilibrado e eles foram mais eficientes."

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