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Zé Felipe está enfrentando uma dor de cabeça daquelas. De acordo com o colunista Lucas Pasin, um dos principais sucessos da carreira do cantor, a música Toma Toma Vapo Vapo, estaria enfrentando um processo de plágio. A canção é uma parceria com MC Danny, que chegou ao topo do Spotify em janeiro deste ano e bombou em todas as paradas. Mas, agora, se torna alvo do processo que corre na Comarca de Bragança Paulista, interior de São Paulo.

De acordo com informações do jornalista, o compositor José Carlos de Lima Pereira, que tem nome artístico Carlinhos Mutuca, diz que a música foi plagiada de Vip Vap, canção de sua autoria. Além de Zé Felipe, a agência Talismã Digital, MC Danny e os compositores Lucas Medeiros, Shylton Fernandes e Vinícius Poeta são citados no processo.

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Segundo o documento de denúncia, Carlinhos Mutuca diz já ter divulgado Vip Vap, registrada em 2020, em programas de TV como o extinto Legendários, da Record, e o Programa do Ratinho, do SBT. O plágio, de acordo com o compositor, ocorre devido às palavras utilizadas no refrão de Toma Toma Vapo Vapo, e Mutuca aponta ainda que as palavras da música de Zé Felipe têm o mesmo sentido sexual de Vip Vap.

O compositor pede para ser reconhecido como autor de obra que inspirou a canção que virou hit com Zé Felipe e indenização por danos morais. E para estipular o valor da condenação, Carlinhos Mutuca pede que a Justiça ordene que todos os valores conquistados por meio da canção Toma Toma Vapo Vapo sejam apresentados para quantificar o prejuízo sofrido. O valor mínimo, no entanto, é de 30 mil reais.

A Talismã e Zé Felipe enviaram a seguinte nota sobre o fato:

O escritório do cantor Zé Felipe esclarece através da sua assessoria de imprensa, que tomou conhecimento da ação proposta por José Carlos. Assim sendo, o departamento jurídico está elaborando defesa comprovando que inexiste razão no mérito do pedido, como também que o Zé Felipe é apenas o intérprete da música (cantor), as demais questões deverão seguir entre o Autor e as gravadoras/produtoras.

 O número de casos de lesões cutâneas no Recife cresceu de 79 para 105. Em Pernambuco, o total de notificações semelhantes chegou a 165, após Camaragibe, no Grande Recife, confirmar mais 60 casos. A causa das lesões, que provocam intensa coceira, ainda estão sendo investigadas pelas autoridades públicas.

De acordo com a Secretária de Saúde do Recife, na última sexta-feira (19), representantes da Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde do Recife, da Secretaria Estadual de Saúde e do Instituto Aggeu Magalhães, além de um médico infectologista e de um médico epidemiologista, se reuniram para discutir os casos. Ainda são aguardados os resultados dos exames laboratoriais dos pacientes e da análise de ácaros e mosquitos capturados em alguns domicílios situados nas localidades onde foram registradas notificações.

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Até agora, não há registro de agravamento dos casos ou de necessidade de hospitalização de pacientes acometidos pelas lesões. Nesta semana, a Secretária de Saúde do Recife deve realizar uma nova reunião entre especialistas, bem como exames de raspado de pele em alguns dos pacientes notificados. Na capital pernambucana, os primeiros casos ocorreram nos bairros do Córrego da Fortuna e no Sítio dos Macacos, na Zona Norte.

Por sua vez, a Vigilância em Saúde Camaragibe realiza um estudo clínico epidemiológico com base nas informações presentes no diagnóstico dos pacientes. Outra pesquisa tenta identificar insetos ou artrópodes que estejam causando as lesões.

Os vilões já não são mais os gênios do mal ou alienígenas invasores: o Super-Homem tem agora a missão de proteger imigrantes dos abusos de supremacistas brancos.

Na última edição da série "Action Comics", que publica as aventuras do Super-Homem desde 1938, o "homem de aço" age para impedir um operário desempregado que pretende matar imigrantes.

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Com camisa azul e bandana com as cores da bandeira dos Estados Unidos (vermelho, azul e branco), o vilão bigodudo representa todos os clichês do trabalhador americano pobre.

Com uma arma na mão, ameaça mulheres de véu e arremete contra trabalhadores hispânicos, os quais acusa de roubar seu emprego.

"Trabalham por quase nada, não falam inglês e assim não podem exigir sequer um centavo a mais. Tomaram o meu trabalho! Meu modo de vida! Por tudo isto, vão pagar", diz o operário antes de atirar.

Mas no momento exato aparece o Super-Homem, desviando as balas com seu peito, para salvar os imigrantes.

"A única pessoa responsável por sua escuridão, que sufoca a sua alma, é você", diz o herói de capa vermelha ao supremacista branco.

O episódio evoca a recente violência em manifestações de extremistas de direita nos Estados Unidos, como ocorreu em agosto passado, em Charlottesville, Virgínia.

Vítimas da escassez de alimentos e energia elétrica, centenas de milhares de habitantes de Mossul vivem agora sem água, uma situação "catastrófica", de acordo com as Nações Unidas, na segunda maior cidade do Iraque, onde as forças do governo enfrentam os extremistas.

"Cerca de meio milhão de civis, que já lutam para se alimentar a cada dia, agora estão privados de água potável", advertiu nesta quarta-feira a coordenadora das operações humanitárias da ONU no Iraque, Lise Grande.

Esta escassez "terá consequências catastróficas para crianças, mulheres e famílias" que permaneceram na cidade, advertiu em um comunicado enviado à AFP.

O sistema de distribuição de água da cidade foi danificado nos combates conduzidos há seis semanas pelo exército, apoiados por uma coalizão internacional, para derrubar o grupo Estado Islâmico (EI) de seu último grande reduto iraquiano.

Nos bairros da zona leste de Mossul, onde as unidades de elite iraquianas recuperam gradualmente o controle, os moradores afirmam não ter mais água corrente há dias, forçados a recorrer a poços artesanais.

"Não temos mais água ou eletricidade, bebemos água de poço, mas isso não é suficiente", relata Mohamed Khalil, de 25 anos, um morador do distrito de al-Khadraa recentemente libertado.

"A água é a coisa mais importante. Não tomamos mais banho, pegamos piolhos e nossas casas estão sujas", acrescentou Iman Baker, de 34 anos, mãe de três filhos instalada em um bairro cujo controle foi retomado no dia anterior pelas forças armadas.

Desde o início da ofensiva em Mossul, em 17 de outubro, mais de 70.000 pessoas fugiram do conflito, mas mais de um milhão de pessoas ainda vivem na grande metrópole do norte do Iraque, incluindo 600.000 nos bairros do leste.

'Desastre sanitário'

"Corremos o risco de um desastre humanitário e sanitário", adverte Abdelkarim al-Obaidi, membro de uma ONG local. "As pessoas são forçadas a beber água de poços que não é segura para consumo".

O hospital de Gogjali, na saída leste de Mossul, começa a ver chegar "casos de diarreia e cólicas intestinais, especialmente em crianças, devido à água contaminada" consumida na cidade, informou uma fonte médica.

Abu Ali, um morador da zona leste de Mossul, espera o retorno da água corrente "antes da eclosão de epidemias". Segundo ele, "algumas pessoas vão se abastecer no rio Tigre", que corta a cidade em duas.

Certos habitantes culpam a falta de água aos ataques aéreos da coalizão liderada por Washington, que teriam danificado o aqueduto da margem ocidental do Tigre.

Basma Bassim, do conselho municipal de Mossul, sugere que o EI cortou intencionalmente o fornecimento de água dos distritos do leste, onde as forças iraquianas estão avançando.

"Estão em curso esforços para fornecer tanques de água para áreas que foram tomadas" dos extremistas, assegura.

A falta de água potável soma-se a uma escassez de alimentos. Para se abastecer de alimentos, a maioria das famílias da zona leste de Mossul conta com a distribuição organizada pelas autoridades iraquianas.

"Algumas pessoas estocaram rações secas, mas os estoques começam a faltar, e não há água, nem eletricidade, nem óleo para os aquecedores", explica Natik, de 54 anos, que vei buscar uma cesta básica durante a distribuição de alimentos no bairro de Khadhraa.

Até agora, as forças iraquianas enviaram mensagens para a população de Mossul, instando-a a ficar em casa e não procurar cruzar a linha de frente.

Mas a presença de centenas de milhares de civis no coração da cidade reduz a capacidade das forças do governo de recorrer a armas pesadas contra os 3.000-5.000 extremistas que lutam em Mossul.

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