Tópicos | catapora

O personal trainer brasileiro Raphael Casanova, de 38 anos, morreu após contrair catapora no Chile, onde morava há seis anos. O profissional estava internado há alguns dias em um hospital localizado na cidade de Antofagasta, no norte do país, e desde dezembro de 2022 vinha enfrentando uma forma mais grave da doença.

A família de Raphael soube do falecimento na última terça-feira (9), sendo assim, iniciou uma campanha de arrecadação de fundos para custear o transporte do corpo para o Brasil. Já foram arrecadados R$ 10 mil em apenas uma semana, de um total de R$ 20 mil necessários para o translado.

##RECOMENDA##

Créditos: Reprodução/Redes Sociais

A irmã do personal trainer, Juliana Casanova, ressaltou a urgência em iniciar o procedimento, uma vez que o prazo para o corpo permanecer na unidade hospitalar se encerra na próxima semana. Passado esse prazo, se não for retirado, o corpo teria que ser enterrado como indigente no país.

"A gente achou que teria um mês para resolver isso, mas a gente só tem uma semana, até a próxima terça. Uma amiga do Raphael foi conversar com a assistente social e ela explicou que a unidade não tem um local adequado para manter o corpo por mais que duas semanas. Então a gente está correndo para iniciar o procedimento", afirmou ao O Globo.

A última vez que Raphael se encontrou com sua família foi em agosto do ano passado. Seus familiares moram em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Em dezembro, os familiares começaram a notar mudanças no comportamento de Raphael, que não mantinha o contato frequente e deixou de realizar chamadas de vídeo com a mãe.

"Ele contou que tinha contraído catapora, até mandou fotos das feridas. A gente ficou com medo de ser varíola dos macacos, porque parecia muito. Mas o médico diagnosticou como catapora mesmo e explicou que ele precisaria fazer um tratamento, que era uma catapora muito forte, que poderia deixar sequelas ou até levar à morte. Ele ficou fazendo o tratamento em casa, em isolamento. Aí as feridas secaram, ele passou a se sentir bem e não voltou ao hospital para refazer os exames", lembrou Juliana.

Entretanto, Juliana revelou que um dos exames indicou a persistência do vírus e que a doença estava afetando seu rim. Além disso, ele apresentou duas lesões cerebrais, conforme informado pela família.

Os primeiros sintomas da doença em adultos são semelhantes aos causados em crianças: febre, dor de cabeça, perda do apetite, cansaço e aparecimento de bolhas pelo corpo, sendo acompanhadas de coceira. As complicações mais sérias da doença ocorrem quando o vírus migra para outros órgãos do corpo.

O número de casos de catapora, nome popular da varicela, aumentou em 65% na cidade de São Paulo em 2022, comparado com dados de 2021. Ao todo, foram 213 quadros confirmados de infecção pelo vírus varicela-zóster, que causa a doença, e 56 surtos (quando há aumento repentino de casos) até outubro. Em 2021, São Paulo teve 129 casos de catapora. Os dados são de um levantamento da Prefeitura.

Marcio Nehab, infectologista pediátrico do Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz), aponta a baixa cobertura vacinal contra varicela como o principal motivo para o aumento da doença. Hoje, a vacina tetraviral, que protege contra a doença, está com cobertura inferior a 50% da população-alvo nacional, de acordo com análise do Observa Infância (Fiocruz/Unifase). Por isso, neste momento, o médico avalia que "é essencial que as pessoas atualizem a carteirinha de vacinação dos filhos o quanto antes e afastem as crianças das escolas, caso elas apresentem sintomas".

##RECOMENDA##

No Brasil, os mais atingidos pela doença são crianças e não vacinados. Isso porque, ao pegar a doença uma vez - o que geralmente acontece na infância, já que o vírus é altamente contagioso e circula com facilidade em creches e escolas -, a pessoa se torna imune. "Existe a chance de pegar catapora duas vezes, mas, principalmente para pessoas vacinadas, é muito pequena e a pessoa provavelmente terá poucas lesões", explica o infectologista.

A tetraviral (SCR-V) está disponível no Programa Nacional de Imunização (PNI) e protege contra catapora, caxumba, sarampo e rubéola. Ela deve ser aplicada em duas doses: uma aos 15 meses de idade e outra aos 4 anos. Segundo a Fiocruz, responsável pela produção nacional do imunizante, a primeira dose da vacina já garante proteção de 85% contra a catapora e, com a segunda, a proteção é de 97%. Assim, caso ocorra a infecção pelo vírus, os sintomas tendem a ser mais leves e não evoluir para quadros graves que demandem hospitalização. Além da tetraviral, existe ainda uma vacina de bloqueio que pode ser tomada por pessoas que tiveram contato recente com pessoas infectadas, ofertado no Sistema Único de Saúde (SUS).

SINTOMAS

Os sintomas mais comuns da catapora são o aparecimento de manchas vermelhas ou bolhas pelo corpo, coceira, febre baixa a moderada com duração média de quatro dias, mal-estar, cansaço, dor de cabeça e perda de apetite. Geralmente, eles começam entre 10 e 21 dias após o contágio.

Segundo o médico, o diagnóstico correto da doença é essencial. "A pessoa deve procurar um posto de saúde ou hospital particular", diz. Geralmente, o diagnóstico da doença é feito após um exame clínico. No entanto, como a catapora tem os mesmos sintomas que a Mpox (novo nome para a MonkeyPox), em alguns casos é preciso fazer um teste sorológico para confirmar a doença e receber indicações corretas de tratamento.

Em geral, não há um tratamento específico para catapora. Os infectologistas recomendam ter cuidado com a higiene da pele, lavando-a regularmente com água e sabão. Além disso, é importante cortar bem as unhas e não coçar lesões, pois aumenta o risco de infecções secundárias por bactérias.

Caso o paciente tenha febre, o uso de ácido acetilsalicílico deve ser evitado, pois pode gerar complicações. Em quadros graves da doença, o uso de um medicamento chamado aciclovir pode ser indicado, mas isso depende de avaliação médica. Também é importante isolar o paciente por sete dias a partir do aparecimento das lesões de pele, para evitar a transmissão.

GRAVIDADE

Natalie Del-Vecchio, infectologista pediátrica e coordenadora da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do IFF/Fiocruz, alerta para a importância de evitar infecções e não subestimar a doença. "Antigamente, muitas pessoas incentivavam que as crianças pegassem catapora, para não sofrerem com a doença quando adultas. Mas assim como outras enfermidades, a catapora pode evoluir para formas graves e até levar à morte, mesmo em crianças saudáveis", diz a médica.

Em alguns casos, é possível que a catapora leve a infecções secundárias graves, o que pode causar quadros de encefalite, por exemplo, que é uma doença inflamatória do sistema nervoso central que pode levar à morte. "Mesmo que a criança não tenha sido vacinada na idade indicada e que a vacina esteja atrasada, os pais podem e devem levá-la ao posto de saúde."

 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Você já ouviu falar da síndrome de Ramsay Hunt? A doença entrou no debate popular depois que o cantor Justin Bieber apareceu em suas redes sociais com parte do rosto paralisado devido a sua condição de saúde.

A Ramsay Hunt ocorre por conta do vírus Varicela-Zóster, que é o mesmo causador da catapora. Segundo o chefe da Triagem de Doenças Infecciosas da Universidade de Pernambuco (UPE) e médico do grupo oncoclínica, Filipe Prohaska, muitas pessoas que tiveram catapora uma vez na vida têm guardado em seu corpo o vírus varicela.

##RECOMENDA##

Ele se ajusta e fica preso no nervo do ser humano. Com o passar do tempo, os pacientes podem desenvolver a Varicela-Zoster, que é a complicação da catapora, que gera bolhas, causa dor e inflamação do nervo.

"Quando esse vírus se instala em um dos nervos cranianos, que pegam principalmente a região da face e do ouvido, desenvolve a síndrome de Ramsay Hunt, que pode gerar vários quadros clínicos, sendo a paralisia facial um deles", explica o especialista.

[@#video#@]

Segundo detalhado por Prohaska, possivelmente Justin teve o sétimo par craniano, que é responsável pela contração dos músculos da mímica facial, atingido. Por se tratar do mesmo vírus da catapora, a doença é transmissível. No entanto, o especialista detalha que o hospedeiro não vai transmitir a síndrome de Ramsay Hunt, mas sim a varicela.

A síndrome, inclusive, se apresenta geralmente quando o ser humano está com a imunidade baixa e em situações de estresse. 

Confira mais detalhes repassadas pelo médico sobre a doença

Quanto tempo de recuperação?

A recuperação acontece de sete a dez dias, mas se o paciente tomar as medicações contra a varicela, faz com que diminua o tempo do quadro clínico. No entanto, alguns casos podem cronificar e aí é necessário medicação específica para diminuir a inflamação do nervo atingido e voltar ao normal.

Como identificar que se trata de Ramsay Hunt?

A identificação se dá por meio da anamnese e exames clínicos, não precisando fazer exames específicos. São os achados clínicos que favorecem e dão o diagnóstico. Nem sempre a doença se apresenta nos portadores da Varicela-Zoster.

Como a doença se apresenta?

Cada caso é único. O clássico é que primeiro aparecem as lesões para depois acontecer a paralisia [como no caso do Justin]

Qual a gravidade da síndrome?

Ramsay Hunt tem o risco de levar ao óbito muito baixo. Mas ela é muito mórbida. Ou seja, é uma doença desconfortável que compromete o dia a dia com limitações causadas pelas dores intensas. 

Existe vacina?

A vacina do Zoster deve ser lançada no Brasil a partir da próxima terça-feira (21). A rede privada será a primeira a fornecer o imunizante, com prioridade para os grupos de risco que são os imunossuprimidos. No entanto, quem tiver uma crise de Zoster só pode tomar a vacina um ano depois, sendo ideal tomá-la de forma preventiva. 

Pedro Bial e a jornalista Maria Prata são pais de Laura, de apenas um aninho de vida. A esposa do apresentador resolveu usar as suas redes sociais no último sábado (26) para fazer um apelo para todas as mães que estão passando pela mesma situação que ela.

Tudo porque a filha mais nova do casal está com catapora, e o pior de tudo, é que ela já tinha sido vacinada anteriormente. Na publicação feita pela jornalista ela contou a falta de sintomas da doença na pequena e deixou claro a importância da vacinação para as crianças.

##RECOMENDA##

"Laura pegou catapora. Está bem branda, porque ela tomou vacina. Não coça, não tem febre. Mas ela pegou porque o vírus está ai, de volta, soltinho, assim como o sarampo, que está matando bebês, e de tantas outras doenças ainda mais sérias que estão voltando junto à onda de pais que decidem por não vacinar seus filhos. Lembrem: ao não vacinar seus filhos, além de estarem optando por deixá-los correr riscos enormes, vocês estão também decidindo pela possibilidade de contagiar outras crianças".

E ela não parou por aí. Maria Prata ainda comentou que sua filha tem sorte, mas ainda durante o apelo deu ênfase ao fato dos pais não vacilarem em relação a vacinação das crianças.

L"aura tem sorte, é vacinada. Mas bebês mais novos, que ainda não foram vacinados, crianças com câncer, que se seques podem ser vacinas e outros tantos perfis (de adultos e crianças) também são afetados pela decisão de quem opta por não vacinar os próprios filhos. Não vacilem, vacinem!".

Muitos seguidores aproveitaram a publicação para apoiar a jornalista em sua decisão e escreveram:

"Boa recuperação para a Laura e sim, vacina é fundamental para o mundo. Há de se pensar no outro", comentou um seguidor. "Inacreditável. Até quando isso? Melhoras para a Laura", disse outro.

Um jovem americano, de 18 anos, processou o colégio, no estado do Kentuchy, após ser suspenso por se recusar a tomar vacina contra catapora e acabou contraindo o vírus um mês depois.

Conforme divulgado pelo Extra, Jerome Kunkel não realizou a prevenção por questões religiosas e foi afastado pela instituição. Ele decidiu entrar com uma ação judicial contra a escola, mas perdeu o processo.

##RECOMENDA##

Mesmo doente, nem o estudante, nem seus pais se arrependeram da recusa. "Essas são crenças religiosas extremamente enraizadas para a família. Do ponto de vista deles, eles sempre reconheceram que corriam esse risco e estavam bem com isso", declarou o advogado da família Christopher Wiest.

A expectativa é que o rapaz se recupere da catapora na próxima semana e retorne às aulas.

O governador da região italiana de Friuli Veneza Giulia, Massimiliano Fedriga, que é contra a obrigatoriedade de vacinação para crianças em idade escolar, foi internado após ter contraído catapora.

A doença é uma das 12 que são cobertas pelo calendário de vacinas compulsórias do sistema público na Itália, cujo governo impede bebês e crianças sem a imunização em dia de frequentarem creches e escolas infantis.

##RECOMENDA##

A medida enfrenta resistência do partido ultranacionalista Liga, ao qual pertence Fedriga e que exige o fim da obrigatoriedade. A revogação, no entanto, depende de aprovação no Parlamento e de um acordo com a outra legenda da base aliada, o antissistema Movimento 5 Estrelas (M5S).

"Felizmente, estou bem, já passou. Os médicos me internaram e me mantiveram sob observação por quatro dias", declarou Fedriga na semana passada, após receber alta do Hospital de Údine. O governador, no entanto, garantiu que não é contra as vacinas, mas sim contra a obrigatoriedade imposta pelo Estado.

"Vacinei meus dois filhos, e eu mesmo tomei todas as vacinas previstas na época. Passaram-se 35 anos, e eu peguei catapora, provavelmente no avião. Nada de grave, mas o contágio confirma a posição que eu sempre tive: vacinar-se é oportuno para todos, mas a obrigação imposta pelo Estado não funciona", declarou.

Segundo ele, é errado "excluir" crianças em função das "convicções de seus pais". A doença de Fedriga ganhou dimensão em função de um post no Facebook do imunologista Roberto Burioni, defensor intransigente da obrigatoriedade na vacinação.

"Os tons frequentemente são exaltados, mas lembre-se de que, se o vírus tivesse contagiado não você, mas uma criança com transplante, provavelmente estaríamos aqui chorando sua morte; se tivesse contagiado uma mulher grávida, estaríamos frente a uma criança malformada ou a um aborto. O único modo que temos para evitar essas tragédias e nos vacinar", escreveu Burioni.

A Itália teve recentemente um surto de sarampo, principalmente em função da queda da cobertura da vacinação. Por causa disso, o governo anterior, de centro-esquerda, aprovou uma lei que torna as vacinas obrigatórias para crianças em idade escolar, cobrindo doenças como poliomielite, rubéola, catapora, meningites B e C, hepatite B, difteria e tétano.

Da Ansa

Cinco venezuelanos, entre eles quatro crianças, que vivem em abrigos em Boa Vista foram diagnosticados com catapora. As equipes de Saúde da região já começam a vacinação aos estrangeiros para conter o avanço da doença. A catapora é uma doença contagiosa.

“Ano passado, até dezembro, foram notificados 488 casos da doença na capital. Desse total, 105 foram em venezuelanos que vivem nos abrigos e nas ruas. É importante ressaltar que o número está dentro da normalidade. Em 2017, foram notificados cerca de 1,5 mil casos em crianças na capital”, informou a diretora de Vigilância Epidemiológica de Boa Vista, Roberta Calandrini.

##RECOMENDA##

Segundo a prefeitura, três casos foram confirmados em crianças que vivem no abrigo para imigrantes Rondon 3, e uma mulher acolhida no Rondon 1, ambos na zona sul da cidade. Outro caso confirmado é de uma criança no Canaã, na zona Oeste.

A vacinação nos abrigos é direcionada para crianças de 9 de meses até 5 anos e mulheres grávidas. "Nós oferecemos todas as informações para a prefeitura e o estado para que essa pronta resposta fosse dada a tempo. Eles [servidores da saúde] já vieram, já foram aplicadas as vacinas e agora estão aplicando nas crianças menores de um ano e gestantes", diz o porta-voz da operação, major Eduardo Milanez.

As Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da Vila Formosa, Zona Leste da cidade de São Paulo, estão sem vacinas contra a poliomielite, vírus que afeta o sistema nervoso e pode paralisar os membros, e a varicela, conhecida popularmente como catapora.

Em uma UBS da Vila Formosa falta a imunização contra a catapora e, segundo a população, os funcionários do posto dizem que não há previsão de quando vão chegar mais vacinas. Em outra unidade do mesmo bairro, não há imunização contra a catapora e a poliomielite, que para garantir a proteção integral demanda três doses até os seis meses de idade.

##RECOMENDA##

De acordo com o Ministério da Saúde, 312 municípios do país estão com baixa cobertura para a imunização, e 44 cidades do estado paulista não alcançaram a meta de vacinação do governo federal, entre elas, a capital, que vacinou apenas cerca de 30% das crianças com até um ano.

Por outro lado, a Secretaria Municipal de Saúde afirma que a taxa de imunização em São Paulo é de aproximadamente 85%. “O município de São Paulo tem um sistema próprio de registro nominal de vacinas, e esse sistema está com dificuldade para migrar nossos dados para o sistema oficial do Ministério de Saúde”, diz a coordenadora municipal de imunização, Maria Lígia Ramos Nerger.

A pasta informou em nota que a reposição das doses nos postos da Vila Formosa será realizada até o fim da semana.

Nesta sexta-feira (12), a atriz Angelina Jolie afirmou, por meio de um vídeo publicado no YouTube da Universal Pictures, que contraiu catapora e não participará dos eventos de divulgação do filme de guerra Invencível, segundo filme de Angelina como diretora.

"Eu apenas quero ser clara e honesta sobre o motivo pelo qual não participarei dos eventos de Invencível nos próximos dias. E o motivo é eu ter descoberto na noite passada que peguei catapora", afirmou Jolie.

##RECOMENDA##

"Então ficarei em casa, me coçando e com saudade de todo mundo. E eu mal posso acreditar, porque esse filme significa muito para mim. Eu simplesmente não posso acreditar, mas é a vida", disse a atriz. O vídeo tem 39 segundos de duração, e no final da gravação Angelina coloca as mãos para o alto e dá um 'tchau' para os internautas.

Angelina não tem tido muita sorte nos últimos meses. Recentemente, a atriz se envolveu em uma acidente de carro, enquanto voltava da pré-estreia de seu filme Unbroken em Los Angeles, Estados Unidos. Segundo as informações, testemunhas relataram que a pista da estrada estava molhada no momento do acidente. Por isso, o motorista da atriz perdeu o controle do veículo e acabou derrapando. "O carro bateu no meio-fio a uma velocidade significativa. O pneu explodiu e é incrível que nada pior tenha acontecido", contou uma testemunha. Apesar do susto, de acordo com a X17, Angelina não se feriu gravemente.

A atriz Angelina Jolie anunciou que não poderá participar dos eventos de divulgação do filme 'Invencível', por estar com catapora. Angelina aparece em um vídeo publicado no YouTube nesta sexta-feira para avisar aos fãs que ficará em casa após ter contraído a doença.

"Queria apenas ser clara e honesta sobre por que perderei os eventos de Invencível nos próximos dias, porque descobri ,na noite passada, que estou com catapora", conta a atriz, 39. "Ficarei em casa me coçando e sentindo a falta de todos, e não consigo acreditar nisso", comenta, rindo. "Mas assim é a vida."

##RECOMENDA##

Neste sábado, o vídeo já tinha sido visto por mais de 1 milhão de pessoas. Angelina é a diretora do filme, com estreia prevista nos Estados Unidos para o dia de Natal.

O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), passa a oferecer a partir deste mês de setembro, em toda a rede pública de saúde, a vacina varicela (catapora) incluído na tetra viral, que também protegerá contra sarampo, caxumba e rubéola. O público alvo é formado por crianças de 15 meses que já tenham tomado à primeira dose da tríplice viral. Com a nova vacina, o Ministério pretende reduzir as internações por varicela (catapora). 

A nova vacina vai compor o Calendário Nacional de Vacinação e será ofertada exclusivamente para crianças de 15 meses de idade que já tenham recebido a primeira dose da vacina tríplice viral. Com a inclusão da vacina, o Ministério da Saúde estima uma redução de 80% das hospitalizações por varicela (catapora).

##RECOMENDA##

O ministro da saúde Alexandre Padilha, afirma que apenas uma injeção, as crianças terão a proteção contra quatro tipos de doenças. “Hoje, temos dados que mostram que quase nove mil pessoas são internadas por ano pela varicela e temos mais de 100 óbitos. Além disso, facilita o trabalho dos profissionais e traz economia, pois usa-se apenas uma agulha, uma seringa, um único local de conservação”, declarou 

Com a tetra viral, o SUS passa a ofertar 25 vacinas, 13 delas já disponibilizadas no Calendário Nacional Vacinação. Foram investidos R$ 127,3 milhões para a compra de 4,5 milhões de doses por ano. A população deve se informar no posto de saúde mais próximo para saber se a vacina tetra viral já está disponível. 

Isso porque alguns municípios ainda estão adequando a rotina à nova vacina, por causa da necessidade de capacitação dos profissionais para administração da dose ou pela dificuldade de distribuição para as salas de vacina em locais de difícil acesso. A previsão é que todas as 34 mil salas de vacinação distribuídas no Brasil estarão ofertando as doses até o final do mês.

A vacina tetra viral é segura - tem 97% de eficácia e raramente causa reações alérgicas. Não haverá campanha de vacinação, pois a vacina tetra viral será disponibilizada na rotina dos serviços públicos em substituição à segunda dose da vacina tríplice viral. A vacina evita complicações, casos graves com internação e possível óbito, além da prevenção, controle e eliminação das doenças sarampo, caxumba e rubéola.

A partir deste mês o Sistema Único de Saúde (SUS) passa a oferecer a vacina contra catapora no calendário nacional de vacinação. De acordo com o Ministério da Saúde, a tetra viral - uma atualização da tríplice viral - irá imunizar contra caxumba, sarampo, rubéola e varicela, mais conhecida como catapora. Até hoje, a imunização gratuita contra a doença era feita apenas em casos de surto. Uma dose na rede particular de saúde custa, em média, R$ 150.

A nova vacina será aplicada em duas doses: a primeira quando a criança completar um ano e a segunda aos quatro anos de idade. A incorporação da doença ao Programa Nacional do Ministério da Saúde foi possível a partir de uma parceria firmada com um laboratório privado britânico, em agosto do ano passado, que permite a produção nacional da tetra viral.

##RECOMENDA##

Segundo a pasta, por ano cerca de 11 mil pessoas são internadas pela doença. Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, a nova vacina poderá evitar mais de 160 mortes a cada ano.

O Ministério da Saúde vai disponibilizar a partir do ano que vem vacina conta a catapora. A dose será oferecida pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) em agosto de 2013 e será aplicada em duas doses: a primeira, quando a criança tem 12 meses, e a segunda, aos quatro anos de idade. A medida foi anunciada pelo ministro da saúde, Alexandre Padilha, e o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, neste sábado (4).

A parceria possibilitará a produção nacional da vacina tetra viral, que vai imunizar as crianças contra quatro doenças – caxumba, rubéola e sarampo, já inseridas na tríplice viral, ofertada no Sistema Único de Saúde desde 1992 -, e a varicela, mais conhecida como catapora. Atualmente, quase 11 mil pessoas são internadas por ano pela varicela, contabilizando mais de 160 óbitos, segundo o Ministério da Saúde. 

##RECOMENDA##

Investimento - O Ministério da Saúde investirá R$ 127,3 milhões para a compra de 4,5 milhões de doses por ano. Atualmente, a vacina contra catapora não faz parte do calendário básico de imunizações anual do SUS. É disponível em dose separada na rede pública apenas em épocas de surto e campanhas específicas.

A vacina tetra viral que vai entrar para o calendário básico de imunizações do SUS tem 97% de eficácia e raramente causa reações alérgicas. Com a inclusão da vacina, o Ministério da Saúde estima uma redução de 80% das hospitalizações por catapora. 

 

Postos de saúde vão oferecer a partir do próximo ano vacina contra catapora. O novo imunizante, batizado de tetra viral, também oferece proteção contra sarampo, caxumba e rubéola, doenças que já estavam incluídas no calendário básico do Sistema Único de Saúde (SUS). A vacina, injetável, será aplicada em duas doses: uma aos 12 meses e outra, aos 4 anos.

Atualmente, pais que desejam proteger seus filhos contra a catapora têm de recorrer a clínicas particulares, onde é encontrada uma vacina específica contra a doença. O SUS até agora oferecia o imunizante apenas nos casos de surto ou em campanhas específicas.

##RECOMENDA##

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirma que anualmente são registradas, em média, 11 mil internações provocadas pela doença. A média anual de óbitos é de 160. O imunizante será produzido numa parceria entre Fundação Oswaldo Cruz e o laboratório GlaxoSmithKline. Um contrato de transferência de tecnologia, que permitirá a produção, será assinado sábado, no Rio. "Serão 4,5 milhões de vacinas por ano", disse Padilha. O contrato será de R$ 127,3 milhões, que serão usados tanto para obras de infraestrutura na fábrica brasileira quanto para a compra do remédio. A expectativa é de que em quatro anos toda a produção seja feita no País.

Além de atender uma recomendação da Organização Mundial da Saúde, que defende a cobertura vacinal de 85% da população contra catapora, a produção nacional atenderá outro objetivo: o mercado internacional. "Hoje o País já fornece algumas vacinas, como febre amarela e BCG. Queremos ampliar esse cardápio e oferecer também a tetra viral", disse Padilha. De acordo com ele, o País já manifestou seu interesse em ampliar sua participação nesta oferta.

Com a tetra viral, o Programa Nacional de Imunização passará a ter 25 vacinas, 13 delas integrantes do calendário básico. Mesmo com a tetra viral, o País continuará a oferecer a tríplice viral, que até agora era usada no programa. O imunizante será usado em campanhas específicas. Esta é a terceira alteração do programa de vacinação anunciada este ano. A partir deste semestre, passarão a ser ofertadas outras duas vacinas: a de pólio inativada e a pentavalente, que reúne em uma só dose a proteção contra cinco doenças (difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus influenza tipo b e hepatite B). Atualmente, a imunização para estas doenças é oferecida em duas vacinas separadas.

A previsão é a de que o Ministério compre este ano oito milhões e oitocentas mil doses da pentavalente, a um custo de R$ 91 milhões. Também serão adquiridas outras oito milhões de doses da Vacina Inativada Poliomielite, ao custo de R$ 40 milhões. Para a manutenção de estoque estratégico, já foram compradas, em dezembro do ano passado, três milhões de doses da VIP, por R$ 15 milhões. A tendência, de acordo com o ministro, é ampliar a associação de vacinas. Além de menor desgaste para criança, vacinas combinadas significam economia. Quando uma vacina é incorporada, é preciso mais seringas, mais agulhas, mais refrigeração.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando