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A Ingram Micro Brasil, subsidiária do distribuidor mundial Ingram Micro, firmou uma parceria com a Jamf, empresa que oferece soluções em gerenciamento e proteção de dispositivos e sistemas nesta quinta-feira (22). Assim, passa a distribuir as linhas de produtos Jamf Pro, Jamf Connect e Jamf Protect (dispositivos da Apple) em todo o país. A aliança comercial visa aumentar a visibilidade da Jamf no mercado brasileiro, ao atrair novos clientes e oferecer suporte em logística e conhecimento de mercado. 

O acordo proporciona às revendas brasileiras a possibilidade de ampliação de seus catálogos de TI com soluções para conectar, gerenciar e proteger dispositivos Apple. A Jamf oferece soluções de software abrangentes e personalizáveis que podem ajudar organizações de todos os tamanhos a gerenciar os dispositivos Apple com segurança e eficiência.

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Para as revendas, é uma excelente oportunidade de ampliação de portfólio em T.I com soluções adequadas a diversas verticais. A Jamf ficará alocada na unidade de negócios “Commercial, Consumer & Mobility” da Ingram Micro e, com o acordo, fornecerá suas soluções de gerenciamento de dispositivos Apple de ponta a ponta, atendendo a múltiplas necessidades do mercado 

Nesse contexto, a Ingram Micro desempenha o papel de ser a porta de entrada da Jamf no mercado brasileiro, ampliando o acesso de revendas às soluções da marca e ajudando a tornar os negócios da parceria mais bem-sucedidos, com a oferta de soluções complementares, treinamento e suporte técnico. O programa de canais da Ingram Micro disponibilizará treinamentos e suporte técnico para os parceiros aprenderem a usar as soluções da Jamf e para fomentar o cross-selling (técnica de vendas que envolve a venda de um produto adicional a um cliente existente) entre as marcas distribuídas por ela.  

“A Ingram Micro dispõe de um ecossistema completo de serviços de valor agregado e suporte técnico para seus parceiros revendedores, o que pode beneficiar a Jamf em termos de treinamento, suporte e recurso de marketing, a fim de promover suas soluções de gerenciamento de dispositivos”, disse em nota o diretor de produtos da área de Commercial Consumer e Mobility da Ingram Micro Brasil, Ricardo Rodrigues. “Além disso, a parceria pode contribuir para um maior acesso da Jamf a produtos de outros fabricantes também distribuídos pela Ingram Micro, ajudando a empresa a desenvolver soluções mais completas para as necessidades dos clientes”, acrescentou.  

Para saber mais sobre a Ingram Micro, acesse o site do distribuidor a seguir: https://www.ingrammicro.com.br/portal/  

 

 

 

O Prime Day, evento anual de vendas da Amazon, já tem uma data para se realizar. Neste ano, a edição ocorrerá nos dias 11 e 12 de julho. A informação foi confirmada pela empresa nesta quarta-feira (21). Como nos anteriores, o tradicional evento de descontos da gigante do e-commerce contará com inúmeras promoções e ofertas relâmpago para os assinantes Prime ao longo dos dois dias no site da Amazon.  

“O objetivo do Prime Day é fazer com que nossos membros Prime se sintam importantes, com grandes economias e acesso a algumas das melhores ofertas de marcas que eles amam”, anunciou o vice-presidente da Amazon Prime, Jamil Ghani em um vídeo na conferência com os jornalistas sobre o evento.

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“Com ofertas somente para convidados, estamos agregando mais valor à experiência Prime e tornamos mais fácil para nossos membros Prime acessar ofertas exclusivas”, acrescentou. O presidente da Amazon Brasil, Daniel Mazini, falou mais sobre o Prime Day 2023 com os jornalistas nesta quarta-feira (21). Além do Brasil, a edição de 2023 do Prime Video ocorrerá em mais 23 países, incluindo Estados Unidos, Espanha, Suécia, Turquia e Reino Unido. Na Índia, porém, o evento se realizar mais tarde, em agosto.  

Como nos anos anteriores, espera-se que os dispositivos Kindle, Fire Stick e produtos Alexa saem por valores bem mais em conta para os consumidores. Segundo o comunicado da empresa, dispositivos como Echo Show 5 (3ª geração) e Echo Pop serão disponibilizados com até 55% de desconto. Outros dispositivos como o Echo Glow e o novo Echo Show 5 (3ª geração) Kids poderão chegar a até 63% de desconto.

São esperadas também ofertas nas categorias de acessórios de informática, moda, alimentos e bebidas e mais. Outras marcas que estarão em promoção são Lancôme, KérastasePelotonVictoria 's Secret, YETI, The Drop e Sony. Vale lembrar que as promoções do evento estarão disponíveis para os membros Prime, que também ganham acesso a frete grátis em compras no site.

 

 

 

O fim das senhas tradicionais de números, caracteres e letras está próximo. Para contribuir com a nova era de segurança, o Google anunciou hoje (3) que os passkeys estão disponíveis na conta do Google em substituição de senhas alfanuméricas e verificação em duas etapas. Os passkeys são um método de login que utiliza reconhecimento facial, impressão digital ou PIN. 

Os passkeys também são chamados de senhas de acesso e possuem a combinação com celulares e outros tipos de dispositivo como desktops, notebook e tablets. Anteriormente, o serviço estava disponível somente para o Google Chrome 108 no Windows 11, macOS e Android. A empresa de tecnologia havia anunciado o início dos testes com a ferramenta em outubro do ano passado e sustentou que um dos principais benefícios dos passkeys é que eles são resistentes a phishings (técnica para enganar usuários da internet usando fraude eletrônica para obter informações) e foram projetados para evitar o compartilhamento.  

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Ainda de acordo com a gigante de Mountain View, a novidade é importante porque as senhas mais populares “colocam muita responsabilidade nos usuários”. O novo sistema já pode ser ativado a partir desta quarta-feira em todos os dispositivos dos usuários que rodam o iOS 16 ou Android 9.

A chave de acesso – a identificação - é armazenada nos próprios dispositivos e não é compartilhada com o Google. Ao criar um passkey, ele se tornará a principal opção de login. Contudo, as senhas mais tradicionais ou até a autenticação em dois fatores poderão continuar sendo usadas caso um dispositivo não tenha suporte à nova tecnologia, por exemplo.  

O Google explicou que apesar de exigir um dispositivo como o smartphone para criar um passkey, não é necessário estar sempre com o aparelho perto para fazer o login. Além de ser possível criar um passkey para cada outro dispositivo, o usuário ainda tem a opção de fazer um backup para sincronizar o acesso.

Ou seja, se for criado um passkey no iPhone, o mesmo acesso estará disponível em todos os outros dispositivos da Apple que estão conectados com a mesma conta iCloud. A ferramenta também conta com opções de segurança em caso de perda, onde é permitido revogar acessos a dispositivos roubados ou furtados, por exemplo. Para cadastrar e começar a utilizar os passkeys é preciso acessar a página do serviço.

Apple e Google propuseram, nesta terça-feira (2), uma nova especificação técnica, que alerta os usuários quando eles estiverem sendo rastreados por pequenos dispositivos vendidos para localizar objetos pessoais.

Este é o caso dos AirTags da Apple, dispositivos do tamanho de uma moeda, equipados com tecnologia Bluetooth, que são populares entre viajantes, mas que foram usados em casos de assédio. Conectados a um aplicativo, eles permitem acompanhar em tempo real a posição geográfica do objeto a que estiverem ligados, mas também de pessoas que os estejam transportando sem saber.

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Os iPhones, por exemplo, já notificam o usuário se detectarem um AirTag próximo (ou os fones de ouvido sem fio da Apple) que não lhe pertença.

A proposta das duas gigantes tecnológicas deve servir para que os dispositivos de rastreamento com Bluetooth se tornem compatíveis com os sistemas de detecção e alerta dos sistemas operacionais iOS e Android. Samsung, Tile e outras fabricantes de dispositivos semelhantes manifestaram seu apoio ao novo padrão da indústria, segundo a declaração conjunta da Apple e do Google.

“Os dispositivos Bluetooth trazem benefícios práticos enormes para os seus usuários, mas também têm potencial de serem usados para rastrear pessoas sem o conhecimento das mesmas, um problema que a indústria têm que resolver", ressalta no comunicado Dave Burke, vice-presidente de Engenharia do Android.

Nos Estados Unidos, várias mulheres entraram com ações contra a Apple no ano passado, depois de serem rastreadas por meio de um AirTag e assediadas. No estado de Indiana, um homem de 26 anos foi morto em junho por sua namorada, que suspeitava de infidelidade e o rastreou com a ajuda de um AirTag, segundo documentos judiciais.

Robert Reeves, porta-voz da polícia de Irving, no Texas, disse à AFP em fevereiro passado que a delegacia da cidade já havia tratado de vários casos envolvendo o acessório da Apple em que a vítima e seu perseguidor se conheciam.

A Austrália anunciou nesta terça-feira (4) que vai proibir o aplicativo TikTok, que pertence ao grupo chinês ByteDance, nos dispositivos do governo por questões de segurança, no caso mais recente de um país a adotar a medida.

O procurador-geral Mark Dreyfus disse que a decisão segue o conselho das agências de inteligência do país e será implementado "assim que possível".

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Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido, França, Holanda e a Comissão Europeia já adotaram decisões similares.

Dreyfus explicou que o governo deve aprovar algumas exceções "caso a caso", mas com a adoção de medidas para atenuar os riscos de segurança.

Especialistas em segurança cibernética alertam que o aplicativo, com mais de um bilhão de usuários, pode ser utilizado para coletar dados que depois são compartilhados com as autoridades chinesas.

Pequim criticou a medida e afirmou que apresentou um protesto oficial às autoridades australianas.

"Pedimos à parte australiana que respeite sinceramente as normas da economia de mercado e os princípios da concorrência leal, além de proporcionar às empresas chinesas um ambiente comercial justo, transparente e não discriminatório", declarou à prensa Mao Ning, porta-voz do ministério das Relações Exteriores.

As pesquisas indicam que quase sete milhões de australianos utilizam o app, o que representa 25% da população.

O gabinete do procurador-geral australiano afirmou que o TikTok implica "riscos significativos de segurança e privacidade" devido à "coleta extensiva de dados dos usuários".

O TikTok afirma que os vetos são "baseados na xenofobia", mas reconheceu em dezembro do ano passado que havia coletado dados de usuários para espionar jornalistas.

O porta-voz da empresa na Austrália, Lee Hunter, disse que a empresa "nunca" forneceu dados ao governo da China.

"Ninguém trabalha mais duro do que nós para garantir que isto nunca seja uma possibilidade", afirmou ao Channel Seven.

No início do ano, o governo australiano também anunciou que não utilizaria mais centenas de câmeras de segurança fabricadas na China nos escritórios de políticos devido a preocupações de segurança.

Os temores são baseados em uma lei chinesa de 2017 que obriga as empresas locais a entregar às autoridades, após um pedido, dados pessoas relacionados a questões de segurança nacional.

Um relatório divulgado na semana passada afirma que a Amazon usa dados de voz de seus dispositivos Echo para veicular anúncios direcionados em suas próprias plataformas e na web. O relatório, produzido por pesquisadores afiliados à Universidade de Washington, UC Davis, UC Irvine e Northeastern University, disse que as maneiras como a Amazon faz isso são inconsistentes com suas políticas de privacidade. A informação é do blog de tecnologia The Verge. 

Intitulado “Your Echos are Heard: Tracking, Profiling, and Ad Targeting in the Amazon Smart Speaker Ecosystem” (um trocadilho com o dispositivo Echo, “Seus Ecos São Ouvidos”), o relatório conclui que a Amazon e terceiros (incluindo serviços de publicidade e rastreamento) coletam dados de suas interações com Alexa por meio de alto-falantes inteligentes Echo e os compartilham com até 41 parceiros de publicidade. 

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Esses dados são usados para “inferir os interesses do usuário” e “veicular anúncios direcionados na plataforma (dispositivos Echo) e fora da plataforma (web)”. Ele também conclui que esse tipo de dados está em alta demanda, levando a “lances de anúncios 30 vezes maiores dos anunciantes”. 

Como isso afeta os clientes? 

O The Verge entrou em contato com a Amazon para entender o processo por trás dessa técnica de coleta de dados. A Amazon concordou em coletar e usar o Alexa Voice Data dos usuários, mas classificou isso como um exercício para tornar a experiência de compra altamente personalizada para os usuários. 

Uma porta-voz afirmou que a Amazon usa apenas dados processados e não dados brutos. Portanto, todas as conversas que você faz na presença do Alexa são seguras. Além disso, a porta-voz rejeitou a alegação de que a Amazon compartilhou o Alexa Voice Data com terceiros. 

Segundo ela, a Amazon nunca se entrega a compartilhar os dados com anunciantes ou desenvolvedores de terceiros. Além disso, ela disse que as descobertas do estudo eram meras especulações, e a Amazon prioriza a preservação dos dados dos usuários. 

O estudo de Umar Iqbal, pesquisador de pós-doutorado, e sua equipe, mostra como a Amazon desrespeitou suas políticas de privacidade usando os dados de voz dos usuários. Ele criou personas de destino para suas pesquisas para descobrir como exatamente a Amazon coletou e usou esses dados. Ele também revelou que os anúncios são veiculados para usuários fora do ecossistema Echo, portanto, o rastreamento entre plataformas também está na mesa. 

Você pode desativar a coleta de dados de voz pela Amazon a qualquer momento acessando as configurações de privacidade. No entanto, a Amazon deve tornar isso um recurso opcional, como a Apple fez com suas medidas ATT no iPhone.

Um dos alertas deste Dia Mundial da Visão (14) é o prejuízo causado pelo tempo em frente a telas de aparelhos eletrônicos. Além dos efeitos psicológicos, o isolamento social indispensável na pandemia aproximou as pessoas de celulares e computadores, seja para assistir aulas ou reuniões, bem como da televisão nos momentos de lazer com filmes, séries e games. 

Em entrevista ao LeiaJá, a oftalmologista pediatra do Hospital de Olhos de Pernambuco (HOPE), Eveline Barros, pontuou sobre os danos do uso indiscriminado e indicou hábitos que podem prevenir complicações à visão.

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Ela dividiu os cuidados por faixa etária e ressaltou que o uso de telas é contraindicado para crianças até dois anos. Além de reduzir a sociabilidade, o contato precoce com eletrônicos retrai o desenvolvimento dos olhos.

"A criança também precisa forçar a visão para longe para enxergar e ter um bom desenvolvimento visual. A gente também tem a questão da interação dessa criança com o meio ambiente e as pessoas que rodeiam", aponta. 

O desenvolvimento visual, chamado de 'maturação cerebral visual', ainda está em formação até os sete anos. Por isso, é importante estipular o limite diário de 1h de uso. A especialista percebeu que a faixa etária vem apresentando uma tendência ao aparecimento precoce de alguns tipos de grau, principalmente a miopia. 

“É como se você informasse para o cérebro que ele não precisa de uma visão de longe". Com a fase seguinte da pré-adolescência, o período de uso pode ser estendido para 2h por dia.

De acordo com Eveline, a faixa vem apresentando um maior índice de estrabismo - desvios oculares - e do chamado 'olho seco'. "Se você prestar atenção quando tá no eletrônico, a quantidade de vezes que você pisca é bem menor, então a lágrima tem uma evaporação maior. Aí você fica com o olho vermelho, pode dar aquela sensação de corpo estranho dentro do olho, lacrimejamento excessivo, tudo isso por conta do olho seco", descreve.

Os casos de estrabismo também vêm aumentando nos adultos, muitas vezes acompanhado por visão dupla e um leve aumento do grau que já estava estabilizado. Para evitar os danos decorrentes da necessidade de permanecer mais tempo em atividade com os dispositivos, ela recomenda a Regra 20x20.

"Tem uma regra que a gente chama 20x20, para aquelas pessoas que tem mais cansaço ocular. Para cada 20 minutos que você passa na tela, você pode tirar os olhos por 20 segundos e descansar um pouquinho", aconselha.

Esse descanso consiste em fechar o olho ou buscar o horizonte. Quando o uso contínuo é superior a 2h, a pausa deve ser de, pelo menos, 10 minutos. "Nossa visão também mexe com a musculatura ocular, músculos ciliares. Então é dar um tempinho mesmo de relaxamento", acrescenta.

Além das paradas para relaxar, a médica lembra que lubrificantes oculares também podem ajudar. Preferencialmente sem conservantes, eles podem ser utilizados de 3 a 4 vezes ao dia. O soro fisiológico é outra opção, contudo não é ideal devido à rápida evaporação. Manter distância da tela também é interessante para minimizar os prejuízos aos olhos.

O mercado oftalmológico ainda oferece as lentes com filtros especiais que, de fato, trazem benefícios. Porém, a especialista destaca que o fundamental é manter os hábitos saudáveis à visão. "Hoje em dia você tem no mercado lentes com filtros especiais. Elas causam uma sensação de conforto melhor, mas o mercado joga como se fosse a 'grande solução' e não é assim. Vai dar um conforto, mas se você não tiver a medida de controle ambiental, que é dar uma parada, dar uma relaxada, não vai adiantar. A lente é um ‘plus’, vai ajudar, mas o grande fator é o controle do tempo", considera.

A necessidade de óculos ou qualquer outro método de precaução à visão varia conforme a condição de cada pessoa. Pela individualidade de cada caso, Eveline conclui que a avaliação clínica é necessária para definir a melhor forma de proteger os olhos. 

Usuários do WhatsApp poderão, em breve, solucionar uma das questões antes mais limitadas para o mensageiro: a conexão independente em diferentes dispositivos. A empresa anunciou que os utilizadores do app poderão usar as contas cadastradas em até quatro aparelhos, em uma atualização próxima. Para os adeptos ao iOS que possuem o iPad, o tablet do sistema operacional, finalmente a atualização contemplará o gadget, que antes só podia permitir o acesso à versão web do aplicativo.

A informação foi dada em entrevista ao site WABetaInfo, que conversou com Will Cathcart e Mark Zuckerberg, CEOs do WhatsApp e Facebook, respectivamente. Atualmente, para conectar o WhatsApp em mais de um dispositivo, é necessário que o smartphone com a conta principal esteja conectado à internet. Qualquer queda mínima de conexão já implica no bloqueio do envio das mensagens.

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"Tem sido um grande desafio técnico manter todas as suas mensagens e conteúdo propriamente sincronizados entre os dispositivos, mesmo quando a bateria do celular acaba, mas nós resolvemos isso e estamos ansiosos para lançar o recurso em breve", disse Zuckerberg.

De acordo com Cathcart, o WhatsApp poderá ser usado com iPads e outros dispositivos, mas não confirmou um app para tablets. Uma versão beta que habilita o uso em mais aparelhos deverá ser lançada dentro de dois meses — em meados de agosto —, e a companhia também pretende abrir mais vagas para que usuários do iOS usem a versão beta do mensageiro.

Mensagens que desaparecem

Além do suporte para vários dispositivos, Zuckerberg também confirmou que o WhatsApp está a adicionar um novo recurso, o “view once”, que permitirá aos utilizadores enviar conteúdo que desaparece após ser visualizado.

O serviço também está a expandir o seu recurso de desaparecimento de mensagens, que atualmente permite que as mensagens sejam excluídas após um determinado período de tempo. No futuro, um novo “modo de desaparecimento” permitirá que o utilizador ative as mensagens que desaparecem em todas as conversas.

As datas não foram avançadas para nenhuma destas novidades. Sabe-se que entrarão em teste nos próximos meses, mas não se sabe se há um timing de lançamento público.

Com o suporte a vários dispositivos, a WABetaInfo também relatou que o WhatsApp trabalha num novo recurso de backups das conversas criptografados e protegidos por palavra-passe que pode finalmente permitir que os utilizadores transfiram os seus históricos das conversas entre dispositivos iOS e Android.

Quem usa dispositivos eletrônicos sempre se depara com os termos cache, cookies, histórico e encriptação. A princípio, as palavras parecem complicadas e enigmáticas, mas são funcionalidades essenciais dos navegadores de internet modernos. Não saber gerenciá-las e distingui-las pode gerar dores de cabeça e colocar em risco informações preciosas sobre hábitos e privacidade em geral. Isso vale para quem usa computadores e celulares para o trabalho, estudos e até mesmo para diversão.

Um navegador pode guardar o histórico de visitação de sites por tempo indefinido. Ele faz isso para ajudar o usuário a achar informações antigas que possam ser valiosas, como aquela receita de bolo que você leu 3 anos atrás, o nome daquele livro que foi citado em um artigo interessante ou até mesmo quando foi feita uma consulta de situação cadastral no site da Receita Federal.

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Alguns dados sensíveis, como logins, senhas, anotações (no caso de editores de texto online, como o OneNote ou o GoogleDocs), lista de leituras e visitas a sites, e-mails, fotos, vídeos e outros conteúdos confidenciais podem cair em mãos erradas caso alguém mal-intencionado tenha oportunidade de acesso à vítima.

“Antigamente, na época das famosas lan houses [estabelecimentos semelhantes à cibercafés, onde se pode usar um computador compartilhado com acesso à internet para diversas finalidades] era muito comum a brincadeira de ficar olhando o histórico de navegação da pessoa que acabou de sair da máquina. As pessoas não sabiam que era possível bisbilhotar o que você tinha acabado de acessar”, relembra Lucas Fernandes Galvão, especialista em cibersegurança.

“Quando uma máquina é usada no dia a dia, várias informações importantes são guardadas. Imagine uma pessoa que leva seu notebook e, por acaso, é assaltada ou perde o aparelho no ônibus. Algumas pessoas usam HDs [discos rígidos, onde as informações e arquivos são salvos e armazenados para uso contínuo] criptografados, ou seja, codificados de um jeito especial e seguro. Mas a maior parte, não. E para essas pessoas, o risco de ter informações pessoais visualizadas por estranhos é imensa.”

Lucas alerta também para o perigo da perda de informações de trabalho ou até mesmo o acesso às redes sociais da vítima - situação que cria oportunidades para golpes financeiros, além de mensagens indesejadas que podem gerar imensos transtornos.

Soluções

O cache é onde ficam localizados os arquivos temporários do dispositivo. Sempre que um site é visitado, algumas informações são baixadas para o computador para agilizar o carregamento do conteúdo. Isso também acontece com imagens, sons, vídeos, certos scripts e códigos.

As informações que o usuário insere ficam armazenadas nos cookies - pequenos e valiosos fragmentos de identidade que permitem ao servidor identificar aquele acesso. Juntando todas essas pequenas peças, é possível rastrear com precisão como se deu a interação entre a página e o usuário. Para evitar o perigo, limpar o cache deve se tornar uma rotina - principalmente se o equipamento for de uso coletivo ou profissional.

Veja como limpar a memória cache dos principais navegadores:

» Chrome

No navegador da Google basta buscar a opção preferências no botão de reticências verticais, do lado direito da barra de endereços. Lá, vá em configurações. Em seguida, basta achar a opção Limpar dados de navegação. A dica funciona para todas as plataformas que rodam o navegador: Windows, MacOS, Linux, Chromium e demais sistemas operacionais.

» Firefox

O navegado da Mozilla também é bastante amigável com quem deseja excluir dados pessoais. Ao lado da barra de endereços, um botão com 3 barras abre o menu. Selecione Opções. Um menu ao lado direito apresenta o item Privacidade e Segurança. Clique na opção e role a tela para baixo até encontrar Cookies e dados de sites. Selecione Limpar dados e confirme. Novamente, o processo vale para todas as versões desktop do navegador.

» Safari

Ao abrir o aplicativo, na barra superior - ao lado da maçãzinha - selecione Safari. Na sequência, escolha Preferências. Na aba Privacidade, escolha Remover Todos os Dados dos Sites. Confirme com o Remover agora. O Safari está disponível apenas no MacOS.

» Safari (celular)

Vá em Ajustes e selecione Safari. A opção de Limpar Histórico e Dados dos Sites estará à vista. Confirme.

» Firefox (celular)

Do lado direito da barra de endereços, toque na reticência vertical e selecione Configurações. A opção Limpar dados de navegação está logo abaixo das opções iniciais, basta deslizar para baixo. Confirme no botão Limpar dados de navegação.

» Chrome (celular)

Parecido com o processo anterior, busque as opções de menu do lado direito da tela. Toque em Configurações, logo em seguida Privacidade e segurança. A primeira opção é a desejada: Limpar dados de navegação.

Modo incógnito

Uma forma simples e eficaz de manter o anonimato é usar o modo incógnito do navegador. Apesar de não camuflar totalmente as ações do usuário - já que os servidores requisitados ainda coletam o IP (Internet Protocol, uma identificação única que faz parte de um sistema de regras para envio e recebimento de informação pela internet) daquela visita -, o modo garante que as informações daquela sessão de navegação não sejam guardadas localmente. Isso significa que credenciais, cookies, formulários preenchidos e históricos utilizados naquele momento não serão armazenados.

“A navegação anônima é facilmente acessível e ajuda bastante quem tem preocupações com a privacidade. Claro, ela não vai te salvar de um hacker ou um vírus, mas ela faz parte do que podemos chamar de ‘hábito saudável’ na hora de se usar um computador”, alerta Lucas.

A função está disponível em todos os browsers modernos e pode ser facilmente acessada. Veja os atalhos para cada navegador na tabela abaixo:

 Afinal, meus dados estão seguros?

Dados e informações são extremamente preciosos nos dias atuais. Enquanto o usuário corre para manter-se em sigilo, as grandes empresas de tecnologia usam todas as ferramentas possíveis para angariar cada vez mais segredos pessoais. Ler os termos de uso e ser consciente ao aceitar permissões de aplicativos - tanto no computador quanto no celular - pode ser crucial para diminuir o fluxo de informações fornecidas, argumenta Galvão.

“Pense bem. Para que um aplicativo de filtros de fotos quer sua permissão para acessar sua agenda de contatos? Ou para que uma rede social quer ler seus e-mails? Seu perfil como consumidor e como usuário vale muito dinheiro, exatamente porque aumenta a chance de sucesso dos anúncios que você vê enquanto navega te convencerem a comprar algo. As empresas sabem o que você busca e te oferecem exatamente aquilo, na hora exata”, informa o especialista em cibersegurança.

Para manter-se em um ciclo saudável de uso de tecnologias, visite apenas sites confiáveis, limpe os dados de navegação em ciclos curtos - de 15 dias a um mês - e troque periodicamente suas senhas.

Lucas lembra, ainda, que o acesso a redes wi-fi desconhecidas também pode gerar perda de privacidade. “Quando a gente vê wi-fi sem senha, já fica com o dedo tremendo para economizar o pacote de dados. Mas tudo que passa por aquela rede é visível para o administrador dela, então fica a dica: o prejuízo de perder os dados do cartão de crédito ou a senha do e-mail são muito maiores”, finaliza.

A internet está cheia de ofertas nesta sexta-feira (27), por conta da Black Friday. Porém, muitas promoções, apesar dos preços em fontes garrafais, acabam não sendo muito diferentes dos valores aplicados no dia a dia. Se você ainda está esperando o coração bater mais forte por aquela oferta imperdível, separamos cinco dispositivos - garimpados pelo LeiaJá - que estão valendo a pena. 

Apple iPhone 11

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O modelo Pro Max de 64GB do smartphone da Apple chegou a custar quase R$ 10 mil em seu lançamento, em 2019, está custando R$ 5.993, nesta sexta-feira. O desconto pode ser encontrado no site do Magazine Luiza. Já a versão tradicional pode ser encontrada por R$ 3.998, na página das Americanas.com.

Moto G8 Power

Lançado no começo deste ano, o Moto G8 Power se destaca pela bateria de 5.000 mAh. Com o preço inicial de R$ 1.599, o smartphone pode ser encontrado por R$ 1.169 na Eletrum ou R$ 1.259, no Magazine Luiza.

SmartBand Xiaomi Mi Band 5

Lançado este ano o Mi Band 5 chegou com preço sugerido de R$ 499. Apesar de já ter tido uma queda de preço nos últimos meses, nesta sexta-feira de Black Friday ele aparece por R$ 197 no site das Americanas.com

Echo Dot 4ª geração

A nova geração de Echo Dots da Amazon sempre conquista bons descontos durante a Black Friday e, dessa vez, não foi diferente. O aparelho sai de R$ 399 para R$236,55 à vista, no site do e-commerce.

Aspirador de Pó Robô 

A versão da Mondial do aspirador que faz o  trabalho sozinho e consegue varrer, aspirar e limpar diversos tipos de superfícies ao circular pelo ambiente sai de R$ 579 para R$ 480, na página das Americanas.com.

A Amazon realizou, nesta quinta-feira (24), um evento para apresentar as novidades de seus dispositivos e serviços. Entre os destaques da transmissão estão uma série de novos aparelhos Echo, inclusive em um novo formato, melhorias para Alexa, recursos de segurança e mais informações sobre seu serviço de jogos em nuvem, Luna. Confira os principais anúncios da companhia:

Novos aparelhos da linha Echo Dot

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Para começar, tivemos a apresentação da quarta geração do alto-falante inteligente Echo. Desta vez, o formato de disco foi substituído por um design esférico, com um led na base. Há melhorias de som e um novo módulo de reconhecimento de voz, que deve processar seu áudio localmente, para tentar tornar suas solicitações mais rápidas. 

Outro destaque é o módulo de silício AZ1 Neural Edge, que processará o áudio de suas solicitações de voz usando algoritmos de reconhecimento de fala de aprendizado de máquina local, antes de enviar o comando para a nuvem. Tudo para tornar a experiência mais ágil. Há versões menorzinhas do dispositivo que podem vir com relógio, custando a partir de R$ 499 (e chegando em 18 de novembro). Já o Echo em tamanho regular chega ao Brasil dia 4 de novembro, mas pode ser pré-encomendado por R$ 749.

Echo Show 10

Além da linha de speakers portáteis, a Amazon lançou display inteligente Echo Show 10. Com um display HD de 10,1 polegadas, o aparelho é conectado a uma base motorizada que se move automaticamente para ficar de frente para o usuário, mesmo que este esteja se movendo pelo ambiente. Ainda não há data de lançamento, mas o preço no Brasil já foi anunciado, a partir de R$ 1.899.

Serviços de jogos em nuvem

Para os gamers, o serviço de jogos em nuvem com tecnologia AWS que já rondavam as expectativas do mercado também foi anunciado. Feito para competir com serviços como o Stadia do Google e o xCloud da Microsoft, o Luna, está chegando ao Fire TV, PC, Mac e iPhone (via aplicativo da web). O suporte par Android deve chegar em breve. Ainda não há muitos detalhes sobre valores, mas a Amazon revelou o Luna Controller, terá um preço inicial de U $ 49,99, o equivalente a R$ 275, em conversão atual.

Melhorias na Alexa

Outra que também ganhou uma atenção maior foi Alexa. Os novos dispositivos vão receber um chip desenvolvido junto com a MediaTek para ajudar a assistente a responder a consultas de voz mais rapidamente. A promessa da companhia é que a experiência se torne cada vez mais dinâmica com Alexa entendendo quando o usuário está falando com ela. 

A Samsung anunciou que seu novo relógio inteligente será fabricado no Brasil. O Galaxy Watch 3 foi anunciado em agosto e começou a ser comercializado em território nacional na última sexta-feira (18), junto com outros produtos da linha Galaxy como Galaxy Note20, Note20 Ultra, Buds Live e Tab S7.

De acordo com a companhia, estes não são os primeiros produtos da sul-coreana fabricados no Brasil. Os Galaxy Watch Active2,  Active e o Galaxy Fit E estão sendo produzidos em Manaus desde julho deste ano.  O Galaxy Watch3 está à venda em duas versões. A de 41mm tem preço sugerido de R$ 2.799 e o modelo de 45mm chegou ao varejo a partir de R$ 2.999.

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A Samsung é uma das empresas que permanece com fábrica no país. Recentemente, sua rival Sony decidiu anunciar o encerramento da sua fábrica na capital do Amazonas, parando - oficialmente - a produção de televisores da marca no Brasil. Apenas a divisão de jogos e outros serviços foram mantidos. 

Um novo recurso de sincronização de mensagens está sendo testado para o WhatsApp. Em breve, além da versão web, os usuários do mensageiro poderão utilizar o aplicativo em outros dispositivos, sem necessariamente ter o telefone conectado à internet. De acordo com o WeBetaInfo, a novidade permitirá a sincronização do chat em até quatro aparelhos distintos. 

Segundo a publicação, quando o WhatsApp tiver copiado o histórico de conversas para o segundo dispositivo, o usuário poderá utilizá-lo livremente. Uma mudança na chave de criptografia será feita ao remover ou adicionar um aparelho. 

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O site também afirma que o mensageiro estaria desenvolvendo uma versão para iPad, para os usuários dos dispostivos da Apple possam utilizar o serviço tanto no iPhone, quanto no tablet. Apesar dos testes ainda não há informações sobre quando a novidade será implementada oficialmente.

A necessidade do isolamento social mudou nosso relacionamento com o mundo digital. Com o aumento do uso da internet para atividades além do lazer, passamos a usar fones de ouvido não só para escutar nossas músicas favoritas, mas também para participar de reuniões de trabalho,  gravar e transmitir partidas de jogos e participar de lives em redes sociais. Com tudo isso, a importância de uma boa qualidade de áudio tornou-se essencial. 

Para te ajudar a entender como encontrar um fone ou headset que melhor irá se adaptar a sua necessidade, conversamos com  Iuri Santos, gerente de tecnologia da HyperX no Brasil, divisão gamer da Kingston Technology que, há 18 anos, desenvolve produtos gamers  como memórias de alta velocidade, SSDs, headsets, teclados, mouses, carregadores para controles de console, pendrives e mousepads.

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"Cada fone de ouvido ou headset (fone com microfone) tem uma finalidade que o torna melhor ou mais adequado para determinado fim. O ideal é escolher pensando sempre em seu uso principal. Por exemplo, se a pessoa ouve muita música e joga pouco videogame, deve escolher um headset que seja pensado na qualidade musical e que consequentemente, será também um produto adequado para o jogo", explica Iuri. De acordo com ele, headsets mais completos em termos de recursos e especificações acabam atendendo com maestria uma maior gama de situações, podendo ser considerados quase como um coringa.

O gerente de tecnologia afirma que, mesmo para quem tem pouco contato com jogos eletrônicos, um headset gamer de alta qualidade é um dos melhores modelos para o dia a dia, por conta da preocupação com a qualidade do áudio.  "O jogador precisa de um produto confortável, pois vai passar horas jogando e seu desafio deve ser vencer os adversários e não o equipamento que vai usar para interagir. Esse conforto é perfeito não apenas para jogar durante horas, mas também para trabalhar, usar durante uma viagem mais longa, até mesmo deitar na cama e relaxar ouvindo algo antes de dormir", explica.

Cancelamento de ruído não é essencial

Para o especialista ruídos externos podem atrapalhar a imersão, dependendo da atividade exercida pela pessoa, seja no ambiente de um jogo, assistindo a um filme ou ouvindo uma música. "Porém, uma tecnologia de cancelamento ativo de ruído só se torna essencial se o isolamento acústico natural do headset não for realmente bom", diz Iuri. Para ele um headset que se adapte a cabeça e as orelhas dos usuários são uma melhor opção. 

"Com essa combinação, para a maioria das situações normais de uso, não há necessidade do ANC (Active Noise Canceling), tecnologia que cancela o som captado pelos microfones mas, em compensação, produz e satura o ouvido com outros ruídos que não seriam escutados e isso pode causar certo desconforto, principalmente no uso prolongado", explica.

Eu escolho você

Na hora de escolher o produto Iuri Santos sugere primeiro observar o conector do dispositivo. "Primeiro deve-se verificar o tipo de conector. Há modelos P3, comum em celulares, tablets e controles dos principais videogames, USB, ou ainda um modelo que acompanhe um divisor de P3 para 2 P2 para conectar ao computador. Há também headset sem fio, com conexão via wireless ou bluetooth", diz e afirma que é importante evitar usar adaptadores que não venham junto com o produto. 

Recursos de som surround, de equalização especial e se o microfone é removível ou não, também devem ser observados. "Esses detalhes, muitas vezes fazem um grande diferencial no momento da escolha do headset pensando no principal uso que ele terá. Uma vez que possua a conexão e os recursos desejados, o ideal é procurar pelo headset que apresente a melhor qualidade sonora", diz o gerente.

 A especificação de frequência de resposta é um dos indicadores dessa qualidade. "Ele traz dois valores, um mínimo e um máximo, geralmente um em Hertz (Hz) e um em quilohertz (kHz) ou dezenas de milhares de Hertz. Quanto menor o valor mínimo significa que o headset é capaz de reproduzir frequências mais graves com fidelidade, ou seja, um som bem grave será realmente o som gerado e não apenas um chiado ou simplesmente a falta de algum detalhe daquela frequência sonora", explica, Iuri e completa "Quanto maior o valor, mais sons agudos podem ser reproduzidos com fidelidade. Assim, esse é um bom atributo para verificar qual dos headsets deveria ter um melhor som sendo ambos designados para o mesmo fim", finaliza.

"Os clientes perguntam à Alexa 'que horas são' mais de um bilhão de vezes por ano - então nós perguntamos como poderíamos melhorar esta experiência", diz Jacques Benain, gerente-geral para dispositivos da Amazon no Brasil. Cansados de fazer a assistente virtual repetir o horário tantas vezes ao dia, a solução pensada pela empresa foi agora incluir um display de LED brilhante que mostra horário, temperatura exterior, timers e alarmes, em um novo Echo Dot.

O display conta com sete segmentos e se ajusta automaticamente baseado na claridade do ambiente para que o usuário consiga enxergar facilmente o horário, além dos outros recursos. Para quem quiser desligar os alarmes é só dar um toque no topo do dispositivo e ele entrará no modo soneca. 

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O Echo Dot com relógio está disponível na cor branca por R$ 449, no site da Amazon. E não fique triste, a Alexa pode continuar dizendo as horas mesmo com a inserção do novo display.

A Apple vem fazendo anúncios discretos de seus produtos, desde que começou a quarentena. Depois de apenas divulgar o lançamento do iPhone SE em seu blog oficial, a empresa da maçã repetiu o processo com o novo MacBook Pro de 13 polegadas, na última segunda-feira (4). O notebook chega com uma das grandes mudanças nos computadores portáteis da empresa: o fim do teclado borboleta. 

A mudança completa a atualização que vinha sendo feita nos dispositivos da empresa, nos últimos 6 meses. A nova linha também oferece processadores de 10ª geração para desempenho gráfico até 80% mais rápido, que a versão anterior, processadores quad-core e um valor mais em barato, ao menos para os norte-americanos. O novo notebook da maçã chega ao mercado a partir de US $ 1.299 (cerca de R$ 7.225 em conversão direta).

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Novo teclado mágico

O MacBook Pro também apresenta o novo teclado mágico, introduzido pela primeira vez no MacBook Pro de 16 polegadas e adicionado ao MacBook Air em março deste ano. O Magic Keyboard possui um mecanismo de tesoura projetado com deslocamento de 1mm, novo arranjo em “T” invertido para as teclas de seta e uma tecla Escape física, juntamente com a Touch Bar e Touch ID. 

De acordo com o site The Verge, a era do teclado borboleta começou com o MacBook de 12 polegadas de 2015, mas críticas de que era muito pequeno, pouco potente e caro acabaram levando a descontinuação do produto em 2019.

Características

O dispositivo tem um SSD de 4 TB e vem com armazenamento padrão a partir de 256 GB, expansível até 1 TB. Processadores Intel Core quádruplos de 10ª geração,  possibilidade de edição de vídeo 4K e Pro Display XDR com resolução total de 6K. As opções de RAM variam entre 16GB e 32GB. O novo MacBook Pro também vem com o macOS Catalina, compatível com dispositivos iPhone, iPad e Apple Watch.

Mesmo sem um evento para chamar de seu - após o cancelamento do Mobile World Congress (MWC 2020), a Huawei não desistiu de seguir seu próprio calendário de anúncios e revelou diversas novidades em uma transmissão online. Na última segunda-feira (24), a empresa chinesa mostrou ao mundo seu novo smartphone 5G dobrável, soluções de conectividade e novidades para sua linha de laptops - com destaque para uma integração entre dispositivos.

Um dos pontos mais esperados da transmissão era o anúncio do novo Mate Xs, o smartphone 5G dobrável, da companhia. São quatro câmeras SuperSensing de 40MP, uma câmera ultra grande angular de 16MP, uma câmera telefoto de 8MP e uma câmera 3D com detecção de profundidade. O display do aparelho conta com 8 polegadas (aberto) e o sistema operacional EMUI10.0.1, que suporta aplicativos de múltiplas janelas necessários ao formato do smartphone.

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Banda larga e novos chipsets

Outras novidades apresentadas pela Huawei, envolveram sua estratégia 1+8+N (...) como a apresentação de Wi-Fi 6+ com suporte à largura de banda de canal de 160 MHz e a tecnologias exclusivas da empresa. Disposta a não depender mais de empresas estrangeiras - após o prejuízo causado pelas sanções feitas pelos Estados Unidos, a gigante chinesa também lançou o Gigahome 650 e o Kirin W650, respectivamente os mais recentes chipsets Wi-Fi 6+ projetados para roteadores e smartphones.

Ninguém solta a conexão de ninguém

No meio de tanto lançamento, a empresa também anunciou o MatePad Pro 5G completamente compatível com outros dispositivos da companhia por meio do recurso Huawei Share Multi-Screen Collaboration. A estratégia é parecida com a feita pela Apple e pelo Google, em que a maioria de seus aparelhos funcionam em sincronia. Porém, a empresa chinesa parece ter ido um pouco além. 

O tablet da Huawei, além de vir com tela HD de 10,8 polegadas, molduras ultrafinas e o Kirin 990 5G SoC para suportar a internet da quinta geração. Tem um tipo diferente de colaboração entre os dispositivos da marca. Ele permite transferências tipo "arraste-e-solte" de arquivos entre múltiplas telas de smartphones e tablets, além de compatibilidades como digitar no smartphone usando o teclado e a tela do tablet, etc. Tudo integrados. Fugindo um pouco dos produtos 100% próprios houve o MateBook X Pro atualizado, equipado com os processadores Intel Core de 10ª geração.

Andando na nuvem

Ainda seguindo os passos de suas concorrentes (e ex-parceiras), a Huawei resolveu investir também em tecnologia nuvem - de forma muito similar ao que o Google faz com seus smartphones. Para que seus clientes possam armazenar seus dados todos em um ecossistema único da empresa. Aparentemente, inicialmente, o AppGallery trará uma coleção de ferramentas feitas para os parceiros e desenvolvedores de aplicativos da Huawei, mas que também podem ser utilizados por clientes comuns. Um super investimento para que, em um futuro próximo, possa competir de igual para igual com as gigantes americanas.

A Huawei anunciou na última quinta-feira (23) que há novos gadgets da companhia chegando a terras tupiniquins. O relógio inteligente Watch GT 2 e o fone de ouvido sem fio FreeBuds 3 já estão disponíveis nos quiosques da marca e em e-commerces parceiros, como Fast Shop, Americanas.com e Submarino.

 O relógio inteligente possui bateria com até 2 semanas de duração e vem em modelos de 42 mm e 46 mm. Ele também consegue se conectar com qualquer smartphone, por meio do aplicativo Huawei Health. Ele também vem com o processador Kirin A1, desenvolvido pela própria Huawei, conectividade Bluetooth 5.1, monitoramento de exercícios, da frequência cardíaca e do sono. O preço sugerido de R$ 1.499 para a versão de 42mm, e R$ 1.699 para a versão de 46mm.

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 Já os fones de ouvido sem fio Freebuds 3 True Wireless Stereo Earbuds vêm equipados com o chip proprietário Kirin A1, suporte à redução de ruído em chamadas e cancelamento ativo e preciso de ruído (Active Noise Cancelling) em tempo real, com ajuste adaptável para o usuário. É possível, ao tocar duas vezes no fone de ouvido esquerdo, ativar ou desativar a função de cancelamento de ruído para desfrutar de músicas mesmo em lugares barulhentos. O preço sugerido pela Huawei é de R$ 1.299.

Depois de ter sido bastante prejudicada com sanções norte-americanas, que impediram o uso de softwares do Google em seus smartphones, a Huawei está cada vez mais decidida a se tornar independente da gigante da internet. A fabricante chinesa de telefones anunciou que vai trabalhar com a empresa holandesa de mapeamento digital TomTom para colocar mapas em seus dispositivos, informou a Reuters.

 Em entrevista ao periódico internacional, um porta-voz da TomTom disse que o acordo foi fechado "há algum tempo", mas tornou-se público no final da semana passada. A empresa tem aplicativos de marca própria feitos tanto para iOS quanto Android e agora deve ajudar na criação dos exclusivos da Huawei. De acordo com o The Verge, a Huawei estaria construindo um sistema de mapeamento completo conhecido como "Map Kit". O software destinado a desenvolvedores de aplicativos, deve usar dados da gigante russa de tecnologia Yandex e das próprias "estações base de telecomunicações" da Huawei. 

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 Enquanto o app não fica pronto a Huawei continua contando com o Google Maps. Porém, a tendência é que essa parceria tome caminhos diferentes, sendo resultado das sanções à empresa no ano passado.  A rachadura que tornou incerto o futuro de seus smartphones fez com que a gigante chinesa começasse a trabalhar no próprio sistema operacional HarmonyOS. Agora é buscar uma nova trilha para seguir.

Os alto-falantes inteligentes chegaram ao Brasil. Nesta semana, o Google lançou o Nest Mini, caixa de som carregada com o assistente da empresa. Em outubro, a Amazon pôs no mercado o Echo, equipamento carregado com o assistente Alexa. À medida que os assistentes virtuais oferecem novas opções para os usuários brasileiros, levantam preocupações em relação à privacidade.

Os assistentes virtuais existem há vários anos. Eles consistem em sistemas inteligentes instalados em dispositivos, como computadores ou smartphones. Em 2011, a Apple inseriu a Siri nos iPhones 4. Em 2012 o Google lançou seu recurso, chamado de Now. No ano seguinte, a Microsoft anunciou o Cortana. Em 2014, foi a vez de a Amazon disponibilizar o Alexa ao mercado. Em 2016, o Google introduziu seu assistente e colocou no mercado um dispositivo específico com alto-falante, o Home. Em 2018, o Facebook entrou na disputa com o Portal.

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Os alto-falantes inteligentes marcam o encontro entre os assistentes digitais e os dispositivos que podem não apenas tocar músicas, mas estabelecer “conversas”, respondendo a diversos comandos. De uma pergunta, como no mecanismo de busca, a operações em outro equipamento conectado, como ligar ou desligar uma lâmpada ou acionar um eletrodoméstico, como uma televisão.

Com essa habilidade, tais dispositivos podem tornar-se o “centro de comando” das casas conectadas, em um ambiente do que vem sendo chamado Internet das Coisas. Além disso, conectam outros dispositivos dos usuários, como smartphones e computadores, fazendo com que o consumo de informações e a gestão das rotinas seja feita por meio destes.

Gestão da rotina

O Nest Mini, do Google, permite que pessoas interajam com o equipamento acessando conteúdos e serviços, de notícias a agendas. Com o uso da conta Google, as ações conectam os diversos dispositivos. “Posso fazer um lembrete e ele me notificar em outro dispositivo, no celular”, exemplificou o chefe de parcerias em dispositivos do Google Brasil, Vinicius Dib, em evento de lançamento do produto realizado em São Paulo na segunda-feira (10).

O Nest começou a ser comercializado com conteúdos específicos para os usuários. “Já temos 20 feeds de notícias de diferentes veículos de imprensa”, informou Walquíria Saad, da equipe de parcerias para assistentes do Google Brasil, no evento de lançamento.

O grupo de produtos da Amazon – Echo, Echo Dot e Echo Show 5 – também funciona com interação por voz, fornecendo informações e possibilitando a conexão com eletrodomésticos e outros objetos conectados em casa.

“No Brasil, a Alexa é brasileira. Construímos uma experiência totalmente nova, que honra o idioma e a cultura únicos do Brasil, permitindo que os consumidores simplesmente peçam para tocar uma música, ouvir as notícias e ter informações sobre o clima, controlar sua casa inteligente e muito mais”, disse o vice-presidente da Amazon Alexa, Toni Reid.

Mercado mundial

Segundo pesquisa da consultoria Zion Maket Research, o mercado de assistentes virtuais inteligentes movimentou US$ 2,3 bilhões em 2018 e pode chegar a US$ 19,6 bilhões em 2025, com crescimento médio de 35% ao ano.

Os autores do estudo apontam que essa disseminação será ancorada sobretudo no uso doméstico de assistentes, bem como pelo crescimento dos dispositivos conectados à Internet das Coisas.

Em 2018, foram vendidas no mundo 98 milhões de unidades de alto-falantes inteligentes. Em 2019, a consultoria estima que o total de unidades comercializadas chegue a 164 milhões.

Levantamento realizado pela Microsoft com 2 mil pessoas em cinco países – Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Canadá e Índia – em 2019 mapeou as tendências desses equipamentos. No estudo, 72% dos entrevistados afirmaram já ter utilizado um assistente digital, sendo 35% por meio de alto-falantes inteligentes. Outros 75% contaram ter o desejo de adquirir esse tipo de aparelho.

Entre as pessoas ouvidas pelo estudo, 36% disseram fazer uso do assistente do Google e igual percentual relatou recorrer à Siri, da Apple. Outros 25% adotam o Amazon Alexa; e 19%, o Microsoft Cortana.

Privacidade

Entre os ouvidos, 41% relataram preocupações com privacidade e confiança, como o receio de o dispositivo ouvir e gravar conversas sem estar ativado. A inquietação mostrou-se procedente. Em abril deste ano, a Amazon admitiu que conversas de pessoas em casas com o Echo eram registradas e ouvidas por funcionários. À época, a companhia justificou que o monitoramento era feito para melhorar o reconhecimento de voz pelo sistema.

Em julho, o Google reconheceu que as conversas de pessoas próximas a seus alto-falantes inteligentes eram gravadas e verificadas por funcionários. Em publicação no site da empresa em setembro, o gerente sênior para o Google Assistente, Nino Tasca, afirmou que a empresa não armazena conversas. No entanto, se ativada a opção “Atividade de Voz & Áudio” o usuário permite tanto a guarda das conversas quanto a conferência por funcionários “para melhorar a tecnologia de fala”.

A Microsoft também admitiu a prática, realizada em seus serviços com interação por voz, como o assistente Cortana e o Skype. A empresa mudou a política de privacidade para contemplar esse tipo de conduta, afirmando a sua continuidade.

Conselhos

Para Luã Fergus, policy fellow na Fundação para a Liberdade de Prensa da Colômbia e pesquisador do tema, os riscos à privacidade são “enormes”. Ele cita a possibilidade de vazamento de áudios, compartilhamento de dados com autoridades policiais e “hackeamentos”, situação agravada pelo fato destes equipamentos estarem dentro do lar.

“Os usuários nem sempre entendem quando e de que maneira esses dispositivos estão realmente coletando informações. Por isso, é imperativo pensar e discutir adequadas garantias legais e técnicas à medida que os assistentes digitais se popularizam. Apesar de o Brasil ter um Código de Defesa do Consumidor, ainda não temos uma lei de proteção de dados pessoais em vigor, ou seja, possíveis abusos podem ser mais difíceis de serem remediados”, ressalta Fergus.

O pesquisador defende que os usuários conheçam como os dados coletados são utilizados, o que pode ser visto nas políticas de privacidade das empresas. Ele sugere alguns cuidados para quem adquirir esse tipo de aparelho: “apagar os registros de áudio periodicamente, não ter conversas sensíveis perto deles e desligá-lo em momentos íntimos”.

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