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Predominantes no País pela primeira vez, de acordo com o Censo de 2022, os pardos são maioria da população nas regiões Norte (67,2%), Nordeste (59,6%) e Centro-Oeste (52,4%). Já a população autodeclarada branca ainda predomina no Sudeste e Sul, informou nesta sexta-feira (22) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Sudeste, região com a maior densidade demográfica do País, os brancos são 49,9%, ante 38,7% de pardos, 10,6% de pretos, 0,7% de amarelos e 0,1% de indígenas, aponta o Censo de 2022.

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Especificamente em São Paulo, o Estado mais populoso do País, 57,8% dos habitantes se disseram brancos, 33% pardos, 8% negros, 1,2% amarelos e 0,1% indígenas.

Esse padrão se intensifica na região Sul, onde os brancos têm parcela ainda maior da população, 72,6%, ante 21,7% de pardos, 5% de negros, 0,4% de amarelos e 0,3% de indígenas. Entre os Estados, o maior porcentual de autodeclarados brancos do País está no Rio Grande do Sul, 78,4% da população, seguido de Santa Catarina (76,3%) e Paraná (64,6%).

Norte, Nordeste e Centro-Oeste

As outras três grandes regiões do País têm perfil de cor e raça bem diferente, mostrou o IBGE.

Espécie de espelho invertido do Sul, o Norte acusou 67,2% de pardos e a menor proporção de população branca entre as cinco regiões, 20,7%. Com relação a outras cores ou raças, 8,8% se disseram pretos e 3,1% indígenas, na maior proporção do País para esse último grupo. Amarelos fecham a lista com 0,2% da população da região Norte.

Quanto aos indígenas, o Norte tem três Estados com os porcentuais mais expressivos do País para essa cor ou raça: Roraima, com 14,1% de indígenas, Amazonas, com 7,7% e Acre, com 3,5%. O Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste, repete a proporção de 3,5% de indígenas.

No Nordeste, o grupo mais populoso são os pardos (59,6%), seguido de brancos (26,7%), e pretos, cujos 13% são o maior porcentual entre regiões para essa cor ou raça. Indígenas no Nordeste somam 0,6% da população e, amarelos, 0,1%. A Bahia é, isolado, o Estado com o maior porcentual de autodeclarados pretos, 22,4%, seguido por unidades de outras regiões, como Rio de Janeiro (16,2%) e Tocantins (13,2%).

No Centro-Oeste, para além da maioria de pardos (52,4%), 37% são brancos, 9,1% são negros, 1% se disse indígena e 0,4% amarelo.

Escala municipal

O gerente de Territórios Tradicionais do Censo 2022, Fernando Damasco, assinala como um diferencial da pesquisa o detalhamento a nível municipal, o qual levantamentos recorrentes sobre população não conseguem reproduzir. Isso permite, por exemplo, localizar no território as maiores concentrações dos grupos menos numerosos, caso dos amarelos e indígenas, mas, também, das pessoas pretas.

Enquanto os pardos predominam em 3,24 mil municípios e os brancos em outros 2,28 mil, os indígenas têm a maior parcela da população em 33 municípios e, as pessoas pretas, em nove.

Segundo Damasco, os indígenas estão mais concentrados nas faixas de fronteira da região Norte, ao norte de Roraima, nas áreas do alto rio Negro e do alto rio Solimões. Mas, também, no sudoeste do Pará e áreas do Maranhão e Tocantins, Mato Grosso, e cone sul do Mato Grosso do Sul. O município de Uiramutã, em Roraima, é o que tem a maior proporção de indígenas, 96,6%, seguido de Santa Isabel do Rio Negro (96,2%) e São Gabriel da Cachoeira (93,2%), ambos no Amazonas.

Pessoas pretas, por sua vez, predominam em nove municípios do País, todos no Nordeste, sendo a maior parte na região do Recôncavo Baiano, além de pontos do Maranhão. Serrano do Maranhão é o município com a maior proporção de pretos do País, 58,5% da população, seguido de Antônio Cardoso (55,1%) e Ouriçangas (52,8%), ambos na Bahia.

Amarelos não predominam em nenhum município brasileiro, mas têm alta concentração em São Paulo, Curitiba e Londrina, sendo a maior proporção em Assaí (11,5%), no Paraná, com o município de Bastos (10,3%) na cola.

A Prefeitura de São Paulo lançou um edital para contratar um sistema de monitoramento que identifica pessoas suspeitas a partir de características como cor de pele. A iniciativa quer instalar 20 mil câmeras até 2024 com investimento de R$ 70 milhões por ano. 

O edital do Smart Sampa prevê o uso do reconhecimento facial e diz que as câmeras devem embarcar analíticos que permitam o rastreio de “uma pessoa suspeita, monitorando todos os movimentos e atividades”. O texto também afirma que a pesquisa deve ser “Feita por diferentes tipos de características, como cor, face”, e aponta situações como “vadiagem” e “tempo de permanência” como comportamento suspeito. 

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Prevista na Lei de Contravenções Penais, a vadiagem prevê prisão de 15 dias a três meses a quem se entregar “habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou prover a própria subsistência mediante ocupação ilícita”.

No entanto, um projeto de lei de autoria dos deputados Glauber Braga, Talíria Petrone, Fernanda Melchionna e Áurea Carolina, todos do PSOL, quer revogar o trecho e substituir por: “A pretensão punitiva da vadiagem configura, senão um deboche, uma dupla punição a milhares de brasileiras e brasileiros vitimados pelo desemprego, pela fome e pelo descaso do estado”. 

Um grupo de 33 deputados candidatos à reeleição mudou de cor ao disputar a eleição deste ano. Em 2018, eles se declararam brancos e, em 2022, se apresentaram à Justiça Eleitoral como pardos. A mudança vai impactar o financiamento da campanha e a entrega de recursos públicos para os partidos no próximo ano.

As legendas dividem o fundo eleitoral e o tempo de TV para propaganda de forma proporcional entre negros (pardos e pretos) e brancos. Se uma legenda tem 50% dos postulantes que se identificam dessa forma, por exemplo, metade dos recursos deve ser direcionada a essas candidaturas.

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Outra regra, aprovada pelo Congresso em 2021, vai aumentar a quantidade de verba para partidos com candidatos negros que obtêm mais votos para deputado. A votação neste grupo vai contar em dobro na distribuição do Fundo Partidário e do fundo eleitoral até 2030.

Troca

Os deputados Professor Israel (PSB-DF), Heitor Freire (União Brasil-CE), José Rocha (União Brasil-BA) e Luís Miranda (Republicanos-DF), por exemplo, declararam-se em 2018 como brancos. Agora, registraram ser pardos. O advogado Cristiano Vilela, integrante da Comissão de Direito Eleitoral da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em São Paulo, afirmou que a mudança na declaração pode significar uma autoaceitação do candidato ou mesmo uma estratégia que busca a obtenção de mais recursos. "Evidentemente, casos grotescos podem ser punidos com rigor", afirmou.

Freire atribuiu a declaração de branco em 2018 ao PSL, partido no qual concorreu naquela eleição. "Não é uma questão de cota, mas de descendência, e me orgulho disso", afirmou o parlamentar.

Rocha também afirmou que a declaração da campanha atual diz respeito à sua característica. "Sou pardo mesmo, meu avô materno é descendente de escravo."

Professor Israel declarou, por meio de assessoria de imprensa, que "é filho de mãe preta e pai branco, e por isso se classifica e se autodeclara como pardo".

Miranda mudou de "cor", de partido e até de Estado. Eleito pelo DEM do DF, agora concorre pelo Republicanos de São Paulo. "Me considero moreno. Moreno claro, mas moreno."

O Sport deu início, nesta sexta-feira (29), à pintura da arquibancada frontal da Ilha do Retiro, que não vai mais ter apenas uma cor preta. O “spoiler” foi dado pelo diretor patrimonial Fortunato Russo Neto.

No vídeo postado por ele, nota-se que a pintura deve ter a cor vermelha, como predominante, além de algum desenho, que é mantido sobre sigilo, por ele e pelo marketing do clube.

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Muitos torcedores vinham reclamando nas redes sociais da falta de um “desenho” naquele local, que em outros tempos já levou o nome do Sport. Por enquanto, a nova pintura ainda é um segredo, que só deve ser revelado no próximo jogo do Sport em casa, no dia 6 de maio, contra a Tombense.

Imagine seu próximo carro sendo branco nos dias quentes e preto nos dias frios. Basta apertar um botão. É o que propõe o BMW iX Flow em sua estreia mundial na CES 2022, em Las Vegas, Estados Unidos.

O BMW iX Flow pode mudar sua aparência digitalmente. O corpo é laminado com um filme contendo microcápsulas do diâmetro de um fio de cabelo humano. Cada cápsula contém partículas brancas, pretas ou coloridas com cargas diferentes que se tornam visíveis quando um campo elétrico é aplicado. Isso cria o que é conhecido como Electronic Paper Display (EPD).

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É um projeto pioneiro no design e personalização de carros. Combinar a cor do carro com seu humor atual? Influenciar o clima no carro de uma forma que economize energia com a cor externa certa?

Confira a apresentação do carro na CES:

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Com informações do site oficial

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) recomendou ao prefeito Jogli Uchoa (DEM), de Araçoiaba, na Região Metropolitana do Recife (RMR), que apague a cor amarela de todos os prédios de posse da prefeitura. Segundo o MPPE, as cores predominantes na cidade atualmente são amarela e azul, mesmas cores da campanha do prefeito eleito, o que poderia configurar o desvio de finalidade da publicidade institucional.

A promotora Lamenha Gomes de Barros também recomendou que a cor amarela seja retirada dos carros oficiais, site oficial da prefeitura, obras, atos, campanhas, programas e serviços desenvolvidos pela administração municipal. Ela destaca que as cores da bandeira do município são azul, branco e verde, não constando o amarelo.

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Nas redes sociais da prefeitura é possível perceber a predominância das cores amarelo e azul tanto nas artes oficiais quanto na pintura de prédios públicos. "(...) o intuito da Constituição da República, (...), é evitar que o gestor público vincule os serviços e obras da Administração Pública à sua imagem e carreira pessoais, como forma de promoção de seus feitos políticos e não dos feitos da Administração em geral", diz trecho da recomendação.

Carlos Jogli deverá promover a pintura dos prédios públicos e carros oficiais no prazo de 60 dias. O MPPE adverte que, caso o gestor não acate a recomendação, irá buscar a responsabilização judicial por improbidade administrativa. A Prefeitura de Araçoiaba foi procurada, mas não se posicionou sobre o caso até a publicação da matéria.

Um pinguim amarelo foi avistado pelo fotógrafo Yve Adams, especializado em fotografias de natureza. Especialistas acreditam que é a primeira vez na história que um pinguim com a cor amarela é avistado.

O registro foi feito na Ilha Geórgia do Sul, no Oceano Atlântico Sul. Adams realizava uma expedição fotográfica de dois meses na região. 

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Segundo o fotógrafo, havia 120 mil pinguins na praia em que fez a foto, mas apenas um deles tinha aquela coloração atípica. "Todos pareciam normais, exceto esse. Foi uma experiência incrivelmente única", disse.

O animal em questão é da espécie pinguim-rei. A suspeita é que as células dele tenham parado de gerar melanina, o que transformou a cor de suas penas.

A companhia americana de consultoria Pantone definiu o "classic blue" como a cor de 2020. A tonalidade é a número 19-4052 na cartela, definida como "o céu ao entardecer" pela empresa.

Todos os anos, a Pantone elege uma cor que marca tendência no mundo da moda, do design e da arquitetura. De acordo com a consultoria, o "classic blue" é uma "tonalidade atemporal e duradoura, elegante em sua simplicidade".

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Em 2019, a cor escolhida era a "living coral". No ano passado, foi a vez do roxo "ultra violet".

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Da Ansa

As cantoras Simone e Simaria tiveram um encontro com Lucas Jagger, filho de Luciana Gimenez com o cantor Mick Jagger, em Nova York. Simaria Mendes, que se apresentou com a irmã no Brazilian Day, no último domingo (1º), flagrou o jovem usando esmaltes. Em vídeos publicados por ela nos Stories do Instagram, Lucas declarou que pinta as unhas com tons coloridos.

"Eu tenho uma coleção de esmalte. A minha mãe só tem duas cores, e eu pinto cada uma de cor diferente. Comprei um monte", disse o rapaz, aproveitando o momento para brincar com Gimenez. "Outra coisa, meu! Isso é sua identidade. Você é um cara que tem identidade", respondeu Simaria, que mostrou as unhas de Lucas Jagger pintadas com diversas cores.

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Confira:

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nessa segunda-feira (1°), dados consolidados referentes à edição 2018 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por meio de uma sinopse, o órgão detalha o desempenho dos estudantes por região, divisão de participantes por sexo, disciplinas com maiores notas por localidade, número de inscritos por raça/cor, entre outros diversos recortes.

De acordo com a sinopse, dos 5.513.747 de inscritos no Enem 2018, a maioria (2.561.318) se declarou da cor parda. Confira, a seguir, os dados por completo:

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Parda: 2.561.318

Branca: 1.981.657

Preta: 698.694

Amarela: 123.611

Indígena: 34.033

Não declarada: 114434

O levantamento ainda traz recortes de cor/raça por região e Estado. O Nordeste, por exemplo, somou 1.812.239 de estudantes inscritos. A maioria, 1.052.143 candidatos, se declarou da cor parda. Confira sinopse inteira.

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Uma incógnita se espalhou nas redes sociais nesta sexta-feira (3) sobre a cor as pessoas estão enxergando no tênis. Alguns dizem ver rosa e branco, já outros juram estarem enxergando verde e cinza. Para desvendar esse mistério da visão, o LeiaJá conversou com o especialista em retina Alexandre Ventura.

Mas antes de saber do que realmente se trata, quais são as cores que você enxerga nessas fotos em paralelo?

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As cores originais do sapato são rosa e branco. Se você enxergou verde e cinza não se desespere: essa foto foi tratada. Nas redes sociais, depois que surgiu a foto original do tênis, muitas pessoas que viram a imagem tratada ainda continuavam enxergando verde e cinza. De acordo com o oftalmologista Alexandre Ventura, nós temos milhões de células na retina e todas essas células são estimuladas.

“Cientificamente temos as células da retina on (ligada), e as células da retina off (desligada). Na hora em que a pessoa olha para uma imagem, a retina é estimulada e no momento em que ela vai ver o mesmo sapato que tem a cor diferente, ver a cor anterior porque a retina ainda está com o primeiro estímulo”, explica o especialista.

Por exemplo, quando olhamos muito fixamente para uma determinada imagem, ao fechar os olhos continuamos vendo a mesma coisa. “Isso é a memória da retina. Uns têm a memória maior, outros menor - o que tem a ver com a qualidade da visão”, corrobora Alexandre.

O nosso olho enxerga várias cores, já que é uma máquina fotográfica perfeita. Mas, para isso, nós dependemos de contrastes luminosos. "O olho humano não enxerga o objeto, mas sim o contraste de luz que o objeto apresenta. Por isso que dependendo da hora do dia e da intensidade do sol você vai ver cores um pouco diferentes - (isso) nada mais é do que ilusão de ótica".

Daltonismo

A questão do daltonismo também foi levantada nas redes sociais. O especialista em retina afirma a questão não se encaixa nessa polêmica da percepção da cor do tênis, já que a pessoa daltônica só enxerga tons de cinza, e o daltonismo se desenvolve apenas em pessoas do sexo masculino.

A mulher, por outro lado, tem a capacidade bem maior de enxergar as cores. Ela pode perder a capacidade de enxergar algumas cores, "mas isso vai estar associado à alguma doença que acometeu a retina”, conclui Alexandre Ventura.

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Por causa das mudanças climáticas, mais de 50% dos oceanos terão mudado de cor em 2100. A tendência é que as regiões azuis e verdes se intensifiquem, segundo estudo do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), dos Estados Unidos.

O estudo publicado na revista Nature Communications conclui que o aquecimento global está provocando grandes alterações nas populações de fitoplâncton, algas com capacidade de fazer fotossíntese, o que vai afetar a cor dos oceanos.

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Os resultados estimam que as zonas azuis, como a dos subtrópicos, ficarão mais azuis, refletindo a redução dos níveis de fitoplâncton - e de vida em geral. Já as verdes, como observado perto dos polos, devem ficar ainda mais verdes, uma vez que temperaturas mais quentes tendem a causar proliferação de espécies de fitoplâncton.

A cor do oceano depende de como raios de sol interagem com moléculas da água. Elas absorvem quase toda a luz solar, exceto a parte azul do espectro, que é refletida de volta. Assim, áreas do oceano aberto, com menos vida, aparentam azul intenso. Quando há organismos no mar, eles podem absorver e refletir diferentes comprimentos de onda de luz, dependendo de suas propriedades, o que muda a percepção da cor.

O fitoplâncton, por exemplo, contém clorofila, pigmento que absorve mais a porção azul da luz para fazer fotossíntese, e menos verde. Assim, mais verde é refletido de volta e áreas ricas em algas ficam dessa cor.

Modelo

Os cientistas desenvolveram um modelo que simula o crescimento e a interação de várias espécies de fitoplâncton e como variam à medida que as temperaturas aumentam. E reproduziram o modo como o fitoplâncton absorve e reflete a luz e como afeta a cor do mar, considerando a mudança climática.

Stephanie Dutkiewicz, a diretora de pesquisa do projeto, prevê que mudanças em fitoplâncton podem mudar cadeias alimentares, o que ela vê como "potencialmente sério". Mas admite dificuldade de definir se isso se deve à mudança climática ou à variação natural da clorofila. "Fenômenos como El Niño ou La Niña causariam mudança na clorofila, porque varia a quantidade de nutrientes no sistema." (Com agências internacionais).

Ana Furtado e Ricardo Pereira assumiram temporariamente o comando do ‘Mais Você’, da Rede Globo e, além de pegar alguns telespectadores de surpresa, o ator e apresentador português fez uma pequena ‘confusão’ com as cores e deixou o público em dúvida nessa segunda-feira (7).

Logo no começo do programa, Ana Furtado falou que tinha dupla nacionalidade e que também era um pouco portuguesa; em resposta a ela, que estava vestida de amarelo, Ricardo disse apontado para as roupas dos dois: “amarelo e verde! Brasil aqui em peso!”. No entanto, o ator estava vestindo uma camisa marrom e não verde, o que gerou confusão no público que questionou se ele seria daltônico.

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Apesar da pequena troca de cores, Ricardo foi elogiado pela atuação como apresentador e agradou os telespectadores da atração matinal.

“Esse rapaz claramente é um apresentador mesmo, além de ótimo ator, tomara que ele dê certo nessa função também. Mas ele disse que tá de verde... será que ele é daltônico?”; "Olha @ANAMARIABRAGA, te adoro! Mas, se for pra sair de férias e deixar o @RicardoTPereira no lugar... pode demorar mais pra voltar”; ”Fiquei muito feliz com a presença do ator Ricardo Pereira, junto da Ana Furtado, na apresentação do Mais Você. Ele não é apresentador do programa de domingo, mas é fantástico!”, comentaram.

Antes com uma postura mais discreta a psicóloga Heloisa Wolf, mulher do deputado federal mais votado da história do Brasil, Eduardo Bolsonaro (PSL), decidiu por se manifestar de forma direta em relação à política. Ela publicou uma foto no qual aparece com um vestido vermelho que teria sido usado no dia da sua formatura para falar sobre o tradicional vermelho que até então era usado pelo Partido dos Trabalhadores (PT). 

“É melhor JAIR avisando que a esquerda não possui exclusividade da cor vermelha, talkei? Graças a Deus essa cor deixará de ser sinônimo de comunismo no Brasil e afastaremos esse fantasma. Ufa, sou colorada”, alfinetou por meio das redes sociais. 

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Heloisa também comentou o resultado da eleição presidencial. Ela definiu a data como “histórica”. “A emoção e a festa na rua era de vitória como se o Brasil tivesse sido campeão da Copa do Mundo. Pessoas cantando o Hino Nacional e vestidas de verde e amarelo com muito orgulho. De fato, que orgulho. Jair Bolsonaro representa a esperança de um futuro melhor e esse sentimento é inexplicável”, elogiou.

A campanha do PT à Presidência da República começou a usar uma logomarca nas cores verde, amarela e azul, sem o nome do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Nas redes sociais, já começam a aparecer imagens apenas com o nome de Fernando Haddad, candidato à Presidência, e de Manuela D'Ávila, vice na chapa.

Nas peças do primeiro turno da disputa, o nome de Haddad era diretamente associado a Lula com a frase "Haddad é Lula" na cor vermelha, característica do PT.

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Nos últimos dias, membros da campanha e aliados começaram a defender que Haddad se descole da imagem de substituto de Lula e mostre mais sua própria personalidade.

Em vídeos para as redes sociais, Haddad começou a se apresentar como candidato sem citar o nome do padrinho político, como fez fortemente no primeiro turno da disputa.

Com a chegada do inverno, as pessoas começam a tirar os casacos e roupas pesadas para enfrentar a temperatura. Para quem quer transformar um look básico em uma opção diferente e moderna, a customização é uma ótima pedida. 

A customização é uma arte que serve tanto para as roupas femininas, como para as masculinas. O LeiaJá foi acompanhar de perto o trabalho desenvolvido pela estilista  Jú Roccha e aproveita para dar algumas dicas.

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Confira todos os os detalhes no vídeo abaixo: 

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O tapete vermelho do Oscar, o primeiro depois do escândalo de assédio sexual na indústria cinematográfica, foi tingido de preto muito menos do que o esperado como forma de protesto, com predominância de tons pálidos e algumas rajadas de cor.

Depois que o negro monopolizou os Globos de Ouro e os Baftas, as estrelas de Hollywood não adotaram um código restrito de traje na maior festa que encerra a temporada anual de prêmios.

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Muitas atrizes, inclusive, optaram pelo vermelho e o amarelo, dando mais cores à cerimônia.

Foi o caso da ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante, Allison Janney, que optou um vestido vermelho brilhante.

A consagrada Meryl Streep também escolheu um Dior vermelho para comemorar seu recorde de 21 indicações.

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, nesta quarta-feira (28), a proposta que torna crime a injúria praticada por questões de gênero e de orientação sexual. O projeto é da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seguirá para a análise da Câmara dos Deputados caso não receba recurso para votação no Plenário da Casa Alta.

Atualmente, o Código Penal pune o ato de injuriar alguém, com ofensas à dignidade ou ao decoro da vítima, com detenção de um a seis meses ou multa. O PLS 291/2015 altera o dispositivo que estabelece como agravante desse crime o uso de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou condição de pessoa idosa ou com deficiência, acrescentando a questão de gênero entre esses agravantes. Emenda da relatora, senadora Marta Suplicy (PMDB-SP), inclui ainda a orientação sexual ou a identidade de gênero. Em todos esses casos, a pena é de um a três anos de reclusão mais multa.

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Ao justificar a proposta, Gleisi explicou a necessidade de inserção da questão de gênero no rol de agravantes por ver como inadmissíveis atos que desqualifiquem ou desprezem um gênero em detrimento de outro. “Sobretudo porque o tratamento igualitário de homens e mulheres é uma das bases de qualquer Estado Democrático de Direito”, frisou.

Já a relatora defendeu a inclusão de orientação sexual e identidade de gênero graças ao incremento do discurso do ódio e das atitudes e ações contra pessoas que se identificam com o grupo LGBT verificados nos últimos anos no Brasil. “Espera-se desestimular a prática desse delito que gera grande indignação e se constitui numa verdadeira violência moral, que atinge em cheio sua autoestima e se constitui numa violência verbalizada, tão grave e lamentável, pois resulta na nulificação psicológica dos ofendidos e, muitas vezes, no prenúncio da violência física, com graves agressões, quando não a morte das vítimas”, disse Marta.

*Agência Senado

A Nasa removeu nesta sexta-feira (20) a astronauta Jeanette Epps, 46 anos, da missão que partiria nos próximos meses para a Estação Espacial Internacional (ISS). Ela seria a primeira pessoa negra a viajar para a ISS.

Segundo a agência, que não deu maiores explicações, a astronauta retornará para o centro de comando de Houston e será levada em consideração para futuras missões. Ela será substituída por Serena Auñón-Chancellor, a primeira astronauta da Nasa de origem cubana.

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Epps é física e atuou durante sete anos na CIA, inclusive no Iraque. Ela chegou a aprender russo para trabalhar com seus colegas cosmonautas no espaço. Já Auñón-Chancellor é engenheira elétrica e fez um treinamento de nove meses na Rússia, além de acompanhar as operações médicas da tripulação da ISS.

A Nasa já teve outros astronautas negros, mas nenhum deles viajou à Estação Espacial Internacional. A próxima partida para a ISS deve acontecer no próximo mês de junho.

Da Ansa

Branco não é a única cor do Réveillon. Quem é supersticioso sabe disso e tende a escolher a cor da roupa com a qual vai passar a virada se baseando no que mais deseja para o ano que está começando. Para aqueles que estão entrando no clima de superstição agora e querem saber o significado de cada uma delas, o LeiaJa.com preparou uma listinha:

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