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 O e-commerce (comércio eletrônico) brasileiro teve um crescimento de 47%, a maior alta dos últimos 20 anos, impulsionado pelo isolamento social por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19). Os dados são de ma pesquisa feita pela Ebit/Nielsen.

Segundo o estudo, o número de consumidores que compram pela internet aumentou 40%, totalizando 41 milhões de pessoas. Nesse universo, 58% são considerados "heavy users", pessoas que realizam mais de quatro compras online no semestre. Em  2019, o número de "heavy users" era de 53%. 

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A pesquisa indica que o pico de crescimento das compras online ocorreu no período entre 5 de abril e 28 de junho, quando o comércio eletrônico cresceu 70% em comparação com a mesma época de 2019.

Nordeste e Norte: em alta

O Nordeste teve uma alta de 107% no faturamento de e-commerce em relação ao mesmo período do ano passado e foi responsável por 18% das vendas totais do país. Já o Norte obteve um crescimento de 93% e atingiu 7% das vendas no país.

O levantamento também indica um crescimento nas lojas que atuam no segmento online mas que também possuem lojas físicas, conhecidas como “bricks and clicks”. Elas tiveram um crescimento de 61% no faturamento e atingiram 73,1% das vendas digitais do país.

Segmentos

As lojas exclusivas do ambiente online, chamadas “pure players”, também tiveram altas nas vendas. Segundo a pesquisa, esse modelo de negócio teve um aumento de 26% no faturamento.

Diferente dos demais, as lojas de fabricantes apresentaram uma queda de 8% e o valor médio de compras feitas neste segmento caiu para R$ 213, uma redução de 35% se comparado ao mesmo período em 2019.

A ascensão do delivery

Outro aumento significativo indicado pela pesquisa foi o dos aplicativos de entrega em domicílio (delivery). Dos 2.140 consumidores entrevistados no período de 10 a 13 de julho, alguns começaram a usar os aplicativos ou passaram a usar com mais frequência durante a quarentena. Entre os motivos, 77% alegam o fato de não precisar sair de casa e 36% usam por conta das promoções.

Os dados apontam que os serviços de farmácia e supermercados foram os principais responsáveis para a adesão de novos consumidores do delivery, com aumento de 10% e 14% respectivamente.

Entregas mais demoradas

Com o aumento do volume de produtos comercializados pela internet, um efeito colateral foi o aumento de alguns prazos de entrega. No primeiro semestre de 2020, o prazo médio de entrega foi de 11,3 dias, sendo que no mesmo período de 2019, o tempo era 10,6 dias. Entretanto, a taxa de pedidos entregues dentro do prazo foi de 14%, o que representa um aumento de 2% em relação ao ano passado.

As vendas do comércio eletrônico estão desacelerando em 2015, em meio a um ambiente de aumento de preços e menor disposição de consumidores a comprar, sobretudo os da classe C, concluiu o relatório WebShoppers, da empresa especializada no setor E-bit. Assim, a projeção da companhia para o desempenho do e-commerce em 2015 foi revista: no início do ano se esperava crescimento de 20% de faturamento e agora a projeção é 15%.

Embora as vendas tenham crescido 16% no primeiro semestre deste ano ante igual período de 2014, a E-bit tem observado retração neste início de terceiro trimestre, na comparação anual. A expectativa é de alguma recuperação do ritmo de crescimento durante a Black Friday em novembro, disse Pedro Guasti, vice-presidente de Relações Institucionais do Buscapé, grupo da E-bit.

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O cenário em 2015 combina uma série de fatores que até aqui nunca tinham sido experimentados pelo comércio eletrônico, diz o executivo. O número de consumidores que compram pela internet caiu, rompendo a tendência de inclusão de novos internautas nas vendas online, e a quantidade de pedidos feitos online desacelerou. Com isso, o crescimento no faturamento das empresas foi sustentado sobretudo por aumentos de preço.

Com uma variação de preços tradicionalmente mais baixa que a média do Brasil, o e-commerce quebrou uma tendência de deflação que vinha ocorrendo até aqui. A E-bit aponta que, desde o início do estudo em 2011, o índice de preços do comércio eletrônico registrou aumento de preço médio em apenas quatro períodos, sendo que três deles ocorreram no primeiro semestre de 2015. Pelo índice Fipe/Buscapé, entre janeiro e junho, a variação acumulada foi de 3,73%.

O aumento de preços é explicado, na visão de Guasti, pela pressão cambial. Ele comentou que grande parte dos produtos de relevância no comércio online têm componentes importados, caso de aparelhos celulares e outros equipamentos eletrônicos.

A alta de preços e a menor disponibilidade de renda da população afastaram consumidores da classe C do comércio eletrônico, avaliou a E-bit. O número de pedidos na web neste primeiro semestre cresceu apenas 2,5%, chegando a 49,4 milhões. A pesquisa considera que esse resultado foi provocado por uma estagnação das compras dos consumidores chamados "light users", aqueles menos acostumados a comprar na internet e que vinham sendo incluídos neste mercado até o ano passado, a maioria de classe C.

Ao mesmo tempo, os chamados "heavy users", em média consumidores de classe social mais alta e maior renda, continuaram comprando e elevaram o tíquete médio do setor ao adquirir itens de tecnologia e eletrodomésticos. "A classe C vinha crescendo no e-commerce, mas é a mais prejudicada com a inflação e é possível que, enquanto continuarmos neste ambiente de inflação e crescimento baixo da economia, vamos continuar observando esse cenário no e-commerce", ponderou Guasti.

O comércio eletrônico brasileiro registrou um crescimento nominal de 24% em 2014 na comparação anual, com faturamento acumulado de R$ 35,8 bilhões. De acordo com relatório WebShoppers, realizado pela E-Bit, o volume de pedidos feitos via internet chegou a 103,4 milhões, resultado 17% superior ao apresentado no ano anterior. O valor médio das compras foi de R$ 347, ante R$ 327 em 2013.

Para 2015, a E-bit prevê que as vendas pela internet terminem o ano com faturamento de R$ 43 bilhões, 20% maior do que o apresentado no ano passado. Segundo a projeção, o número de encomendas deve ser 19% maior do que em 2014, chegando a 122,9 milhões. O valor médio dos itens comercializados deve ficar quase estável, crescendo no máximo 1%.

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Ao todo, 51,5 milhões de pessoas realizaram pelo menos uma compra online em 2014, sendo que 10,2 milhões fizeram pedidos eletrônicos pela primeira vez. Moda e acessórios se mantiveram como as categorias mais vendidas, seguidas por higiene pessoal, eletrodomésticos, telefonia e livros.

Os consumidores de classes A e B representaram 62% do total de compras do comércio pela internet. As classes C e D corresponderam a 27%. As mulheres foram responsáveis por 57% das vendas do e-commerce no ano passado, principalmente, as de faixa etária entre 35 e 49 anos.

Outro estudo realizado entre novembro e dezembro aponta que 4 em cada 10 consumidores do e-commerce fizeram alguma compra em sites internacionais. Os brasileiros gastaram cerca de R$ 6,6 bilhões em lojas online de outros países, valor que equivale a 18% do faturamento do e-commerce no Brasil. Os sites chineses ficaram com 55% dessas vendas e, dos 20 portais mais utilizados, 12 são baseados na China.

Índice Fipe/Buscapé

Em dezembro de 2014, os preços praticados no comércio eletrônico brasileiro recuaram 3,25% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o Índice Fipe/Buscapé. Na comparação mensal, o custo médio dos produtos anunciados na internet registrou queda de 1,85%.

Segundo a E-bit, essa tendência de variação negativa de preços no e-commerce dependerá, no próximo ano, do nível de valorização do dólar frente ao real. Dada a importância dos importados para o comércio online no Brasil, uma variação muito brusca no câmbio poderia reverter esse quadro.

Dos dez grupos pesquisados, sete apresentaram queda nos preços anunciados na internet. O segmento telefonia foi o que registrou o maior recuo, de 12,96%, enquanto cosméticos e perfumaria tiveram um aumento de 1,94%.

A E-bit divulgou nesta sexta-feira (28) um resultado prévio das primeiras horas das vendas do comércio eletrônico durante a Black Friday no Brasil. Segundo a empresa especializada em informações do setor, com a antecipação das lojas este ano em iniciar a série de promoções em seus sites desde ontem, o faturamento parcial do evento chegou a R$ 638 milhões. O valor levantado é referente ao período de 36 horas, que inclui a madrugada da véspera até as 12h desta sexta-feira, e representa uma alta de 56% no crescimento das vendas em relação ao mesmo período de 2013.

De acordo com a E-bit, somente na quinta-feira, o faturamento registrou 53% de aumento em relação ao dia anterior da Black Friday de 2013, quando foram registrados R$ 217 milhões em compras. "Caso o volume de vendas da tarde de hoje tenha a mesma proporção do ocorrido no ano passado, o resultado do dia deverá superar R$ 1,2 bilhão, como projetado pela empresa", afirma a empresa, na nota.

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O valor do tíquete médio nas compras desta sexta-feira, até as 12h, foi de R$ 600 - a previsão para este ano era de R$ 355,00. "Os produtos que mais colaboraram para o aumento do faturamento foram celular e smartphones, TVs, notebooks, eletrodomésticos, console de games e tablets", diz a E-bit.

"Este ano assistimos a uma mudança de comportamento dos consumidores virtuais em relação ao ano passado. Nas duas últimas semanas, houve uma redução no ritmo de compras de bens de consumo de maior valor agregado, já que as pessoas se motivaram pela chegada desta data tão especial", comenta Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit, no comunicado.

As vendas do comércio eletrônico podem crescer 22% no Natal deste ano na comparação com o mesmo período de 2013, segundo estimativa da E-bit, empresa especializada em informações do setor. A previsão é de que o faturamento das companhias de venda online no período considerado, de 15 de novembro a 24 de dezembro, chegue a R$ 5,2 bilhões.

A E-bit espera que sejam feitos aproximadamente 14,5 milhões de pedidos, com tíquete médio próximo de R$ 360. "Apesar do momento de baixa confiança na economia, o e-commerce sempre cresce mais que outros setores", comenta, em nota, Pedro Guasti, diretor executivo da E-bit. Facilidade de comparação de preços, mais informações e vantagens comerciais aos consumidores são apontadas por ele como vantagens do comércio pela internet.

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De acordo com a pesquisa, neste Natal os adeptos de compras virtuais devem chegar a 9 milhões de pessoas. A estimativa considera que deverá haver uma antecipação das vendas na Black Friday, marcada para próxima sexta-feira, 28 de novembro.

As vendas do comércio eletrônico devem crescer 56% na Black Friday deste ano na comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com projeção da E-bit, empresa especializada em informações do setor. A data promocional, marcada para 28 de novembro, deve gerar um faturamento de R$ 1,2 bilhão para as lojas este ano. Em 2013, o setor movimentou R$ 770 milhões num único dia.

A previsão é que o tíquete médio das compras alcance R$ 355 e que haja 3,37 milhões de pedidos. "Os lojistas estão apostando na Black Friday para alavancar suas vendas neste final de ano e irão oferecer grandes descontos para atrair mais clientes, até os novos consumidores, aos seus canais de compra na internet", comenta em nota o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti.

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Quanto à segurança nas compras online, a E-bit alerta ainda os consumidores para dar preferência a lojas conhecidas ou indicadas por amigos, pesquisar a idoneidade em órgãos de defesa do consumidor, checar informações como endereço, telefone, CNPJ, políticas de privacidade e de troca e devolução de produtos, além de preferencialmente utilizar cartão de crédito.

Assim como em anos anteriores, as categorias mais procuradas continuarão sendo, segundo projeta a E-bit, Informática, Eletrônicos, Eletrodomésticos, Moda e Acessórios e Telefonia/Celulares.

As vendas do comércio eletrônico brasileiro no período referente ao Dia das Crianças cresceram 16% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo a E-bit, empresa especializada em informações para o setor. A data movimentou R$ 1,342 bilhão, resultado que superou as expectativas da E-bit, que eram de crescimento de 13% ante 2013.

No período considerado, de 28 de setembro até 11 de outubro, foram feitos 3,97 milhões de pedidos pela internet. O tíquete médio dos consumidores online, porém, foi inferior ao do ano passado. O tíquete chegou a R$ 337,56 este ano ante R$ 393,77 em 2013.

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A categoria que mais vendeu foi "Cosméticos e Perfumaria/Saúde" (16%), seguida de "Moda e Acessórios" (14%), "Eletrodomésticos" (10%), "Telefonia/Celulares" (8%) e "Informática" (7%).

O comércio eletrônico deve registrar alta nominal de 13% nas vendas no Dia das Crianças, segundo prevê a E-bit, empresa especializada em informações do setor. A expectativa é de que entre os dias 28 de setembro a 11 de outubro o faturamento chegue a R$ 1,3 bilhão.

A E-bit ainda manteve a expectativa de que o crescimento do faturamento do e-commerce em 2014 será da ordem de 20% na comparação com o ano anterior. A projeção leva em conta o avanço das vendas por dispositivos móveis, crescimento da banda larga e adesão de novos consumidores às compras online, diz a empresa em nota.

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O comércio eletrônico brasileiro teve faturamento de R$ 16 bilhões no primeiro semestre de 2014, segundo divulgou nesta quarta-feira, 30, a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico. O faturamento do setor teve crescimento nominal de 26% na comparação com o mesmo período do ano anterior.

A E-bit reiterou sua expectativa de crescimento de 21% nas vendas do comércio eletrônico no acumulado de 2014, chegando a R$ 35 bilhões.

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Neste primeiro semestre, o número de pedidos chegou a 48,17 milhões contra 35,54 milhões nos seis primeiros meses de 2013. Um fator que explica este crescimento, na avaliação da E-bit, é a entrada de novos consumidores no varejo online. Até junho, os ingressantes no comércio eletrônico foram 5,06 milhões, fatia importante do total de 25,05 milhões de consumidores que fizeram compras pela internet no primeiro semestre.

A E-bit identificou impacto da Copa do Mundo nas vendas. Cresceu a participação de TVs no total de vendas de eletrônicos no varejo online nos meses que antecederam o evento. Em janeiro, a fatia dos aparelhos de TV no total de eletrônicos vendidos era 39% e em junho esse porcentual chegou a 48%. Apesar desse impacto, apenas 11% dos consumidores entrevistados em pesquisa da E-bit disseram ter sido motivados a comprar algum produto por causa da competição de futebol.

Mesmo com o estímulo à venda de eletrônicos, a categoria de Moda e Acessórios manteve a liderança conquistada há um ano nas vendas do comércio eletrônico brasileiro. Com participação de 18% no volume total de pedidos, é seguida por Cosméticos, Perfumaria e Saúde (16%), Eletrodomésticos (11%), Livros, Assinaturas e Revistas (8%), Telefonia e Celulares (7%) e Informática (7%).

Preços

Os preços no comércio eletrônico caíram em média 0,34% ao mês no período de março a junho de 2014, segundo o Índice FIPE/Buscapé, divulgado pela E-bit com apoio da FecomercioSP, Camara-e.net e ABComm.

Dos dez grupos de produtos analisados pelo indicador durante o primeiro semestre de 2014, seis apresentaram redução nos preços e quatro registraram alta. O grupo com a maior queda foi Moda & Acessórios, que registrou redução de 8,61% nos preços.

O comércio eletrônico movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013, alta nominal de 28% na comparação com 2012, quando o faturamento chegou a R$ 22,5 bilhões, de acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. O resultado superou expectativas de crescimento nominal de 25%.

"Muitas pessoas das classes C e D, que não tinham acesso à internet, passaram a se conectar através de modelos mais simples de smartphones. E se tornaram, além de internautas, consumidoras online", avalia o diretor executivo da E-bit, Pedro Guasti, em nota. Além disso, Guasti aponta que o evento conhecido como Black Friday rendeu R$ 770 milhões ao e-commerce, resultado que bateu recorde de faturamento em um único dia.

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A expectativa é de que, em 2014, o comércio eletrônico registre crescimento nominal de 20%, com faturamento de R$ 34,6 bilhões, puxado pela venda de materiais esportivos e de televisores de grandes proporções com tela fina por conta da Copa do Mundo.

As vendas do comércio eletrônico atingiram um recorde de R$ 4,3 bilhões entre os dias 15 de novembro e 24 de dezembro - período considerado de compras natalinas -, alta de 41% ante os R$ 3,05 bilhões do Natal de 2012, segundo dados da E-bit, empresa especializada em informações do varejo online. A movimentação superou a estimativa inicial de alta de 25% entre os períodos.

Segundo a E-bit, as vendas no período tiveram a contribuição da Black Friday, no dia 29 de novembro, quando o comércio eletrônico movimentou R$ 770 milhões, recorde de faturamento em um único dia de vendas. Segundo Pedro Guasti, diretor-geral da E-bit, os consumidores aproveitaram os descontos na Black Friday para antecipar a compra dos presentes.

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Neste Natal, 10 milhões de pessoas compraram online e gastaram, em média, R$ 300 em cada pedido. A categoria mais vendida foi moda e acessórios, seguida por eletrodomésticos, telefonia e celulares, livros e informática.

A edição 2013 da Black Friday brasileira, que aconteceu no dia 29 de novembro, superou as expectativas do segmento de comércio eletrônico. Segundo a E-bit, empresa especializada em informações do e-commerce, o evento movimentou R$ 770 milhões, quebrando os recordes de faturamento em um único dia, e foi responsável por um crescimento nominal de 217%, na comparação com o ano passado.

De acordo com o diretor-geral da E-bit, Pedro Guasti, os resultados dessa edição aproximam o e-commerce nacional das estatísticas norte americanas. "A Adobe Systems indica que, nos Estados Unidos, as vendas relacionadas à Black Friday movimentaram US$ 1.06 bilhões. O faturamento brasileiro, convertido em dólar, fica em torno dos US$ 330 milhões, o que representa cerca de 30% da receita americana", explica. A previsão inicial, feita no começo de novembro, era de que as vendas durante todo o dia gerassem R$ 390 milhões para o e-commerce, mas, às 17h, esse número já tinha sido alcançado.

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Na última sexta-feira, 1,950 milhão de pedidos foram feitos via internet no Brasil, o que representa cinco vezes mais, se comparado a um dia normal. O tíquete médio das compras na Black Friday ficou em R$ 396. De acordo com a E-bit, os itens da categoria Telefonia/Celulares foram os mais vendidos, seguidos por produtos dos segmentos de Eletrodomésticos, Moda & Acessórios, Informática e Eletrônicos, respectivamente.

Segundo Guasti, os resultados da Black Friday devem impactar no Natal. "O período de compras natalino vai de 15 de novembro até 24 de dezembro. Constatamos que o evento não somente impactou positivamente as vendas na sexta-feira, como também nos dias seguintes", afirmou. O executivo destaca ainda que com o décimo terceiro em mãos e os descontos oferecidos, muitas pessoas aproveitaram para antecipar os presentes. "O Natal, principal data sazonal do e-commerce, representa entre 15% e 20% do total das vendas do ano. Em 2013, certamente terá um peso maior por causa da Black Friday", conclui.

De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações sobre comércio eletrônico, a Black Friday deverá movimentar cerca de R$ 390 milhões para o varejo digital. Ano passado o evento faturou cerca de R$ 243,8 milhões.

Ainda segundo a empresa a categoria de maior procura é eletrônicos, informática e eletrodomésticos. A previsão é de um milhão de pedidos feitos pela internet com valores médios de R$ 390.

A Black Friday acontece dia 29 de novembro, e é o evento em que concentra o mais índice de promoções e descontos nos sites de todo mundo.

As vendas online por meio de aparelhos móveis (mobile commerce, ou m-commerce) devem representar até 4,5% do total movimentado pelo setor neste Natal, segundo o presidente do conselho de comércio eletrônico da Fecomercio-SP e diretor da e-bit, Pedro Guasti. "O crescimento do número de smartphones, além do acesso à banda larga móvel, vai puxar esse resultado", disse nesta segunda-feira, 16, após participar de evento sobre o setor.

Em junho, o volume de vendas no comércio eletrônico via dispositivos móveis chegou a 3,6%, ante 1,6% de um ano antes. Segundo Guasti, o tíquete médio das compras do m-commerce costuma ser superior ao das realizadas via computadores de mesa ou notebooks.

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No primeiro semestre, o preço médio das vendas por meio do comércio eletrônico ficou em R$ 360. No período, as vendas consolidadas somaram R$ 12,7 bilhões, uma alta de 24% sobre igual período de 2012.

Preços

Guasti disse ainda que a tendência é que os preços de produtos eletrônicos, de informática e telefonia, que somam mais da metade das vendas do setor, possam sofrer reajustes em razão da valorização do dólar. "As empresas não vão segurar o repasse, após o fim dos estoques com preços antigos, principalmente porque no Natal há lançamentos de produtos", afirmou. Ele evitou estimar o impacto desses repasses para o volume das vendas, assim como de alta de preços.

Para a e-bit, a projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012, atingindo um faturamento de R$ 28 bilhões.

O comércio eletrônico brasileiro encerrou o primeiro semestre deste ano com um faturamento de R$ 12,7 bilhões, registrando uma alta de 24% quando comparado ao mesmo período de 2012, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (21) pela E-bit.

O número de pedidos do semestre aumentou em 20%. Espera-se que as vendas aumentem ainda mais e 2013 feche o faturamento anual em R$ 28 bilhões, 25% de alta em relação ao ano anterior.

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Segundo levantamento da E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, este mercado alcançou um total de R$ 1,023 bilhão em vendas nas duas semanas que antecederam o Dia dos Pais. Entre os dias 27 de julho e 10 de agosto o faturamento representou 26% de alta em comparação com o ano passado. No total, foram realizados 2,684 milhões de pedidos via web.

O desempenho confirmou as expectativas da E-bit, de vendas no patamar de R$ 1 bilhão na data. Para a E-bit, o comércio eletrônico tem sido mais procurado pelos consumidores mesmo no atual cenário de desaceleração da economia.

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Itens de moda e acessórios foram os mais procurados e somaram 12% do total das vendas. Os eletrodomésticos ficaram em segundo lugar, com 11% do todo. Informática, com 9%, telefonia e celulares também com 9%, e casa e decoração, com 8%.

O Dia dos Pais deve movimentar R$ 1 bilhão no comércio eletrônico brasileiro, de acordo com expectativa da E-bit, empresa especializada em informações do setor. O faturamento esperado é 25% maior do que o apurado no mesmo período de 2012. A previsão de crescimento nominal para o e-commerce durante 2013 também é de 25%.

A pesquisa estima que 2,95 milhões de pedidos sejam feitos via internet e que o tíquete médio das compras ficará em R$ 343. Eletrônicos, equipamentos de informática, tablets, smartphones e artigos esportivos devem ser os itens mais procurados para presentear os pais. De acordo com a E-bit, as vendas por internet devem continuar a atrair consumidores mesmo diante do cenário de desaquecimento do consumo no Brasil. Em nota, o diretor-geral da empresa, Pedro Guasti, avalia que, atualmente, existe uma série de facilidades para o consumidor nas compras on-line. Guasti destaca que no momento a oferta de frete grátis, por exemplo, atinge 60% do mercado.

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Segundo pesquisa da E-bit, empresa referência em informações sobre comércio eletrônico, o mercado online deve movimentar em torno de um bilhão de reais no período que antecede o Dia dos Namorados, um aumento de 25% em relação ao ano anterior.

A expectativa ultrapassa o esperado para o Dia das Mães, que teve um aumento de 15%. Maiores quantidades de ofertas, concorrência e frete grátis, são alguns dos aspectos que devem impulsionar o crescimento de vendas no setor.

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Em 2012, entre 29 de maio e 12 de junho, as vendas online totalizaram R$ 784 milhões. Produtos de moda, acessórios, saúde, beleza e eletrônicos, estão entre os mais procurados do período, informou o diretor do site Busca Descontos, Pedro Eugenio. 

O e-commerce brasileiro, que é o comércio eletrônico, teve uma receita de R$ 22,5 bilhões no ano passado, de acordo com dados da e-bit e da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. Os números apontaram para um crescimento de 20% em relação ao ano de 2011.

As três categorias mais procuradas pelos consumidores foram: eletrodomésticos, com 12,4%; moda e acessórios, com 12,2%; e saúde, beleza e medicamento, com 12%. No total, 42,2 milhões de brasileiros já compraram pelo menos uma vez na internet.

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“O e-commerce brasileiro continuará atraindo novos players. As empresas que realmente entenderem os seus respectivos segmentos de atuação e oferecerem a melhor experiência de compra serão as que melhor vão se aproveitar dessa enorme oportunidade”, explica Gustavo Furtado, CEO da Tricae, loja virtual especializada em produtos para crianças e gestantes.

Segundo com a e-bit, a expectativa é de que o segmento cresça 25% e fature R$ 28 bilhões até o final de 2013.

A maior parte dos e-consumidores (47%) optou pelo cartão de débito quando fizeram sua primeira compra na internet no ano passado, de acordo com a 27ª edição do relatório WebShoppers divulgado nesta quarta-feira pela e-bit e Buscapé.

"Isso demonstra que, devido à maturidade do setor, os novos entrantes já têm mais confiança e possuem uma barreira de entrada menor para utilizar esse meio de pagamento", afirma o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.

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De acordo com os dados levantados no ano, 54% dos e-consumidores que utilizam esse meio de pagamento são do sexo feminino. No universo de novos e-consumidores esse porcentual é ainda maior, 57%.

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