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Um trem vazio da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) descarrilou na manhã desta sexta-feira, 25, ao fazer uma manobra operacional quando saía da oficina localizada próxima à Estação Brás, na região central da capital paulista. Ninguém ficou ferido.

A CPTM informou que a circulação dos trens teve de ser interrompida para que a composição fosse retirada da via, o que ocorreu por volta das 7 horas. O trem prestaria serviço na Linha 12-Safira, mas o problema afetou a operação também na Linha 11-Coral, pois os ramais são paralelos entre as Estações Tatuapé e Brás.

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Com a paralisação, as plataformas das estações no centro ficaram abarrotadas de passageiros. Por volta das 9h10, de acordo com a companhia, começou o processo de normalização da situação.

Um descarrilamento no metrô de Moscou nesta terça-feira (15) deixou 19 mortos e mais de 100 feridos, segundo um balanço atualizado, anunciou o Ministério das Situações de Emergência.

"Sete corpos foram levados às autoridades responsáveis pela investigação e estão no vestíbulo da estação. São quatro homens e três mulheres. No primeiro vagão do metrô havia seis corpos e no segundo restam seis corpos", anunciou à agência Ria Novosti Alexander Gavrilov, diretor adjunto do departamento moscovita do ministério.

Trabalhadores vão tentar remover neste domingo as fuselagens de três Boeings 737 que caíram no rio Clark Fork após o trem em que elas estavam sendo transportadas descarrilar próximo da cidade de Rivulet, no Estado de Montana (EUA).

A porta-voz da Montana Rail Link, Lynda Frost, disse neste sábado que não está claro como será a operação para içar as fuselagens, já que a companhia nunca realizou uma operação como esta. Ninguém ficou feriado quando o trem com 19 vagões descarrilou na última quinta-feira. A causa do acidente ainda está sendo investigada.

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O trem carregava ainda outras três fuselagens de aviões, que também tombaram, mas não escorregaram para dentro do rio, permanecendo nas margens. Segundo Frost, funcionários da Boeing estarão no local durante a operação para tentar resgatar as aeronaves.

As fuselagens estavam sendo transportadas da unidade da Spirit Aerosystems em Wichita (Kansas) para a fábrica da Boeing em Renton (Washington), onde a montagem seria concluída. (Álvaro Campos - alvaro.campos@estadao.com)

Um trem de passageiros descarrilou no oeste da Índia, neste domingo (4), matando ao menos 19 pessoas e ferindo mais de 100, informou a polícia. A locomotiva e quatro dos 20 carros da composição saíram dos trilhos, perto da estação de Roha, a 110 quilômetros ao sul de Mumbai, disse o policial Ankush Shinde.

As equipes de resgate usaram equipamentos para cortar os vagões e retirar as vítimas. Grandes guindastes também foram mobilizados para remover os vagões da ferrovia, disse Shinde. O policial acrescentou que a operação de resgate prossegue e que o número de mortos deve aumentar. Segundo Shinde, 123 passageiros feridos, alguns deles em estado grave, foram levados para um hospital. O transporte ferroviário foi suspenso na área.

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Dois dos vagões que descarrilaram estavam se inclinando para um lado e caíram, disse o porta-voz da ferrovia Anil Kumar Saxena. A causa do descarrilamento não foi imediatamente reconhecida. Autoridades ordenaram uma investigação sobre o acidente, disse Saxena.

Os acidentes ferroviários são comuns na Índia, que tem uma das maiores redes de trens de passageiros do mundo, servindo a 20 milhões de pessoas por dia. A maioria dos acidentes é atribuída à falta de manutenção e a erros humanos. Fonte: Associated Press.

Cinco pessoas ficaram feridas após o descarrilamento de um trem nas proximidades da estação Deodoro, zona oeste do Rio de Janeiro, por volta das 6h30 desta segunda-feira, 10.

A composição seguia pelo ramal de Japeri (Baixada Fluminense) em direção à estação Central do Brasil (centro do Rio).

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, quatro feridos foram levados ao Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes, e o quinto foi encaminhado ao Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo (ambos na zona oeste da capital). Nenhuma das vítimas teve ferimentos graves. Outras duas pessoas foram atendidas com crise nervosa, de acordo com a SuperVia, concessionária que opera o sistema de trens suburbanos na Região Metropolitana do Rio.

Em virtude do acidente, passageiros tiveram que desembarcar do trem e caminhar pelos trilhos até a estação de Deodoro. Ainda segundo a SuperVia, a circulação no ramal de Japeri foi normalizada às 8h50. Técnicos da concessionária permanecem no local do descarrilamento para concluir os reparos, encaminhar o trem para a oficina e liberar a linha.

A reguladora Agetransp informou em nota que multará a concessionária Supervia "por falhas detectadas no plano de contingência, na comunicação e no atendimento aos usuários do sistema de trens urbanos". A agência não revelou o valor da multa.

O conselheiro presidente da agência, Cesar Mastrangelo, e técnicos da Agetransp estiveram no local do acidente ferroviário na manhã desta quarta-feira (22) "a fim de acompanhar o trabalho de apuração e o atendimento aos usuários", segundo a nota.

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A agência informou ainda ter enviado peritos à oficina da Concessionária "com o objetivo de produzir laudo detalhado no trem que descarrilou". "As causas do incidente ainda estão sendo investigadas", disse a Agetransp no comunicado.

A Autarquia de Proteção e Defesa do Consumidor do Rio de Janeiro (Procon-RJ) informou que também multará a concessionárias, mas não divulgou o valor.

A Espanha proibirá o uso de telefones celulares por maquinistas durante viagens de trem. A medida é uma resposta ao descarrilamento de um trem de alta velocidade no qual 79 pessoas morreram em Santiago de Compostela em 24 de julho. Será aberta exceção apenas para casos de emergência.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (3) por Ana Pastor, ministra de Fomento da Espanha. Ainda segundo ela, o governo pretende instalar "caixas-pretas" similares às usadas em aviões para ter um panorama mais completo em futuros incidentes ocorridos em viagens de trem.

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Em depoimento a investigadores, o maquinista do trem acidentado em julho admitiu que viajava muito acima da velocidade recomendada para o trecho e que conversava com um colega ao telefone momentos antes da tragédia. Ele deve ser indiciado formalmente por homicídio múltiplo por negligência. Fonte: Associated Press.

Um trem de passageiros da cidade de Nova York descarrilou no domingo ao fazer uma curva nas proximidades do encontro entre dois rios, matando 4 pessoas e deixando mais de 60 feridas.

Alguns dos cerca de 150 passageiros do trem matutino Metro-North, que ida da cidade de Poughkeepsie para Manhattan, foram acordados por volta das 7h20 com gritos e o tombamento da composição, que aconteceu no bairro do Bronx, onde os rios Hudson e Harlem se encontram.

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Quando a composição parou, todos os sete vagões e a locomotiva haviam saído dos trilhos. Trata-se do mais recente acidente num ano tumultuado para a segunda maior companhia de trens de passageiros dos Estados Unidos, que nunca havia registrado morte de passageiros em seus 31 anos de história.

O Departamento Nacional da Segurança dos Transportes (NTSB, pela sigla em inglês) iniciou uma investigação sobre as causas do descarrilamento. Segundo Earl Weener, que trabalha na agência, os investigadores ainda não haviam falado com o condutor do trem, que está entre os feridos.

Serão examinados fatores que vão das condições dos trilhos às atitudes na condução do veículo. Segundo o governador de Nova York, Andrew Cuomo, aparentemente não há problemas com os trilhos, o que joga as suspeitas para a velocidade da composição. O limite de velocidade na curva é de 48 quilômetros por hora, ante 113 quilômetros por hora na área de aproximação, disse Weener.

Segundo ele, as autoridades ainda não sabem qual era a velocidade do trem, mas um gravador de dados da composição já foi encontrado.

As autoridades identificaram as vítimas no domingo como Donna L. Smith, de 54 anos; James G. Lovell, de 58; James M. Ferrari, de 59; e Ahn Kisook, de 35. Três das vítimas foram encontradas do lado de fora do trem e uma no interior da composição, dissera mas autoridades. As autópsias devem ser realizadas nesta segunda-feira, disse o escritório do legista de Nova York.

Lovell, que era técnico de áudio, estavam indo para o centro de Manhattan para trabalhar na famosa árvore de Natal do Rockefeller Center, informou sua amiga Janet Barton. Fonte: Associated Press.

Um trem de passageiros descarrilou na saída da estação Engenho de Dentro na manhã desta quarta-feira (27), no Rio de Janeiro. Por volta das 8h20, a locomotiva, que seguia de Santa Cruz para a Central do Brasil, teve sua viagem interrompida e os passageiros foram retirados do vagão por funcionários da concessionária Supervia. Ninguém se feriu no local.

Segundo a empresa, técnicos já foram mobilizados para fazer os devidos reparos e liberar a linha. Os trens do ramal Santa Cruz, na qual ocorreu o acidente, circulam com atraso médio de 15 minutos.

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Pelo menos 20 cidades de porte médio no interior de São Paulo entraram com pedidos no Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para retirar os trilhos das áreas urbanas. O objetivo é eliminar o risco de acidentes como o que aconteceu neste domingo, 24, em São José do Rio Preto, em que o descarrilamento de vagões de cargas causou a morte de pelo menos oito pessoas. A cidade está na lista das que reivindicam contornos ferroviários para eliminar a passagem de trens por áreas densamente povoadas. O projeto executivo de engenharia foi licitado em 14 de janeiro de 2010, mas ainda não foi concluído. O contorno, com 23 quilômetros, desviaria a linha férrea para fora do perímetro urbano, na divisa com Cedral.

Em Sorocaba, a concessionária America Latina Logística (ALL) apresentou à prefeitura um estudo para desviar a ferrovia do perímetro urbano. Os trilhos cortam o município de leste a oeste e os trens passam em áreas críticas. No bairro Nova Esperança, uma antiga favela, as composições reduzem a velocidade em razão de um declive e se tornam alvos de saqueadores. Os vagões são desconectados e a carga é pilhada. A prefeitura de Americana, região de Campinas, passou a reivindicar a saída dos trilhos da área urbana depois um acidente que aconteceu em 2010. Um trem de cargas atingiu um ônibus num cruzamento deixando nove mortos e 18 feridos. A prefeitura de Bauru, no centro-oeste paulista, já recebeu da ALL um estudo para retirar a linha férrea da área urbana.

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O Dnit afirmou que a Diretoria de Infraestrutura Ferroviária aprovou projetos de transposição da linha férrea em Jaú, Bauru, Botucatu, Pederneiras, Dois Córregos, Jales, Catiguá, São Carlos e Guararema. As obras visam à solução dos conflitos entre a operação ferroviária e o sistema urbano. O projeto do contorno ferroviário de Ourinhos deve ser aprovado esta semana. As obras do contorno de Araraquara estão contratadas e em fase final de execução. Ainda de acordo com o departamento, estão em desenvolvimento projetos de transposições da linha férrea em Avaré, Votuporanga, Fernandópolis, Lençóis Paulista e Mogi da Cruzes, e de rebaixamento dos trilhos em Itapetininga. A transposição da linha férrea foi contratada em São Carlos e já foi executada em Matão e Valentim Gentil.

Após contabilizar oito mortes e oito feridos, o Corpo de Bombeiros encerrou, às 15h30 desta segunda-feira (25), as buscas por vítimas nos escombros do acidente com o trem de carga da América Latina Logística (ALL), que descarrilou no domingo (24), destruindo duas residências e causando danos em outras três. Famílias evacuadas de casas atingidas e próximas do local esperavam para a tarde desta segunda uma vistoria final da Defesa Civil para retornar às residências.

O acidente ocorreu às 16h35 de domingo quando a composição carregada com 900 toneladas de milho saiu dos trilhos e dois dos dez vagões atingiram as casas. Numa das casas morreram cinco pessoas que participavam de um churrasco; em outra, um homem de 30 anos, a namorada dele, que estava grávida, e o filho dela, de seis anos. "Consegui salvar minha mãe, mas minha sobrinha, minha irmã e meu cunhado se foram. Minha vida ficou aí embaixo dos escombros", disse Carlos Alexandre dos Santos. Todas as vítimas foram enterradas nesta segunda-feira. Das oito pessoas feridas que foram socorridas, cinco ainda continuavam internadas nesta tarde, mas fora de perigo.

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No cruzamento da Rua Osvaldo Aranha com a Presidente Roosevelt, que continua interditado, trabalham técnicos da Defesa Civil e funcionários da ALL para retirar a carga de milho e os vagões. Segundo a assessoria da empresa, não há estimativa de quando o trabalho deve terminar. A ALL informou que está dando toda assistência às famílias das vítimas e prestando as informações para a Polícia Civil, que abriu inquérito para apurar o acidente. Segundo a empresa, está descartada falha humana.

O Ministério Público Estadual executa uma multa de R$ 1,1 milhão, aplicada à ALL em 2009, por não providenciar obras de segurança para se evitar acidentes. A ALL recorreu das multas, perdeu e agora terá de pagá-las. No entanto, para o promotor de Justiça Sérgio Clementino, somente com a retirada dos trilhos da zona urbana seria possível eliminar riscos de acidentes.

Cobrado pela população, o prefeito de Rio Preto, Valdomiro Lopes (PSB) tentou responsabilizar o Governo Federal pelo acidente em coletiva nesta tarde. Durante as eleições, Lopes prometeu que iria retirar os trilhos da zona urbana da cidade, numa obra de R$ 240 milhões. "Fizemos um estudo de viabilidade técnica e o entregamos ao DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), que abriu licitação e contratou uma empresa para fazer o projeto executivo, mas o projeto não foi concluído por falta de recursos", disse Lopes.

Até as 17h30, a assessoria do DNIT não havia respondido o questionamento feito pela reportagem sobre o assunto.

Pelo menos seis pessoas morreram e três ficaram feridas neste domingo (24), em um descarrilamento de um trem de carga em São José do Rio Preto, a 443 km da capital paulista. Os vagões caíram sobre casas na zona urbana e equipes de resgate ainda procuram vítimas sob os escombros.

O acidente, com dez vagões carregados com milho, foi às 17 horas, no cruzamento entre da Rua Osvaldo Aranha com as Ruas Presidente Roosevelt e Anisio José Moreira, no bairro Jardim Conceição, perto da região central da cidade. No local não há muros entre a linha de trem e os imóveis, que ficam a pouco menos de 20 metros de onde passam as composições.

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Segundo relatos de testemunhas, o trem da América Latina Logística (ALL) saiu dos trilhos e avançou sobre as casas que margeiam a estrada de ferro, derrubando quatro delas. Em uma das casas, um grupo de amigos fazia churrasco. Entre os mortos estão uma grávida e uma criança, que chegou a ser socorrida, mas morreu ao dar entrada no hospital.

O Corpo de Bombeiros ainda procuravam por outros possíveis desaparecidos e sobreviventes que estariam sob os escombros. Segundo o coronel Paulo César Berto, comandante dos bombeiros, havia corpos sob as ferragens, que se misturaram aos escombros das casas e às toneladas de milho.

Os bombeiros trabalham com caminhões e máquinas retroescavadeiras para retirar os entulhos e liberar os corpos. A expectativa, por volta das 19h30, era da chegada de um guindaste que seria usado para içar os vagões e tentar liberar espaço para possibilitar a procura de corpos.

Buenos Aires –  O descarrilamento de um trem no centro de Buenos Aires nesta manhã (19) deixou pelo menos 35 feridos, segundo as primeiras estimativas oficiais. O choque aconteceu na Estação Once, mesmo local onde foi registrado o terceiro pior acidente da Argentina: em fevereiro de 2012, um trem entrou em alta velocidade na estação e bateu no para-choque da plataforma, matando 55 pessoas e ferindo mais de 700.

A tragédia do ano passado reabriu o debate sobre as privatizações do sistema ferroviário, feitas na década de 1990 pelo então presidente Carlos Menem. As empresas que operam linhas de passageiros não são obrigadas a investir em infraestrutura – os trens, os trilhos e a sinalização pertencem ao Estado, que também concede subsídios para manter os preços baixos. Mas os sucessivos governos também foram acusados de não rescindir os contratos com empresas que, apesar das denúncias, não se preocupam com a manutenção.

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O governo da presidenta Cristina Kirchner (que, atualmente, recupera-se de uma cirurgia para a retirada de um coágulo do cérebro) rescindiu o contrato com a empresa Trenes de Buenos Aires (TBA), que controlava a linha que passa pela Estação Once, uma das mais concorridas da capital argentina. Em junho passado, o governo rescindiu contratos de concessão de ferrovias administradas por duas empresas privadas de transporte de carga, entre elas, a brasileira América Latina Logística (ALL).

O acidente entre um trem de cargas e um de passageiros deixou 13 pessoas feridas, segundo a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O acidente ocorreu nesta quarta-feira, 18, após o descarrilamento de um trem de cargas atingir o último vagão de uma composição da da Linha-7-Rubi, que seguia no sentido Estação da Luz.

O acidente aconteceu por volta das 11h20, próximo à Estação Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Nove vítimas foram encaminhadas ao Hospital Estadual de Franco da Rocha, informou a Secretaria Estadual de Saúde. Entre elas há seis mulheres, com idades entre 38 e 54 anos, e três homens, com idades entre 23 e 53 anos. Seis pessoas estão em observação com quadro estável, duas receberam alta e uma passa por cirurgia por causa de uma fratura.

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Onze pessoas ficaram feridas, no final da manhã desta quarta-feira (18), em um acidente entre dois trens (um de carga e um de passageiro) em Franco da Rocha, zona oeste da capital. Por volta das 11h20, uma locomotiva da empresa MRS Logística, com carregamento de bauxita, descarrilou e atingiu o último vagão de um trem de passageiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

O acidente interrompeu a circulação de trens em um trecho da Linha 7-Rubi, entre as estações Franco da Rocha e Baltazar Fidélis. O Plano de Atendimento entre Empresas em Situação de Emergência (Paese) foi acionado e foram disponibilizados 21 ônibus para atender aos passageiros nesse trecho.

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De acordo com a Polícia Militar (PM), uma pessoa com fratura foi socorrida pelo helicóptero Águia e encaminhada a um hospital da região. A CPTM informou que as 11 pessoas que ficaram feridas no acidente foram encaminhadas para hospitais da região.

A assessoria de imprensa da MRS Logística informou à Agência Brasil que os trens estavam em sentido contrário (o de cargas seguia para Jundiaí e o da CPTM para a Estação da Luz), quando ocorreu o descarrilamento. Ainda de acordo com a MRS, o último vagão do trem da CPTM bateu na locomotiva que transportava bauxita. A empresa encaminhou uma equipe para o local para atender a ocorrência e apurar o motivo do acidente.

Um trem de carga descarrilou e atingiu o último vagão de uma composição da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) da linha Linha-7-Rubi, que seguia no sentido Estação da Luz. O acidente aconteceu por volta das 11h20, próximo à Estação Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Ao menos nove pessoas foram atendidas pelo Corpo de Bombeiros, segundo a assessoria de imprensa da corporação.

De acordo com a CPTM, o trem de carga, operado pela MRS, carregava bauxita e seguia para a Estação Francisco Morato. A circulação está interrompida entre as estações de Baltazar Fidélis e Franco da Rocha. Ainda de acordo com a CPTM, 21 ônibus do Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) foram acionados para transportar no trecho paralisado.

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O helicóptero Águia da Polícia Militar foi acionado às 11h45 para ajudar no socorro. Segundo a assessoria da corporação, pelo menos uma vítima já havia sido socorrida até as 13h.

O maquinista do trem que descarrilou na semana passada no noroeste da Espanha, provocando a morte de 79 pessoas, falava ao telefone no momento da tragédia e conduzia a composição numa velocidade bastante superior à permitida. As informações constam de documentos divulgados por um tribunal espanhol nesta terça-feira.

Dados da "caixa-preta" do trem indicam que o comboio viajava a 192 quilômetros por hora momentos antes do acidente e, ao descarrilar, estava a 153 quilômetros por hora. O limite de velocidade no trecho da tragédia, perto da estação de Santiago de Compostela, era de 80 quilômetros por hora.

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As informações da "caixa-preta" divulgadas hoje pelo tribunal revelam que a redução considerável na velocidade ocorreu porque o maquinista acionou os freios da composição, provavelmente ao perceber que o trem ia rápido demais.

Ao divulgar os dados da "caixa-preta", o tribunal espanhol informou que o maquinista Francisco Jose Garzon Amo falava ao telefone com um outro funcionário da estatal ferroviária espanhola Renfe. Aparentemente, ele fazia uma consulta ao funcionário sobre um documento.

Amo foi provisoriamente indiciado por múltiplo homicídio culposo. Fonte: Associated Press.

Uma câmara de segurança filmou o momento exato em que o trem espanhol descarrilou e colidiu em alta velocidade em um muro de concreto. As imagens colocadas no YouTube nesta quinta-feira mostram o trem fazendo uma curva para a esquerda debaixo de um viaduto quando o primeiro vagão do comboio, que vinha logo atrás da locomotiva, parece sair dos trilhos. Em seguida, o vagão leva a locomotiva a bater em uma parede de concreto.

Todos os vagões podem ser vistos saindo dos trilhos ao mesmo tempo em que a locomotiva avança em direção à câmera. O vídeo termina quando o trem parece colidir contra o equipamento de filmagem.

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O acidente matou pelo menos 77 pessoas e deixou mais de 140 feridos. Fonte: Associated Press.

Investigadores espanhóis estão tentando determinar a causa do acidente ferroviário que matou 77 pessoas e feriu mais de 140 nesta quarta-feira, véspera de um grande festival cristão na cidade de Santiago de Compostela.

O trem, que levava 218 passageiros, descarrilou antes de chegar a Santiago e os oito vagões começaram a colidir entre si. O descarrilamento ocorreu na ferrovia que une Madri a Ferrol, na curva mais fechada do percurso entre as cidades de Ourense e Santiago.

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Foram encontrados 73 mortos no local do acidente e outras quatro pessoas não resistiram a ferimentos e faleceram no hospital, disse Maria Pardo Rios, porta-voz do tribunal de justiça da região da Galícia. Pelo menos, 141 pessoas ficaram feridas e algumas estão em estado grave.

Segundo o chefe da companhia ferroviária estatal Renfe, Julio Gomez-Pomar Rodriguez, o trem não tinha "problemas técnicos" e havia sido inspecionado poucas horas antes. "O que sabemos é que o trem não tinha quaisquer problemas técnicos. O trem tinha passado por uma inspeção naquela mesma manhã", disse Rodriguez disse a emissora de rádio Cadena Cope após descarrilamento de quarta-feira.

As autoridades não identificaram as causas do acidente, mas uma porta-voz do Ministério do Interior da Espanha disse nesta quinta-feira que a possibilidade de que o descarrilamento foi causado por um ataque terrorista havia sido descartada. Ela falou em condição de anonimato por causa da política do ministério.

Sobreviventes retirados dos destroços e moradores da região disseram a repórteres que o trem parecia estar viajando em alta velocidade em uma curva muito acentuada. "Eu ouvi o que parecia ser uma bomba e, em seguida, houve uma grande nuvem de poeira", disse um morador à televisão espanhola.

O representante do governo central na região da Galícia, Samuel Juarez, disse que não havia "indícios" de crime e que os investigadores estavam trabalhando com a hipótese de que a causa foi acidental. A ministra do Desenvolvimento, Ana Pastor, afirmou que os investigadores e autoridades montaram uma sede improvisada perto do local do acidente, mas acrescentou que é prematuro especular sobre a causa.

Este foi o pior acidente de trem na Espanha desde 1972, quando um trem colidiu com um ônibus no sudoeste do país, matando 86 pessoas e ferindo 112. O primeiro-ministro Mariano Rajoy, que nasceu em Santiago de Compostela, visitou a cena do acidente com a equipe de resgate e, em seguida, foi a um hospital para visitar os feridos. Autoridades da cidade cancelaram as cerimônias do festival religioso, que atrai anualmente dezenas de milhares de cristãos de todo o mundo.

O governo da Espanha declarou três dias de luto oficial pelas vítimas do acidente, informou o primeiro-ministro Mariano Rajoy nesta quinta-feira.

"Hoje eu vou assinar um decreto declarando três dias de luto oficial em toda a Espanha", disse ele a repórteres em Santiago de Compostela.

O rei Juan Carlos e o príncipe Felipe cancelaram seus compromissos públicos desta quinta-feira após o acidente. O presidente da Galícia, onde ocorreu o acidente, Alberto Núñez Feijóo, anunciou sete dias de luto na região. Fonte: Dow Jones Newswires e Associated Press.

A polícia de Quebec encontrou mais dois corpos que estavam no trem que descarrilou e explodiu na cidade de Lac-Mégantic em 6 de julho. No total, o desastre causou 50 mortes.

Segundo o inspetor policial, Michel Forget, 37 corpos já foram encontrados e 13 continuam desaparecidos. Além disso, mais dois corpos foram identificados, elevando o total de vítimas identificadas para 11. Fonte: Dow Jones Newswires.

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