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Os astros do futebol brasileiro Zico e Pelé estarão nesta terça-feira (15) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Futebol, no Senado, para falar da atual situação do futebol no país.

Zico é pré-candidato à presidência da Federação Internacional de Futebol (Fifa), na eleição que deve ocorrer no início de 2016. O ex-jogador ainda precisa do apoio formal de um país filiado à entidade para confirmar a candidatura. A Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado (CE) já aprovou uma declaração de apoio ao ex-jogador.

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O Bom Senso Futebol Clube, movimento independente de atletas que discute o esporte no país, será representado pelo jogador Paulo André, zagueiro do Cruzeiro Esporte Clube. Também foram convidados os ex-jogadores Carlos Alberto Torres, Cafu, Ricardo Rocha, Roque Júnior e Juninho Pernambucano.

A CPI do Futebol é presidida pelo senador Romário (PSB-RJ) e tem como relator o senador Romero Jucá (PMDB-RR).

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) entrou com um novo pedido de mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) para não enviar à CPI do Futebol do Senado contratos assinados pela entidade nos últimos anos. O pedido será analisado pelo ministro Marco Aurélio Mello.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da CPI, apresentou requerimento para ter acesso aos contratos celebrados entre a CBF e as empresas Internacional Sports Events (ISE), Uptrend Development, Plausus e Kentaro. A CPI também pediu a relação da remuneração recebida pela CBF, desde 2002, de todas as empresas com as quais manteve contrato envolvendo comercialização de jogos da seleção brasileira; a renda obtida com bilheteria e direitos de transmissão dos jogos da seleção brasileira; e cópia dos contratos de patrocínio com a General Motors (GM) e a Volkswagen dos últimos dez anos.

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Outra solicitação foi a relação do dinheiro recebido referente à Copa do Mundo de 2014 e como esses valores foram empregados pela CBF. O objetivo de Juca é cruzar os dados do fluxo financeiro da CBF.

Na semana passada, a CBF já havia conseguido no STF uma liminar que negou requerimento do senador Romário (PSB-RJ), presidente da CPI, e bloqueou o acesso a acordos comerciais de patrocínio, direitos de transmissão de jogos e competições, publicidade e viagens, entre outros.

Agora, a CBF usa a decisão da semana passada, também dada por Marco Aurélio Mello, para justificar o pedido de mandado de segurança ao requerimento de Jucá. "O ministro concedeu a liminar nos garantindo a confidencialidade dos contratos muito mais por conta dos patrocinadores do que por conta da CBF. A Constituição brasileira nos garante isso, seria muito prejudicial ao futebol brasileiro (a entrega dos contratos) porque poderia abalar eventualmente uma relação com os patrocinadores. A gente tem uma responsabilidade com relação a isso. Fornecemos aqueles documentos que não têm caráter de confiabilidade", disse o secretário-geral da CBF, Walter Feldman.

Segundo o dirigente, a entidade só não entrega os contratos à CPI por causa dos patrocinadores. "Não é receio, é respeitar aquilo que foi contratado com os patrocinadores, de que haveria cláusulas de confidencialidade. Se os patrocinadores quiserem falar sobre isso eles têm todo direito. Nós não podemos romper os nossos contratos", justificou.

Em carta enviado a Romário, o diretor de Assuntos Legislativos da CBF, Vandenbergue dos Santos Sobreira Machado, pede mais dez dias para reunir os documentos solicitados, "à exceção daqueles que são de terceiros e dos quais não tem como dispor".

A CBF teve atendido nesta terça-feira (1°) o pedido de liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) que a protege contra a intenção da CPI do Futebol de ter acesso a todos os seus contratos. O mandato de segurança foi concedido pelo ministro Marco Aurélio Mello.

A comissão havia aprovado requerimento do senador Romário (PSB-RJ), pelo qual teria acesso a todos os contratos comerciais da entidade ligados a patrocínio, direitos de transmissão, viagens, publicidade, entre outros.

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Essa foi a primeira vitória da CBF sobre a CPI. Na semana passada, o presidente da entidade, Marco Polo Del Nero, teve indeferido pelo STF o pedido em que tentou bloquear o acesso dos senadores aos seus dados fiscais e bancários.

Desta vez, o parecer favorável deu-se porque, de acordo com a decisão de Marco Aurélio Mello, não houve "individualização dos dados pretendidos" pela CPI. "Ante o quadro, presentes os pressupostos do inciso III do artigo 7.º da Lei nº 12.016/2009, defiro a medida acauteladora, suspendendo, em relação à impetrante, os efeitos da aprovação do Requerimento nº 31/2015, no âmbito da denominada 'Comissão Parlamentar de Inquérito do Futebol - 2015", determinou o ministro.

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O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, perdeu a primeira disputa contra a CPI do Futebol. Ele teve negado nesta sexta-feira (28) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o mandado de segurança no qual pedia que a CPI fosse impedida de ter acesso ao seus dados bancários e fiscais. A decisão negando o pedido liminar foi do ministro Edson Fachin.

A CPI havia aprovado a quebra do sigilo do presidente da CBF na semana passada. Na última quarta-feira, a defesa de Del Nero, comandada pelo advogado Carlos Eduardo Caputo Bastos, recorreu ao STF em busca do bloqueio do acesso. Alegou, entre outros motivos, que se tratava de uma vingança pessoal do senador Romário, presidente da comissão, contra ele. O ministro Fachin, então, pediu a Romário que justificasse o pedido do acesso às movimentações financeiras e fiscais.

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Romário alegou em documentação enviada no final da tarde de quinta-feira ao STF que o fato de haver suspeitas, levantadas pela investigação do FBI, de envolvimento do dirigente na irregularidades nos contratos de marketing e de direitos de transmissão de várias competições, entre elas quatro edições da Copa América, justificava o interesse da CPI pela quebra do sigilo. Fachin, então, decidiu por negar a liminar.

Há no STF uma outra ação contra a CPI do Futebol, esta de autoria da CBF. Por meio dela, a entidade tenta impedir o acesso aos repasses feito às federações estaduais e a seus dirigentes. No mesmo pedido, procura evitar que os senadores recebam os contratos referentes aos amistosos da seleção brasileira e aos direitos de transmissão. O processo está nas mãos do ministro Marco Aurélio Mello, que ainda não emitiu sua decisão.

O senador Romário, presidente da CPI do Futebol, entregou nesta quinta-feira ao ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, o documento com as justificativas para o pedido da quebra dos sigilos bancário e fiscal de Marco Polo Del Nero. O presidente da CBF recorreu ao STF para tentar impedir a quebra.

Romário justificou, entre outros pontos, que o fato de haver indícios contra Del Nero na investigação movida pelos Estados Unidos contra vários dirigentes ligados à Fifa por recebimento de propina na celebração de contratos comerciais e de marketing, torna necessário o acesso da CPI aos dados de Del Nero.

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Há suspeitas de ele ser o conspirador 12 identificado pelo FBI. O presidente da CBF sempre negou veementemente ser ele. O ex-jogador esclareceu que no período que abrange o pedido da quebra (de março de 2012 a maio de 2015), Del Nero está ligado à CBF ou como vice de José Maria Marin ou como presidente - cargo que exerce desde abril.

Também alvo da CPI, o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira, vendeu em 24 de agosto a mansão de 600 metros quadrados com 7 quartos em Miami Beach por US$ 9 milhões (R$ 32,4 milhões). A informação é do site The Real Deal, especializado no mercado imobiliário da Flórida.

O presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar evitar a quebra dos seus sigilos bancário e fiscal. A medida contra o cartola foi aprovada pela CPI do Futebol na quinta-feira passada. Diante da ação dos advogados de Del Nero, o ministro do STF Edson Fachin determinou ao presidente da CPI, o senador Romário, que apresente justificativa para a quebra do sigilo.

Romário conta com a ajuda da Advocacia-Geral da União para fundamentar o pedido da quebra do sigilo. Ele tem que fazer isso nesta quinta-feira, pois o prazo dado por Fachin foi de 24 horas.

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Nesta quarta, o senador Paulo Bauer (PSDB-SC) pediu a quebra do sigilo bancário e fiscal do ex-presidente da CBF José Maria Marin, que está preso na Suíça desde 27 de maio. Marin foi detido em Zurique na operação conduzida por autoridades norte-americanas e suíças para investigar suspeitas de corrupção na Fifa.

VIAGEM - Del Nero não vai mesmo aos Estados Unidos, país que conduz as investigações do caso Fifa, para acompanhar a seleção nos amistosos de setembro contra Costa Rica e a equipe da casa. Desta vez, alega uma reunião da diretoria da CBF marcada para 31 de agosto, um dia depois do embarque da delegação, para não viajar. O diretor de marketing Gilberto Ratto vai em seu lugar.

Apesar de dizer que pode viajar para qualquer lugar do mundo, Del Nero não arreda pé do Brasil. Na terça-feira, por exemplo, faltou à reunião da Conmebol. Mandou Fernando Sarney, filho do ex-presidente José Sarney e um dos vice-presidentes da CBF, em seu lugar.

Além de solicitar que todos os contratos da CBF sejam investigados, integrantes da CPI do Futebol estudam a possibilidade de pedir a quebra do sigilo bancário do atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero. O pedido será feito pelo senador Romário (PSB-RJ), que é o presidente da CPI. Seriam analisadas movimentações bancárias entre 2007 e 2015.

Caso o requerimento seja aprovado, Del Nero pode recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também será analisada a quebra de sigilo do empresário e parceiro da CPF, Wagner Abrahão, presidente do Grupo Águia.

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Nesta quinta-feira, a CPI do Futebol votará a convocação de Del Nero, atual presidente da CBF, e de Ricardo Teixeira, ex-mandatário da entidade. O requerimento também prevê a convocação de parceiros da CBF, como Wagner Abrahão e os empresários Kléber Leite e Cristian Corsi. Leite é presidente da Kefler, empresa de marketing esportivo. Corsi é executivo da Nike no Brasil, a empresa que fornece material esportivo para a seleção brasileira.

CONTRATOS - Na terça, a CPI do Futebol solicitou que a CBF apresente os contratos referentes aos amistosos da seleção brasileira dos últimos dez anos. A expectativa é que o requerimento também seja aprovado nesta quinta-feira.

Em maio deste ano, o jornal O Estado de S. Paulo revelou contratos comerciais da CBF. De acordo com apuração do diário, a entidade "vendeu" a seleção brasileira a parceiros. As reportagens foram assinadas pelo correspondente do jornal em Genebra, Jamil Chade, que participou da audiência da CPI nesta terça-feira.

Em audiência nesta terça-feira em Brasília, a CPI do Futebol, liderada pelo senador Romário (PSB-RJ), vai solicitar que a CBF, comandada pelo presidente Marco Polo del Nero, apresente nos próximos dias todos os contratos referentes aos amistosos da seleção brasileira realizados desde 2002, após a conquista do pentacampeonato mundial.

O requerimento à CBF será feito ainda nesta terça pelo senador Romero Jucá, que também comanda a CPI que investiga a corrupção no futebol brasileiro. A Comissão Parlamentar de Inquérito investiga os acordos comerciais entre a CBF e as empresas ISE e a Plausus, responsáveis pelos jogos da seleção desde a temporada 2006.

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Todas a empresas envolvidas com a entidade serão investigadas na hora certa, se assim entender a comissão parlamentar. Em maio deste ano, o jornal O Estado de S.Paulo revelou acordos entre a CBF e essas empresas. De acordo com a reportagem, a entidade de Marco Polo del Nero, antes comandada por José Maria Marin, preso na Suíça, e Ricardo Teixeira, investigado pelo FBI, "vendeu" a seleção a parceiras, com lucros exorbitantes para seus agentes.

Essas reportagens foram assinadas pelo jornalista Jamil Chade, que participa de audiência no senado nesta terça, acompanhado de outros profissionais da imprensa que acompanham as atividades da CBF. Os membros das CPI do Futebol querem se debruçar sobre os documentos fornecidos pelos jornalistas. O senador Jucá também vai pedir todos os valores que envolveram essas partidas amistosas, como cotas e bilheterias.

A CPI do Futebol aprovou um plano de trabalho que inclui o depoimento dos ex-craques Pelé e Zico a fim de contribuir com sugestões para a reestruturação do futebol brasileiro. O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), membro da CPI, avalia que a programação do colegiado está praticamente completa e deverá trazer elementos para que os parlamentares destrinchem os problemas do esporte mais praticado do país e tentem encontrar soluções. 

De acordo com o plano de trabalho, os jornalistas Juca Kfouri, José Cruz, Sérgio Rangel e Jamil Chade, todos repórteres de esporte de grandes veículos de comunicação do país, serão os primeiros a falarem na CPI. Eles irão à CPI, já na próxima semana, na condição de testemunhas.

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Além deles, os parlamentares irão ouvir presidentes de federações de futebol de vários estados; presidentes de grandes clubes, como Flamengo, São Paulo, Grêmio e Atlético-MG; os próprios jogadores, representados pelo Bom Senso Futebol Clube; e ex-atletas como Cafu e Roque Júnior.

Segundo o senador, o objetivo original da CPI de investigar eventuais irregularidades em contratos da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local da Copa do Mundo Fifa Brasil 2014 (COL) está mantido, mas que a ideia é avançar ainda mais. 

“Vamos muito além disso. A ideia é discutirmos aqui todos os pontos relacionados ao futebol, ouvindo os envolvidos com o esporte e nos debruçando, inclusive, sobre os documentos decorrentes de investigações já em curso feitas por órgãos competentes do Brasil e do exterior”, afirma Humberto.  

O plano de trabalho inclui ainda a vinda dos técnicos Felipão, Carlos Alberto Parreira e Dunga, assim como o depoimento do presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e o ex-presidente da entidade Ricardo Teixeira. 

“O nosso objetivo é realizar as oitivas para analisar a situação do esporte como um todo: o calendário de jogos, a situação financeira dos clubes e das federações, as condições de trabalho dos atletas e árbitros, assim como a gestão da CBF”, explica Humberto.

Os integrantes da CPI também aprovaram, na sessão de hoje, requerimentos que solicitam autorização da Procuradoria Geral da República para o compartilhamento de informações sobre o caso Fifa, investigado originalmente pelo FBI, e autorização para a ida de um grupo de trabalho formado pelos senadores aos Estados Unidos em busca da documentação. 

A ideia dos senadores é apresentar o relatório final da CPI no dia 24 de novembro e discuti-lo e votá-lo no dia 8 de dezembro.

Romário não perdeu tempo e, minutos após o anúncio de Joseph Blatter de que novas eleições serão convocadas na Fifa, o senador do PSB-RJ publicou texto comemorando a renúncia do cartola suíço. "Melhor notícia dos últimos tempos! A renúncia de Joseph Blatter ao cargo de presidente da FIFA representa o início de uma nova era para o futebol mundial", escreveu o ex-jogador.

Autor do requerimento que deverá culminar com a instauração da CPI do Futebol no Senado, Romário disse esperar que a saída de Blatter tenha efeito cascata e derrube outros dirigentes esportivos. "Todos os gestores corruptos das confederações, mundo afora, sentirão sua queda como um tsunami. Espero, agora, que as águas desta grande onda sejam suficientes para varrer toda a corrupção liderada pela entidade maior do futebol."

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O ex-jogador, craque da conquista do Tetra, há 21 anos, agora quer que o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo del Nero, também siga o mesmo caminho de Blatter. "Espero sinceramente que o presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, também renuncie. Deus é grande e as palavras têm poder".

"A saída de Blatter abre uma enorme lacuna, é hora de darmos as mãos. Agora sim, podemos dizer que abrimos caminho para uma mudança efetiva no futebol mundial. Nas últimas décadas, a Fifa e transformou apenas em uma máquina de ganhar dinheiro. Interesse que ficou acima da missão do futebol de unir os povos, derrubar barreiras sociais, despertar paixões. É hora de retomarmos essa missão social", cobrou o senador.

Depois de receber a promessa de apoio de ministros da presidente Dilma Rousseff, o senador Romário (PSB-RJ) visitou na manhã desta segunda-feira o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o ex-jogador, Janot disse que a Procuradoria-Geral da República (PGR) está "à inteira disposição" da CPI do Futebol, que deve ser instalada nos próximos dias no Senado.

"Janot está alinhado em pensamento com o que propõe a CPI do Futebol, que é a hora de fazer uma limpeza, de moralizar o futebol. Por isso, ele colocou o órgão à inteira disposição da comissão de inquérito", afirmou Romário em nota. O senador disse ter apresentado ao procurador-geral informações sobre as quais ele ainda não tinha conhecimento.

Na última sexta-feira, Romário esteve com os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça). De acordo com o senador, o governo se comprometeu a compartilhar com a CPI informações que receber do FBI, que investiga o esquema de corrupção envolvendo a Fifa.

Um novo encontro do Ministério da Justiça, da Polícia Federal e parlamentares integrantes da CPI do Futebol está previsto para o próximo dia 15, na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR) e contará com a participação de Janot.

A previsão do senador era que a instalação da CPI ocorresse ainda nesta semana, o que pode não acontecer devido ao feriado de Corpus Christi, nesta quinta-feira, dia 4, que encurtará a semana de trabalho no Congresso Nacional.

Os líderes dos blocos partidários do Congresso têm cinco dias para indicar os 14 integrantes da CPI (sete titulares e sete suplentes). O blocos formados por PDT, PT e PP e por PMDB e PSD têm direito a duas vagas. Os blocos formados por PSDB e DEM, PTB, PSV, PR e PRB e PC do B, PPS, PSB e PSOL têm direito a uma vaga cada. Este último grupo já indicou Romário, que tem articulado para conseguir a relatoria da comissão.

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