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19 anos no São Paulo e na bagagem o conhecimento adquirido com vários deles que passaram pelo clube. Na primeira oportunidade efetiva como treinador de uma equipe, Milton Cruz chega com o objetivo de colocar em prática tudo que pôde aprender dentro e fora do tricolor paulista. Espelhando-se principalmente na trajetória de um amigo pessoal, Muricy Ramalho, que começou a carreira também no Timbu, o novo comandante alvirrubro revela, inclusive, que recebeu apoio do próprio para acertar a vinda ao Recife.

Revelando ter recebido apoio de diversos técnicos para seguir a carreira de treinador, Milton coloca dois em especial como determinantes para a escolha pelo Náutico: Muricy e Emerson Leão. “Procurei me preparar para essa oportunidade. Fico honrado de receber o convite do Náutico e começar onde um grande amigo meu começou, que é o Muricy. Daqui, ele deu um grande salto na carreira. Me espelhei muito nessa situação e quem sabe não possa repetir. Ele até me ligou também pedindo para que eu viesse, que ia ser uma boa. O (Emerson) Leão também disse para eu ir em frente porque já conhecia o clube e tinha muita capacidade”, contou o técnico que já passou como jogador pelo Timbu em 1987.

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De todos os nomes que já passaram pelo São Paulo e diz ainda manter contato, como Paulo Autuori, Carpegiani, Osório e outros, Milton afirma não se espelhar apenas em um deles, mas tira lições de um pouco de cada um. “Eu aprendi muito com todos. De cada um você tira uma coisa e se molda dentro de tudo aquilo que passou. Trabalhei com 18 ou 19 treinadores, então aprendi muita coisa. Agradeço a todos e somos amigos até hoje. Ontem à noite mesmo o Muricy já me ligou perguntando se tinha acertado. Mas, tenho meu estilo próprio, não jogo com um só esquema. O esquema é o que a equipe me oferece. Procuro trabalhar em cima do que tenho”, pontuou.

Chegando ao time em um momento onde a conquista de resultados é fundamental para a sequência das competições, o técnico diz já ter pego algumas informações com os auxiliares, mas nesse primeiro momento não fará muitas mudanças no time. “Conversei muito com Levi e com o Kuki e a própria diretoria me passou muitas coisas. Vi alguns jogos do Náutico no ano passado, estava até torcendo para subir, mas faltou pouco. Esse ano não vinha acompanhando muito porque estava viajando. Só agora que vi os três últimos jogos do Náutico. Vou manter mais ou menos a equipe que jogou no último jogo, sem muita coisa minha ainda, mas é mais do que vi e do que achava que precisava melhorar de imediato”, finalizou Milton, que fará sua estreia nesta quinta-feira (23) diante do Campinense.

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O São Caetano anunciou o seu novo técnico para o restante do Campeonato Brasileiro da Série B. Trata-se de Emerson Leão, que saiu do São Paulo no mês de junho. O comandante chega para substituir Sérgio Guedes e será apresentado oficialmente nesta quinta-feira (30) à tarde.

Essa é a segunda passagem do técnico pelo time do ABC paulista. A primeira foi em 2006, quando se desligou para assumir o Corinthians. Ao todo, ele já esteve à frente de 25 clubes e da seleção brasileira, que comandou entre os anos de 2000 e 2001.

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A diretoria do São Paulo anunciou, na manhã desta terça-feira (26), a demissão do técnico Emerson Leão, que não suportou a eliminação na Copa do Brasil, para o Coritiba, que veio seguida de uma derrota para a Portuguesa, no último sábado, pela sexta rodada da série A do Campeonato Brasileiro.

O treinador já vinha sendo bastante criticado pela torcida são-paulina desde a eliminação na semifinal do Campeonato Paulista, quando perdeu para o Santos. Durante a derrota para a Lusa, inclusive, foi possível ouvir gritos da torcida pedindo o retorno de Muricy Ramalho, que foi tricampeão brasileiro com o clube e atualmente comanda o rival Santos.

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Já começam, portanto, a surgir alguns nomes que estão sendo especulados no Morumbi para substituir Leão. Oswaldo Alvarez, o Vadão, que estava no Guarani recentemente, é o nome mais forte para assumir o comando técnico da equipe. Outro nome que também surgiu nos bastidores foi o do técnico português André Villas-Boas, que foi demitido do Chelsea.

Na sua passagem pelo Tricolor paulista, Leão somou 26 vitórias, seis empates e 12 derrotas, em 44 jogos, desde outubro de 2011, quando foi contratado. Esta foi a segunda passagem dele pelo São Paulo, que atualmente está com nove pontos na série A do Campeonato Brasileiro, na oitava colocação, depois de seis rodadas. O time enfrenta o Cruzeiro, no próximo sábado (30).

O técnico Emerson Leão amargou, na noite da última quarta-feira, mais uma grande decepção sob o comando do São Paulo. A derrota por 2 a 0 para o Coritiba eliminou o time do Morumbi da Copa do Brasil e o treinador não escondeu o abatimento no Estádio Couto Pereira, mas preferiu já projetar o futuro a ficar lamentando o revés que colocou ainda mais pressão o próprio treinador.

"Daqui para frente, não poderá faltar inteligência para dar a volta (por cima). É preciso aceitar a derrota e entender que ela precisa significar uma melhor reação. A frustração é grande, a família são-paulina está ferida", admitiu o comandante, que agora terá de focar os seus esforços apenas na continuidade do Campeonato Brasileiro, no qual o time volta a jogar neste sábado, contra a Portuguesa, no Canindé.

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Leão também reconheceu o mérito do time paranaense nas semifinais da Copa do Brasil, cujo outro finalista será conhecido nesta quinta-feira à noite, no duelo de volta entre Palmeiras e Grêmio, em Barueri - o time palmeirense ganhou o jogo de ida por 2 a 0, em Porto Alegre.

"Quero cumprimentar o Coritiba e seu treinador (Marcelo Oliveira). A partida de hoje (quarta-feira) foi muito disputada e, até o último minuto, ficou a sensação de que poderíamos marcar o gol salvador", completou Leão, lamentando o fato de o São Paulo ter desperdiçado boas chances de balançar as redes ao menos uma vez em Curitiba.

E, se Leão pediu para o São Paulo "ser inteligente" e reagir de forma positiva no Campeonato Brasileiro, o diretor de futebol do clube do Morumbi, Adalberto Baptista, garantiu estar convicto de que essa reação irá acontecer.

"A forma como o grupo estava no vestiário me dá a certeza de que vamos dar a volta por cima. Tenho plena confiança neste elenco. No futebol tem de estar preparado para pressão sempre", ressaltou o dirigente, para depois lamentar a maneira pela qual o São Paulo acabou sendo eliminado da Copa do Brasil.

"No primeiro tempo, nós estávamos iniciando um domínio do jogo, mas aí tomamos o gol. Mata-mata é isso. Mas tenho certeza de que o grupo vai se recuperar bem. O sofrimento vai se transformar em alegria", acredita.

O volante Fabrício deverá ser a principal novidade do São Paulo na partida contra o Atlético Mineiro, domingo, às 16 horas, no Morumbi, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. O jogador, recuperado de uma lesão na panturrilha, já havia ficado no banco de reservas na vitória por 1 a 0 sobre o Coritiba, também em casa, quinta-feira, pelas semifinais da Copa do Brasil.

Dessa vez, porém, Fabrício será titular. O volante vai ocupar a vaga do volante Denilson, que está suspenso. O restante do time deverá ser o mesmo do último jogo, já que o técnico Emerson Leão descartou a possibilidade de poupar os titulares, apesar do time estar envolvido na reta decisiva da Copa do Brasil. Assim, ele relacionou todos os titulares que estão à disposição.

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"Não tem como abrir mão do Campeonato Brasileiro. A competição é muito equilibrada e se não somarmos os pontos necessários agora, certamente não teremos forças para chegar entre os primeiros lá na frente", disse Leão.

O São Paulo realizou seu último treinamento para o duelo com o Atlético-MG na manhã deste sábado. Leão relacionou 19 jogadores para o confronto e as novidades são as presenças do volante Rodrigo Caio e do atacante Osvaldo, que não concentraram no duelo com o Coritiba.

Confira os jogadores relacionados por Leão para o jogo deste domingo:

Goleiros: Denis e Léo.

Zagueiros: Rhodolfo, Edson Silva e Paulo Miranda.

Laterais: Douglas, Piris e Cortez.

Meio-campistas: Rodrigo Caio, Jadson, Casemiro, Fabrício, Cícero e Maicon.

Atacantes: Lucas, Luis Fabiano, Fernandinho, Osvaldo e Willian José.

O técnico Emerson Leão ficou satisfeito com o desempenho do São Paulo no primeiro duelo com o Goiás pelas quartas de final da Copa do Brasil. Na noite de quarta-feira, a equipe bateu o adversário por 2 a 0, no Morumbi, e, para o treinador, poderia ter conseguido um placar mais dilatado, tal foi o volume de jogo do setor ofensivo, que desperdiçou algumas chances de gol.

"Acho que o jogo poderia ser 4 a 2, 4 a 1, que não estaria mentindo. Tivemos um bom desempenho no ataque. Acho que o 2 a 0 é bom. Claro que poderia ser melhor, mas não podemos reclamar. Acho que foi de bom tamanho", comemorou Leão, que pode perder por um gol de diferença para avançar às semifinais da Copa do Brasil.

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O time também pode se classificar com uma derrota por dois gols de diferença, desde que faça gols. Apesar disso, Leão minimizou a vantagem do São Paulo e garantiu que o confronto com o Goiás ainda está indefinido. "Não temos vantagem. Todos os times são iguais até se enfrentarem e provarem a superioridade. As duas partidas não têm acidente, têm competência", comentou.

O São Paulo foi derrotado por 2 a 1 pelo Linense, neste domingo, na última rodada da primeira fase do Campeonato Paulista. Além da partida, a equipe perdeu também a liderança da competição, que terminou nas mãos do Corinthians. Para o técnico Emerson Leão, este resultado negativo servirá para fazer seu time amadurecer antes do confronto de quartas de final diante do Bragantino.

"Perdemos pela falta de iniciativa. Claro que não gostamos de perder, mas serve para amadurecer aquelas pessoas que se achavam definidas. Foi uma hora desagradável, mas não mortal. Nada está perdido, mas ferido. Temos de ter os pés no chão e trabalhar mais", declarou.

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O treinador ainda elogiou o rival deste domingo e apontou a necessidade de evolução do São Paulo. "Acho que nunca é a hora certa de perder. Mas já que perdemos, temos de estudar, trabalhar e amadurecer. Hoje (domingo) tivemos mais posse de bola, mas o Linense foi mais produtivo. Agora vamos começar um segundo campeonato", comentou.

O discurso foi repetido pelos jogadores, que também esperam a equipe melhor diante do Bragantino. "Temos de manter a tranquilidade, acertar os erros para o próximo jogo. Fomos mal e temos consciência disso. Não será um jogo que apagará tudo que fizemos", declarou o zagueiro Rhodolfo, autor do gol são-paulino.

A rusga entre Emerson Leão e Lucas está encerrada. Quem garante é o próprio treinador. Em entrevista coletiva nesta terça-feira pela manhã, o comandante explicou o tom da conversa que teve com o jogador após a vitória sobre a Portuguesa, no último domingo, no Morumbi, e ressaltou sua importância para o elenco são-paulino.

"O episódio Lucas foi bom porque se encerrou e a responsabilidade dele foi aumentada. Conversei com ele e mostrei um jornal onde três colunistas estavam criticando sua atitude, isso deu para ele uma ideia da sua importância para o time", afirmou.

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Durante o treino, Leão e Lucas não conversaram muito, mas na reta final de atividade começaram a trocar provocações bem-humoradas. O técnico cruzava bolas para os jogadores cabecearem e, ao mandar a bola um pouco mais alta para o meio-campista, o atleta não perdeu a oportunidade de cutucar o treinador. "Isso é cabeça? Não sou o Rhodolfo não", falou, aos risos. Leão aceitou a ironia e também riu.

Disposto a encerrar o episódio, o treinador não quis rebater as ironias do empresário de Lucas, Wagner Ribeiro, que disse que o jovem é uma Ferrari que está sendo mal pilotada. "Se fosse responder a todos os gracejos que um profissional da bola recebe em sua carreira, montaria um livro de piadas e ganharia um bom dinheiro. Só devo satisfações à diretoria. Quem fala de fora é que nunca esteve dentro", alfinetou.

O conflito entre Lucas e Leão começou a ganhar contornos polêmicos após o atleta desabafar por meio do seu Twitter contra as críticas de Leão, que acusou o jogador de ser muito individualista diante do Independente-PA em jogo da Copa do Brasil, na última quarta, em Belém. No confronto seguinte, o jogador teve atuação apagada na vitória por 2 a 1 sobre a Portuguesa, no Morumbi, onde foi sacado para a entrada de Osvaldo. Ao comentar o seu desempenho, ele foi irônico em relação ao comandante ao dizer: "Estou fazendo o que me pediram pra fazer, né? Driblar é o que gosto de fazer, mas estou tentando compensar as outras partidas onde não toquei a bola".

Após o jogo, Leão minimizou o peso das declarações de Lucas, mas não deixou de criticar a atuação do atleta. Além de qualificar o desempenho do jogador como "fraco" no clássico, ele ainda disse que não hesitará se precisar voltar a sacar o jogador de campo se achar necessário.

Para evitar um desgaste excessivo na véspera da partida contra o Independente, pela Copa do Brasil, a comissão técnica resolveu poupar alguns atletas da parte final do treinamento desta terça-feira, como Cortez e Rhodolfo, titulares absolutos da equipe. A partida diante do rival paraense acontece nesta quarta-feira, às 19h30, no Morumbi.

A casa do técnico do São Paulo, Emerson Leão, foi assaltada ontem a noite no bairro Jardim Paulista, zona sul da capital.

Leão deixou queixa na 15º BP no Itaim Bibi.

Segundo a polícia assim que o treinador entrou na casa os dois assaltantes se assustaram e fugiram.

A polícia vai fazer uma perícia na casa e ouvir testemunhas.

O São Paulo terá um importante compromisso no domingo, quando enfrenta o Palmeiras, no Pacaembu, pela penúltima rodada do Campeonato Brasileiro. Além da dificuldade natural de um clássico, a equipe são-paulina terá pela frente um rival motivado em tirá-la da briga por uma vaga na Libertadores e que até ofereceu um prêmio extra aos jogadores em caso de vitória.

A atitude da diretoria palmeirense de pagar um prêmio extra por vitória no clássico não tirou a tranquilidade do técnico Emerson Leão. "Eu acredito que aconteça isso, porque todos os presidentes de clube têm seus interesses. Aqui, nós fizemos o contrário, corremos atrás de objetivos maiores e não de prêmios individuais", comentou o treinador do São Paulo.

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O presidente do Palmeiras, Arnaldo Tirone, prometeu aos jogadores do seu elenco o pagamento de um prêmio maior em caso de vitórias nos clássicos diante de São Paulo, no domingo, e de Corinthians, no dia 4 de dezembro. Para Leão, foi a forma encontrada pelo dirigente de motivar os palmeirenses, já que o clube não briga por mais nada neste Brasileirão.

"O Palmeiras já conquistou a vaga na Sul-Americana, então não tem tanta necessidade de vitória. Nós ainda brigamos por libertadores e um fim de ano convincente", disse o treinador, lembrando que o Palmeiras já acabou com o risco de rebaixamento e admitiu que seu objetivo agora é atrapalhar os rivais, principalmente o Corinthians, que briga pelo título brasileiro.

Apesar do aumento do prêmio palmeirense, Leão entende que um confronto desse tipo não precisa de motivação extra. "Clássico não preocupa os treinadores, porque os próprios atletas sentem que a responsabilidade aumenta", afirmou o técnico do São Paulo.

Para enfrentar o Palmeiras, ele terá um importante desfalque: o meia Lucas, suspenso. A forma como aconteceu o cartão amarelo, com uma falta no meio-de-campo, irritou o técnico, mas ele evitou conversar com o jogador. "Às vezes, o silêncio é mais forte do que qualquer bronca. Quando você é culpado, fica dois dias sem falar com a sua esposa para ver o que acontece", declarou.

Na sétima colocação do Brasileirão, com 56 pontos, o São Paulo está a um ponto do quinto colocado Figueirense e, consequentemente, da zona de classificação para a Libertadores. Com duas rodadas para o fim do campeonato, nas quais enfrentará o Palmeiras e o Santos, o clube vê na vaga para a competição continental a chance de salvar a temporada, já que não conquistou nenhum título em 2011.

A diretoria do São Paulo anunciou nesta segunda-feira a contratação do técnico Emerson Leão. O treinador assume o comando da equipe ainda nesta tarde e viajará com o grupo para o Paraguai, onde a equipe enfrentará o Libertad, na quarta-feira, em duelo válido pelas oitavas de final da Copa Sul-Americana. O treinador assinou contrato com o clube até o final de 2011.

"O Leão se encaixa perfeitamente no que desejamos. É um técnico vitorioso, de comando e com forte identificação com o torcedor. Além disso, claro, temos como referência seu excelente trabalho deixado no clube", afirmou Adalberto Batista, diretor de futebol do clube.

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Esta será a segunda passagem de Leão pelo São Paulo, já que o treinador dirigiu a equipe entre 2004 e 2005. Com ele, o time terminou o Campeonato Brasileiro 2004 em terceiro lugar e foi campeã paulista em 2005. Quando deixou o clube, o time fazia boa campanha na Libertadores. Posteriormente, a equipe foi campeã continental sob o comando de Paulo Autuori.

Nesse período, Leão dirigiu o São Paulo em 45 partidas, com 27 vitórias, 12 empates e seis derrotas. "Minha volta ao São Paulo é um reencontro com o passado. É estar no lugar certo na hora certa. Estou muito feliz por voltar ao São Paulo. Conheço o clube e o clube me conhece", disse Leão.

Com passagens de sucesso na sua carreira no Sport, no Atlético Mineiro e no Santos, Leão estava sem trabalhar desde o final de agosto de 2010, quando foi demitido do comando do Goiás. Agora, retorna ao São Paulo com o objetivo de recuperar a equipe, que atravessa péssimo momento no Campeonato Brasileiro.

O São Paulo está há sete rodadas sem vitórias no torneio e ocupa o sexto lugar, fora do grupo que garante vaga na Libertadores de 2012, com 49 pontos, oito atrás do líder Vasco. Em 2011, a equipe já foi dirigida por Paulo César Carpegiani, Adilson Batista e Milton Cruz, de forma interina.

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