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Ativista ambiental, Gisele Bündchen se deparou com uma situação de emergência, enquanto caminhava pela praia, e precisou ajudar uma tartaruga marinha a salvar a vida. A modelo encontrou o animal preso embaixo de uma montanha de lixo e livrou-o da armadilha, ajudando-o a voltar ao mar. O vídeo do resgate foi compartilhado no Instagram da brasileira e os seguidores ficaram comovidos com a atitude. 

No vídeo, é possível ver Gisele retirando uma espécie de fios de nylon que envolviam o corpo da tartaruga. Após retirá-la do emaranhado que a prendia, a própria modelo erguei o animal com as mãos e o colocou na beira do mar, para que retornasse à natureza. Na legenda, a modelo falou sobre a situação. "Fiquei muito feliz ao vê-la livre nadando para longe. Fiquei muito grata por estar lá para ajudá-la, mas existem tantos outros animais que infelizmente acabam morrendo em redes como esta. Podemos nos tornar mais conscientes de nossos caminhos como espécie e ajudar a proteger os animais, é uma escolha. Rezo para que todos possamos nos conscientizar e lembrar que a oportunidade de mudar começa com um único ato".

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Nos comentários, os seguidores da modelo a parabenizaram pela iniciativa e se comoveram com o gesto de solidariedade. “Você foi o anjo da tartaruga”; “Que bênção isso”; "Graças a Deus você conseguiu resgatá-la”; “Verdadeira diva”; “Rainha da natureza”; “Obrigada por ser uma inspiração para mim”; “Você é um exemplo de ser humano. Um orgulho brasileiro”. 

 

Em reunião com sua coordenação de campanha nesta segunda-feira (2), a delegada Patrícia (Podemos), candidata à Prefeitura do Recife, debateu propostas para a causa animal. De acordo ela, um dos seus objetivos é fazer com que o Hospital Veterinário, equipamento público da capital pernambucana localizado no bairro do Cordeiro, Zona Oeste da cidade, funcione 24 horas por dia.

A candidata também prometeu criar, se eleita, a Secretaria de Amparo e Proteção aos Animais, um programa de clipagem, além de castração nos bairros. "Todos os amantes dos animais terão vez na nossa gestão. A prefeitura será pet friendly a partir do dia 1º de janeiro", declarou a candidata, conforme informações da sua assessoria de comunicação.

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"O respeito aos animais é questão de afeto, mas também de saúde. Nosso programa de castração e chipagem, além da ampliação do atendimento no Hospital Veterinário, são pela saúde dos bichinhos e também pela humana. Evitaremos zoonoses e a propagação de doenças por parte dos animais", prometeu Patrícia.

Miley Cyrus revelou, durante entrevista, por quais motivos acabou desistindo da dieta vegana. Segundo a cantora, questões de saúde, como um quadro de desnutrição e falhas no cérebro, a levaram a re-introduzir carne de peixe em sua alimentação. A preocupação com a causa animal, no entanto, não abandonou a artista e ela tem feito outras coisas para tentar ajudar os bichos. 

Em entrevista ao programa de rádio The Joe Rogan Experience, na última quarta (2), Miley contou que foi vegana durante um bom tempo mas que começou a ter problemas de saúde por causa da dieta restrita. “Eu tive que introduzir peixe e ômega na minha vida porque meu cérebro não estava funcionando direito. Eu sinto que estou mais esperta do que era e acredito que eu cheguei a ficar desnutrida”. 

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Abandonada a dieta sem proteína animal, no entanto, Miley garante que continua a se dedicar a casa animal por outros meios. Ela contou que cria vários bichos. “Eu tenho 22 animais na minha fazenda em Nashville, tenho 22 na minha casa em Calabasas, eu estou fazendo o que preciso pelos animais”.  

Apesar da quarentena, Luisa Mell não deixou de lado suas atividades em prol da causa animal. A ativista continua fazendo resgates de cães e gatos abandonados e agora quer promover uma nova forma de adotantes em potencial chegarem até esses bichinhos: através de lives. 

Após ter se recuperado de Covid-19, Luisa tem mantido suas atividades, mas com cuidado redobrado. Ela continua fazendo resgates de animais, fazendo uso de máscara e luvas descartáveis. Além disso, ela tem distribuído quentinhas com comida vegana para moradores de comunidades carentes.

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Neste domingo (14), a ativista vai promover uma live diferente, uma feira de adoção virtual que contará com a participação de famosos como Anitta, Padre Fabio de Melo, Isis Valverde e Carlinhos Maia. "A gente está recriando maneiras de chegar nas pessoas que querem adotar", disse em entrevista à revista Quem. A live será transmitida pelo seu perfil no Instagram, às 15h.

Apesar de estar sem trabalhar por conta da pandemia do novo coronavírus, a DJ Mulher Filé decidiu usar seu auxílio emergencial para fazer o bem ao próximo. Contemplada com o benefício, ela doou as duas primeiras parcelas recebidas a uma ONG que presta assistência à animais. 

Por conta do cancelamento e proibição de festas e eventos, a Mulher Filé que hoje trabalha como DJ, está parada desde o início da pandemia. Sem renda, ela decidiu solicitar o auxílio emergencial do governo e foi contemplada. No entanto, ao invés de ficar com o dinheiro, ela achou por bem prestar um ato de solidariedade. “Com a crise da pandemia, muitos animais estão sendo abandonados na rua, principalmente filhotes. A gente tem muitos animais doentes, as contas são altas para manter esse projeto, porque há muitos gastos com medicamentos. Essa foi a forma que encontrei de ajudar mesmo quando não tenho condição pra isso", disse em entrevista à colunista Fábia Oliveira.

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Mulher Filé ajuda a ONG Candinho e Cia, que presta assistência à animais abandonados. Ela contou ter ficado surpresa com a aprovação do auxílio e que não hesitou em repassar o dinheiro para uma boa causa. “Como era um direito meu por estar sem trabalhar e por eu pagar impostos, fiz. Como eu ajudo o projeto que faz o resgate de animais, eu decidi que se fosse aprovado eu reverteria esse dinheiro pra fazer o bem”.

Em fevereiro, porcos foram salvos de um celeiro em chamas no vilarejo de Pewsey, na Inglaterra. Os mesmos animais foram doados já como linguiça para os mesmos bombeiros responsáveis pelo resgate, que fizeram um churrasco.

O fato foi bastante criticado. Os bombeiros, que chegaram a publicar na internet um agradecimento pela ação, apagaram a mensagem após a repercussão. 

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Ao todo, 18 leitões e duas porcas foram resgatadas do incêndio de fevereiro. Na ocasião, a fazendeira Rachel Rivers já havia prometido que presentearia os bombeiros com linguiça quando os animais fossem abatidos. 

"Isto é o que fazemos - nós não somos um santuário animal. Nós damos aos porcos a melhor oportunidade e a melhor vida que podem ter por seis meses", disse a fazendeira ao The Guardian. "Eles não vão ficar trancados. Eles ficam ao ar livre e são alimentados com comida orgânica que cresce na fazenda", complementou. Na época do resgate, os leitões tinham apenas duas semanas de vida.

O Corpo de Bombeiros de Pewsey chegou a postar: "Exatamente seis meses e um dia após os bombeiros resgatarem 18 leitões do fogo, nós pudemos provar os frutos do nosso trabalho daquela noite de fevereiro. Um grande agradecimento a Rachel Rivers por entregá-los para que pudéssemos provar. Altamente recomendando pelo Corpo de Bombeiros de Pewsey e se alguns de nossos seguidores estiverem fazendo um churrasco neste final de semana, então chequem essas linguiças, são fantásticas". 

Após a repercussão, a corporação apagou a publicação e pediu desculpas nesta quarta-feira (23). "Nós reconhecemos que aquilo [a postagem] ofendeu alguns. Pedimos desculpas por isso e removemos a postagem", assinalou.

O The Guardian conversou com Mimi Bekhechi, diretora da Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético de Animais, em inglês). Ela prometeu enviar linguiças veganas para a corporação de Pewsey. "Assim eles podem ver como é fácil ser verdadeiros heróis para porcos - por poupá-los de todo sofrimento", concluiu.

O entendimento entre a Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (Seda) e os ativistas de ONGs em prol dos animais parece está longe de chegar ao fim. Isso porque, na última segunda-feira (29), a Secretaria publicou uma matéria falando sobre a finalização dos trabalhos com os 137 caninos abandonados na Avenida Norte. Porém, em resposta, o Projeto Mascote de Rua relatou que informações veiculadas sobre o caso, no site da Prefeitura do Recife, são inverídicas.

Na matéria publicada, a prefeitura afirma que todos os animais foram adotados, porém, a ONG rebate, informando que sete ainda faltam ganhar um lar e que vários trabalhos foram realizados por voluntários e ativistas. Confira a nota na íntegra a seguir:

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“No último dia 25 de junho, findou-se o prazo para desocupação do imóvel que abrigava os 137 cães que lá foram deixados pela antiga inquilina, no caso que ficou conhecido como “Os Cães da Avenida Norte”. A Prefeitura do Recife deveria recolher os 07 (sete) animais restantes e cuidar deles até que fossem adotados. Todavia, por total falta de confiança na “ação” do Poder Público, o Projeto Mascote de Rua, juntamente com os voluntários que atuam na casa, decidiu tomar outra ação.

Em acordo com o proprietário do imóvel, os animais ficaram na casa até o último domingo (28/06/15), quando foram adotados temporariamente por voluntários do projeto. Os 07 cães estão em lares temporários, sendo cuidados e tratados pelos voluntários e continuarão em processo de adoção definitiva. A medida visou preservar a saúde e a vida desses animais, já que 02 (dois) cães vieram a óbito nos últimos 10 dias, animais estes que foram “tratados” pela equipe da SEDA, que, além de tudo, não realizou nesses animais os exames de sangue solicitados por nós, que apontariam possíveis doenças a serem combatidas. Também, a ação visou preservar a saúde dos cães, já que o CVA, que seria o destino dos cães restantes, abrigou recentemente uma das cadelas da casa para tratar uma infecção e a mesma retornou ao imóvel bem mais magra, infestada de carrapatos e com uma ferida na pata, conhecida como “bicheira” – a cadela continua sendo tratada por membros da nossa equipe.

Dos 137 cães que foram abandonados no imóvel agora desocupado, 22 vieram a óbito e 108 foram adotados de forma legal e responsável (em sua maioria em eventos promovidos por ONGs e ativistas), restando 07 animais em lares temporários e que continuarão em processo de adoção definitiva. Não resta nenhuma dúvida de que a ação do Projeto de Rua e dos voluntários foi decisiva para o êxito nas adoções e, também, para que não houvesse mais mortes, evidenciando a falta de estrutura da cidade do Recife para com a situação dos animais de rua.

Esclarecemos ainda que NUNCA houve veterinário da SEDA de plantão no imóvel. Que a maioria das 108 adoções conseguidas foi pela ação de ONGs, ativistas e voluntários. Que remédios, alimentação e limpeza do ambiente só se deu por conta de campanhas entre os voluntários e pelo inestimável apoio do proprietário do imóvel. Que 22 cães morreram no período, 20 que deveriam estar sendo tratados pelos veterinários da SEDA nos primeiros 45 dias do caso e 02 após o “tratamento” feito por eles. O pouco que foi feito pelo Poder Público teve resultados questionáveis. Lamentável a postura da Prefeitura em burlar a verdade para se promover.

Ainda restam 07 vidas esperando adoção. O Projeto Mascote de Rua, juntamente com os voluntários, continua com a campanha “Adote um Cão da Avenida Norte”. Os interessados em salvar essas últimas sete vidas podem agendar visita através dos telefones 99289-0860 (Cláudia), 99908-7368 (Clívia) ou 98562-7133 (Hugo).”

Organizações não governamentais participaram de um encontro, no Parque da Jaqueira, na zona norte do Recife, para discutir os direitos animais. Os representantes das causas de proteção animal apresentaram suas queixas para a vereadora Isabella de Roldão (PDT), que prometeu algumas ações de apoio à causa.

Como resultado da reunião, um grupo no Facebook foi criado para a continuidade das discussões. A parlamentar se colocou à disposição para realizar uma audiência pública que certifique a verdadeira situação da Secretaria Executiva de Direitos dos Animais (SEDA). Defensores dos direitos animais já compareceram à Prefeitura do Recife (PCR) para protestar contra a omissão da secretaria.

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De acordo com a defensora Ana Lúcia, o encontro foi produtivo e praticamente todas as queixas foram colocadas pelos participantes. “A temática se subdivide num leque infinito. Temos a questão dos cães de aluguel, da esterilização, da adoção, a lei da tração animal...”, cita Ana Lúcia. As reuniões passarão a ocorrer de dois em dois meses, com a próxima agendada para o final de abril.

Com relação aos cães de aluguel, a parlamentar Isabella de Roldão explicou que está em trâmite uma lei de sua autoria para a proibição de cachorros na prestação de serviços de vigilância com fins lucrativos.

Na última quinta-feira (26), dez representantes da sociedade civil foram recebidos pelo secretário executivo de Governo, Hermes Domingues. Eles ficaram de enviar um documento apresentando suas demandas. A resposta da PCR deve ser dada no dia 26 de março. 

Representantes de diversas entidades de defesa animal foram até a Prefeitura do Recife, na tarde desta terça-feira (24), para exigir esclarecimentos sobre a gestão da Secretaria Executiva de Defesa Animal (Seda) do Recife. O grupo critica o atual secretário da pasta, Rodrigo Vidal, de negligência e falta de diálogo com os militantes da causa. 

“Há um ano trouxemos uma lista de reivindicações e nada aconteceu. Rodrigo Vidal não faz nada do que promete. A situação dos nossos animais só piora. As feiras de adoção organizadas pela Secretaria são um fracasso, os animais são adotados sem castração, com pulgas, carrapatos”, apontou Luciane Nascimento, integrante do Projeto Patinha. Consenso entre as entidades é também de que os Centros de Vigilância Ambiental (CVA) da Prefeitura estão entregues ao descaso. 

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Uma comissão com 10 representantes de várias instituição se sentará com a Secretaria de Governo, na próxima quinta-feira (26), às 10h, na própria Prefeitura. Entre os questionamentos está a aplicação da lei que proíbe a circulação de veículo com tração animal (carroças). “O projeto não foi estudado, não se fez uma análise para saber quantos animais existem. Ainda haverá um senso animal em 2015 para se ter este dado. Sabemos que os cavalos recolhidos serão levados para uma fazenda em Gravatá, mas nada mais”, explicou o integrante do grupo Ação Vida Animal (Ava), Romero Morais. 

Outro embate se diz em relação à lei 14.139 de 2010. Ainda não regulamentado, o documento versa sobre a responsabilidade do Governo do Estado em realizar medidas sanitárias, tais como a tão exigida esterilização cirúrgica. Os ativistas exigem o seguimento da lei, mesmo sem a sua regulamentação, e afirmam que não há vontade efetiva do secretário Rodrigo Vidal em efetuar tais ações. 

“Conversa fiada, esse grupo quer mídia”, diz Rodrigo Vidal 

Em conversa exclusiva ao LeiaJá, por telefone, o secretário-executivo de Defesa Animal, Rodrigo Vidal, garantiu que as acusações não procedem e disse que as pessoas têm interesses outros por trás da crítica. “É interesse político, uns três ou quatro ali foram candidatos a vereador. O resto deve buscar vagas como assessor. Eles querem mídia, porque tenho um canal aberto e qualquer cidadão pode subir aqui no quinto andar (da Prefeitura) e marcar uma reunião”. 

Vidal, contudo, relembrou uma reunião pública de mais de anos, em 27 de dezembro de 2012, quando, antes de assumir, conversou com representantes da causa animal. Garantiu que está presente em toda feira de adoção, a população pode procurá-lo. “Eles devem estar doidos para me tirar. Essa pauta que dizem ter me entregado não chegou a mim, não tive ciência disso. Por que não me procuraram?”, questionou.

Sobre a reivindicação da aplicação da lei da castração animal, Rodrigo Vidal recomendou aos ativistas “uma consultoria jurídica”, pois se a lei não está regulamentada “não é aplicável, ponto final”. Como não foi contatado pelo grupo, não participará da reunião da próxima quinta-feira (26). “Exigem diálogo e nem sequer fui chamado à reunião. É muito contraditório”. 

A deputada Terezinha Nunes (PSDB) marcou seu discurso nesta segunda-feira (17), na Assembleia Legislativa do Estado (Alepe), em defesa de mais políticas públicas para os animais. Ela ressaltou seu apoio aos ativistas da causa animal que estão, até a próxima quinta-feira (20), acampados em Brasília.

“Mesmo estando distante me solidarizo com o movimento, pois tenho trabalhado para criar melhores condições de vida para animais em Pernambuco. No final do ano passado por exemplo, a Alepe aprovou  um projeto de minha autoria criando o Código de Defesa dos Animais, que virou Lei”, argumentou a deputada.

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O acampamento em Brasília reúne ativistas, protetores e simpatizantes de todo país, inclusive de Pernambuco que marcou presença com uma comitiva. Eles querem que a Câmara Federal abra uma Comissão Parlamentar de Inquérito contra os maus tratos e que seja posto em discussão  outros 10 projetos relacionados ao tema.

Para a tucana, as ações que o movimento da causa animal promove tem sensibilizado o poder público, mas ainda são tímidas as políticas públicas voltadas para esse segmento.  Ela citou que a Organização Mundial da Saúde estima que só no Brasil existam mais de 30 milhões de animais abandonados, entre cães e gatos. Em Pernambuco, de acordo com a Secretaria Especial dos Direitos dos Animais de Pernambuco (Seda) há mais de 100 mil cães e gatos abandonados nas ruas da capital.

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