Tópicos | clássicos

Mais uma reviravolta envolvendo o Campeonato Pernambucano 2024. Após a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) determinar a presença de torcida única em clássicos, os clubes do Trio de Ferro entraram com uma ação no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD) para reverter a situação. O órgão conseguiu nesta quinta-feira (25) a liberação para contar com duas torcidas.

O ofício assinado pelos três grandes clubes da capital exige que 20% da carga de ingressos seja disponibilizada ao torcedor visitante. Sendo assim, o duelo entre Santa Cruz e Náutico, no próximo sábado (27), terá a presença das duas torcidas. A partida, até o momento, será realizada no Arruda.

##RECOMENDA##

O primeiro e único clássico realizado em 2024 foi entre Sport e Santa Cruz, no último sábado (20), na Arena de Pernambuco. Na ocasião, o estádio localizado em São Lourenço da Mata comportou mais de 20 mil torcedores. Nos arredores do estádio, ocorreram vários confrontos entre uniformizadas do Leão e da Cobra Coral.

A violência registrada na Região Metropolitana do Recife foi o estopim para a FPF, através do presidente Evandro Carvalho, determinar a presença apenas do torcedor da equipe mandante.

 

Apertem os cintos e preparem-se para uma viagem no tempo através da música. Esse é o propósito da Retrô Fest, evento que acontece no próximo sábado (18), no Clube dos Oficiais da Polícia Militar, no bairro de Santo Amaro, a partir das 17h. Serão quatro shows de artistas pernambucanos que vão fazer o público dançar ao som de clássicos do pop rock nacional e internacional que fizeram sucesso nos anos 70 e 80. Os ingressos custam R$ 40 (individual) e R$ 180 (mesa para quatro pessoas) e estarão a venda no local e no Sympla. 

As atrações do Retrô Fest prometem mexer com a mente e o coração do público. As bandas Cartada e Infrigentes têm propostas semelhantes. Com repertórios que mesclam os sucessos nacionais e internacionais de várias décadas, elas prometem não deixar o público parado um só minuto.  Formada em 2010, a Cartada vem se apresentando na noite recifense, atraindo um bom público com repertório que inclui também músicas de artistas pernambucanos, com Chico Science e Alceu Valença. A Infrigentes surgiu em 2013 por amantes da música que queriam fazer um som para fugir da rotina do trabalho. No set list, uma mistura de ritmos que vai do rock, pop e até o forró. 

##RECOMENDA##

As outras duas atrações da Retrô Fest tem como particularidade a de reacender a história dos consagrados Raul Seixas e Roberto Carlos. A banda Caroço de Manga mostra um repertório recheado de sucessos do compositor baiano, carregado de rock e psicodelia. Gita, Mosca na sopa e Tu és o MDC da minha são alguns clássicos no show. A missão de encerrar a festa é o cantor Rômulo Carlos, artista de Serrita, interior de Pernambuco, que faz o cover do Rei de forma marcante. No repertório, além das canções da fase rock, como Splish, Splash, e Eu sou terrível, tem as românticas  Emoções e Eu te amo.

O produtor João Colares conta que a ideia de realizar a Retrô Fest surgiu do desejo de preencher a lacuna de eventos para público com mais de 50 anos. "O objetivo é resgatar os grandes clássicos da música nacional e internacional com o intuito de trazer momentos únicos e inesquecíveis dessas décadas tão importantes", afirma. 

SERVIÇO

Retrô Fest

Quando: Sábado, 18 de novembro, a partir das 17h

Local: Clube dos Oficiais da Polícia Militar, Santo Amaro.

Atrações: Shows das bandas Caroço de Manga, Cartada, Infringentes e do cantor Rômulo Carlos (cover de Roberto Carlos).

Ingressos: R$ 40 (individual) e R$ 180 (mesas para quatro pessoas) à venda no local e no Sympla.

Da assessoria

Hoje (05) é comemorado o Dia do Irmão. Algumas pessoas acabam se confundindo com a edição de alguns filmes e pensam que aquele ator ou aquela atriz possui realmente um irmão gêmeo, mas não é o que parece. Pensando nisso, a equipe do LeiaJá separou cinco filmes de atores, que fazem papéis de irmão gêmeo sem ter realmente um, para assistir para celebrar esta data com seu irmão. Confira a seguir. 

Boa Noite, Mamãe!: Um dia, irmãos gêmeos chegam em casa e encontram o comportamento de sua mãe alterado e seu rosto coberto por bandagens cirúrgicas. Eles começam a suspeitar que a mulher sob a gaze não é quem diz ser. Disponível na Amazon Prime Video.  

##RECOMENDA##

Cada Um Tem a Gêmea Que Merece: Jack, um publicitário de sucesso com uma linda família, enlouquece com a visita de sua irmã gêmea Jill no dia de Ação de Graças. As coisas ficam ainda mais fora de controle quando Jill decide ficar mais tempo. Disponível na Amazon Prime Video, YouTube e Apple TV. 

Feed: Olivia e Matthew Grey são gêmeos de 18 anos nascidos em um mundo de privilégios e grandes expectativas. Quase não há limites entre eles, até mesmo os seus sonhos estão conectados. Mas uma tragédia coloca seu futuro no jogo para sempre. Disponível no YouTube e Apple TV. 

Irmãos Desastre: Depois de dez anos afastados, os gêmeos Maggie e Milo, coincidentemente, escapam da morte no mesmo dia, o que os leva a se unir. A situação os força a refletir sobre suas vidas. Para Maggie, isso significa entender por que ela é tão infeliz apesar de estar casada com um homem tão carinhoso. Para Milo, significa reencontrar seu primeiro amor e tentar fazer esse romance renascer. Mas eles acabam percebendo que, para dar um jeito em suas vidas, eles têm de resolver o relacionamento entre si. Disponível na Amazon Prime Video, YouTube e Apple TV. 

Operação Cupido: Uma menina de 11 anos de idade conhece sua irmã gêmea que mora na Califórnia e, juntas, planejam reconciliar seus pais divorciados. A primeira missão é deter uma interesseira que tenta conquistar o pai. Disponível no Disney+ e no YouTube.

 

O Governo de Pernambuco liberou a presença de torcedores visitantes para os clássicos locais, nesta quinta-feira (09). A decisão foi tomada nesta manhã após uma reunião entre Sport, Náutico, Santa Cruz, Secretaria de Defesa Social (SDS), Federação Pernambucana de Futebol (FPF) e Ministério Público.

O próximo clássico acontece neste sábado (11), no duelo entre Sport e Santa Cruz, na Ilha do Retiro, pelo Campeonato Pernambucano. Posteriormente, as duas equipes voltarão a se enfrentar, desta vez pela Copa do Nordeste, no dia 18 de março, novamente na Ilha do Retiro.

##RECOMENDA##

No dia 30 de janeiro, a SDS e a FPF haviam anunciado que os clássicos entre Sport, Náutico e Santa Cruz aconteceriam com torcida única, sem a presença de torcedores visitantes. A medida teve validade até a última segunda-feira (06).

Por meio de nota, o Náutico informou que não venderá ingressos para a torcida do Sport no Clássico dos Clássicos marcado para acontecer às 19h30 deste sábado (4), no Estádio dos Aflitos, pela Copa do Nordeste. No posicionamento, divulgado no início da tarde, a direção alvirrubra informa que não foi notificada da decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) liberando a entrada da torcida visitante e que, diante da proximidade do horário da partida, não há mais tempo hábil para viabilizar um jogo com duas torcidas.

[@#video#@]

##RECOMENDA##

O Náutico, contudo, lamentou a portaria do Governo de Pernambuco que determina torcida única nos clássicos estaduais. A medida está em vigor em caráter experimental, sendo válida até a próxima segunda-feira. 

Confira a nota na íntegra:

"Faltam 3 horas para a abertura dos portões e até o momento não fomos intimados de qualquer decisão acerca da liberação de venda para torcida visitante. Desta forma, não há tempo hábil para operacionalizar o jogo com duas torcidas (mudança de catracas, contratação de segurança particular em maior efetivo, ajuste de espaço, adequação de banheiros, etc.)

Queremos ressaltar que estivemos a todo momento em contato com as autoridades locais e que somos veemente contra a torcida única. Nossos torcedores cresceram dividindo os estádios pernambucanos ao meio nos clássicos, fazendo grandes festas e assistindo grandes jogos. Torcida única é confessar que a humanidade falhou e que não temos capacidade de lidar com o problema, restringindo tantos em função de tão poucos.

O Náutico, assim como os outros clubes, está completamente à disposição para uso de tecnologia, adequação de estrutura e qualquer medida de inteligência voltada para coibir a violência nos estádios, mas desde que isso não represente restrição desarrazoada. Liberem a festa!".

Joaquem Maria Machado de Assis (1839-1808) nasceu no dia 21 de junho, há 183 anos, no Rio de Janeiro, mais precisamente no Morro do Livramento , em uma família humilde - o pai era pintor de paredes e a mãe, lavadeira. Machado é conhecido como "bruxo do Cosme Velho", um epíteto que ganhou força no meio literário quando Carlos Drummond de Andrade publicou o poema: "A um bruxo, com amor", no qual o poeta fez referência à casa da rua Cosme Velho, situada no bairro de mesmo nome, no Rio de Janeiro, onde morou Machado de Assis

Grande nome do movimento Realismo, trabalhou também como jornalista e  produziu romances, crônicas, poesia, contos, teatro e é considerado o maior escritor brasileiro do século XIX. Confira uma lista com alguns dos principais livros de Machado:

##RECOMENDA##

Dom Casmurro

Narrado em primeira pessoa por Bento Santiago, o protagonista conta sobre suas memórias desde a infância até a vida adulta. O foco da narrativa é a ida de “Bentinho” para o seminário católico e sua paixão pela jovem Capitu. Dominado pelo ciúme, ele acredita que a esposa o traiu com o seu melhor amigo, Escobar - o que até hoje segue sendo um dos maiores enigmas da literatura brasileira.

O romance foi adaptado pela TV Glogo e originou a série Capitu (2008), diririgda por Luiz Fernando Carvalho

A Mão e a Luva

A Mão e a Luva conta a história de Guiomar, uma moça ambiciosa que deseja ascender socialmente. Três rapazes pedem a mão dela em casamento, Estevão, Jorge, e Luis Alves. O primeiro a ama, o segundo nutre certa paixão, e o terceiro vê a oportunidade de um matrimônio bem-sucedido. Influenciada pela madrinha baronesa e a empregada, Senhora Oswald - Guiomar terá que escolher entre o amor e a ambição.

Memórias Póstumas de Brás Cubas

Narrado em primeira pessoa, o livro começa com a dedicatória “Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver, dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas”. O protagonista conta sua sobre sua vida, desde o nascimento até a morte. Brás Cubas estudou em Coimbra, teve duas grandes paixões e dedicava seus dias a desfrutar dos privilégios de ter nascido em uma família rica. Em 2001, a obra ganhou um filme estrelado por Reginaldo Faria, Sônia Braga e Otávio Muller.

Contos Fluminenses

Foi o primeiro livro de contos publicado por Machado de Assis, em 1870. Sete histórias compõem o volume, todas se passam na cidade do Rio de Janeiro. A mais popular delas é “Miss Dollar”, as outras são: “Luís Soares”, “A mulher de preto”, “O segredo de Augusta”, “Confissões de uma viúva moça”, “Linha reta e linha curva” e “Frei Simão”.

Honoré de Balzac (1799-1850), prolífico autor francês fundador do Realismo na literatura, nasceu no dia 20 de maio de 1799 em Tours, na França. Aos oito anos de idade, foi enviado para o Oratorian College de Verdôme, uma escola antiga que contava com disciplina severa e condições primitivas de aprendizado. Seu refúgio se tornou a literatura, porém, a leitura excessiva provocou em Balzac algum tipo de doença nervosa. Em 1913, após seu problema de saúde, a família de Honoré se mudou para Paris, onde o jovem completou seus estudos secundários em 1819.

Formado em Direito, Balzac recusou-se a entrar na profissão jurídica desapontando seus pais. Seu real sonho era seguir uma carreira literária, publicando obras. Seu pai lhe forneceu uma pequena mesada durante dois anos, com a condição de que ele teria de produzir uma obra-prima ou abandonar suas ambições.

##RECOMENDA##

Balzac tornou-se editor, e em 1825 lançou as primeiras edições das obras Molière e La Fontaine, que não venderam muito bem. Obstinado, Honoré adquiriu um negócio de impressão com dinheiro que tomou emprestado, além de uma fundição de tipos (para a fabricação dos moldes de letras). Os empreendimentos de Balzac não foram bem sucedidos e sua breve carreira comercial terminou em 1828, deixando o autor com diversas dívidas.

Para apreciar e conhecer mais sobre o legado de Balzac, para a literatura mundial, confira a lista a seguir, com cinco indicações das principais obras do autor:

A mulher de trinta anos

A mulher de trinta anos foi escrito entre 1829 e 1842 e conta a história de uma mulher pressionada a se casar que, no entanto, num momento decisivo da vida chega a conhecer a liberdade, o que para o caso significa ter um amante. Uma  ligação que Balzac aplaude, mas que a sociedade pune. A obra retrata o ponto de vista do autor sobre a condição das mulheres casadas com homens, ele também critica que as mulheres casadas só conhecem os defeitos a meio das suas vidas de casais.

A Missa do Ateu é uma pequena história publicada em 1836. É um dos Scènes de la vie privée em A comédia humana. O personagem principal, Desplein, é um cirurgião de sucesso e um ateu. Seu antigo assistente e amigo é o Dr. Horace Bianchon. Um dia, Bianchon vê Desplein entrar na igreja de Saint-Sulpice e o segue. Ele vê Desplein sozinho assistindo a uma missa.

A duquesa de Langeais

A duquesa de Langeais é um romance escrito no ano 1834 que qual descreve o colapso virtual do mundo aristocrático francês, incapaz de superar a derrota infligida tanto pela Revolução como pelo desenvolvimento das próprias classes sociais e sua reordenação lógica, apesar da tão apregoada Restauração. A duquesa de Langeais, é uma mulher bela e fascinante cortejada por toda a sociedade parisiense. Está ambientada numa atmosfera de intensa frivolidade e amores trágicos. Neste ambiente, o nobre general Montrivau, homem duro, cativo na África, célebre por sua coragem pessoal, se apaixona pela duquesa Langeais, cujo casamento de conveniência impede que seu amor seja consumado.

O coronel Chabert

O coronel Chabert é um romance de 1832. Ela está incluída na série de romances de Balzac (ou Roman-fleuve) conhecida como A Comédia Humana, que representa e paródia a sociedade francesa no período da Restauração (1815-1830) e da Monarquia de julho (1830-1848). O Coronel Chabert se casa com Rose Chapotel, uma prostituta. O coronel torna-se então um oficial de cavalaria francês muito estimado por Napoleão Bonaparte. Após ter sido gravemente ferido na Batalha de Eylau (1807), Chabert é registrado como morto e enterrado com outras baixas francesas.

Pai Goriot

Pai Goriot é um romance de 1835  incluído na seção Scènes de la vie privée de seu romance sequencial “A comédia humana”. Situado em Paris em 1819, segue as vidas interligadas de três personagens: o velho que adora Goriot, um misterioso criminoso ocultista chamado Vautrin, e um ingênuo estudante de direito chamado Eugène de Rastignac.

Matheus de Maio

O ator Al Pacino completou  82 anos nesta segunda-feira (18). Com mais de 50 filmes em seu currículo, continua sendo um dos atores mais aclamados na história do cinema Hollywoodiano. Nos últimos anos, Al Pacino interpretou papéis que concorreram a prêmios de cinema, como “Manglehorn” (indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza) e “Não Olhe Para Trás”.

Para celebrar a vida e carreira, relembre de seis filmes que marcaram a trajetória do ator:

##RECOMENDA##

Perfume de Mulher

Este filme deu o primeiro Oscar para Al Pacino. No drama, o ator vive Frank Slade, um militar aposentado deficiente visual. Slade contrata uma estudante, Chalie Simms para acompanhá-lo em uma viagem para Nova York.

Serpico

“Serpico” é uma pérola escondida na filmografia de Al Pacino. A obra de Siney Lunet, baseada em fatos reais, acompanha a história de um jovem policial idealista. Ao contrário de seus parceiros de profissão, o jovem se nega a aceitar o dinheiro sujo de criminosos locais.

O Poderoso Chefão

Este é, provavelmente, o filme mais memorável do ator. No clássico de Francis Ford Copolla acompanhamos a juventude de Michael Corleone, personagem de Al Pacino. O filme acompanha a trajetória de uma das principais “famiglias” da máfia italiana ao migrar para os Estados Unidos.

O Advogado do Diabo

Al Pacino interpreta John Milton, um advogado com personalidade excêntrica, cheio de impulsos. O que descobrimos, ao decorrer, é que o advogado é o diabo em pessoa, literalmente.

Scarface

No filme, Al Pacino interpreta Tony Montana, um imigrante cubano que tornou-se um chefão do tráfico de drogas nos Estados Unidos. Dirigido por Brian de Palma com o roteiro de Oliver Stone, “Scarface” é considerado até hoje como um clássico do cinema policial.

O informante

Em “O Informante”, Al Pacino interpreta Lowell Bergman, um ex-produtor do programa de TV “60 Minutos”. No longa, acompanhamos a história de um jornalista que mergulha nos segredos mais escondidos da indústria tabagista.

Por Matheus de Maio

 

O Concerto de Música de Câmara entre Amigos promove na quarta-feira (12), às 12 horas, o primeiro espetáculo musical gratuito do grupo, na cidade de Belém. O evento será na Fundação Amazônica de Música (FAM), na capital paraense.

O grupo de amigos músicos Davi Costa (violino), Ronaldo Sarmanho (violino), Haroldo Corrêa (viola), Thiago Rodrigues (viola), Laís Tavares (cello) e Abraão Sales (cello) decidiu promover o concerto gratuito e aberto ao público com o objetivo de resgatar memórias de bons momentos e mostrar que a música pode trazer esperança. Também será uma forma de homenagear Belém, pelos seus 406 anos.

##RECOMENDA##

O repertório contará com obras dos compositores russos P. Tchaikovski e Nikolai Miaskovski. O evento seguirá todos os protocolos de segurança contra a covid-19. A apresentação da carteirinha de vacinação e o uso de máscaras são obrigatórios. O espetáculo tem patrocínio da Vale, por meio do Programa Vale Música.

Serviço

Concerto de Música de Câmara entre Amigos.

Data: 12/01/2022 - 12 horas

Local: FAM – Fundação Amazônica de Música, Art Doce Hall.

Endereço: Av. Gov Magalhães Barata, 1022 – Nazaré, Belém.

Contatos: Lucas Moraes/Ascom Evento (91) 98385-1021.

Da assessoria do evento.

Peças que marcaram a história do cinema, como os nunchakus de Bruce Lee e o terno que John Travolta usou ao interpretar Vincent Vega em "Pulp Fiction", serão leiloadas esta semana em Los Angeles.

Os itens, entre outros artefatos da cultura pop americana, fazem parte do leilão "Ícones e Ídolos: Hollywood", que será realizado entre quinta e sexta-feira pela casa especializada Julien's Auctions, em Beverly Hills.

##RECOMENDA##

A venda inclui peças de clássicos do cinema e da televisão como "Batman", "Duro de Matar", "De Volta para o Futuro", "Mulher Maravilha", "Senhor dos Anéis", "Laranja Mecânica", "Seinfeld", "Game of Thrones", “Harry Potter” e “007”.

Destacam-se na coleção o macacão amarelo com listras pretas vestido durante as filmagens de "Jogo da Morte" (1978) por um dos dublês do falecido astro Bruce Lee; a prancha de surfe que Patrick Swayze usou no filme "Caçadores de Emoções" (1991); a roupa de Arnold Schwarzenegger em "O Exterminador do Futuro 2" e o laço da verdade que a atriz Gal Gadot usou em "Mulher Maravilha".

São mais de 1.200 itens que remontam desde a época de ouro de Hollywood até produções contemporâneas. Além de roupas e objetos, serão leiloados roteiros, fotografias e bens pessoais de lendas do cinema como Marilyn Monroe, Doris Day e Jack Lemmon.

"Todos os anos, buscamos coisas que fazem as pessoas sonharem para oferecer em nosso leilão anual de 'Ícones e Ídolos: Hollywood’”, disse Darren Julien, presidente da Julien's Auctions, que anunciou um catálogo de itens colecionáveis ”altamente procurados por fãs e colecionadores do mundo inteiro".

Diversas são as lendas que cercam as sextas-feiras 13, como hoje. Alguns mitos costumam classificar sextas-feiras como amaldiçoadas, afinal, foi o dia em que Jesus Cristo foi morto, além de também ser considerado o dia em que ocorreu o grande dilúvio, como indica a cultura judaica. Já o 13, é considerado por muitos como o número do azar. Some-se a isso o fato de agosto ser considerado "o mês dos desgosto".

Superstições à parte, neste 13 de agosto, a equipe do  Leia Já selecionou 13 filmes de terror para os cinéfilos que curtem o gênero. A lista abarca produções desde os anos 1970: 

##RECOMENDA##

“O Iluminado” (1980) – Dirigido pelo cineasta Stanley Kubrick, a ficção narra a história do escritor Jack Torrance (Jack Nicholson) que sofre de um bloqueio criativo e em busca da cura, ruma para o distante Hotel Overlook, ao lado de sua esposa Wendy (Shelley Duvall) e do filho Danny (Danny Lloyd). Conforme a história avança, Jack começa a ser perturbado por histórias sombrias a respeito do hotel e se torna o pior pesadelo de sua família.

“Uma Noite Alucinante: A Morte do Demônio” (1981) – Após lerem um livro amaldiçoado em uma casa abandonada na floresta, Ashley (Sarah York), e seus amigos precisam escapar da morte, que agora persegue o grupo de jovens. A produção contou com a direção do cineasta Sam Raimi.

“O Exorcismo de Emily Rose” (2005) – Clássico dos anos 2000 dirigido por Scott Derrickson. A história gira em torno do padre Richard Moore (Tom Wilkinson), que é acusado de assassinato, após presenciar a morte de Emily Rose (Jennifer Carpenter), no momento em que realizava uma sessão de exorcismo. 

“Suspiria” (1977) – Filme de terror italiano, dirigido por Dario Argento. A narrativa aborda a história da estudante de balé Suzy Bannion (Jessica Harper), que é colocada em perigo após se dar conta que sua escola de dança, é na verdade um culto de bruxarias. Agora a jovem precisa lutar para salvar sua vida.

“A Bruxa de Blair” (1999) – Obra renomada dos anos 1990, que contou com a direção dos cineastas Eduardo Sánchez e Daniel Myrick. O roteiro fala sobre o desaparecimento de quatro jovens que decidiram explorar uma floresta local, desvendar uma lenda que a cercava e produzir um filme a respeito do mito. Mas, as coisas não saem como planejado e os quatro jovens desaparecem. Alguns anos após o ocorrido, a câmera que registrou essas imagens é localizada e alguns mistérios começam a ser desvendados. A produção se destacou por adotar o gênero “found footage”, que mostra diversas cenas em formato de documentário.

“Midsommar - O Mal Não Espera a Noite” (2019) – O gênero de terror não é sustentado apenas por produções antigas, este longa-metragem dirigido pelo cineasta Ari Aster é a prova disso. A história apresenta Dani (Florence Pugh), que após perder sua família inteira, busca pelo conforto de seu namorado Christian (Jack Reynor), mas, sua relação também vai de mal a pior. Na tentativa de melhorar as coisas, os dois partem a passeio, no entanto, suas férias são abaladas ao se depararem com cultos e práticas demoníacas.

"O Enigma de Outro Mundo" (1982) – Esta produção, que contou  com a direção de John Carpenter, gira em torno de um cachorro, que após ser baleado, se torna selvagem e começa a atacar um grupo de cientistas localizados na Antártida. Com o desenrolar da trama, eles descobrem que a fera é capaz de assumir a aparência de suas vítimas.  

“Corra!” (2017) – Longa-metragem responsável por alavancar a carreira do diretor Jordan Peele. O filme aborda uma experiência considerada assustadora por muitos jovens, o momento de conhecer os pais da namorada. Aqui, o terror deste momento é elevado ao extremo, uma vez que Chris Washington (Daniel Kaluuya) descobre coisas terríveis sobre os pais de sua parceira.

“Halloween - A Noite do Terror” (1978) – Filme que exemplifica o clássico estilo de vilão, onde todos assistem para ver como ele matará suas vítimas. Mais uma renomada obra dirigida por John Carpenter.

“Nós” (2019) – Do mesmo diretor de “Corra!”, neste longa-metragem, uma família visava apenas curtir as férias na praia, mas são sequestrados por criaturas que podem copiar suas aparências, conhecidos na mitologia de monstros como doppelgängers.

“Invocação do Mal” (2013) – Segundo o marketing da época, essa produção é baseada em fatos reais. Dirigido por James Wan, o filme apresenta uma família de fazendeiros, que se dizem ser atormentados por criaturas demoníacas. Para lidar com a situação, o casal de investigadores paranormais, Ed Warren (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga) são contratados e levados até a misteriosa fazenda.

“A Hora do Pesadelo” (1984) – Obra responsável por apresentar ao mundo uma das figuras mais icônicas do gênero terror, Freddy Krueger, um assassino de criança que após ser morto por vários pais, retorna aos pesadelos dos jovens para matá-los em seus sonhos e consequentemente, na vida real. O Filme foi dirigido pelo cineasta Wes Craven.

“Sexta-Feira 13 - Parte 3” (1982) – Em uma sexta-feira 13 não pode faltar a franquia de longa-metragem que utiliza do mito para nomear a obra. Dirigido por Steve Miner, o terceiro capítulo desta saga, foi responsável por moldar características do assassino Jason Voorhees que se tornaram clássicas, como a icônica máscara de hockey, o facão e a elevada força do personagem. Segundo a história, Voorhees morreu afogado durante um acampamento escolar, aos 11 anos. A partir deste momento, Voorhees retorna sempre ao acampamento Crystal Lake, para assassinar todos os visitantes.

 

Em 2021 vários sucessos do cinema compeltam 30 anos. Pensando nisso, o LeiaJá te indica serviços de streaming que têm no catálogo alguns desses clássicos. Confira:

O Silêncio dos Inocentes – Amazon Prime

##RECOMENDA##

O filme mistura terror, suspense e drama e é considerado um clássico dos cinemas por conta do personagem psicopata Dr. Hannibal Lecter. 

[@#video#@]

O Exterminador do Futuro 2 – Netflix

Considerado por muitos o melhor filme do ano, a continuação do clássico movimentou 1991.

[@#podcast#@]

De volta a Lagoa Azul – Netflix

A continuação do clássico de 1980 trouxe todo sentimento de nostalgia do romance de volta.

Caçadores de Emoção – Amazon Prime

Keanu Reeves está em alta em 2021 mas lá em 1991 ele já estrelava esse longa que ganhou duas adaptações recentes, em 2015 e 2018.

As Tartarugas Ninjas II – Amazon Prime

As aventuras de Donatello, Michelangelo, Leonardo e Rafael, as tartarugas mais queridas do mundo eram um sucesso na época e continuam sendo até hoje.

Meu primeiro amor – Netflix

O romance infantil era estrelado por ninguém mais, ninguém menos que Macaulay Culkin, de Esqueceram de Mim.

Brinquedo Assassino 3 – Netflix

A terceira continuação do filme clássico do Chucky chegou aos cinemas em 1991.

O Pestinha 2 – Telecine Premium

Voltando a falar de continuações, a comédia O Pestinha divertiu a todos.

Os Donos da Rua – Netflix

O drama foi interpretado por atores conhecidos até hoje, como Laurence Fishburne, Cuba Gooding Jr. e Ice Cube.

Cortina de Fogo – Netflix

O longa conta a história de dois bombeiros que têm de se juntar para solucionar uma série de incêndios criminosos que vêm assolando Chicago.

No início de junho de 2020, a TV Globo resolveu incluir no catálogo da sua plataforma digital novelas que reviraram a cabeça do telespectador no passado. Para a alegria dos assinantes do Globoplay, as tramas que invadiam as casas dos brasileiros nas décadas de 1970, 1980 e 1990, agora já podem ser maratonadas a qualquer hora e lugar.

Obras como A Viagem, Mulheres Apaixonadas, Vale Tudo, Sassaricando, A Indomada e Porto dos Milagres chegaram com tudo no serviço de streming, fazendo muita gente voltar no tempo e matar um pouco a saudade dos personagens que revolucionaram a história da teledramaturgia. Por isso, o LeiaJá separou cinco tramas inesquecíveis e nostálgicas que estão disponíveis no Globoplay.

##RECOMENDA##

Tieta

Em 1989, Betty Faria agitava o Brasil interpretando a personagem Tieta. Sucesso de Aguinaldo Silva, o folhetim baseado na obra homônima do escritor Jorge Amado sacudiu os lares das pessoas, deixando-as hipnotizadas em frente à TV. Expulsa pelo pai, Zé Esteves (Sebastião Vasconcelos), Tieta retorna à fictícia Santana do Agreste para se vingar. Chegando lá, os planos dela entram em conflitos ao cruzarem os caminhos do sobrinho, Ricardo (Cássio Gabus Mendes), com quem passa a ter uma tórrida relação amorosa.

Vamp

Na última segunda-feira (1º), o Globoplay colocou no seu catálogo a novela Vamp. Protagonizada por Claudia Ohana, a trama vampiresca virou febre nacional no início dos anos 1990. A história da cantora Natasha encantou todos os públicos, assim como recordou Claudia, em entrevista ao Gshow: "As mães me ligavam falando que os filhos estavam pedindo para dormir dentro do caixão. E as pessoas começavam a me ligar. Eu não estava preparada para aquela enxurrada de sucesso".

Top Model

Malu Mader deu o que falar, no finalzinho dos anos 1980, quando viveu a modelo Duda no folhetim Top Model. Exibida na época na faixa das 19h, a trama 'praieira e estilosa' gerou repercussão entre os adolescentes, abordando histórias dos bastidores da moda e também de relações interpessoais bastante conflituosas. Um clássico da TV Globo, Top Model reuniu na ocasião nomes como Zezé Polessa, Nuno Leal Maia, Gabriela Duarte, Cecil Thiré e Taumaturgo Ferreira, além das estreantes Adriana Esteves e Flávia Alessandra.

Felicidade

Dando vida à doce e batalhadora Helena, Maitê Proença caiu na graça do povo brasileiro ao estrelar Felicidade. A novela escrita por Manoel Carlos, que foi ao ar no horário das seis, ostentou um elenco de peso. Reunindo astros da teledramaturgia como Laura Cardoso, Tony Ramos, Ariclê Perez, Othon Bastos, Esther Góes e Herson Capri, o folhetim despontou nacionalmente o talento de Viviane Pasmanter. Em sua primeira novela, a atriz recebeu a incumbência de interpretar a vilã Débora.

O Bem-Amado

Produzida em 1973, O Bem-Amado foi a primeira novela a cores da Globo. Escrita por Dias Gomes, o sucesso protagonizado pelo saudoso Paulo Gracindo invadiu a plataforma da emissora no mês passado. Vale lembrar que o folhetim foi também o primeiro a ser exportado e sem contar que criticava com humor o Brasil da época, em plena ditadura militar. O Bem-Amado contou com Lima Duarte, Emiliano Queiroz, Dirce Migliaccio, Ida Gomes, Rogério Fróes, entre outros nomes.

Fotos: Reprodução/TV Globo

O diretor e produtor Alfred Hitchcock (13 de agosto de 1899 – 29 de abril de 1980) é uma das figuras mais influentes da indústria do cinema e até hoje, o seu trabalho influencia diversos cineastas pelo mundo, que buscam referências únicas, contidas nas obras de Hitchcock. Para celebrar a data de nascimento do chamado "mestre do suspense", o LeiaJá conversou com uma especialista em cinema, que falou sobre o legado do diretor e deu dicas de filmes para quem quer conhecer - ou relembrar - a obra desse genial cineasta. 

Demorou muito para que Hitchcock tivesse seu trabalho reconhecido, pois em sua época havia um preconceito com o gênero suspense, tanto por parte do público geral quanto pelos críticos.

##RECOMENDA##

“A maioria dos críticos norte-americanos de sua época nunca o levaram a sério, considerando-o no máximo um artesão, não um artista maior, como ele era”, conta a crítica de cinema Neusa Barbosa.

O cineasta François Truffaut (1932 – 1984), em seu livro “Hitchcock/Truffaut – Entrevistas” definiu Hitchcock como “o homem que, melhor do que qualquer outro, filmou o medo”.

Graças ao seu perfeccionismo, o diretor era capaz de elevar o sentimento de medo para um patamar superior e causar intensas emoções ao seu público. “Sua qualidade pode ser demonstrada, também, por sua sobrevivência no coração do público de outras eras, posteriores, como a nossa. A maior parte da obra de Hitchcock continua sendo tão atraente para nós, hoje, quanto era no período de sua realização, 70, 80 anos atrás. Isto é marca de talento, de visão”, afirma Neusa.

Hitchcock se destacava por calcular com excelência suas cenas, efeitos de som e luz, tudo sem exagero. “Também foi essencial a parceria com mestres como Bernard Herrmann (1911 - 1975), autor de suas trilhas mais famosas”, destaca a crítica.

A simplicidade era um dos aspectos de suas obras, não havia muitas explicações ou sentimentalismo, não havia espaço para sobras ou faltas. “É como se ele fosse esculpindo a atmosfera do filme, jogando pouco a pouco seus ingredientes numa receita em que ele nunca perdia o controle, nunca perdia de vista onde queria chegar”, analisa.

Outra característica é que seus personagens são sempre pessoas comuns, onde a narrativa os leva a situações extremas. “A noção de responsabilidade e de culpa é muito forte na obra de Hitchcock. Por isso é que somos capazes de nos identificar tanto com suas histórias”, aponta.

Dicas  

Em meio a tantas obras, Neusa indica ao leitor cinco filmes do diretor, que podem servir de porta de entrada para aqueles que desejam conhecer o trabalho de Hitchcock. Seguem as dicas em ordem de lançamento.

“Rebecca, a mulher inesquecível” (1940)

Primeiro grande trabalho de Hitchcock no Estados Unidos, vencedor do Oscar de Melhor Filme na época em que saiu. O longa-metragem conta a história de uma jovem (Joan Fontaine, 1917 – 2013) que se casa com um nobre inglês (Laurence Olivier, 1907 – 1989). Ao longo da narrativa, a jovem começa a descobrir segredos que assolam o passado do marido.

 

“Festim Diabólico” (1948)

Após Brandon (John Dall, 1920 - 1971) e Philip (Farley Granger, 1925 – 2011) assassinarem o amigo em comum David Kentley (Dick Hogan, 1917 - 1995), eles convidam a família da vítima para uma reunião. Na situação, a comida é servida em cima de um baú, onde os assassinos esconderam o corpo de Philip.

 

“Pacto sinistro” (1951)

Ao se conhecerem, o tenista Guy Haines (Farley Granger, 1925 – 2011) e o aristocrata Bruno Anthony (Robert Walker, 1918 - 1951) discutem a teoria de “troca de assassinato”, onde cada um mataria uma pessoa de quem o outro quer se livrar. Anthony sabe que o tenista quer se divorciar da esposa Miriam (Kasey Rogers, 1925 - 2006) e se dispõe a matá-la. Em troca disso, Haines mataria o pai do aristocrata.

 

“Um Corpo que cai” (1958)

O detetive aposentado John Ferguson (James Stewart, 1908 - 1997) é encarregado de cuidar da esposa de um antigo colega de faculdade. Ferguson tem medo de altura, mas Madeleine Elster (Kim Novak) demonstra uma certa predileção por lugares altos e, ao longo da história, o detetive começa a perceber estranhas tendências na esposa de seu amigo.

 

“Psicose” (1960)

A secretária Marion Crane (Janet Leigh, 1927 - 2004) rouba a quantia de 40 mil dólares da imobiliária em que trabalhava, com a intenção de iniciar uma vida nova. Em meio a sua fuga, Madeleine se perde e encontra um hotel, administrado por Norman Bates (Anthony Perkins, 1932 - 1992). De maneira inocente, Marion decide passar a noite no local, sem saber que está em grande perigo.

Rock e MPB andam juntos no Brasil. Salvo aqueles mais radicais, muitos roqueiros adoram Roberto Carlos, Jorge Ben Jor, Tim Maia, Reginaldo Rossi e tantos outros. Por conta disso, vários artistas já tiveram suas canções regravadas por uma geração mais adepta do som pesado. Nesta segunda-feira (13), Dia Mundial do Rock, o LeiaJá relembra alguns covers marcantes. 

Chico Science - Todos estão Surdos (Roberto Carlos)

##RECOMENDA##

[@#video#@]

 

Barão Vermelho - Amor, meu Grande Amor (Ângela Rô Rô)

[@#podcast#@]

 

Titãs - Gostava Tanto de Você (Tim Maia)

 

Skank - Vamos Fugir (Gilberto Gil)

 

O Rappa - Vapor Barato (Jards Macalé)

 

Pato Fu - Mesmo que seja Eu (Erasmo Carlos)

 

Soulfly - Umbabarauma (Jorge Ben Jor)

 

Raimundos - Vou chorar (Leandro e Leonardo)

 

Querosene Jacaré - Tô Doidão (Reginaldo Rossi)

 

Otto - Pra ser só minha mulher (Ronnie Von)

Nesta segunda-feira (13), é o Dia Mundial do Rock, e nada melhor para celebrar do que relembrar alguns clipes clássicos que fizeram sucesso e entraram para história.

A data, celebrada anualmente, é uma homenagem ao Live Aid, evento realizado em 1985, neste mesmo dia, que contou com grandes nomes do cenário internacional. O LeiaJá, listou alguns dos melhores clipes de Rock, para você conferir.

##RECOMENDA##

Red Hot Chili Peppers - Californication

[@#video#@]

Nirvana - Heart-Shaped Box

[@#podcast#@]

Led Zeppelin - Whole Lotta Love 

U2 - Beautiful Day

Queen - Bohemian Rhapsody

David Bowie - Space Oddity

Scorpions - Wind of Change 

B.B King - The Thrill is Gone ft. Tracy Chapman

Paul McCartney - Queenie Eye

Pink Floyd - Learning to Fly

Desde o ano de 1978, a data de 20 de abril é lembrada como o Dia do Disco no Brasil. A escolha de colecionadores dos tradicionais "bolachões de vinil" homenageou o dia da morte do cantor e compositor Ataulfo Alves (1909-1969).

Os discos, que saíram de circulação com o advento dos CDs e da tecnologia,  voltaram à moda em uma onda de nostalgia retrô. Para alguns, no entanto, o vinil nunca deixou de tocar na vitrola e no coração. Para a assessora de imprensa Natália Helen, de 33 anos, a infância em meio aos discos dos pais e da irmã mais velha foi a principal influência para que a música a acompanhasse desde os tempos de criança.

##RECOMENDA##

"Meus pais trouxeram os clássicos do rock e minha irmã sucessos estrondosos do começo da década de 1990 como o Black Album (1991), do Metallica", conta. Colecionadora desde a adolescência, a jornalista ressalta que, além de ser fã de todas as vertentes do rock e de bandas como Bee Gees, algumas peculiaridades do vinil a conquistaram.

"Sempre gostei do som chiado proporcionado pelo disco de vinil, coisa completamente eliminada nos CDs. Parecia que eu estava vivendo aquela época em que o disco foi gravado", destaca. Casada há dez meses, Natália ainda não conseguiu levar a coleção de 300 exemplares para a nova casa, mas dá a sua dica para os leitores do LeiaJá para a trilha sonora perfeita no Dia do Disco: "por toda a revolução que causou na música e em uma geração, Nervemind (1991), do Nirvana.

Outro que segue a vertente do rock n' roll e coleciona raridades é o engenheiro têxtil Alessandro Pecego, de 47 anos. "Meus avós tinham o Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (1967) e o Magical Mystery Tour (1967) dos Beatles. Eu adorava aquela capa, então minha mãe me dava a capa e colocava o disco na vitrola da minha avó e eu ficava ouvindo", lembra Pecego.

Mesmo tendo que se desfazer de parte do acervo da família, o engenheiro conta que há pouco mais de 15 anos voltou a alimentar as prateleiras com vinis clássicos. "Na época o dólar estava num valor bacana, então quase toda semana eu batia na Galeria do Rock (espaço comercial na região central de São Paulo) e  comprava, tenho várias reedições dos vinis clássicos de 180 gramas e boxes maravilhosos", destaca.

Para afastar o tédio na quarentena, Pecego elabora sua playlist com o que considera de melhor na coleção. "Gosto muito do Eric Clapton, tem um disco dele ao vivo junto com o JJ Cale (1938-2013), esse disco eu toco direto. Posso citar o último trabalho solo do Bruce Springsteen, 'Western Stars' (2019), é um disco contemplativo, que me acalma bastante nesse período de reflexão e isolamento", considera.

Fã de bandas consideradas clássicas como Rush, Deep Purple e Whitesnake, além do trabalho mais recente da cantora estadunidense Beth Hart (War In My Mind), Pecego revela que tem um jeito especial de curtir o seu som. "Procuro pôr na sequência: Clapton, depois uma banda mais antiga, depois vou caminhando em ordem cronológica e eu ponho o disco inteiro, lado A, lado B, não fico pulando faixa, coloco o disco todo para ouvir", declara o colecionador, que recomenda o Western Stars como ideal para celebrar o Dia do Disco.

Já o cabeleireiro e DJ Charles Soares, de 56 anos, é colecionador de discos há mais de três décadas, mais precisamente desde o ano de 1986. "Comprava nas galerias, eu era aficcionado, via um sebo com discos e entrava, mesmo com a rinite atacada, para comprar", diverte-se.

Charles Soares é aficcionado pelo bom e velho vinil. Foto: arquivo pessoal

Adepto da discotecagem e da dança, Soares embalou pela vertente da Black e da Soul Music. "Eu gosto de escutar música, de discotecar, mas gosto de dançar também então eu sempre fui do Soul, naquela época era o Soul Music e era muito bom", recorda.

Em tempos de pandemia, Soares está inclusive reunindo-se com os amigos via Internet para tocar nas transmissões ao vivo. "A trilha sonora do isolamento é Disco Music, Black Music, Funk dos anos 1980, New Wave e bandas como Cool And The Gang, Smiths, Devo, algumas indicações são essas, tenho muita coisa", afirma o cabeleireiro.

Além de clássicos como  Elvis Presley (1935-1977), Kurtis Blow, Rick James (1948-2004), AC/DC, Madonna, Michael Jackson (1958-2009), Soares também registra seu trunfo para o Dia do Disco. "Eu vou indicar um, inclusive ele faleceu semana passada: Vaughan Mason (1950-2020) com o disco "Bounce, Rock, Skate, Roll" (1980).

Única plataforma pública de streaming do Brasil, a Spcine Play liberou, na última terça-feira (17), todo o conteúdo de produção audiovisual disponível em seu ambiente de distribuição digital. Em tempos de permanência nos lares para evitar a proliferação do coronavírus (Covid-19), o material ficará acessível a todos os usuários da rede durante 30 dias.

 Os cinéfilos que puderem ficar em casa terão a chance de aproveitar o tempo para curtir clássicos do cinema brasileiro, além de outras obras como séries, shows e performances. Na programação, destaque para o Especial Mês da Mulher, com produções de cineastas brasileiras, como Helena Ignez e Tatá Amaral, junto às raridades criadas pelos saudosos Hector Babenco (1946-2016) e José Mojica Marins (1936-2020), o eterno Zé do Caixão.

##RECOMENDA##

Para acessar o catálogo Spcine Play não é necessário assinar o conteúdo da plataforma.

Após três campanhas literárias de sucesso, a Pará.grafo Editora, de Bragança-PA, iniciou mais um financiamento coletivo no último dia 29, para a reedição de dois livros raros amazônicos que estão sem edição há décadas: "Ribanceira" (1978), romance de Dalcídio Jurandir, e "Panela de Barro" (1947), livro de crônicas de Jaques Flores. A iniciativa é dos editores Dênis Girotto de Brito e André Fellipe Fernandes. A meta é de R$ 28.000. O projeto pode ser apoiado pelo link https://www.catarse.me/jaquesedalcidio.

Desde 2017, a Pará.grafo Editora realiza campanhas pela internet para arrecadar fundos com o objetivo de reeditar as obras do romancista marajoara Dalcídio Jurandir, que tinha a maioria de seus livros esgotada. A editora já realizou três campanhas e conseguiu reeditar cinco livros dos 11 que o autor escreveu: "Ponte do Galo", "Três Casas e um Rio", "Os Habitantes", "Chove nos Campos de Cachoeira" e "Chão dos Lobos".

##RECOMENDA##

Segundo a editora, as edições reeditadas têm sido elogiadas pelo apurado acabamento gráfico, ilustrações e fotografias de capa de novos artistas da cena local, e versão em e-book, que tem o intuito de deixar os títulos sempre disponíveis ainda que as versões físicas se esgotem.

Como nas campanhas anteriores, todos os exemplares de "Ribanceira" e "Panela de Barro" adquiridos nesta campanha serão numerados e receberão um selo de exclusividade. Assim, além de contribuir para recolocar em circulação duas importantes obras da literatura brasileira, o leitor terá um exemplar exclusivo, de acordo com a editora.

Dalcídio Jurandir (1909-1979), considerado por muitos o maior romancista da Amazônia e um dos principais autores brasileiros do século XX, publicou "Ribanceira" em 1978 pela Editora Record. É o décimo e último livro do Ciclo do Extremo-Norte, série de romances de Dalcídio. Nesse romance, o escritor apresenta como ambiente a cidade de Gurupá-PA, após o fim do período de ouro da borracha na Amazônia.

Jaques Flores (1898-1962) foi também um dos principais escritores da literatura paraense no século XX. Em "Panela de Barro", quarto livro do escritor, publicado em 1947 pela Andersen Editores, Jaques mostra aos leitores 34 crônicas carregadas de humor e ironia, traçando um retrato da sociedade paraense das primeiras décadas do século XX.

Por Ana Luiza Imbelloni.

Até o próximo dia 24, a programação cinematográfica do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de São Paulo será dedicas aos fãs dos clássicos desenhos japoneses. A mostra "Anime: O Fantástico Mundo das Animações Japonesas" exibirá 15 obras e rodas de conversa sobre premiados títulos.

Um dos destaques em cartaz é "A Tartaruga Vermelha" (2016), de Michaël Dudok de Wit, que recebeu o prêmio Um Certo Olhar, no Festival de Cannes, na França, em 2017. Outro grande sucesso em exibição na mostra é "Paprika" (2006). O desenho, considerado revolucionário entre as animações japonesas, também faturou troféus nos festivais de Annecy, em território francês, e Montreal, no Canadá. Indicado ao Oscar da categoria Melhor Animação em 2014, "O Conto da Princesa Kaguya" (2013), de Isao Takahataé mais um clássico nas telas do CCBB/SP.

##RECOMENDA##

Já as rodas de conversa serão sobre as animações "As Memórias de Marnie" (2014), com direção de Hiromasa Yonebayashi, e "Akira" (1988), de Katsuhiro Otomo. A primeira, na próxima quarta-feira (19), será ministrada pela crítica de cinema, roteirista e jornalista Lorenna Montenegro. No debate, temas como ancestralidade e solidão serão abordados de acordo com a obra indicada ao Oscar de Melhor Animação em 2016.

No dia 21 de fevereiro, o papo tem como enfoque o clássico de 1988 que marcou uma geração por superar as fronteiras orientais e apresentar ao mundo a arte do anime. A mediadora será Cinthia Saty Fuji, ilustradora, quadrinista e artista de desenvolvimento visual para animação, curtas e longas. Nos dois dias, os diálogos acontecem após as sessões das 18h.

Confira a programação em www.bb.com.br.

 

Serviço

Mostra "Anime: O Fantástico Mundo das Animações Japonesas"

Quando: de 12 a 24 de fevereiro

Onde: CCBB/SP Rua Álvares Penteado, 112, Centro – São Paulo – SP

Quanto: R$ 10

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando