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Um vôo da companhia aérea Turkish Airlines que fazia a rota de Nairobi (Quênia) para Istambul (Turquia) foi desviado para o Sudão depois que passageiros perceberam que algum dispositivo dentro da aeronave estava gerando uma rede Wi-Fi com um nome nada comum - bomba a bordo. A empresa informou o ocorrido nesta quinta-feira (30).

Em uma declaração, a Turkish Airlines disse que o voo fez um pouso de emergência no aeroporto de Cartum, no Sudão, mas foi retomado com segurança após serem realizadas inspeções de segurança em todos os passageiros e na aeronave.

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"Os especialistas disseram que a rede Wi-Fi em questão foi criada a bordo. Não foram observadas irregularidades após a realização dos procedimentos de segurança, e os passageiros foram trazidos de volta ao avião uma vez que o embarque foi reiniciado", disse a Turkish Airlines.

Os indivíduos podem criar redes Wi-Fi pessoais em dispositivos tais como telefones celulares e nomeá-las como bem entenderem. A companhia aérea não informou se as autoridades identificaram o passageiro ou o aparelho eletrônico que gerou a conexão problemática.

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O fabricante americano de semicondutores Qualcomm anunciou nesta terça-feira (17) que realizou, com sucesso, o primeiro teste do mundo de conexão 5G em um smartphone. O processo foi realizado na banda de frequência da onda milimétrica de 28GHz. A empresa diz que conseguiu atingir velocidades de até 1 Gbps, muito superior às alcançadas atualmente com a tecnologia 4G.

Além disso, a Qualcomm anunciou o seu primeiro design de referência de smartphones compatíveis com a tecnologia 5G. O dispositivo possui 9 milímetros de espessura e traz uma tela que toma toda a frente do aparelho, como muitos dos modelos disponíveis no mercado.

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Para fazer com que o modem 5G funcione no smartphone, a Qualcomm desenvolveu uma nova antena de onda milimétrica do tamanho de uma moeda. A empresa foi a primeira a anunciar um chipset com a tecnologia de internet no ano passado. A expectativa é que os primeiros dispositivos prontos para conexão estejam disponíveis para o mercado de massa em 2019 em países da Ásia e nos EUA.

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O protocolo de segurança usado para proteger a grande maioria das conexões Wi-Fi possui uma grave falha, que pode expor potencialmente o tráfego de internet de milhões de pessoas a espiões, de acordo com o pesquisador que descobriu a brecha.

O especialista da Universidade Católica de Leuven, Mathy Vanhoef, descobriu a falha no protocolo de segurança sem fio WPA2 e divulgou os detalhes na manhã desta segunda-feira (16). Segundo ele, os hackers podem usar a brecha para ler informações que deveriam estar criptografadas.

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"Isso pode ser usado para roubar informações confidenciais, como números de cartão de crédito, senhas, mensagens de bate-papo, e-mails, fotos e assim por diante", informou o especialista, em um relatório.

O especialista enfatizou que o ataque funciona contra todas as redes Wi-Fi modernas protegidas. Dependendo da configuração da conexão, também é possível injetar e manipular dados. Por exemplo, um invasor pode ser capaz de infiltrar um vírus em uma conexão doméstica.

A vulnerabilidade afeta uma série de sistemas operacionais e dispositivos, segundo o relatório, incluindo Android, Linux, Apple, Windows, OpenBSD, MediaTek, Linksys e outros.

O grupo internacional Cert, com sede na Universidade Carnegie Mellon, disse que informou as empresas de tecnologia sobre falha em 28 de agosto, o que significa que a maioria teve cerca de um mês e meio para implementar uma solução.

Em resposta, o Google informou que corrigirá qualquer dispositivo afetado nas próximas semanas, a Microsoft, por sua vez, disse que lançou uma atualização de segurança para resolver o problema. A Apple não se posicionou sobre o caso.

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A rede 4G no Brasil já ultrapassou a marca de 3 mil municípios, segundo balanço de agosto da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Agora, a tecnologia está disponível em 3.039 cidades brasileiras, onde mora mais de 87% da população.

Em 12 meses, o crescimento da cobertura de 4G foi de cinco vezes. Só em 2017, 1.513 novos municípios passaram a ter acesso à tecnologia de quarta geração, que permite navegar internet com mais velocidade que o 3G.

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Ao todo, já existem no Brasil 88,5 milhões de acessos 4G no Brasil, que junto com o 3G, já somam 204,6 milhões de conexões à internet pela rede móvel. De acordo com o balanço da Telebrasil, a cobertura atual do 4G é quase três vezes superior à última meta prevista no edital de licitação das licenças, de 1.079 municípios, prevista para ser cumprida até o fim deste ano.

A cobertura 3G também apresentou crescimento significativo nos últimos 12 meses, com a ativação das redes em 244 novos municípios desde agosto de 2016, alcançando um total de 5.091 localidades. Esse número ultrapassa em muito a meta que deveria ser cumprida somente em dezembro, que é de 4.417 cidades conectados com o 3G.

Considerados os acessos fixos e móveis, os dados de agosto de 2017 mostram um total de 232,6 milhões de conexões no país. Destes, 28 milhões são em banda larga fixa, segmento que cresceu 6% desde agosto do ano passado.

Se você possui um iPhone 7, é melhor correr para atualizar seu aparelho para o iOS 11. Isso porque uma falha de segurança encontrada no iOS 10 permite a hackers invadir o dispositivo por meio da conexão Wi-Fi. A brecha foi divulgada recentemente pelo pesquisador do Google Gal Beniamini.

A vulnerabilidade, que a Apple corrigiu com a atualização iOS 11, permite que os hackers assumam o controle remoto do iPhone da vítima. Tudo o que eles precisariam fazer é invadir o chip Wi-Fi do iPhone quando o aparelho se conectar a uma rede sem fio.

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Em um relatório, o pesquisador do Google diz que a falha afeta os chips Broadcom que executam a versão de firmware BCM4355C0, que não é apenas usada nos iPhones, mas também em uma grande quantidade de dispositivos Android. Para se manter seguros, a recomendação do especialista aos usuários é apenas uma - manter o sistema operacional do aparelho atualizado.

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O furacão Maria, que atingiu Porto Rico e outras ilhas do Caribe, pode estar afetando também a qualidade da sua internet. A rede da provedora TI Sparkle, que faz parte do conglomerado TIM, afirmou que o fenômeno fez com que algumas de suas estações de trabalho localizadas em Porto Rico precisassem ter sua operação reduzida – o que afeta diretamente tráfego de informação internacional em direção ao Brasil. As informações são do jornal Folha de São Paulo.

Em nota repercutida pela publicação, a TIM informou que alguns de seus clientes podem ter percebido instabilidade no acesso a conteúdo de internet devido ao impacto no provedor internacional, que atende a companhia, decorrente de falhas geradas pela sequência de furacões que atingiu suas estações em Porto Rico.

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A TI Sparkle, no entanto, não foi a única empresa afetada com o furacão. A UPX Technologies emitiu um comunicado informando que o fenômeno causou severos danos à infraestrutura da internet brasileira. Segundo a empresa, os cabos submarinos costumam passar ilesos por intempéries como um furacão, mas a infraestrutura em superfície (landing station) não.

"O nível da água do mar em Porto Rico subiu tanto que a região da landing station foi inundada e os geradores foram desligados por segurança. Outras ilhas vizinhas com infraestrutura também passam por problemas semelhantes ou possuem toque de recolher, impedindo o deslocamento de técnicos", diz a nota.

A empresa também nota que outras companhias foram afetadas, como a Level 3 e a Telefonica. "São esperados sintomas perceptíveis desta ocorrência pelas próximas 72h. Do ponto de vista da UPX, já optamos por caminhos redundantes de melhor performance disponível no mercado para evitar a comutação de dados pelas ilhas afetadas. Mas ainda assim, os usuários finais das soluções hospedadas da UPX podem sofrer diretamente ou indiretamente o impacto desta ocorrência", concluiu.

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Videoconferência, chamadas realizadas por aplicativos, redes sociais e conexão 24 horas por dia. Esses são alguns dos requisitos para se adaptar aos novos tipos de relacionamentos atualmente. Uma pesquisa realizada pela “Innovare Pesquisa” mostra que, nos Estados Unidos, aproximadamente três milhões de casais vivem longe um do outro e 75% dos universitários entrevistados afirmam já ter namorado a distância. Essa também é uma realidade dos jovens brasileiros.

O marinheiro Saymon Carvalho atualmente mora e estuda na cidade de Fortaleza, no Ceará. Vivian Barros, estudante de Fonoaudiologia e empreendedora digital, mora em Belém do Pará. Os dois namoram há cerca de oito meses, e precisaram adaptar seu namoro através da mídias digitais e da internet. Dona de uma loja virtual de acessórios chamada “Indie Art”, a estudante de Fonoaudiologia explica que durante o dia tem uma rotina pesada, dividida entre trabalho, estágio e entrega de produtos. Durante intervalos, ou no fim do dia, Vivian mantém contato com Saymon, através de ligações e videochamadas. “A gente basicamente se vê por whatsapp, durante a semana, com ligações e nos finais de semana por vieochamada”, explica.

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Saymon se mudou de Belém para Fortaleza para estudar na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Ceará (EAMCE), onde tem uma rotina de trabalho e estudo intensa. O marinheiro conta que sempre tenta falar com Vivian durante o dia, mas em algumas ocasiões não consegue ter mais de 40 minutos para falar com ela. “Minha rotina na semana é puxada, de segunda a sexta eu tenho só uma hora pra falar com ela, às vezes só 40 minutos”, conta Saymon.

Os namorados se conhecem desde de criança e se reencontraram três meses antes de Saymon partir para Fortaleza. Começaram a namorar e decidiram manter o namoro virtualmente. “A internet é o único meio que a gente tem de manter o contato diário; na verdade a gente não gosta desse tipo de acesso, mas é o nosso único meio. Como a nossa rotina é pesada, às vezes a gente se fala quase dormindo”, conta Saymon.

Vivian revela que não acreditava em relacionamentos a distância, sempre usando as redes sociais apenas para trabalho. Hoje se surpreende em ver como as ferramentas digitais podem se tornar essenciais para a vida social. “Eu era pregadora de sempre querer ter o contato físico em relacionamentos, e de que relacionamentos a distância não davam certo. E de repente vejo o meio que eu usava apenas para trabalho ser uma grande ferramenta pro meu relacionamento; é algo que eu criticava, e agora eu só elogio”, revela Vivian.

A empresa “Match Group” é uma das maiores empresas de aplicativo de relacionamento, conhecida principalmente pela criação do aplicativo “Tinder”, onde os usuários criam seus perfis e escolhem seus pretendentes através do perfil e foto, ocasionando o famoso “match”, traduzido para o português como “combinação”. A empresa realizou uma pesquisa que mostra que. no Brasil, os aplicativos de relacionamento não são mais tabus, e que é comum pessoas começarem a namorar através da internet.

A nutricionista Amanda Alvino e a estudante de Medicina Marcela Santos se conheceram através das redes sociais. Ambas profissionais da área saúde, as duas começaram a conversar por causa de uma postagem sobre o assunto. “A gente se conheceu pelo Facebook, e depois nos vimos uma vez, paramos de nos falar. Um dia eu fiz um post e ela comentou e isso chamou minha atenção e foi aí que começamos a conversar de verdade, todos os dias”, contou Amanda.

Marcela lembra que durante um mês conversou com Amanda apenas virtualmente e depois conseguiu encontrá-la. “Se a gente não tivesse internet, não teríamos conversado e se conhecido.  A gente ficou um mês conversando pela internet, mas era como se eu estivesse com ela presencialmente”, lembra Marcela.

Depois de um ano de namoro, as duas afirmam que agora a internet acaba atrapalhando o relacionamento por conta do hábito de conversar diariamente e da autocobrança em estar presente com a outra pessoa diariamente. “Depois que a gente começou a namorar, a internet atrapalha um pouco, porque ficamos reféns uma da outra pela internet”, explica Marcela. “A gente tinha esse hábito de conversar o tempo todo pela internet, e isso continuou até hoje. O que é bom, porque ficamos sabendo uma da outra, mas também é ruim, porque às vezes nós queremos fazer outras coisas, mas parece que pesa a consciência se não responder logo uma a outra”, completa.

Amanda e Marcela explicam que a partir da percepção de que a conexão do namoro começou a atrapalhar o relacionamento, elas começaram a trabalhar a conexão real e respeitar o espaço privado de cada uma. “Estamos trabalhando nisso, para manter um espaço, até porque quando a gente se encontra a gente não tem muita coisa para conversar, porque a gente já sabe de tudo o que aconteceu”, brinca Amanda.

Por Ariela Motizuki.

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Em evento realizado nesta terça-feira (12), a Apple lançou os iPhones X, 8 e 8 Plus e também o Apple Watch Series 3, que agora possui função de celular incorporada com conexões 3G e 4G. Isso quer dizer que os usuários não precisam mais ter seu iPhone por perto para atender chamadas, ficar conectados ou receber mensagens no relógio inteligente.

O relógio também pode mostrar sua localização por GPS e até fazer streaming de música pelo Apple Music de independente. O Apple Watch Series 3 tem um processador dual-core 70% mais rápido e capacidade de bateria para até 18 horas.

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"Acreditamos que a adição da função de celular irá transformar a forma como as pessoas usam o Apple Watch, proporcionando uma nova sensação de liberdade, pois elas agora podem ficar conectadas com ou sem o iPhone", disse o diretor de operações da Apple, Jeff Williams.

Outra boa novidade é que agora o relógio oferece mais informações sobre a frequência cardíaca de seus usuários e vai passar a exibir alertas sempre que seus batimentos estiverem elevados ou muito baixos. Além disso, o Apple Watch Series 3 tem resistência à água em até 50 metros de profundidade.

Isso significa que ele pode ser usado para atividades como nadar em uma piscina ou oceano. No entanto, o relógio não deve ser utilizado para mergulhos. Nos EUA, o produto vai custar a partir de US$ 400 e chega em 22 de setembro. Por enquanto, não há data de lançamento definida para o Brasil.

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Pedir uma xícara de açúcar ou ovos emprestados são coisas do passado. A nova moda é perguntar para o vizinho qual a senha do Wi-Fi. É o que aponta a pesquisa TIC Domicílios 2016, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). Segundo o estudo, 18% dos lares brasileiros usam a internet da casa ao lado para se manter conectado. Esse índice era de 13% em 2014.

Essa prática de compartilhamento da conexão à internet é mais comum em domicílios localizados em áreas rurais (30%) e na região Nordeste (28%), indica a pesquisa. O preço é o principal motivo para que os usuários dividam a conexão. Em 26% dos lares brasileiros, não há internet porque o serviço é caro, enquanto 18% mencionam falta de interesse.

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Estes dados corroboram com o avanço do Wi-Fi nas residências brasileiras. Passou de 66% há três anos para 80% em 2016. Segundo o estudo, 36,7 milhões de lares possuem conexão à rede, representando 54% de todos os domicílios do Brasil. É um avanço de 3% em relação ao ano passado, influenciado, principalmente, pela popularização dos smartphones.

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O brasileiro está cada vez mais conectado, mas vem substituindo o tradicional computador pela mobilidade dos smartphones. É o que aponta a pesquisa TIC Domicílios 2016, divulgada nesta terça-feira (5) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). A banda larga móvel é a principal forma de conexão para um quarto dos lares com acesso à internet, estando presente em 9,3 milhões de residências.

A pesquisa também revela que a proporção de domicílios com acesso à internet, mas sem computador dobrou em dois anos, passando de 7%, em 2014, para 14% em 2016 – o equivalente a 4,4 milhões de lares.

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Entre os usuários de internet pelo telefone celular, o Wi-Fi se mantém como o tipo de conexão mais mencionado - 86% dos entrevistados afirmam utilizar este tipo de rede, enquanto 70% utilizam a rede 3G ou 4G.

No Brasil, 54% dos domicílios estão conectados à internet, o que representa 36,7 milhões de residências – um crescimento de três pontos percentuais em relação a 2015. O estudo realizou entrevistas em mais de 23 mil lares em todo o território nacional, entre novembro de 2016 e junho de 2017.

Praticamente todos os países das Américas, incluindo o Brasil, devem ganhar internet via satélite de até 100 Mbps. Isto é o que a empresa especializada neste tipo de serviço está trabalhando, através do projeto Echostar XXIV/Jupiter 3. A ideia da empresa é fornecer este tipo de conexão para consumidores finais, empresas e organizações.

Conforme a própria empresa, a Hughes, a transmissão será realizada através de satélite com tecnologia de ultradensidade (UHDS). Com isso, vários segmentos como organizações governamentais, empresas e operadoras de telecomunicações poderão ganhar esse reforço de conexão.

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Apesar da boa notícia, esse tipo de serviço só estará disponível em 2021 e, no Brasil, a Hughes já vende seus serviços, no entanto, o custo é elevado. No Paraná, o pacote mais barato custa R$ 239 e equivale a um serviço com velocidade de 10 Mbps. A empresa apresenta um tipo diferente de oferta dos pacotes. Neste caso exemplificado, o usuário possui uma franquia de 15 GB para o dia e 20 GB para a noite. Para quem se interessou pela novidade da marca, deve esperar mais quatro anos, porém os equipamentos para a transmissão já estão em fase de construção. 

 

 

Uma pesquisa recente realizada pela empresa SpeedTest revelou qual terminal aéreo de passageiros ostenta a internet Wi-Fi gratuita mais rápida da América Latina. A lista, com dez nomes, tem o Brasil ocupando cinco posições, sendo que o Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, ficou com o primeiro lugar.

Segundo o SpeedTest, a média de velocidade de download pelo Wi-Fi de Congonhas é de 30,19 Mbps. O segundo colocado é o Aeroporto Jorge Chávez, que fica em Lima, no Peru, com 12,7 Mbps. Os terminais do Galeão (RJ), Guarulhos (SP), Confins (MG) e Juscelino Kubitschek (BSB) também aparecem no ranking dos 10 melhores.

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No ranking da velocidade de redes móveis a liderança também fica com o Brasil. Segundo o levantamento do SpeedTest, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, registra, em média, downloads de 22,79 Mbps. O segundo colocado, o Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, no Chile, registrou 19,78 Mbps.

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O pequeno país de San Marino está pronto para se tornar o primeiro a ter uma internet móvel de alta velocidade 5G. A tecnologia deverá oferecer maiores velocidades do que o 4G usado atualmente e as empresas consideram isso uma oportunidade de vários bilhões de dólares. A iniciativa é fruto de uma parceria com a operadora Telecom Italia.

A Telecom Italia e o governo de San Marino disseram, nesta segunda-feira (17), que assinaram um memorando para substituir a conexão 4G existente e implementar a rede 5G em todo o país até o final de 2018, aumentando a velocidade da internet em quase 10 vezes.

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Com esta iniciativa, San Marino será um dos primeiros países do mundo a introduzir o serviço 5G. Em comunicado, a Telecom Italia informou que a tecnologia poderá beneficiar centros de pesquisa, hospitais, a segurança pública e o sistema de transporte local. ''As novas aplicações desenvolvidas graças ao 5G trarão benefícios econômicos e sociais para toda a sociedade'', disse.

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Muito se fala das vantagens que a TV digital trará para os espectadores. O que poucos sabem, no entanto, é que o desligamento do sinal analógico também pode melhorar a qualidade da internet 4G. Isso porque a frequência dos 700 MHz, atualmente ocupada pelos canais abertos, será liberada para o uso das operadoras de banda larga móvel. A novidade permite um maior alcance de sinal e aumento da velocidade. Tudo sem custo adicional para o usuário.

O LeiaJá conversou com especialistas da operadora TIM, pioneira no uso da frequência de 700 MHz no Brasil, para entender como a tecnologia funciona e que vantagens ela traz para o usuário. Na prática, a primeira diferença sentida pelo consumidor é na cobertura do sinal, que agora poderá ser até quatro vezes maior se comparado ao da faixa de 2.600 MHz - usada atualmente pelas outras empresas de telecomunicações.

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Resultados

Mas estes números não significam nada para o consumidor se, de fato, não houver uma melhora na navegação de sites e redes sociais. Onde o 4G já funciona na frequência dos 700 Mhz, a TIM informa que conseguiu colher bons frutos. "Em Teresina, por exemplo, primeira capital do Nordeste a usufruir da nova faixa - o tráfego de dados subiu 68% nos dois primeiros meses de ativação", ressalta o gerente de engenharia de redes da TIM Nordeste, Ageu Guerra.

Isso significa que mais pessoas estão usando o 4G, afinal, ele está chegando com menos interferências a locais como interior de residências, pontos comerciais, garagens e elevadores. Além de Teresina, Recife, Natal, Maceió e até Fernando de Noronha, conhecida antes por seus problemas de conexão, já operam com a faixa do 700 Mhz. Mas os benefícios não acabam por aí. A bateria do seu smartphone também vai agradecer.

Isso porque um dos fatores que mais gastam a bateria dos aparelhos é o baixo sinal da operadora. Se ele é fraco ou inexistente, o smartphone vai consequentemente utilizar mais energia para procurar cobertura. Com a faixa dos 700 Mhz, o 4G chega à mais locais, reduzindo esse consumo extra e garantindo algumas horas a mais de uso longe da tomada.

A TIM diz que quer levar o 4G na frequência 700 MHz além. Só no Nordeste, a empresa espera ativar a solução em 568 cidades ainda este ano. "Em Pernambuco, a previsão é contemplar 72 localidades, sendo que em 10 delas a operadora sairá do 2G para o 4G, promovendo uma excelente experiência de uso de dados móveis a uma população que não tinha acesso à internet de banda larga móvel", afirma o especialista.

E os aparelhos?

Para usufruir destes benefícios, o consumidor precisa estar em uma das cidades que já oferecem cobertura, ter o chip 4G em seu smartphone e observar se seu aparelho suporta a tecnologia. Segundo a TIM, os modelos de celular do portfólio da companhia já são compatíveis com a solução.

"A TIM  só vende chip compatível com o 4G desde 2015. Mas algumas pessoas trocam de aparelho e cortam um chip 3G, em vez de trocar, por isso elas não conseguem acessar essa tecnologia. É importante que o cliente vá à loja e garanta que seu chip é compatível. Além disso, as ofertas de dados da operadora se mantêm, sem qualquer reajuste de preços por conta disso", informa o diretor de vendas da região TIM Nordeste, Daniel Moreira.

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A  TIM anunciou nesta sexta-feira (7) que sua internet móvel 4G chegou a mais 385 municípios, totalizando 1.850 cidades cobertas com a tecnologia. De acordo com os resultados da companhia no primeiro trimestre do ano, cerca de 66% do tráfego de dados dos seus usuários já são gerados através de dispositivos 4G.

O plano da operadora é cobrir mais de 90% da população urbana do país com a tecnologia. A TIM foi a pioneira na agregação de três frequências utilizadas no 4G (1.800 MHz, 2.600MHz e 700 MHz), melhorando principalmente a experiência indoor de navegação móvel de seus usuários.

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No mês de junho, a empresa ativou a faixa de 700 MHz em mais sete capitais - Recife (PE), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Natal (RN), Macapá (AP), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC). De acordo com o plano industrial da companhia para o triênio 2017-2019, a empresa investirá R$ 12 bilhões no país, com foco na expansão e qualidade da rede 4G.

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Após ser a primeira operadora a ativar a rede 4G na faixa de 700 MHz no Brasil, a TIM passa a utilizar a frequência em mais sete capitais - Recife (PE), Fortaleza (CE), Maceió (AL), Natal (RN), Macapá (AP), Boa Vista (RR) e Rio Branco (AC). A novidade permite um maior alcance de sinal e aumento da velocidade, proporcionando uma melhora na experiência dos usuários.

Por ser uma frequência mais baixa, o alcance de cobertura pode ser quatro vezes maior comparado ao da faixa de 2.600 MHz, além de proporcionar uma maior penetração em ambientes fechados.

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"Em Fortaleza e Recife, por exemplo, esperamos aumentar nossa cobertura 4G indoor de 50% para mais de 95%. Isto garante a qualidade na conexão de dados onde quer que o cliente esteja", explica o CTO da TIM Brasil, Leonardo Capdeville.

Segundo a TIM, os resultados já podem ser mensurados. Em Brasília, por exemplo, houve um crescimento de 60% do tráfego 4G em menos de um mês e o percentual de clientes conectados a este tipo de conexão cresceu mais de 30% no mesmo período.

A TIM adquiriu o direito de operar na frequência de 700 MHz após vencer um dos lotes do leilão de faixas promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) em setembro de 2014. O investimento da empresa foi de R$ 2,85 bilhões nessa aquisição.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou o início da operação do sinal de banda larga móvel na faixa de 700 MHz em sete capitais, Boa Vista (RR), Fortaleza (CE), Macapá (AP), Natal (RN), Rio Branco (AC), Recife (PE), Maceió (AL), e em mais 67 cidades. A frequência facilita o acesso à internet em ambientes fechados, melhorando a experiência do usuário dentro de suas casas, trabalhos e estabelecimentos comerciais.

Os municípios da lista devem, agora, entrar em um período no qual a população será informada sobre como agir em caso de interferência do sinal da banda larga móvel na TV aberta. Ocorrendo o problema, o usuário poderá contatar o site da TV Perfeita.

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Segundo a Anatel, por enquanto não foi descoberto nenhum tipo de interferência da banda larga móvel operando na faixa de 700 MHz na TV aberta nos municípios onde os serviços já são oferecidos simultaneamente.

Este período de mitigação, anterior à entrada em operação da banda larga móvel nos municípios, dura em média 30 dias, mas pode apresentar variações de acordo com a especificidade técnica de cada localidade.

Após o término deste processo, a Anatel permitirá que a banda larga móvel na faixa de 700 MHz entre em operação nestas localidades. No entanto, no Recife e em Maceió há ainda a necessidade alteração de canais de radiodifusão para o início da migração.

A lista de cidades que possuem condições técnicas para o início do processo de mitigação para a implantação da banda larga móvel na faixa de 700 MHz pode ser acessada aqui.

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"Essas avaliações fornecerão dados de engenharia relevantes para a operação de dispositivos nas futuras redes 5G das operadoras de telefonia móvel", diz o documento, assinado pela Apple. Embora o 5G ainda não tenha padrões definidos, o sucessor do 4G deverá ser capaz de alcançar velocidades muito maiores e com menor latência, expandindo a capacidade de transmissão de dados.

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A Apple pretende transmitir o sinal a partir de dois pontos fixos localizados em instalações em Cupertino e Milpitas, na Califórnia. A empresa prevê que irá conduzir suas experiências por um período não superior a 12 meses. Além da fabricante do iPhone, operadoras como AT&T, Verizon, Sprint e a T-Mobile já anunciaram planos para iniciar testes que ajudariam a estabelecer as bases para o 5G no futuro.

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A TIM ativou, nesta quinta-feira (27), a rede de quarta geração na frequência de 700 MHz em Teresina, no Piauí. A capital é a primeira do Nordeste e a terceira do país a ser contemplada com a nova faixa, ampliando de forma significativa sua capacidade, a cobertura e garantindo evolução da experiência de uso dos clientes.

A principal vantagem sentida pelo usuário será na velocidade. A faixa de 700 MHz, além de aumentar o total de frequências disponíveis, apresenta benefícios na propagação do sinal. Adicionalmente, a tecnologia facilita o acesso em ambientes fechados, o que melhorará a experiência de navegação.

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Implantação das redes em 700 MHz é possível com o desligamento das televisões analógicas. Quando o sinal digital for definitivamente estabelecido no Brasil, em 2018, a frequência de transmissão que os canais abertos ocupam será usada para transmitir a internet móvel de alta velocidade.

A TIM adquiriu o direito de operar na frequência de 700 MHz após vencer um dos lotes do leilão de faixas promovido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em setembro de 2014. O investimento da empresa foi de R$ 2,85 bilhões nessa aquisição.

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Ao todo, existem no Brasil 71,3 milhões de acessos 4G, segundo balanço de março da Telebrasil, o que representou um crescimento de 119% nos últimos 12 meses. Desde março de 2016, 39 milhões de novas conexões deste tipo foram ativadas.

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A expansão também foi significativa na cobertura do 4G no Brasil. As redes de quarta geração estão instaladas em 1.814 municípios, com crescimento de 280% em relação a março do ano passado. A cobertura atual supera em mais de cinco vezes a meta de expansão definida nos editais, de 288 localidades.

Com esse crescimento, a tecnologia já alcança cidades onde moram 75,7% dos brasileiros. A internet 3G segue sendo a líder do setor de telecomunicações, e está instalada em 4.995 municípios, totalizando um total de 110,8 milhões de acessos no final do mês de março, número 1,52% menor do que o registrado no mês anterior.

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