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A indignação da morte do pequeno Miguel Otávio, de cinco anos, refletiu nas redes sociais com a campanha #justiçapormiguel e deu início a uma petição online pedindo que a patroa da sua mãe seja culpada por homicídio. Nessa terça-feira (2), o menino estava sob os cuidados da mulher quando caiu do 9º andar de um prédio localizado no Centro do Recife.

Antes de cair de uma altura de 35 metros, Miguel foi posto sozinho dentro de um dos elevadores do Condomínio Píer Maurício de Nassau e a suspeita apertou o botão de condução para um andar superior. "Miguel jamais construirá sua própria família, não terá seu primeiro amor, nem amigos de infância, não vai ter uma profissão. Queremos justiça", publicou um usuário do Twitter.

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Apontada como a responsável pela queda de Miguel, a empregadora foi autuada em flagrante por homicídio culposo - quando não há intenção de matar -. Porém teve a liberdade concedida mediante pagamento da fiança de R$ 20 mil. "Miguel tinha só 5 anos. CINCO ANOS. Foi levado pro trabalho da mãe por sentir saudade, pois ela dormia no trabalho. Foi colado dentro do elevador pela PATROA e caiu do 9º ANDAR. Isso é assassinato. É genocídio em curso, que acerta a gente de várias formas", expôs outro internauta.

A mãe do garoto trabalha como doméstica no apartamento e deixou o filho sob a guarda da patroa enquanto passeava com os cachorros. “Miguel tinha 5 anos, uma vida inteira pela frente perdida de forma trágica e revoltante. Enquanto sua mãe trabalhava, no país com o maior exército de empregadas domésticas do mundo, a patroa abria as portas da morte para essa criança!”, apontou um usuário ao ressaltar a revolta pelo caso.

O abaixo-assinado almeja recolher 200.000 assinaturas online. Até o momento da publicação, 161.601 formalizaram o pedido por Justiça. A expectativa é que um protesto seja realizado em memória da criança.

Com o início do isolamento social milhares de mulheres, vítimas de violência doméstica, passaram a ser obrigadas a conviver mais intensamente com seus agressores. O resultado disso, foi o aumento de quase 50% no números de casos, em alguns estados do Brasil. Para chamar atenção para o problema o Instituto Maria da Penha lançou uma campanha em que mostra uma mulher, em uma chamada de vídeo de trabalho, pedido ajuda para sair de uma situação de risco. 

O filme "Call", criado pela agência F.biz e pela Vetor Zero, mostra um grupo de pessoas em uma videoconferência de trabalho, em que uma delas revela ter sofrido o abuso. E a ficção está mais próxima da realidade do que parece. O centro de apoio às mulheres vítimas de violência em Olinda, na Região Metropolitana do Recife (RMR), registrou um aumento de 30% de casos durante o período de pandemia do novo coronavírus. 

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De acordo com o Centro Especializado de Atendimento à Mulher, Márcia Dangremon (Ceam), o isolamento social tem exposto muitas mulheres ao contato intenso com seus agressores. O Ceam funciona 24 horas na Rua Maria Ramos, 131, Bairro Novo. Os telefones são 0800 281 2008 e 34292707. Além desse canal, as mulheres podem fazer denúncias por meio do 180.

O segundo caso suspeito de coronavírus de uma passageira do navio Silver Shadow, atracado no Porto do Recife, foi descartado. A informação foi divulgada neste domingo (15) em coletiva de imprensa conduzida pelo secretário de Saúde de Pernambuco André Longo. Além disso, o gestor garantiu que a doméstica de 47 anos também teve resultado negativo para a doença.

“Foi negativo (o resultado da doméstica) e também foi negativo o da irlandesa, segundo passageiro do navio”, disse Longo neste domingo. A trabalhadora doméstica manteve contato com um casal atestado com o vírus; um canadense, também oriundo do navio de bandeira panamenha, teve teste positivo para a doença.

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"A embarcação que teve um passageiro com diagnóstico positivo para o Covid-19 permanece ancorada no Porto do Recife. O Governo de Pernambuco está em diálogo com o Ministério da Saúde (MS), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - responsável sanitária por portos e aeroportos - e com a empresa responsável pelo cruzeiro para elaborar um plano de evacuação do navio, possibilitando, assim, o retorno dos passageiros para seus países e Estados de origem", destacou a SES-PE.

Ainda neste domingo, a Secretaria Estadual de Saúde divulgou mais um caso confirmado do Covid-19. A vítima é uma mulher de 58 anos; ela está em isolamento em uma unidade hospitalar privada situada no Recife.

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A empregada doméstica do casal testado positivo para o novo coronavírus também pode estar infectada com o Covid-19, informou a Secretaria Estadual de Saúde (SES). A mulher, de 47 anos, apresentou tosse e dor de cabeça e está em isolamento domiciliar. Segundo a SES, o caso da empregada passou de 'suspeito' para 'provável'.

A pasta confirmou, nesta quinta-feira (12), os primeiros dois casos do novo coronavírus em Pernambuco. O casal, um homem de 71 anos e uma mulher de 66, viajou para a Itália e passou por Roma em meados de fevereiro. 

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A notificação do casal foi feita no dia 5 deste mês. Eles apresentaram febre, tosse e dor de cabeça como sintomas iniciais. Marido e mulher apresentam quadro estável em unidade de saúde privada do Recife. 

Os idosos moram sozinhos no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. De acordo com a SES, a única pessoa que mantinha contato com eles era a empregada doméstica, moradora do bairro do Pina, também na Zona Sul da cidade. 

A doméstica está sendo acompanhada por uma equipe da SES. Ela está isolada no quarto de sua casa, podendo circular por outros cômodos apenas com o uso de máscara. A mulher também foi orientada a não tocar nas superfícies dos móveis, lavar as mãos constantemente e usar lenços descartáveis.

Em Pernambuco, são referências para os possíveis casos de Covid-19 o Hospital Universitário Oswaldo Cruz, em Santo Amaro, área central do Recife; Hospital Correia Picanço, na Tamarineira, Zona Norte da capital; e Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), na Boa Vista, também no centro da cidade. O Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco também está se estruturando para se tornar referência. A orientação do Estado, entretanto, é que sejam procuradas inicialmente as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) ou policlínicas, que realizarão os encaminhamentos caso haja necessidade.

Na quarta-feira (11), a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia mundial do Covid-19, a doença do coronavírus. Também na quarta-feira, o Ministério da Saúde confirmou 52 casos da doença no país. Após a divulgação, a Bahia confirmou seu terceiro caso e o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, confirmou mais 16 pessoas infectadas. O Rio Grande do Sul também anunciou mais dois casos confirmados.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a pedir desculpas para as empregadas domésticas por suas recentes declarações, mas questionou "qual o problema" de fazer uma referência como essa. Na semana passada, Guedes falou que, na época do dólar mais baixo, "havia empregada doméstica indo pra Disneylândia, uma festa danada".

"Quando fazemos política econômica, estamos pensando em todos os brasileiros, particularmente os mais humildes. E aquele modelo antigo transformava os empresários em rentistas. Em vez de fazerem investimentos, criarem empregos, rentistas. E justamente as famílias mais humildes - empregadas domésticas inclusive, a quem eu peço desculpas se puder ter ofendido... a mãe do meu pai foi uma empregada doméstica", disse o ministro, durante cerimônia de lançamento da nova linha de crédito imobiliário da Caixa.

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E emendou: "Qual o problema de você fazer uma referência como essa, mostrando que os preços estão empurrando a população em direções equivocadas?"

Guedes reforçou que o Brasil está "cheio de belezas naturais e as pessoas pensando em não viajar para o Nordeste" e disse que as pessoas tiraram suas declarações do contexto. "Por exemplo, por que está 50% mais caro ir para o Nordeste brasileiro que ir para o exterior? Quem tira de contexto o que nós falamos está semeando discórdia, divisão entre os brasileiros em um momento que estamos incluindo milhões de brasileiros no financiamento da Caixa Econômica ao mesmo tempo que estamos desestatizando o mercado de crédito."

Expectativas econômicas

Sobre as expectativas para o segundo ano de governo, Guedes falou que sua equipe continua "com o ritmo das reformas" e que, com isso, o País vai crescer 2%, e assim por diante. "Estamos recuperando a dinâmica de crescimento do País. Não precisamos temer a turbulência internacional. Evidente que há sempre efeitos, mas o Brasil sempre teve sua própria dinâmica de crescimento, é um país continental. É perfeitamente possível o mundo desacelerar, e isso está contratado, o mundo está em desaceleração sincronizada, está descendo, a América Latina está estagnada, e o Brasil vai decolar. O Brasil pode crescer porque tem uma dinâmica própria de crescimento."

O ministro também disse que "é absolutamente natural que o juro de equilíbrio desça e que o câmbio de equilíbrio suba um pouco". "O câmbio é flutuante, o Banco Central opera isso. Mas o patamar é inquestionavelmente mais alto."

Congresso

Guedes também afirmou que o Congresso "não precisa pisar no pé" do governo para conseguir entrar no Orçamento. Ele disse que há uma "disputa" e uma "ferocidade" em torno de 4% dos recursos públicos.

"É normal que o Congresso queira entrar no orçamento, mas, pera aí, não precisa pisar no nosso pé. Tem um orçamento de R$ 1,5 trilhão, por que vamos brigar por causa de R$ 10 bi, R$ 15 bi ou R$ 20 bi? Tem R$ 1,5 trilhão, basta descarimbar, vamos fazer o pacto federativo", declarou o ministro.

Guedes defendeu que o Novo Pacto Federativo é "justamente um convite à classe política a assumir os orçamentos públicos".

Em sua fala, também defendeu a aprovação das reformas. "Porque hoje o Brasil é gerido por um software, tem um dinheirinho carimbado, girando, 97%. E essa disputa e essa ferocidade toda que nós observamos, é em torno de 3% ou 4% do orçamento, porque o resto é carimbado. Então, façamos as reformas, aí temos 100% do orçamento para discutir e construir juntos - Congresso, Presidência - o futuro do Brasil discutindo o mérito das despesas."

O ministro da Economia, Paulo Guedes, reuniu-se nesta sexta-feira, 14, com empresários do Grupo GRI, que reúne líderes dos setores imobiliário e de infraestrutura, em um hotel na zona sul do Rio. De frente para a praia de Copacabana, por duas horas, segundo fontes presentes ao evento, Guedes fez uma dissertação otimista sobre os rumos da economia brasileira, mas teve que se explicar sobre as últimas declarações polêmicas, principalmente a mais recente, que afetou a cotação do dólar.

De acordo com três executivos ouvidos pelo Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) na saída da reunião, Guedes explicou, ao ser perguntado, que não teve a intenção de ofender ninguém ao dizer que "até as domésticas iam para a Disneylândia, uma festa" com o dólar baixo.

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Ele argumentou que, como professor, costuma dar exemplos para ilustrar o que fala, e que não houve intenção pejorativa ao comemorar o patamar alto do dólar, considerado positivo pelo ministro.

A declaração de Guedes, feita na quarta-feira, seguiu-se a outra, da última sexta-feira, quando chamou os servidores públicos de "parasitas" que estariam matando o "hospedeiro".

Reformas

Guedes traçou na reunião um panorama de crescimento e reformas para o Brasil, segundo as fontes, e não trouxe nenhuma novidade.

Reiterou a necessidade da reforma tributária, mas não tocou na reforma administrativa.

Ele voltou a falar da necessidade de privatizar a Eletrobras, pela falta de capacidade atual de investimentos da empresa, mas não deu uma data sobre as expectativas do governo para a venda.

Ainda segundo as fontes, ele teria elogiado a aprovação de novas regras para a distribuição de gás no Rio, e disse que aguarda que outros Estados sigam o mesmo exemplo para tentar reduzir as tarifas de energia do País.

O ministro disse ainda que os royalties que o Rio receberá da produção de petróleo e gás natural vão recuperar a economia do Estado nos próximos quatro, cinco anos, mas não comentou se esse ano haverá leilão de petróleo do pré-sal, região com maior volume de produção e, portanto, a que mais arrecada para os governos.

Guedes, ao contrário dos empresários que participaram do evento, entrou e saiu pela garagem do hotel e não conversou com a imprensa.

A declaração do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que a cotação baixa do dólar ante o real não é boa pois até "empregada doméstica estava indo pra Disneylândia" repercutiu entre deputados e lideranças da oposição, o que fez o nome do ministro liderar os trending topics do Twitter na manhã desta quinta-feira, 13.

O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva esteve entre os que criticaram Guedes nas redes sociais. Segundo ele, o ministro faz parte de um grupo de pessoas que "não suporta nem a ascensão social dos mais pobres, nem o desenvolvimento soberano do Brasil", se referindo aos membros do governo Bolsonaro.

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Na mesma linha de Lula, se manifestaram correligionários do ex-presidente como os parlamentares Erika Kokay (DF), Paulo Pimenta (RS) e Alexandre Padilha (SP).

Do Congresso, o deputado do PSOL eleito pelo Rio de Janeiro, Marcelo Freixo, gravou um vídeo na noite da quarta-feira, 12, em que chamou Guedes de "parasita".

Segundo ele, a fala do ministro representa um "pensamento de dono de escravos, elitista e covarde".

Na manhã desta quinta, ele ainda tuitou que "Paulo Guedes está numa disputa acirrada com Weintraub pelo título de ministro mais nojento deste governo de parasitas".

A deputada Tabata Amaral (PDT-SP) concordou com Freixo ao afirmar que a fala de Guedes "revela seu preconceito, racismo e sua visão de senhor da senzala".

Dentre os membros do governo, o único que prestou apoio ao ministro da Economia foi o titular da pasta de Meio Ambiente, Ricardo Salles. "Meu carinho, admiração, respeito e incondicional apoio ao amigo e Ministro Paulo Guedes. Melhor ministro da economia do mundo. Pessoa séria, espontânea e que por sua pureza de caráter ainda não compreendeu que tudo que disser será distorcido e maliciosamente manipulado", escreveu Salles, sem explicar qual aspecto da fala de Guedes foi distorcida.

Após alta recorde do dólar, o presidente Jair Bolsonaro avaliou que o preço da moeda está "um pouquinho alto". Ele não quis comentar a declaração polêmica do ministro da Economia, Paulo Guedes, de que o dólar mais baixo permitia a empregadas irem à Disney e virou "uma festa danada".

"Pergunta para quem falou isso. Eu respondo pelos meus atos", disse Bolsonaro nesta quinta-feira, 13, ao ser questionado sobre a fala de Guedes por jornalistas na saída do Palácio da Alvorada. "Respondo pelos meus atos", insistiu diante de novos questionamentos sobre o que achou da declaração.

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Bolsonaro disse que costuma conversar com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, para saber o motivo da alta do dólar, mas que não interfere diretamente nas decisões da área econômica. O presidente considera que o valor de R$ 4,35 do dólar, que marcou a quarta alta consecutiva, está "um pouquinho alto".

"De vez em quando eu converso com o Roberto Campos (Neto). Vocês sabem que eu entendo para burro de economia, sabem disso. E está dando certo a economia por causa disso, porque eu não interfiro. Por exemplo, quando acaba a reunião do Copom, quando decide 4,25 (%), daí eu converso: 'Roberto, o que aconteceu?'. Apenas depois que aconteceu. Eu, como cidadão, está um pouquinho alto, está um pouquinho alto o dólar", declarou o presidente.

Empregadas na Disney

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quarta-feira o atual patamar da taxa de câmbio e afirmou que "não tem negócio de câmbio a R$ 1,80", o que estaria desincentivando até mesmo o turismo interno.

"Todo mundo indo pra Disneylândia. Empregada doméstica indo pra Disneylândia. Uma festa danada. Peraí. Vai passear ali em Foz de Iguaçu, vai passear ali no Nordeste, cheio de praia bonita. Vai pra Cachoeiro de Itapemirim, vai conhecer onde o Roberto Carlos nasceu. Vai passear no Brasil, vai conhecer o Brasil, que tá cheio de coisa bonita pra ver", afirmou Guedes, em palestra no evento realizado em Brasília no final da tarde.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta quarta-feira o atual patamar da taxa de câmbio e afirmou que "não tem negócio de câmbio a R$ 1,80", o que estaria desincentivando até mesmo o turismo interno. "Todo mundo indo pra Disneylândia. Empregada doméstica indo pra Disneylândia. Uma festa danada. Peraí. Vai passear ali em Foz de Iguaçu, vai passear ali no Nordeste, cheio de praia bonita. Vai pra Cachoeiro de Itapemirim, vai conhecer onde o Roberto Carlos nasceu. Vai passear no Brasil, vai conhecer o Brasil, que tá cheio de coisa bonita pra ver", afirmou Guedes, em palestra no evento realizado em Brasília no final da tarde desta quarta-feira, 12.

O ministro, que recentemente se envolveu em polêmica ao comparar a categoria de servidores a "parasitas", tentou depois minimizar a afirmação, dizendo que o câmbio mais baixo estaria permitindo todo mundo ir para a Disney, até as classes mais baixas. "Todo mundo tem que ir para Disneylândia conhecer Walt Disney. Mas não ir três, quatro vezes ao ano, até porque o dólar a R$ 1,80, tinha gente indo quatro vezes ao ano. Vai aqui para Foz do Iguaçu, Chapada da Diamantina, conhece um pouco do Brasil, conhece a selva amazônica e, da quarta vez, conhece a Disneylândia. Então, é só isso que digo. Mudamos o mix", tentou corrigir.

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Na avaliação do ministro, uma taxa de câmbio mais alta é "boa para todo mundo". Ele mais uma vez citou a mudança de mix entre câmbio e juros no País. "É melhor termos juros a 4% e câmbio a R$ 4,00, do que câmbio a R$ 1,80 e juros de 14%, nas alturas", repetiu. "O câmbio não está nervoso, mudou para R$ 4,00. O modelo não é juro na lua e câmbio baixo, desindustrializando o Brasil", acrescentou.

Segundo dados da PNAD Contínua do IBGE, o País tinha até novembro de 2019 6,356 milhões de trabalhadores domésticos. O rendimento médio mensal da categoria era de R$ 897,00 no mesmo período, cerca de US$ 206,00 pelo fechamento da moeda norte-americana nesta quarta-feira.

De acordo com a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), aumentou o número da participação de homens em grupos reflexivos, que tem como objetivo proporcionar a esses - que são autores de violência doméstica contra a mulher  -, reflexões sobre gênero e relações familiares, visando a não reincidência criminal. 

Os atendimentos são coordenados pela Gerência de Penas Alternativas e Integração Social (Gepais), na 2ª Vara de Violência Doméstica e Familiar, em Santo Amaro, no Recife. Até o mês de setembro deste ano, o Gepais registrou atendimento a 771 homens nos municípios do Recife, Garanhuns, Caruaru e Santa Cruz do Capibaribe. Isso, de acordo com o órgão pernambucano, representa um aumento de 46% se comparado com o mesmo período de 2018, quando foram acompanhados 527 homens.

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Os homens que participam dos grupos praticaram crimes de menor potencial ofensivo, como: lesão corporal leve, ameaça, violência psicológica, moral e patrimonial. Eles se reúnem quinzenalmente nas Centrais de apoio às Medidas e Penas Alternativas (Ceapas) de cada município, através de uma equipe de advogado, psicólogo e assistente social.

Pedro Eurico, secretário de Justiça e Direitos Humanos do Estado, aponta que "os grupos reflexivos para homens autores de violência doméstica permitem aos participantes cumprirem não somente a medida ou pena alternativa aplicada, mas também, promove sua integração social através da discussão sobre a violência de gênero e a reflexão como forma de responsabilizá-lo pelo ato praticado", pontua.

Uma mulher conseguiu na Justiça uma indenização de R$ 1 milhão contra a família que a criou. Segundo Solange, de 39 anos, ela vivia em situação análoga à escravidão. As informações são do G1.

A decisão foi proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo. Ainda cabe recurso no Tribunal Superior de Trabalho (TS). O advogado da família já informou que irá recorrer.

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Em seu relato, a mulher conta ter ido morar na casa da família aos sete anos através de uma adoção não oficial. Ela acredita que a mãe decidiu entregá-la por estar garantindo melhores condições de vida para a filha.

Na nova casa, Solange recebeu o nome de Karina, sendo apresentada aos membros da família como um misto de filha e empregada. Já na primeira semana, ela foi colocada para dormir em um banheiro entre o box e o vaso sanitário. Essa situação só mudou após ela contrair uma infecção.

Além disso, ela era proibida de brincar com o neto dos patrões e não frequentava a escola, apesar da patroa ser professora aposentada. Solange não podia usar papel higiênico, sendo obrigada a utilizar jornal. Aos 18 anos, ela foi registrada como empregada doméstica para o pagamento do INSS, porém o salário nunca era entregue. Ela viveu na casa até os 36 anos.

Solange deixou a residência no dia em que uma das netas das da patroa a acusou de estar fazendo orgia com o enfermeiro que frequentava o local. "A neta gritou que eu estava fazendo orgia dentro do quarto. Ela disse enquanto o enfermeiro estiver aí você não volta mais. E chamou o sobrinho dela", a mulher contou ao G1.

Hoje, Solange tem namorado, algo que era proibido, e trabalha em uma empresa que oferece faxinas. A empregada doméstica ainda faz faxinas para os antigos patrões, que atualmente pagam corretamente pelos serviços. "Eu não vou lá porque eu gosto de ver eles, eu vou lá para trabalhar, ganhar meu salário, eu saí de lá sem nada", explica.

Na primeira instância, o juiz entendeu que não havia trabalho análogo ao escravo, mas um trabalho proibido por ela ser menor de idade. Já na segunda instância, três juízes reconheceram se tratar de um trabalho análogo ao escravo.

O Tribunal fixou um valor de R$ 1 milhão de indenização a ser pago em 21 anos. Os advogados de Solange acreditam que os fatos e as provas não deverão ser reexaminados, podendo haver apenas discussão em relação ao valor. Já a defesa da família diz nunca ter havido relação análoga à escravidão.

A UNAMA - Universidade da Amazônia realizou a oficina "Uma vida sem violência", com debates sobre violência contra a mulher negra. O evento ococrreu na quarta-feira (20), no auditório David Mufarrej, do campus Alcindo Cacela, em Belém.

Giselle Santos, que faz parte do CEERT (Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades), falou ser fundamental abordar o assunto da violência doméstica contra mulheres. “Mas a gente tem que entender a especificidade e como isso atinge e torna mais vulnerável alguns grupos de mulheres do que outros. Os dados comprovam que as mulheres negras são mais acometidas pela violência doméstica do que as não negras”, disse Giselle.

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Segundo Inês Barbosa, doutora em saúde pública, a sociedade deve apresentar ações preventivas quando se trata da morte de mulheres negras no país. “Não podemos discutir a saúde da população negra sem considerar um debate que não vem muito à tona, que é o debate da branquitude, o que é ser branco nesse país”, explicou.

“A proposta do evento é mostrar para a sociedade estratégias de prevenção da violência contra a mulher. É hoje fundamental ter a união das forças para combater um assunto que cada vez mais se agrava na sociedade”, assinalou Fábia Miranda, coordenadora do curso de serviço Social da UNAMA.

 

A ex-namorada de Ryan Phillippe acusou o ator de agredi-la no início deste ano. De acordo com o E! online, o caso aconteceu no dia 4 de julho. A modelo da Playboy, Elsie Hewitt, entrou com uma ação judicial de um milhão de dólares contra o ator, que foi casado com Reese Witherspoon entre 1999 e 2007, pelos danos causados pela agressão, que teria acontecido quando o astro de Shooter estava extremamente bêbado quando ela foi buscar alguns pertences na casa do ex.

Phillippe teria deixado a modelo com hematomas pelo corpo, além de inúmeros machucados e fortes dores no peito. Segundo o TMZ, fontes ligadas a Ryan contaram que Elsie apareceu na casa do ator sem ser convidada e na verdade, ela quem o atacou, se recusando a sair de sua casa. Ele a tentou tirá-la do local e no momento ela caiu e acabou se machucando.

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Fontes próximas ao ator declararam ao TMZ que um advogado de Los Angeles teria investigado o incidente e acabou recusando processar o ator, e afirmam que Elsie está apenas em busca de atenção da mídia.

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Seguiu para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (Cotel), nesta sexta (16), Edvan do Nascimento, de 41 anos, preso por roubo e estupro a uma doméstica no bairro da Torre, Zona Norte do Recife, no último dia 8 de agosto. 

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De acordo com a delegada Ana Elisa Sobreira da 1º Delegacia da Mulher, Edvan foi encontrado em sua residência, nas proximidades onde praticou o crime. "Nós recebemos uma denúncia, da ouvidoria da Secretaria de Defesa Social (SDS), que informava o endereço e o nome do agressor. Então a nossa equipe de investigação foi confirmar na residência e, de fato, era ele". 

Apesar das imagens, a delegada aponta que durante a ouvida ele negou ter praticado a agressão. "Apesar disso, ele nega, mas a vítima reconhece sem dúvida alguma de que foi ele. Ele entra em contradição, diz que não fez, nega, depois ele diz que fez de forma consentida e aí é um direito que lhe assiste, o de se defender, mas ficou claro que foi ele quem fez, sim", esclarece Ana Elisa. 

As investigações apontaram que "ele tem família, mas quando abordou a vítima disse que era ex-presidiário e havia sido abandonado pela esposa. Ele exigiu que ela mantivesse com ele a contração carnal, alguns altos libidinosos, enfim, tudo que trouxesse pra ela um trauma muito grande", detalha a delegada. 

Além disso, populares foram ouvidos e informaram que era comum a presença dele nas redondezas praticando roubos, sendo este o primeiro estupro. Edvan estava cumprindo pena em progresso de regime no regime aberto por três processos distintos de roubo.

Confira o vídeo da saída de Edvan para o Cotel:

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Uma publicação de uma página do Facebook gerou revolta na rede social por evidenciar um caso de preconceito. Publicados pelo "Diário de uma mãe solteira" na última sexta-feira, 24, prints de uma conversa de WhatsApp denunciam uma patroa que dispensou uma faxineira porque a prestadora de serviço tem filhos e não é casada. De acordo com a empregadora, não seria possível "aceitar esse tipo de gente" na casa dela.

A justificava se estende para os filhos, que poderiam "aprender algo errado", e o marido, porque não queria "esse tipo de gente" perto dele. Apesar do pedido - até desesperado - da faxineira, a decisão de demiti-la não se altera e a empregadora afirma que o dinheiro devido poderá ser retirado com o porteiro do prédio.

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Até o momento, o post conta com cerca de 8,9 mil reações (entre curtidas e emoctions de tristeza e raiva), mais de cinco mil compartilhamentos e 1,2 mil comentários, a maioria de indignição.

Chegou ao fim o mistério do desaparecimento da doméstica Karina Francisca Santos da Silva, de 26 anos, que estava sendo procurada desde o dia 22 de janeiro deste ano. Na última sexta-feira (4), a polícia prendeu o patrão da vítima, José Itamar dos Santos, 48, bombeiro militar, suspeito de ter assassinado e ocultado o corpo da doméstica por mais de um mês. Em depoimento, o bombeiro confessou o crime e informou que mantinha um envolvimento amoroso com a doméstica, que durou mais de sete anos; segundo ele, uma discussão teria sido o motivo do assassinato.

No curso da investigação do caso, a polícia fez uma análise do percurso diário de Karina. De acordo com informações do delegado Mauro Cabral, à frente do processo, a vítima caminhava por cerca de 12 minutos da casa onde morava, em Água Fria, até o seu local de trabalho, no Arruda.  A constatação pôde ser feita através da análise de imagens das câmeras de segurança na rua da vítima. A polícia acompanhou os passos de Karina durante vários dias antes do seu desaparecimento, percebendo um padrão nos seus movimentos diários. 

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No dia do crime, ela não apareceu indo ao trabalho nas imagens da câmera de segurança. "Na investigação do caso, ela não foi vista caminhando por sua rua pelas câmeras de segurança. O que vimos foi um carro semelhante ao do seu patrão e suspeito José Itamar, uma paraty prata, passando pelo local", esclareceu o delegado. Ao entrar em contato com o bombeiro, ele teria dito a polícia que no dia do crime estaria trabalhando no município de Vitória de Santo Antão, Zona da Mata Norte de Pernambuco. A informação obtida pela investigação, no entanto, não foi a mesma que o suspeito teria repassado. "Constatamos que no dia do crime ele não estava trabalhando e estava de folga", esclareceu Cabral.

Na última sexta-feira (4), a polícia se dirigiu à residência do suspeito e após uma abordagem sobre a divergência de informações apresentadas pelo bombeiro ele confessou que teria praticado o homicídio. O suspeito indicou a localização de onde teria ocultado o corpo vítima. Durante seu depoimento, ele justificou que o crime teria sido motivado por um envolvimento amoroso de cerca de sete anos com a doméstica. A família da vítima contesta essa informação de que havia uma romance entre o patrão e a empregada doméstica. 

Segundo a versão apresentada por José Itamar Santos em seu depoimento, por volta das 8h40 da manhã do dia 22 de janeiro ele teria ido à casa da vítima e ela teria entrado em seu carro para conversarem sobre a relação dos dois. "Ele nos informou que nesse dia ela queria conversar e teria mandando uma mensagem marcando o encontro", explicou o delegado. O bombeiro contou que durante o percurso eles teriam discutido porque, segundo ele, Karina queria que ele deixasse a família e fosse morar com ela. 

Por ser bombeiro, José Itamar tinha porte legal de arma e sob posse de uma calibre 38  disparou três vezes contra a doméstica. O disparo foi feito no bairro de Chão de Estrela, na Zona Norte do Recife. Apesar da análise da balística ainda estar sendo feita, o suspeito confessou que apenas dois tiros atingiram Karina na região do peito. "Após tirar a vida dela, ele colocou o corpo dentro do porta-malas do carro e seguiu para um armazém, no bairro do Arruda, onde comprou materiais como uma pá para enterrar a vítima", expôs o delegado. Por volta das 12h do mesmo dia, o suspeito informou que enterrou a vítima e escondeu seu corpo.

A investigação da polícia até encontrar o suspeito do crime e achar o corpo da vítima durou 40 dias, desde o dia 25 de janeiro, quando o caso chegou ao Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), três dias após o desaparecimento. O cadáver de Karina foi encontrado em avançado estado de putrefação em um canavial nas margens da BR-232, entre os municípios de Jaboatão dos Guararapes e Moreno. "Tivemos que fazer um exame de DNA para poder identificar a vítima, além de realizar análises do sangue humano encontrado", informou a gerente geral da Polícia Científica, Sandra Santos.

A perícia do caso ainda está em andamento. "A análise de balística, relacionada a arma, não foi concluída por não estarmos em posse da arma do crime. As roupas encontradas na mala do carro também estão sendo analisadas, além de perícias de informática no celular do suspeito", esclareceu Sandra Santos. A informação preliminar é que o crime seria passional. "O homicídio pode ter sido motivado pelo envolvimento amoroso deles, mas a polícia ainda tem um prazo de 30 dias para poder fechar o inquérito e não dispensamos nenhuma versão do caso", explicou Mauro Cabral. Até o momento, já foram ouvidas cerca de 20 pessoas.

Com o recorte voltado para a relação entre trabalho e afeto no cotidiano do emprego doméstico brasileiro, o documentário Doméstica estreia na capital pernambucana neste sexta (19) no Cinema da Fundação Joaquim Nabuco e no Cinemark do Shopping RioMar no dia 23 de julho, dentro do projeto Cine Cult.

Considerado pelo especialista em documentários Amir Labaki como o Cannes do documentário, o filme é o mais novo material cinematográfico do cineasta pernambucano Gabriel Mascaro.

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Confira o trailer:





Serviço



Estreia Doméstica



Sexta (19) l 14h50 e 18h40



Cinema da Fundação – Fundaj (Rua Henrique Dias, 609 – Derby)







Terça (23)



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Brasília – O Ministério da Educação (MEC) vai alterar o questionário socioeconômico do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por considerar inadequada a forma como se perguntou aos candidatos se eles têm em casa a prestação de serviço de trabalhadora doméstica. Um dos itens do questionário traz a pergunta “Você tem em sua residência?” e, em meio a itens como telefone fixo, geladeira, aspirador de pó, internet e TV em cores, está “empregada mensalista”.

Em nota, o MEC registra que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, “considera que a forma da pergunta que se refere a trabalhadores domésticos é inadequada, e vai encaminhar a necessidade de sua adequação, preservando os critérios técnicos, mas garantindo integralmente o respeito àqueles trabalhadores”.

O questionário socioeconômico do Enem tem o objetivo de identificar fatores para entender e explicar o desempenho do participante. O ministério explica que as questões são baseadas no Critério de Classificação Econômica Brasil, organizado pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, com o objetivo de mensurar as classes sociais dos participantes. O modelo utilizado na inscrição do Enem segue esse padrão, segundo o texto.

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O controle da jornada de trabalho é a novidade mais relevante da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) das Domésticas. Segundo eles, é recomendável que os empregadores criem um contrato para os funcionários domésticos fixando jornada e horas extras, por exemplo. "É preciso a elaboração de um contrato que estabeleça uma relação um pouco mais formal", afirma Ricardo de Freitas Guimarães, professor da pós-graduação da PUC-SP.

Um cálculo do escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista mostra que uma empregada que recebe o salário mínimo de São Paulo (R$ 755) custa mensalmente R$ 973,95. Se a PEC for aprovada, o valor vai subir para R$ 1.046,09. No caso de quatro horas extras por semana, o custo chega a R$ 1.174,48.

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Pelo texto da PEC, os empregados domésticos poderão trabalhar no máximo 44 horas semanais, oito horas diárias. "Com a necessidade do controle da jornada de trabalho, o empregador pode usar cadernos de controle de ponto que vendem em livrarias e papelarias ou podem ser impressos pelo computador", recomenda a especialista em Direito Trabalhista Mirella Costa Macêdo Ferraz.

Além do horário de entrada e saída, o controle de ponto deve indicar o horário de intervalo para almoço e descanso. Patrão e doméstico assinam o livro, para atestar a veracidade das informações.

Alguns pontos da PEC ainda deverão ser regulamentados mesmo após aprovação do texto. "Auxílio-creche, por exemplo, é destinado a empresa com mais de 30 funcionários. Questões como essa e o auxílio família deverão ser debatidas", afirma Guimarães. O seguro contra acidente de trabalho também precisa de regulamentação. Seu valor vai de 1% a 3% do salário, de acordo com o risco da atividade - o que ainda não foi definido. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Procuradora Estadual Simone Guerra acusou, nesta quinta-feira, sua empregada doméstica de roubar joias de sua residência. A mulher trabalhava há dois anos na casa de Simone, moradora do bairro de Casa Forte, zona norte do Recife. 

De acordo com a Polícia Militar, a patroa já estava desconfiada de que a doméstica estivesse mexendo em seus pertences, e por isso, instalou câmeras de segurança na casa. A procuradora pegou em flagrante nesta quarta-feira (16), através das imagens captadas, a funcionária revirando a caixa onde ficavam as joias.

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A empregada confessou à polícia que pegou cerca de 40 peças da caixa e vendeu por R$ 2,5 mil reais - um valor muito abaixo do que elas realmente valem, R$ 120 mil - a um homem que derretia o ouro para fazer alianças. Ela contou também que roubava porque estava precisando pagar dívidas.

A vítima conseguiu recuperar apenas uma medalha e uma pulseira. A doméstica foi encaminhada hoje (17) à Colônia Penal Feminina do Recife, na Iputinga, por furto qualificado. O homem foi acusado por receptação, mas foi liberado após pagar fiança.

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