Tópicos | chibatas

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, afirmou nesta terça-feira (9), que concorda com a pena de chibatadas para os pichadores. Camargo repostou uma seguidora, que comentou uma publicação sua com a afirmação.

"Tem que fazer igual em Cingapura, da chibatadas em pichadores. Dar multa para quem joga lixo na rua, banir chicletes do país pra não jogarem mais no chão, assim por diante. Só assim, as pessoas aprendem porque se não for amor, tem que ser pela dor", disse Ester Sanches.

##RECOMENDA##

O presidente da Fundação Palmares concordou: "De acordo, minha amiga Ester Sanches. Chibatadas e multas, como em Cingapura, seria uma solução. Pichadores não são 'artistas', são vândalos e marginais. Agem incentivados pela esquerda, que tudo emporcalha e destrói".

Um cristão recebeu nesta sexta-feira (19) em Aceh, única província indonésia a aplicar a lei islâmica, 36 chibatadas em público por ter vendido bebida alcoólica.

Jono Simbolon é a terceira pessoa não muçulmana a receber chibatadas desde 2001, quando a lei islâmica começou a ser aplicada nesta região do extremo-norte da ilha de Sumatra.

Naquele ano, Aceh obteve certa autonomia do governo central de Jacarta para encerrar várias décadas de rebelião separatista.

A sentença foi executada em uma tribuna, onde o condenado recebeu uma primeira rodada de dez golpes nas costas entre os aplausos do público.

A série foi interrompida para que o homem fosse examinado por um médico, que o considerou apto a receber mais 26 chibatadas.

Simbolon foi preso em outubro e condenado pela venda de álcool, que a sharia proíbe.

Esta sexta-feira foi um dos dez condenados - oito homens e duas mulheres - flagelados por infrações da lei islâmica, como prostituição ou apostas.

Um casal recebeu 20 chibatadas por estar muito perto um do outro, algo considerado uma violação da relação entre um homem e uma mulher antes do casamento.

Aceh tem cerca de cinco milhões de pessoas, das quais 98% são muçulmanas. Os não-muçulmanos presos por violar a lei islâmica podem escolher entre chibatas ou um processo judicial.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando