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Miles Davis (1926-1991) foi um trompetista e compositor. Instrumentista de jazz, Davis é considerado como um dos grandes músicos de sua época. Miles esteve à frente de um conceito inovador para o jazz, vencendo nove Grammys em sua carreira. Ele morreu em 28 de setembro de 1991, de insuficiência respiratória em Santa Mônica, Califórnia.

Miles Davis virou um músico profissional durante seu ensino médio. Aos 17 anos, foi convidado por Dizzy Gillespie e Charlie Parker para substituir um membro da banda que não poderia comparecer ao concerto. Em 1944, Davis abandonou Illinois e foi para Nova York, onde estudou na Julliard School, até então conhecida como Institute of Musical Art (Instituto de Arte Musical).

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Davis começou a tocar em casas noturnas na região do Harlem com Charlie Parker, onde conheceu muitos músicos com quais tocaria e criaria a base do bebop, um novo estilo, rápido e improvisado, de jazz que redefiniu os ramos do ritmo. Em 1945, Miles abandonou a escola de música e tornou-se músico em tempo integral como membro do Charlie Parker Quintet.

Em 1949, Davis formou uma nova banda com nove integrantes. Com sua nova banda, lançou uma série de singles que viriam a ser consideradas grandes contribuições para o jazz moderno, partes do álbum “Birth of the Cool”.

O músico teve episódios problemáticos com drogas durante sua carreira. No início dos anos 50, o trompetista se tornou adicto à heroína, lutando contra esse vício até 1954. Anos depois, em 1975, Miles novamente entrou em um ciclo vicioso, com consumo de álcool e cocaína, deixando sua carreira estagnada por cinco anos. Em 1979, Davis conheceu Cicely Tyson, atriz norte-americana que o ajudou a se livrar do vício em cocaína. Eles se casaram em 1981.

Por sua carreira, Miles Davis recebeu uma homenagem no Grammy de 1991, ano em que tocou com Quincy Jones no Montreux Jazz Festival, resgatando um repertório que não era tocado há mais de 20 anos. Em 28 de setembro do mesmo ano, Davis faleceu de pneumonia e insuficiência respiratória, aos 65 anos.

Por Matheus de Maio

O austríaco Dominic Thiem é o destaque do ranking da ATP atualizado nesta segunda-feira. Depois de uma semana sem torneios individuais, o tenista de 22 anos aproveitou suas vitórias na Copa Davis, no fim de semana, para subir para a 13ª colocação, sua melhor posição na lista dos melhores do mundo. Por outro lado, o brasileiro João Souza sofreu uma das maiores quedas do ranking, figurando agora em 253º.

Thiem protagonizou a primeira mudança na lista da ATP, que não teve qualquer alteração no restrito Top 10. Depois dele, houve três alterações no Top 20. O austríaco cresceu a partir dos triunfos nos jogos de simples no duelo com Portugal, pelo Zonal Europa/África I da Davis. Assim, desbancou o canadense Milos Raonic, que aparece agora na 14ª colocação.

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Nas primeiras colocações, o sérvio Novak Djokovic segue com ampla folga na liderança, com seus 16.540 pontos. O britânico Andy Murray ocupa o segundo posto, com quase metade dos pontos do rival.

Ambos estiveram em quadra no fim de semana para defender suas equipes no Grupo Mundial da Davis. Djokovic ajudou a Sérvia a vencer o Casaquistão, enquanto o vice-líder do ranking contribuiu para o triunfo sobre o Japão. Agora eles vão se enfrentar diretamente nas quartas de final da Davis, em julho.

Os suíços Roger Federer e Stan Wawrinka seguem ocupando o terceiro e quarto postos do ranking, seguidos do espanhol Rafael Nadal, do japonês Kei Nishikori, do checo Tomas Berdych, do espanhol David Ferrer e dos franceses Jo-Wilfried Tsonga e Richard Gasquet.

Thomaz Bellucci continua sendo o número 1 do Brasil, mantendo a 33ª posição. Rogério Dutra Silva (114.º), Guilherme Clezar (173.º) e Thiago Monteiro (236.º) subiram na lista, enquanto João Souza, o Feijão, voltou a sofrer dura queda. Foram 42 posições, aparecendo agora na 253ª colocação, a pior da sua carreira em oito anos.

Confira os 20 primeiros colocados do ranking da ATP:

1.º - Novak Djokovic (SER), 16.540 pontos

2.º - Andy Murray (GBR), 8.685

3.º - Roger Federer (SUI), 8.295

4.º - Stan Wawrinka (SUI), 6.325

5.º - Rafael Nadal (ESP), 4.810

6.º - Kei Nishikori (JAP), 3.980

7.º - Tomas Berdych (RCH), 3.900

8.º - David Ferrer (ESP), 3.505

9.º - Jo-Wilfried Tsonga (FRA), 2.950

10.º - Richard Gasquet (FRA), 2.715

11.º - John Isner (EUA), 2.585

12.º - Marin Cilic (CRO), 2.555

13.º - Dominic Thiem (AUT), 2.430

14.º - Milos Raonic (CAN), 2.410

15.º - Kevin Anderson (AFS), 2.065

16.º - Gael Monfils (FRA), 1.950

17.º - Roberto Bautista Agut (ESP), 1.935

18.º - David Goffin (BEL), 1.930

19.º - Gilles Simon (FRA), 1.855

20.º - Bernard Tomic (AUS), 1.805

33.º - Thomaz Bellucci (BRA), 1.200

114.º - Rogério Dutra Silva (BRA), 510

154.º - André Ghem (BRA), 385

173.º - Guilherme Clezar (BRA), 317

236.º - Thiago Monteiro (BRA), 220

253.º - João Souza (BRA), 206

A equipe de tênis brasileira conhecerá a partir desta sexta-feira (10) o seu adversário no grupo Zonal Americano da Copa Davis 2012, competição que também terá jogos do grupo mundial sendo iniciados amanhã. Os tenistas nacionais aguardam a equipe vencedora do confronto entre Equador e Colômbia.

O duelo sul-americano será realizado na cidade de Salinas, localizada na província de Santa Helena, no Equador.

Os donos da casa terão dois desfalques importantes: os irmãos Nicolás e Giovanni Lapentti. Com isso, os equatorianos serão representados por Júlio Cezar Camposano e Ivan Endara, números 406 e 551 do ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), respectivamente.

Mesmo jogando fora de casa, a Colômbia é favorita para vencer a disputa. A equipe será formada pelos tenistas Alejandro Falla (60º) e Santiago Giraldo (67º). Nas duplas, o país terá Robert Farah (235º) e Juan Sebastian Cabal (244º).

Quem ganhar o confronto encara os brasileiros na final do Zonal Americano. Em 2011, equipe nacional foi derrotada pelo Uruguai, que acabou eliminado pela Rússia na repescagem.

*Com informações do Portal Tênis Brasil.

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