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O Santa Cruz recebeu mandado de intimação na Justiça para se defender pela penhora da marca Cobra Coral, na última segunda-feira (27). A informação é do portal Globo Esporte.

Segundo a reportagem de Camila Sousa, a ação é movida pelo meia Leandrinho, corre desde 2017 e consta no valor de R$ 104.805,53. O atleta defendeu a camisa tricolor em 2016.

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No processo, o jogador alega verbas em aberto, como direito de imagem, salários atrasados, 13º salário proporcional, férias proporcionais, férias e FGTS. Ainda de acordo com o Globo Esporte, o time tricolor tem 30 dias para apresentar defesa.

Um morador de Goianésia no estado de Goiás, foi surpreendido com uma cobra coral dentro do seu banheiro, na madrugada da última segunda-feira (14). Segundo informações de bombeiros, o animal foi encontrado em cima do papel higiênico. 

A cobra foi resgatada com auxílio de material adequado para captura, e foi solta na zona de mata da região. 

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Cobra coral 

Esse tipo de serpente é considerado um dos mais venenosos da América do Sul. Além disso, existem dois tipos da cobra coral, a verdadeira e a falsa. Com diferenciação mínima, a verdadeira é pequena, tem 17 cm e é a que estava no banheiro do homem. Já a falsa é maior e as faixas pretas que separa os anéis é maior.

O Santa Cruz vai apresentar três reforços de uma maneira um pouco diferente do habitual. Com coletiva de imprensa, nesta quarta-feira (8), os jogadores Rodrigo Yuri, Matheus Lira e João Henrique vão participar de uma sessão de autógrafos para a torcida na loja da Cobra Coral no Arruda.

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Segundo o clube, os jogadores vão autografar peças adquiridas pela torcida na loja da Cobra Coral no estádio do Arruda, que estará aberta neste feriado das 10h até às 14h.

O trio que será apresentado oficialmente, se juntou ao grupo na atividade desta terça, 7, no CT Ninho das Cobras. Além de Rodrigo Yuri, Matheus Lira e João Henrique, Marcos Martins também apareceu e ficou à disposição de Leston Júnior.

Em entrevista à Rádio Clube, o diretor patrimonial do Santa Cruz, Teodorico Silva, explicou, nesta segunda-feira (1), a saída da loja Cobra Coral do Arruda e a chegada da Volt que, segundo ele, está prevista para acontecer em dezembro.

Segundo o diretor, a Cobra Coral segue sendo uma marca do clube e vai seguir existindo nas lojas existentes em shoppings, mas a loja matriz, localizada no estádio do Arruda, vai ser administrada pela nova fornecedora de material esportivo. 

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“As lojas do shopping vão continuar existindo, continuar abertas e continuar com a administração da empresa Retrô. Estamos tranquilos quanto a isso, um acordo foi firmado, são executivos de primeira linha que a gente confia”, disse. 

Ainda segundo Teodorico, a estratégia da mudança não foi puramente um desejo do clube, mas por conta de aumento real de rendas e até do enxoval entregue ao clube. “Com o novo enxoval que vai ser fornecido, a gente vai fazer o lançamento das novas camisas. Acreditamos que nos mês de dezembro já temos condições de fazer esse lançamento”. Isso porque em dezembro a loja no Arruda vai ser repaginada para abertura em dezembro feita pela Volt.  

“A vantagem financeira foi em torno de 85%, quase que o dobro. Não só o capital, mas como o enxoval entregue ao clube. Nós temos um enxoval de 7500 peças por ano e na antiga administração nós tínhamos uma enxoval de 4500 peças”, detalhou.

A oficialização da saída da loja Cobra Coral do Arruda não foi bem recebida pela torcida do Santa Cruz, que não poupou o presidente, diretores e até conselheiros das críticas. A mudança, confirmada nesta sexta-feira (29), acontece para dar lugar à nova fornecedora de material esportivo do clube pelos próximos quatro anos, a Volt. 

O acordo, anunciado desde o meio do ano, já previa a saída da loja da sede tricolor. As lojas em pontos externos vão continuar em funcionamento, mas apenas com a comercialização de souvenirs como chaveiros e canecas. As camisas de jogo e outras linhas serão de exclusividade da Volt. 

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“Vou sentir saudades de vocês, meus colegas. Agradeço demais a todos que acreditaram nesse projeto, que através da criatividade, diariamente lutaram para fazer o clube mais forte. A marca Cobra Coral não foi criada para ser defasada, e amanhã para mim, ela termina”, disse um torcedor. "Que tristeza. A beleza e qualidade da marca me fizeram comprar vários uniformes. E continuaria comprando, sem sombra de dúvidas", falou mais um.

“Parabéns conselheiros, vcs são tão culpados quanto Joaquim Bezerra e Cia. Nunca fizeram nada pelo Santa, viram acabar com a nossa marca “, comentou outro. A expectativa é de que, no fim do ano, a loja da Volt chegue ao Arruda com anúncio dos novos materiais esportivos para a disputa da Série D 2022.

"Acabaram com o Santa Cruz. Cadê os conselheiros pra agilizar a saída dessa gestão caótica? Ah não. Só servem pra colocar o nome na Bio aqui no twitter. Alguns até se movimentam, mas não adianta de nada um grupo se movimentar e o outro ficar aplaudindo tudo que a diretora faz", queixou-se outro.

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Uma cobra coral invadiu a casa da cantora Ivete Sangalo na última quinta-feira (24). Em um vídeo publicado pelo marido da cantora, Daniel Cady, em seu perfil do Instagram mostra o momento em que a cobra foi encontrada. “Recebi uma visita ilustre em casa hoje”, escreve Daniel.

Durante o vídeo, chega-se a ouvir alguém no fundo comentar com o nutricionista “essa bicha aí engole cobra até maior que ela mesma”. Muitos seguidores se mostraram preocupados com a aparição do animal e pediram para a família ter cuidado com as crianças.

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Esta é a segunda vez, em menos de um mês, que uma cobra invade a residência da família de Ivete. No início de abril, a cantora já havia compartilhado com os fãs um vídeo de uma cobra rastejando pelo jardim de sua casa.

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Após fazer mistério, mostrando apenas detalhes do novo terceiro uniforme, produzido com a marca Cobra Coral, o Santa Cruz apresentou nesta terça-feira (12), a camisa preta. Com escamas em alusão ao mascote do clube, a campanha fala em 'renovação para novas batalhas'. Os sócios corais podem adquirir vouchers para garantir os primeiros 1 mil exemplares que têm o preço de R$ 199,90, exclusivo da pré-venda.

Em tons de preto com detalhes em prata, o fornecedor promete entregar aos torcedores um conceito moderno e inovador, graças ao tecido DrySpandex com uma modelagem mais ajustada ao corpo e tecido Melisma nas mangas, possibilitando a respiração melhor da pele com detalhes em escamas. Para o público em geral, basta acessar a loja Cobra Coral, pelo site próprio da marca. Há também modelos infantis e femininos. Confira a nova camisa:

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Se a organização tática não melhorou tanto assim, o 'Rei do Acesso' mostrou pelo menos que tem pé quente e sabe motivar seus jogadores. Diante de um atabalhoado Brasil de Pelotas, o Santa dominou completamente as ações do jogo e só não goleou porque não aproveitou todas as chances criadas, principalmente, no segundo tempo. Agora, o Santa foi aos 17 pontos e voltou a se aproximar do G4 da competição.

Domínio territorial coral e meio campo artilheiro

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O jogo começou com muitos erros de passe e sem muita inspiração. Mesmo assim, o Santa jogou como dono da casa, ditando ritmo - ainda que lento - do jogo. Apesar disso, a primeira grande chance foi do Brasil. O lateral Breno desceu em velocidade, ganhou de Nininho e cruzou na cabeça de Lincom que testou para baixo. Julio Cesar fez boa defesa.

Por pouco o Santa não abre o placar aos 22 minutos com Ricardo Bueno. O camisa 99 recebeu fora da área, ajeitou e bateu. O goleiro Eduardo Martini defendeu de forma bisonha e quase a que a bola sobra para o tricolor fazer o gol. Sorte que a zaga chegou primeiro.

O tricolor voltou a assustar aos 28 em boa jogada de André, que tocou no meio para João Paulo. O único meia coral no jogo só ajeitou para Elicarlos bater de fora da área com perigo, obrigando Martini a fazer boa defesa. Logo na sequencia, o Brasil errou na saída do jogo e a bola sobrou para Derley, que avançou sem marcação pelo meio e chutou colocado de fora da área sem chance para o goleiro do Brasil. Santa 1 a 0.

Depois o jogo deu uma esfriada e os times voltaram a errar passes. Foi num erro do Brasil que veio a chance para o segundo gol coral. O time de Pelotas tinha falta para bater, mas deixou a zaga desguarnecida e o Santa cortou e armou um contra ataque fulminante. Augusto imprimiu velocidade até chegar à intermediária, de onde deu passe para João Paulo entrar livre na área e tocar na saída de Martini ampliando o placar para 2 a 0.

Baile em três cores

Se no primeiro tempo o Brasil ainda incomodou a defesa tricolor, no segundo o domínio foi muito maior. Na verdade, o time gaúcho escapou de levar uma goleada tamanho o número de chances criadas pelo time do estreante Givanildo, que ganhou até grito das arquibancadas.

Logo aos 7, João Paulo fez linda jogada de abriu para André Luis na direita. Ele limpou e soltou um petardo no travessão.  Depois foi Roberto que fez boa jogada, deixou a marcação para trás e entrou na área em velocidade. O zagueiro parou na frente dele, obstruiu e a torcida pediu pênalti. Mas a arbitragem mandou seguir.

Para não dizer que não fez nada, o Brasil perdeu boa chance aos 25. Nininho perdeu lance bobo para Marcinho que bateu. A bola explodiu na zaga e sobrou para Rafinha, livre, mas ele bateu torto para fora.

A velha máxima do futebol deu as caras. O Brasil não fez e levou. Aos 26, Ricardo Bueno recebeu de João Paulo, pensou, percebeu Eduardo Martini adiantado e mandou para o fundo das redes de fora da área. Santa 3 a 0.

Em bela tabela com André Luis, Nininho já dentro da área deu voltando e a zaga cortou. Na sobra, Barbio, livre, encheu o pé e quase faz o quarto gol. A zaga cortou de carrinho.  E o atacante que entrou no segundo tempo ainda teve outra chance. Ele balançou para cima de dois zagueiros, limpou e bateu rasteiro com perigo para boa defesa de Eduardo Martini.

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FICHA DE JOGO - CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE B

SANTA CRUZ: Julio Cesar, Nininho, Bruno Silva, Jaime e Roberto; Elicarlos (Wellington Cesar), Derley (Kelvy) e João Paulo; Augusto (Barbio), André Luis e Ricardo Bueno. Técnico: Givanildo Oliveira

BRASIL: Eduardo Martini, Ednei, Leco, Leandro Camilo e e Breno; Leandro Leite, Itaqui, Marcinho e Rafinha; Lincom e Wagner. Técnico: Rogério Zimmermann

Árbitro: Marielson Alves Silva (BA)

Assistentes: Marcos Welb Rocha de Amorim  e Jose Carlos Oliveira dos Santos (Ambos da Bahia)

Cartões amarelos: Roberto (SC); Leandro Leite (B)

Público: 6.009

Renda: R$ 55.850

Algumas ideias novas foram lançadas pela direção do Santa na apresentação dos uniformes de marca própria nesta sexta (12). Entre elas, destaque para o desconto que será oferecido a torcedores que levarem sua camisa "pirata" até a loja do clube para adquirirem o produto oficial. Outra novidade é que o Santa está recrutando torcedores de cidades do interior para que esses vendam a camisa aos moradores locais.

Segundo o diretor de marketing, Denis Victor, o Santa quer mostrar ao torcedor como o clube perde quando ele opta por comprar um produto não oficial. "Os que trouxerem camisas piratas poderão ter descontos de até 20% na compra do produto oficial. Não há um valor fixo de desconto. Vai depender do modelo que o torcedor quer adquirir", explicou. 

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As camisas "falsas" recolhidas terão um destino inusitado. "Apesar de serem piratas elas representam as cores e o símbolo do clube de alguma forma, então a ideia é juntar todo esse tecido e fazer um grande bandeirão para a torcida do Santa", prometeu Denis Victor.

O projeto de marca própria vem sendo planejado, segundo a direção, há cerca de 8 meses. Neste tempo foi feito todo o estudo e o Santa já tem contatos com experientes distribuidores para que as camisas cheguem ao comércio. No entanto, nas cidades onde não há um contato mais formal, o tricolor pretende inovar para que as camisas sejam vendidas. "Já temos uma gama de torcedores em alguns desses locais, que farão o papel comercial nesta estrutura. Eles poderão vender essas camisas onde não a nossa rede de distribuição não chegar", explicou Victor. 

O Santa Cruz lançou oficialmente nesta sexta (12) a marca própria de material esportivo que será utilizada pelos jogadores do clube durante os próximos jogos do tricolor no ano de 2017. A expectativa da direção é vender até 60 mil camisas até o final de 2017, o que, segundo o presidente Alírio Moraes, trará uma receita nunca obtida quando o clube tinha relação com fornecedores. As camisas já começam a ser vendidas neste sábado (13), nas duas lojas oficiais do clube, na sede e no Shopping Tacaruna.

Para chegar ao modelo que será implementado a partir de agora, o Santa Cruz estudou o exemplo de outros times que já tem marca própria. "O Paysandu foi o 'case' que tivemos como base. No ano passado, eles venderam cerca de 100 mil camisas e chegaram ao faturamento de R$ 8 milhões, o que deu para saldar dívidas com a justiça e construir o CT deles", afirmou Alírio.

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A empresa escolhida pelo Santa para fabricar as suas camisas foi a cearence Bomache, que já teme experiência no modelo, uma vez que produz os uniformes da marcas Lobo (Paysandu) e Leão 1918 (Fortaleza). Além disso, a indústria é licenciada para fabricar as camisas da Juventus e do PSG no Brasil.

Mas o caso da Penalty ensinou ao Santa, que se preveniu para o caso da empresa cearence não cumprir os prazos. "Temos total liberdade, garantida por contrato, que se a Bomache não nos entregar o que foi acordado, podemos produzir com outras fábricas. Temos quatro opções já prontas para fazer o material com a mesma qualidade caso seja necessário", explicou o diretor de marketing do Santa, Denis Victor.

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FAIXA DE PREÇO

Assim como algumas empresas já fazem, a exemplo da Nike, a Cobra Coral terá três tipos de camisa, sem mudar quase nada visualmente, mas com relevantes diferenças na qualidade do tecido e pequenos detalhes de acabamento. Essa iniciativa visa oferecer vários preços de camisa, para atender às diferentes classes sociais de torcedores do Santa Cruz. 

No uniforme da linha "Profissional", o mesmo que será usado pelos jogadores, a camisa será de Dry Spandex, um tecido mais elástico e que se molda ao corpo. Esse tipo de padrão será vendido por R$ 219, nos modelos masculino e feminino.

O padrão intermediário será a linha "Torcida", que possui desingn igual ao anterior, mas será fabricada com o tecido poliéster microfilamentado, sem a mesma elasticidade, mas ainda de qualidade boa, usada em uniformes de jogo em algumas equipes. O preço é um pouco mais baixo, entre R$ 179 (feminina) e R$ 199 (masculina)   

A linha mais barata será a "Fan", cujo design é similar ao "Profissional", mas tem menos detalhes de acabamento. Além disso, esse modelo será produzido em poliéster básico. Com isso, o preço cai bastante, sendo comercializada por R$ 99.

Um detalhe importante é que todos os modelos serão comercializados dos tamanhos P até 8G, proporcionando conforto para torcedores de todos os tamanhos e pesos. Além disso, haverá um kit infantil, composto por uniforme completo.

LINHA ESPECIAL DE PRODUTOS PARA A LOJA OFICIAL

Quando era abastacido pela Penalty, o Santa Cruz não dispunha de uma linha tão grande vestuário, o que gerava reclamações de alguns torcedores. Com a marca própria, o clube pretende atender a alguns dos anseios. Alguns produtos serão exclusivos da loja oficial do clube, já que não tem grande mercado.

"Haverá uma grande linha de produtos com a marca. Faremos camisas causuais e executivas, como camisas sociais oficiais. Além disso, serão comercializadas os uniformes de comissão técnica e ainda agasalhos. Mas faremos a venda apenas na loja oficial, onde a margem de lucro é maior", explica Denis Victor.

Também estão nos planos algumas camisas especiais. "O Santa poderá fazer camisas históricas, referentes à títulos importantes ou ídolos. A terceira camisa pode ser feita pelos torcedores através de participação nas redes sociais. Isso vem sendo planejado por um grupo de designers, torcedores e colecionadores", revelou Constatino Júnior, vice-presidente e diretor de futebol do Santa.

TESTE BEM SUCEDIDO

Antes de romper com a Penalty, o Santa Cruz chegou a fazer uma camisa de marca própria. Segundo a direção coral, já era um teste de mercado para o lançamento da Cobra Coral. A camisa produzida, na época com a autorização da Penalty, teve seu estoque de 1.000 peças vendidas rapidamente. "Foi um laboratório que fizemos e houve um grande sucesso e aceitação por parte da torcida", disse Alírio Moraes.

Nesta quarta-feira (4), às 21h45, no Arruda, quando a bola rolar, estará autorizado o início da quarta final do Campeonato Pernambucano da atual década entre Santa Cruz e Sport. De um lado, uma Cobra Coral com a confiança elevadíssima, após a conquista da Copa do Nordeste 2016 e a consequente garantia da vaga na Copa-Sul-Americana, sua primeira competição internacional oficial. No campo oposto, um Leão frustrado, devido à eliminação dramática no Nordestão, mas, pelo menos na teoria, com ânimo renovado, por conta da chegada do novo técnico, Oswaldo de Oliveira, sucessor de Paulo Roberto Falcão, que não conseguiu fazer o time rubro-negro jogar com organização na temporada em andamento.

Se não houver contratempos, os donos da casa no confronto de ida entrarão em campo com apenas uma mudança em relação ao time titular na decisão regional. Trata-se da entrada do meio-campista João Paulo, que se recuperou de lesão na panturrilha direita, na vaga de Leandrinho, que vinha ocupando a lacuna aberta, mas, durante a própria final na Paraíba, lesionou a coxa esquerda. A equipe de Milton Mendes, portanto, ganha em vigor na marcação e no nível de articulação da saída de bola, com o camisa 10 ao lado do sóbrio Uillian Correia, atrás de Lelê e o trio de atacante formado por Arthur, Keno e Grafite.

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Já o Sport, de acordo com os treinos, abandonará a trinca de volantes que vinha sendo utilizada por Falcão, deixando o esforçado, porém contestado, Serginho, como opção no banco de reservas – os remanescentes Rithely e Luiz Antônio formarão dupla. Mais à frente, o reflexo da mudança tática: Gabriel Xavier formará a linha intermediária ao lado de Reinaldo Lenis e Mark González, tendo o também criticado Vinícius Araújo na dianteira. Esta equipe, inclusive, tem a missão de recuperar o moral na temporada. Pela recente eliminação no Nordestão, com direito a pênaltis isolados e pelo fato de ter sido despachado pelo Salgueiro na edição passada do Estadual, o que ainda aflige a memória de boa parte da torcida. 

FICHA DO JOGO

Santa Cruz

Tiago Cardoso; Vitor, Néris, Danny Morais e Tiago Costa; Uillian Correia, João Paulo e Lelê; Arthur, Keno e Grafite. Técnico: Milton Mendes.

Sport

Danilo Fernandes; Samuel Xavier, Henríquez, Durval e Renê; Rithely, Luiz Antônio, Reinaldo Lenis, Gabriel Xavier e Mark González; Vinícius Araújo. Técnico: Oswaldo de Oliveira.

Torneio: Campeonato Pernambucano (final).

Data: 04/05/2016.

Local: Arruda (Recife/PE).

Árbitro: Emerson Sobral.

Assistentes: Clóvis Amaral e José Daniel Torres de Araújo.

No primeiro jogo da semifinal o técnico Silas surpreendeu ao escalar o Náutico com três atacantes. E a formação tática deve ser repetida na partida de volta, domingo, às 16h, nos Aflitos. O comandante ainda não confirmou, mas se depender do atacante Élton, esse vai ser mesmo o sistema para o confronto diante do Santa Cruz.

“É um esquema muito bom. O Silas tem o grupo na mão e sabe como utilizar. Ele pode modificar o sistema com os próprios jogadores que estão em campo. É um sistema bom, ofensivo, mas nós temos que ajudar na recomposição. É isso que vai facilitar para nossa defesa”, explicou.

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Uma das preocupações é com a criação das jogadas, já que o time pode atuar sem meias de criação. Porém, o atacante afirmou que três jogadores farão essa função. “O Silas deixou claro que são três volantes, mas de qualidade, que sabem sair para o jogo. Algum deles pode chegar na frente, além de dois rápidos pelas beiradas (Rogério e Jones Carioca). Temos alternativas para chegar ao gol”, disse Élton.

Outro ponto de atenção dos alvirrubros será a marcação. Começando do ataque, como quer o treinador.  “O Silas deixou isso bem à vontade. Quando a bola tiver do lado de Rogério, o Jones vai fechar um pouco para ajudar na marcação. Em tese, não estamos jogando com um meia. Tanto o Rogério, quanto o Jones e o Martinez tem de dar esse auxílio no meio”, afirmou o atacante.

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