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A taxa anual média de desemprego em 2023 foi de 7,8%, a menor desde 2014, disse nesta quarta-feira, 31, a coordenadora de Trabalho e Rendimento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Adriana Beringuy. Mais cedo, o IBGE divulgou a taxa de desemprego do quatro trimestre de 2023. Ela foi de 7,4%, a menor para um trimestre móvel desde a registrada em janeiro de 2015 e a menor para um trimestre encerrado em dezembro desde 2014.

Beringuy explicou que a metodologia de cálculo do indicador foi modificada a partir desse ano. Antes, o IBGE calculava a taxa anual como uma média aritmética das taxas de desocupação dos quatro trimestres do ano, o que carregava para o índice todas as respostas de um mesmo entrevistado na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua). Agora, o instituto considera somente as respostas da primeira visita de cada entrevistado.

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Sobre o resultado anual médio, com a série já adaptada ao novo formato de cálculo, Beringuy observa a redução com relação a 2022, quando a taxa anual de desemprego ficou em 9,6%. Em 2021, devido à pandemia de covid-19, essa taxa anual bateu o recorde, 14%, após 13,8% registrado em 2020, primeiro ano da crise sanitária.

O resultado de 2023 (7,8%) é o menor desde 2014, quando a taxa média anual ficou em 7%. Aquele foi o último ano antes do início da crise econômica.

A expansão do emprego no quarto trimestre de 2023 veio por todas as formas de inserção, com aumento do número de trabalhadores com e sem carteira assinada, assim como de informais. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o incremento de todos esses grupos levou a um recorde da população ocupada do País na série histórica iniciada em 2012, chegando a 101 milhões de pessoas.

O instituto divulgou nesta quarta-feira (31) nova queda na taxa de desemprego, para 7,4% nos últimos três meses de 2023.

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A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, destacou que o aumento do número de pessoas empregadas no Brasil se deu de forma cumulativa em todos os trimestres do ano, de forma consistente e sem refluxos nesse movimento, o que se refletiu no número recorde de ocupados ao fim do ano.

Houve recordes em todos os tipos de inserção. O número de trabalhadores na informalidade no quarto trimestre chegou a 39,53 milhões, o maior da série histórica, assim como o número de empregados pelo setor privado sem carteira assinada, que chegou a 13,52 milhões de pessoas.

Os detentores de carteira assinada, por sua vez, também chegaram a um pico de 37,9 milhões.

Assim, disse Beringuy, o crescimento de informais e sem carteira assinada não indicam uma piora da qualidade do mercado de trabalho, mas um movimento natural de aumento geral do emprego.

A série histórica do IBGE mostra que esses números de fim de ano tendem a arrefecer no primeiro trimestre do ano subsequente em função do fim do período de festas e a consequente dispensa de temporários.

O Brasil registrou uma geração de 1,146 milhão de vagas no mercado de trabalho no trimestre até dezembro, o último de 2023, ante os três meses até setembro. Trata-se de um aumento de 1,1% na ocupação ante o trimestre anterior, informou nesta terça-feira, 31, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, a população ocupada somou 101 milhões de pessoas no trimestre encerrado em dezembro. Em um ano, a alta foi de 1,6% e mais 1,6 milhão de pessoas encontraram uma ocupação.

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Já a população desocupada recuou em 234 mil pessoas em um trimestre, totalizando 8,1 milhões de desempregados no trimestre até dezembro. Em um ano houve redução de 5,7% nesse grupo e 490 mil pessoas deixaram o desemprego.

A população inativa ou fora da força de trabalho, por sua vez, somou 66,3 milhões de pessoas no trimestre encerrado em dezembro, 543 mil a menos do que no trimestre anterior (-0,8%). Na comparação com um atrás, informou o IBGE, esse contingente ficou "estável", com uma alta leve de 0,6%.

O nível da ocupação - porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar - ficou em 57,6% no trimestre até dezembro, 0,5 ponto porcentual acima do registrado no trimestre encerrado em setembro, e 0,4 ponto porcentual acima do nível registrado um ano antes, em dezembro de 2022.

A taxa de desocupação no Brasil ficou em 7,4% no trimestre encerrado em dezembro, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quarta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Essa é a menor taxa de desemprego para um quarto trimestre desde 2014 (6,6%).

O resultado ficou abaixo da previsão de 7,5% calculada a partir da mediana das estimativas de especialistas colhidas pelo Projeções Broadcast. As projeções para a taxa de desemprego variaram entre 7,3% e 7,8%.

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Em igual período de 2022, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 7,9%. No trimestre encerrado em novembro de 2023, a taxa de desocupação estava em 7,5%.

A renda média real do trabalhador foi de R$ 3.032 no trimestre encerrado em dezembro. O resultado representa alta de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 301,6 bilhões no trimestre até dezembro, alta de 5,0% ante igual período do ano anterior.

Pela primeira vez desde 2020, a inflação oficial do País voltou a fechar dentro do chamado intervalo de tolerância da meta que tem de ser atingida anualmente pelo Banco Central. Pelos dados divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira, 11, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 4,62% no ano passado - para uma meta de 3,25%, com teto de 4,75%. O índice havia estourado o limite superior da meta nos dois anos anteriores: em 2022 (5,79%) e 2021 (10,06%).

Se por um lado a desaceleração da alta de preços é uma boa notícia para o consumidor, por outro vai reduzir o espaço para gastos do governo neste ano, conforme previsto na nova regra fiscal (mais informações na pág. B3). Produtos não alimentícios como gasolina e planos de saúde foram os responsáveis pela maior parte do IPCA no ano passado.

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Houve uma aceleração da inflação no fim do ano passado, saindo de 0,28%, em novembro, para 0,56% em dezembro. Neste caso, alimentos e passagens aéreas foram os itens que mais pesaram. O resultado de dezembro superou as estimativas mais pessimistas de analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam uma variação entre 0,38% e 0,55%. O resultado, porém, foi o mais brando para meses de dezembro desde 2018.

"A inflação em dezembro foi impulsionada pela variação acima do esperado em alimentação dentro e fora do domicílio", avaliou o diretor de pesquisa para a América Latina do Goldman Sachs, Alberto Ramos, em relatório. Ele afirmou que a dinâmica da inflação de serviços merece atenção para a condução da política monetária, em um cenário com mercado de trabalho ainda aquecido e uma política fiscal expansionista.

Produtos não alimentícios puxam variação da inflação em 2023

A alta média de 5,62% nos preços de produtos não alimentícios respondeu por 95% da inflação oficial do País em 2023, de acordo com os dados divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os 10 itens com maior impacto para o resultado geral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apenas dois foram alimentos: arroz (24,54%) e refeição fora de casa (alta de 4,34%). Os demais foram não alimentícios: passagem aérea (47,24%), emplacamento e licença (21,22%), gasolina (12,09%), plano de saúde (11,52%), ensino fundamental (10,63%), taxa de água e esgoto (10,08%), energia elétrica residencial (9,52%) e condomínio (6,74%).

Os transportes, em geral, pesaram mais no orçamento doméstico. A alta na gasolina fez o item exercer a maior pressão no ano, responsável por 0,56 ponto porcentual do IPCA. "A gasolina teve reoneração de tributos federais e teve também mudança na cobrança de ICMS ao longo de 2023", explicou André Almeida, gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.

A alta de 21,22% no emplacamento e licença, segundo maior impacto no IPCA, respondeu por 0,53 ponto porcentual. "A alta nos preços dos automóveis em 2022 se refletiu na cobrança do IPVA em 2023. Então, foi um fator que contribuiu para o IPCA do ano", disse Almeida.

Outra alta relevante foi o das passagens aéreas, que contribuíram com 0,32 ponto porcentual no acumulado do ano, quinta maior pressão sobre a inflação.

No caso dos planos de saúde, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fixou em junho reajustes de até 9,63% para novos planos individuais. Houve alta também de 5,83% dos produtos farmacêuticos, após a autorização de reajuste de até 5,6% nos preços dos medicamentos.

A alta na energia elétrica residencial no ano ocorreu a despeito de ter vigorado, ao longo de todo o ano de 2023, a bandeira tarifária verde, em que não há cobrança adicional nas faturas. Ainda em habitação, ficou mais cara em 2023 a taxa de água e esgoto. "De maneira geral, a gente pode dizer que a inflação de 2023 foi puxada pelos (preços) monitorados (pelo governo)", disse Almeida. A inflação de bens e serviços monitorados pelo governo encerrou o ano passado com alta de 9,12%, quase o dobro do resultado global do IPCA no período.

Mercado

O banco Santander Brasil avalia que o resultado do IPCA do ano passado mostra um quadro ainda "benigno", sinalizando "que o processo de desinflação foi definitivamente bem-sucedido, embora ainda não tenha sido concluído".

Para o chefe de pesquisa macroeconômica da gestora Kínitro Capital, João Savignon, a surpresa com a aceleração da inflação em dezembro (que chegou a 0,56%) não deve alterar o plano de voo do Banco Central para a condução da política monetária - com a manutenção do ritmo de corte da taxa básica de juros, a Selic, em 0,50 ponto porcentual pelo menos nas duas próximas reuniões do Copom.

"Em linhas gerais, a surpresa (de dezembro) resultou de uma inflação mais elevada de alimentos (clima adverso afetando preços de alimentos in natura) e de serviços, por conta de passagem aérea e serviços intensivos em mão de obra", disse ele, em nota, citando ainda a influência em dezembro do efeito de devolução dos descontos do período de Black Friday.

Alimentação

No mês de dezembro, as famílias gastaram 1,11% mais com alimentação e bebidas. "Historicamente, os preços dos alimentos têm alta nessa época de fim de ano e início de ano, principalmente em razão do clima", disse Almeida.

Houve elevações em dezembro da batata-inglesa (19,09%), feijão-carioca (13,79%), arroz (5,81%) e frutas (3,37%). Já o leite longa-vida ficou mais barato pelo sétimo mês consecutivo, com queda de 1,26% em dezembro.

Apesar dos aumentos de preços na reta final do ano passado, a safra agrícola recorde ajudou a deter a inflação de alimentos em 2023. O custo das famílias com alimentação e bebidas subiu 1,03% no ano, menor resultado desde 2017 - uma contribuição de 0,23 ponto porcentual para a taxa de 4,62% registrada pelo IPCA em 2023. Alguns itens, porém, tiveram aumentos expressivos no ano passado. O morango teve alta de 75,56%; o pepino, 54,43%; e a abobrinha, 44,91%.

"Foi uma combinação de fatores. Em 2023, a gente teve safras muito boas, principalmente a safra de grãos. E os preços das commodities agrícolas tiveram redução no mercado internacional. Isso contribui para uma redução nos preços de diversos alimentos, como carnes e frango", disse o gerente do Sistema Nacional de Índices de Preços do IBGE.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria de Educação e Esportes de Pernambuco (SEE) atualizou o cronograma e os locais de prova para o Exame Supletivo 2023. As mudanças estão disponíveis no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (26).

Agora, os interessados poderão conferir o cartão de inscrição a partir desta quarta-feira (27), pela internet. As provas serão realizadas nos dias 28 e 29 de janeiro. Para consultar os novos locais de aplicação do exame, os candidatos podem acessar o site da iniciativa.

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Para mais detalhes, o edital de abertura da seletiva está disponível para download.

Para dezembro, o plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) tem marcados julgamentos de impacto para as famílias - sobre licença-paternidade e casamento de idosos - e também de grande interesse para o governo, como a possibilidade de se nomear políticos para dirigir estatais.

Há ainda uma série de ações que tratam da política ambiental do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. São questionadas diversos atos e também omissões na área que durante o mandato passado tenham ameaçado a preservação dos biomas brasileiros.

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, começou a divulgar a pauta de julgamentos somente na última semana de novembro. Cabe a ele a elaboração da agenda de julgamentos, tendo como ponto de partida uma série de processos já liberados pelos relatores.

Estão previstas cinco sessões plenárias para o mês de dezembro, sendo que na última, marcada para 19 de dezembro, não costuma haver votação. A data é reservada para a cerimônia de encerramento do ano judiciário, que marca o início do recesso de fim de ano em todos os ramos do Judiciário.

Entre o fim de dezembro e o início de fevereiro, a Justiça funciona em regime de plantão, atendendo somente pedidos urgentes.

Lei das Estatais

O primeiro tema da pauta de dezembro é o que discute a constitucionalidade da Lei das Estatais. No julgamento, os ministros devem discutir se mantêm uma liminar (decisão provisória) concedida pelo ministro Ricardo Lewandowski, hoje aposentado.

Na liminar, que havia sido pedida pelo PCdoB, Lewandowski suspendeu a parte da lei que proibia a nomeação de ministros de Estado e secretários estaduais e municipais de atuarem nas diretorias e nos conselhos de administração de estatais.

O referendo da liminar chegou a ser alvo de votação do plenário virtual, mas a análise foi interrompida por um pedido de vista (mais tempo de análise) feito pelo ministro Dias Toffoli. O caso está agora pautado para o plenário físico. Houve, entretanto, a troca do ministro-relator, que passou a ser o ministro Cristiano Zanin, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O governo acompanha de perto o tema, uma vez que a decisão pode influenciar no xadrez de indicações e negociações políticas em Brasília.

Política ambiental

Ainda para a primeira sessão do mês, em 6 de dezembro, estão pautadas para julgametno sete ações que tratam de atos e omissões na política ambiental do governo Bolsonaro.

As ações foram abertas por partidos como Rede Sustentabilidade e PCdoB, e questionam atos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Fundação Nacional do índio (Funai) e do Ministério do Meio Ambiente (MMA). 

A maioria pede para que o Supremo obrigue o governo a tomar ações imediatas para proteger biomas como a Amazônia e o Pantanal.

Famílias

Para a segunda semana, um tema que volta ao plenário é a que discute a obrigatoriedade ou não do regime de separação total de bens em casamentos envolvendo pessoas maiores de 70 anos.

Os advogados interessados e o Ministério Público já foram ouvidos em sessão anterior, e agora os ministros deverão votar a questão. A Corte discute a constitucionalidade do artigo 1.641 do Código Civil, dispositivo que obriga a adoção do regime de separação de bens para quem tem mais de 70 anos.

Outra tema que consta na pauta de 13 de dezembro é a ação sobre a suposta omissão do Congresso em regulamentar a licença-paternidade. O julgamento já havia sido iniciado em plenário virtual, mas deverá agora ser reiniciado.

A maioria dos ministros já indicou que deverá reconhecer a omissão. Caso se confirmem os votos anteriores, o plenário deve determinar que os parlamentares aprovem uma lei sobre o assunto em até 18 meses. Os ministros devem discutir ainda qual regra deve prevalecer enquanto não houver a regulamentação.

Uma ala de ministros defende a equiparação imediata da licença-paternidade, hoje de apenas cinco dias, com a licença-maternidade, que em geral possui prazo de 120 dias. Outro grupo concorda com a equiparação, mas somente se o Congresso descumprir o prazo de 18 meses. Uma terceira via, mais cautelosa, acha que o tema da equiparação somente deve ser discutido se os parlamentares descumprirem tal prazo.

 

 

Na busca pela instabilidade profissional e financeira, muitas pessoas recorrem aos concursos públicos. Neste último mês do ano, há certames com inscrições abertas para diversas áreas, níveis de escolaridade e regiões do Brasil, com remunerações que ultrapassam R$ 15 mil. Confira a lista: 

Prefeitura de Palmeira dos Índios (AL)

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Vagas: 219 (nível fundamental, médio e superior)

Inscrição: até 18 de dezembro

Salário: de R$ 1.320 a R$ 10.416

Edital

Prefeitura de Granja (CE)

Vagas: 414

Inscrição: até 27 de dezembro

Salário: de R$ 1.320 a R$ 12 mil

Edital

Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de Pernambuco 

Vagas: 3360 (nível médio e superior)

Inscrição: até 13 de dezembro

Salário: de R$ 3.419,88 a R$ 10.855,91

Edital - Bombeiros

Edital PM-PE

Prefeitura de Petrolina (PE)

Vagas: 898 (nível fundamental, médio/técnico e superior)

Inscrição: até 20 de dezembro

Salário: de R$ 1.324,75 a R$ 2300

Edital

Prefeitura de Santo André (SP)

Vagas: 453 (nível fundamental, médio, técnico e superior)

Inscrição: até 26 de dezembro

Salário: de R$ 1.980,82 a R$ 10.400,09

Edital 

Companhia Petropolitana de Trânsito e Transportes (CPTRANS) do Rio de Janeiro 

Vagas: 73 (nível fundamental, médio e superior)

Inscrição: até 28 de dezembro

Salário: de R$ 1.700,00 e R$ 7.107,73

Edital 

Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro (RioSaúde)

Vagas: 10 (médico)

Inscrição: até 10 de dezembro

Salário: de R$ 2.911,00 a R$ 17.910,60

Edital 1

Edital 2

 

 

 

 

A PlayStation, anunciou hoje (30), os novos títulos disponíveis para membros dos planos Essential, Extra e Deluxe do PlayStation Plus no mês de dezembro. Títulos como Lego 2K Drive, Powerwash Simulator e Sable ficarão disponíveis a partir desta terça-feira, 5 de dezembro, até segunda-feira, 1 de janeiro de 2024. Já nesta segunda-feira (4), os usuários do serviço terão a última chance para adicionar Mafia II: Definitive Edition, Dragon Ball: The Breakers e Aliens: Fireteam Elite em sua biblioteca de jogos. Confira a seguir, as informações dos três jogos disponíveis: 

Unidade Lego 2K - A Bricklandia é um lar de uma enorme aventura de condução Lego em mundo aberto. Corra em qualquer lugar, jogue com qualquer um, construa os veículos dos seus sonhos e derrote um elenco de rivais de corrida selvagens pelo cobiçado Sky Trophy. Corra pelas ruas, mares e areias enquanto constrói os brinquedos dos seus sonhos, tijolo por tijolo, e aproveite o extenso modo de história do Lego 2K Drive. Jogue nos modos online Play With Friends e Play With Everyone habilitados para crossplay. Explore suas habilidades nos modos Cup Series e Race. De minijogos a missões secundárias, é uma série de diversão repleta de veículos.  

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Simulador de lavagem de energia - Pegue sua lavadora de alta pressão e elimine a sujeira de veículos, edifícios, parques e muito mais. O PowerWash Simulator é uma limpeza satisfatória onde o estresse é baixo e a pressão da água é alta. Use seus ganhos como lavador profissional para atualizar sua coleção de lavadoras, bicos, fluidos de limpeza e extensões, permitindo que você execute trabalhos maiores e deixe-os totalmente limpos com maior eficiência. Deixe sua marca sozinho na cidade coberta de terra de Muckingham ou relaxe no modo cooperativo online. 

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Os trabalhadores da iniciativa privada nascidos em novembro e dezembro recebem nesta segunda-feira (17) o abono salarial ano-base 2021. A Caixa Econômica Federal iniciou o pagamento em 15 de fevereiro, baseado no mês de nascimento do beneficiário.

O abono salarial de até um salário mínimo é pago aos trabalhadores inscritos no Programa de Integração Social (PIS) ou no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) há pelo menos cinco anos. Recebe o abono agora quem trabalhou formalmente por pelo menos 30 dias em 2021, com remuneração mensal média de até dois salários mínimos.

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Para servidores públicos, militares e empregados de estatais, inscritos no Pasep, a liberação ocorre pelo Banco do Brasil, nas mesmas datas do PIS. Nos dois casos, no PIS e no Pasep, o dinheiro estará disponível até 28 de dezembro. Após esse prazo, os recursos voltam para o caixa do governo.

Neste lote, 4.202.121 trabalhadores receberão R$ 4,25 bilhões. Desse total, 3.659.893 têm direito ao PIS; e 544.228, ao Pasep.


Os valores pagos a cada trabalhador variam de acordo com a quantidade de dias trabalhados durante o ano-base 2021.

Devem receber o benefício cerca de 22 milhões de trabalhadores, com valor total de mais de R$ 20 bilhões. Os recursos vêm do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).

A Caixa informou que o crédito será depositado automaticamente para quem tem conta no banco. Os demais beneficiários receberão os valores por meio da Poupança Social Digital, podendo ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem.

Caso não seja possível a abertura da conta digital, o saque poderá ser realizado com o Cartão do Cidadão e senha nos terminais de autoatendimento, unidades lotéricas, Caixa Aqui ou agências, sempre de acordo com o calendário de pagamento.

Abonos esquecidos

Desde 15 de fevereiro, cerca de 400 mil trabalhadores que esqueceram de retirar o abono do PIS/Pasep -referente a 2020 - podem pedir o dinheiro ao Ministério do Trabalho. Os valores ficaram disponíveis até 29 de dezembro do ano passado, mas quem perdeu o prazo tem até cinco anos para retirar os recursos, desde que entre com recurso administrativo.

A abertura do recurso administrativo ao Ministério do Trabalho pode ser feita de três formas: presencialmente, por telefone ou pela internet. O pedido presencial pode ser feito em qualquer unidade do Ministério do Trabalho, o que inclui Superintendências Regionais de Trabalho e Emprego, Gerências Regionais do Trabalho e Emprego, agências regionais, agências do Sistema Nacional do Emprego (Sine) e unidades móveis do trabalhador.

O endereço mais próximo pode ser encontrado na página da pasta na internet.

Os pedidos por telefone devem ser feitos por meio da Central Alô Trabalhador, no número 158. As ligações podem ser feitas das 7h às 19h e são gratuitas para telefones fixos e cobradas para celulares. Pela internet, o trabalhador pode fazer o pedido no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital ou por e-mail. Os e-mails devem ser escritos para trabalho.uf@mte.gov.br, trocando uf pela sigla da unidade da Federação onde o trabalhador mora.

Com a volta, neste sábado (1º), da obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas das categorias C, D e E, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) definiu nesta sexta-feira (30) que os condutores terão até 28 dezembro para ficar em dia com a nova lei. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União.

A exigência está prevista em lei desde 3 de setembro de 2017, mas foi suspensa por causa dos impactos da pandemia de covid-19. Em 13 de outubro de 2022, uma nova lei estabeleceu o novo prazo e no último dia 19 de junho, a Lei 14.599 foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para vigorar em 1º de julho.

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A mudança altera o artigo 148-A do Código Brasileiro de Trânsito e estabelece a obrigatoriedade do exame toxicológico para motoristas das categorias C, D e E, com idade inferior a 70 anos. Os condutores devem realizar o exame para emissão, renovação de Carteira Nacional de Habilitação, além de atualizações a cada dois anos e seis meses.

Os exames toxicológicos são realizados em laboratórios credenciados pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a partir de amostras de cabelo, pelo ou unha, para verificação do consumo de substâncias psicoativas. Os resultados levam, no máximo, 90 dias para serem emitidos.

Atualmente, no site da Senatran, há 19 redes de laboratórios credenciados a fazer o exame.

Sob o efeito do aumento da taxa de juros, a economia brasileira terminou 2022 sem fôlego - em ritmo semelhante ao esperado pelos economistas para os próximos meses. Conforme o Índice de Atividade do Banco Central (IBC-Br), a economia recuou 1,46% no último trimestre do ano, na comparação com os três meses anteriores.

Apesar do recuo nos últimos três meses do ano passado, o IBC-Br subiu 0,3% em dezembro. Os economistas, porém, afirmam que a alta foi pontual, e a tendência é mesmo de desaceleração - o índice, visto como uma "prévia" do PIB oficial, já havia recuado nos quatro meses anteriores a dezembro. No ano fechado de 2022, o resultado foi uma alta de 2,6%.

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"Preferimos fazer uma avaliação de tendência de curto prazo, em vez de ver um dado pontual como o de dezembro. E houve uma desaceleração considerável na virada do primeiro para o segundo semestre do ano passado", diz Rodolfo Margato, da XP. O economista destaca que a alta do último mês de 2022 também não compensa as quedas dos meses anteriores.

O economista Gabriel Couto, do Santander, afirma que a desaceleração está relacionada ao início dos efeitos da política monetária mais contracionista. "O varejo está fraco. A indústria, andando de lado. Só o serviço está melhor", acrescenta. As vendas no comércio varejista caíram 2,6% em dezembro, na segunda queda consecutiva, enquanto a produção industrial teve variação nula e o volume de serviços cresceu 3,1%, de acordo com dados do IBGE.

A taxa de juros em nível elevado deve continuar travando o crescimento econômico. O Santander, por exemplo, estima uma alta de 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. Na análise de Couto, o crescimento fraco deve ser impulsionado sobretudo pelo agronegócio, que, estima, avançará 7,5% no ano. O restante da economia, mais dependente da taxa de juros, deve sofrer.

A XP projeta expansão de 1% para a atividade brasileira, mas há um viés de alta, segundo Margato. "Talvez, o PIB se situe entre 1% e 1,5%." Esse crescimento extra pode vir de um resultado melhor do que o esperado na safra agrícola e de um avanço das exportações (sobretudo com a China colocando fim à política de covid zero).

Após a divulgação do IBC-Br, o Bank of America (BofA) publicou relatório reiterando sua estimativa de 0,9% para o PIB deste ano. "Embora a leitura tenha sido melhor que o esperado, o segundo semestre de 2022 ainda aponta desaceleração na comparação com o primeiro semestre, reforçando nossa visão de que esses números vão impactar 2023, com uma trajetória mais branda do que a do ano passado", escreveu o chefe de economia para Brasil e estratégia para América Latina do banco, David Beker. O economista destacou que os efeitos do aperto monetário já podem ser percebidos na queda de concessão de crédito pelos bancos.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A inflação oficial no País ficou em 5,79% em 2022, acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e perseguida pelo Banco Central pelo segundo ano consecutivo, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgados nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A meta do BC era de 3,5% ao ano, com teto de 5%.

Em carta ao novo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), o BC deve citar a guerra na Ucrânia e a reabertura econômica pós-covid como as principais justificativas para não cumprir a meta de inflação pelo segundo ano seguido em 2022.

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O BC também deve reforçar a manutenção da taxa básica de juros, a Selic, como arma para ganhar a batalha contra a alta de preços.

Toda vez que a inflação fica fora do limite de tolerância da meta, o BC tem de explicar por que falhou na sua principal missão: a estabilidade dos preços.

Desde a criação do sistema de metas, em 1999, o BC descumpriu a meta seis vezes. Com a segunda carta seguida, o atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, se iguala a Henrique Meirelles no número de explicações oficiais à Fazenda.

Influências

O resultado de 2022 foi influenciado principalmente pelo grupo Alimentação e Bebidas (11,64%), que teve o maior impacto - de 2,41 pontos porcentuais (p.p.) no acumulado do ano.

Na sequência, veio Saúde e cuidados pessoais, com 11,43% de variação e 1,42 p.p. de impacto.

Já a maior variação veio do grupo Vestuário (18,02%), que teve altas acima de 1% em 10 dos 12 meses do ano.

O grupo Habitação (0,07%) ficou próximo da estabilidade e os Transportes (-1,29%) tiveram a maior queda e o impacto negativo mais intenso (-0,28 p.p.) entre os nove grupos pesquisados.

Dezembro

O IPCA fechou dezembro com alta de 0,62%, ante um avanço de 0,41% em novembro, também segundo o IBGE.

A taxa também ficou acima das estimativas dos analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Projeções Broadcast, que previam um avanço desde 0,36% a 0,61%, com mediana positiva de 0,45%.

Também sobre o mês de dezembro de 2021, o resultado ficou 9,5% maior. Com essa performance, na reta final do ano, o acumulado de vendas de veículos seminovos e usados alcançou a marca de 13.297.958 unidades, dentro das expectativas divulgadas pela entidade, anteriormente. Apesar do total de vendas em 2022 ter ficado 12% menor do que o registrado em 2021 (13.197.958 contra 15.106.724), o presidente da entidade disse estar satisfeito com o desempenho do setor. 

“Nossa previsão era a de que o ano terminasse com um total entre 13 e 13,5 milhões de unidades comercializadas, o que se confirmou. Apesar do total ser um pouco menor do que realizado em 2021, consideramos o resultado bom por conta das incertezas e instabilidades que a economia sofreu com a Guerra na Ucrânia, o aumento dos juros, uma maior restrição ao crédito e ao cenário político nas eleições presidenciais”, comentou Enilson Sales, presidente da FENAUTO.  

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Como resultado da expansão dos serviços de entrega (delivery) e da busca do consumidor por veículos não só mais baratos, mas também mais econômicos no consumo de combustível, as vendas de motos mostraram crescimento de 17,7% no ano passado. O levantamento foi divulgado nesta quinta-feira (5) pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

No total, 1,36 milhão de motocicletas foram vendidas nos 12 meses de 2022.

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Só em dezembro, as vendas somaram 132,1 mil unidades, com alta de 17,6% frente ao mesmo mês de 2021. Na comparação com novembro, o crescimento foi de 7,2%.

A indústria de veículos terminou 2022 com o melhor mês em vendas dos últimos dois anos, conseguindo assim praticamente repetir, no balanço final do ano, o total vendido em 2021. Entre carros de passeio, utilitários leves, caminhões e ônibus, 216,9 mil unidades foram vendidas em dezembro, um volume não visto em um mês desde dezembro de 2020, quando 244 mil veículos foram licenciados no País.

O volume supera em 6,3% as vendas de novembro. Frente a dezembro de 2021, o mercado de veículos zero quilômetro mostrou crescimento de 4,8%. Com isso, 2022 acabou com 2,1 milhões de veículos vendidos nos 12 meses de 2022, praticamente estacionado, com leve queda de 0,7%, no número do ano anterior, quando os emplacamentos somaram 2,12 milhões de unidades.

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Obtidos pelo Estadão com fontes da indústria, os números estão sujeitos a pequenos ajustes nos balanços a serem divulgados até o fim desta semana pela Fenabrave, entidade que representa as concessionárias, e pela Anfavea, representante das montadoras.

Depois de o mercado terminar o primeiro semestre com queda de 14,5%, a melhora da oferta de automóveis, graças à distensão da crise de abastecimento, permitiu a reação das vendas nos últimos meses.

As paradas de fábricas, motivadas pela escassez global de componentes eletrônicos, tornaram-se menos constantes em meio à desaceleração das economias desenvolvidas, que aliviou a demanda por peças, além da normalização do transporte marítimo dos materiais, depois do caos logístico provocado pelo fechamento do porto de Xangai por dois meses.

Com isso, as montadoras conseguiram atender melhor, principalmente, os pedidos das locadoras, que formaram longas listas de espera durante o período de maior aperto na oferta. O volume destinado às frotas ajudou a compensar os efeitos no varejo do crédito mais caro e restrito.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) subiu 0,52% em dezembro, após ter avançado 0,53% em novembro, informou nesta sexta-feira, 23, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado ficou dentro das estimativas dos analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, que esperavam uma alta de 0,36% a 0,68%, com mediana positiva de 0,55%.

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Com o resultado anunciado nesta sexta-feira, o IPCA-15 registrou um aumento de 5,9% no acumulado do ano. As projeções iam de avanço de 5,60% a 6,07%, com mediana de 5,93%. Em 12 meses, a alta foi de 5,9%, ante taxa de 6,17% até novembro.

As famílias brasileiras gastaram mais com transportes em dezembro. O grupo Transportes passou de uma alta de 0,49% em novembro para um avanço de 0,85% este mês, dentro do IPCA-15. No fechamento do ano de 2022, porém, houve queda de 1,01%.

O grupo foi responsável por 0,17 ponto porcentual para a formação da taxa de 0,52% registrada pelo IPCA-15 de dezembro.

As passagens aéreas subiram 0,47% em dezembro, após terem recuado quase 10% no mês anterior. Os preços dos combustíveis subiram 1,79% em dezembro. A gasolina aumentou 1,52%, item de maior impacto individual no índice do mês, 0,07 ponto porcentual. O etanol subiu 5,44%. Já o óleo diesel caiu.

A grande capital paulista não parece a mesma no dia 25 de dezembro. Comércio fechado, ruas vazias, silêncio e uma das poucas datas em que a maioria dos restaurantes também não abre. Se a ideia é fugir da cozinha e das casas de familiares nesse dia, a dica é garantir a reserva, pois os lugares estão disputados. Confira a seguir, restaurantes que estarão abertos no domingo: 

Stella O Stella fará uma versão natalina de seu brunch, servido das 12h30 às 16h30. Além da seleção de pães e queijos, panquecas, ovos e outras pedidas tradicionais do serviço, o restaurante prepara receitas especiais para a data, como peru ao curry servido com arroz basmati e panceta de porco com compota de laranja e café. Para fechar são cinco opções doces, a exemplo da mousse de chocolate e da panna cotta de manjericão com calda de maracujá. O restaurante fica localizado na Rua Saint Hilaire, 40 – Jd. Paulista.

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 Santo Colomba – Um dos mais tradicionais restaurantes italianos de São Paulo e que está há 30 anos sob o comando do chef José Alencar. Conhecido pelas deliciosas massas artesanais, se destacam as diferentes opções de Trenette como a que leva a massa fresca ao molho de camarões à provençal. A Rabada ou o arroz de pato é um dos itens mais vendidos da casa, que chega à mesa servido na panela de barro. O restaurante fica localizado na Alameda Lorena, 1157 – Jd. Paulista. 

Nena Cocina – O Nena oferece gastronomia mediterrânea com itens como croquete de prato, carpaccio de polvo, polvo à galega, além de arrozes como o de cordeiro e paellas. O restaurante fica localizado na Rua Diogo Jácome, 372 – Vila Nova Conceição.  

Picchi – A cozinha estrelada do Picchi é 100% italiana. Trata-se de uma culinária que se orgulha de ser familiar, mas que também instiga o paladar ao inovar receitas clássicas com o uso de ingredientes brasileiros, como queijos artesanais, raízes e temperos. Além das famosas massas e risotos da casa, oferece três pratos especiais: cotechino com lentilha, paleta de cordeiro e peixe assado inteiro. O restaurante fica localizado na Rua Oscar Freire, 533 – Jardins.  

 

A Sony divulgou na noite de quarta-feira (14) os novos jogos que entram para o catálogo da PS Plus Extra e Deluxe em dezembro.

Jogadores vão poder conferir vários títulos da franquia Far Cry, Judgment, Middle Earth: Shadow of Mordor, Middle-Earth: Shadow of War e muito mais.

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Veja a lista completa abaixo:

WWE 2K22

Far Cry 5

Far Cry New Dawn

Far Cry Primal

Mortal Shell

Judgment 

Yakuza: Like a Dragon

Yakuza 6: The Song of Life

Middle Earth: Shadow of Mordor

Middle-Earth: Shadow of War

The Pedestrian

Evil Genius 2

Ben 10: Power Trip

Gigantosaurus The Game 

Pillars of Eternity II: Deadfire – Ultimate Edition

Worms W.M.D

The Escapists 2

Ainda em dezembro, assinantes podem resgatar Mass Effect Legendary Edition, Biomutant e Divine Knockout. Todos os novos títulos, exceto  WWE 2K22, estarão disponíveis a partir de 20 de dezembro. Veja mais informações no blog da PlayStation. 

O Amazon Prime Gaming anunciou nesta segunda-feira (12) um conteúdo especial de fim de ano com diversos jogos para os assinantes Prime.

Entre os destaques estão títulos como Dishonored 2 e nove jogos da SNK, incluindo Metal Slug, The King of Fighters 2003 e SNK 40th Anniversary Collection. Confira a lista completa:

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Dishonored 2

Metal Slug

Metal Slug X

Metal Slug 3

Real Bout Fatal Fury

The King of Fighters 2003

The Last Blade

The Last Blade 2

Twinkle Star Sprites

SNK 40th Anniversary Collection

Os jogadores podem resgatar os títulos a partir de 27 de dezembro para PC. Para fazer o resgate, basta acessar a aba de jogos gratuitos na página do Amazon Prime Gaming.Vale lembrar que o Prime Gaming de dezembro já está disponível e inclui jogos como Banners of Ruin e Brothers: A Tale of Two Sons.

 

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