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Após diversas dúvidas, Vanessa Lopes deixou o Big Brother Brasil. Na tarde desta sexta-feira (19), a tiktoker deixou os outros participantes de queixo caído ao apertar o botão da desistência. Nizam chegou a impedir a jovem de tomar a atitude, mas sem sucesso.

"Eu sei a minha essência, se eu agir por impulso, acabou. Eu posso ser doida, mas eu sou uma doida que eu sei da minha loucura", disse Vanessa, que na sequência foi em direção ao botão. Nas redes sociais, a saída da moça influenciadora digital gerou uma tremenda repercussão.

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Assista ao vídeo:

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A turma do É o Tchan está completando 30 anos. Para celebrar a trajetória, o grupo formado por Beto Jamaica e Compadre Washington liberou nas plataformas de áudio, nesta sexta-feira (24), o resultado do EP Verão Modo Tchan. Reunindo cinco faixas, o projeto musical conta com as participações de Márcio Vitor, Ed City e Oh Polêmico.

"Cada música foi escolhida com o perfil de cada convidado. A explosão de Márcio, do pagodão, o Ed City já vem na malemolência, na brincadeira, no sambão que ele tem e o Oh Polêmico já vem resgatando o samba. Ele vem com o samba Polemiquinho, que abriu a nossa mente", explicou Beto.

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"Lembrou o Gera Samba, a gente fez isso há muito tempo, ele está resgatando isso. Então a gente decidiu trazer esse garoto pra cá e fazer uma música que é a cara dele e conseguimos isso. A gente acertou nas músicas e nos feats", completou o cantor.

No dia 7 de janeiro de 2024, É o Tchan mostrará as novidades do EP no palco do Clube Espanhol, em Salvador. Os ingressos para o show já estão disponíveis através do site Ingresso. A apresentação da banda vai contar com a presença de Scheila Carvalho, Sheila Mello e Jacaré.

Mariana Rocha liberou nas plataformas de áudio o resultado de seu primeiro EP. Batizado de Paladar, o projeto musical teve a parceria do artista João Cortez. O encontro dos pernambucanos traduz no disco o imaginário da juventude contemporânea, com abordagens de temáticas importantes. Temas como relacionamentos afetivos, sexualidade e esoterismo se destacam nas faixas.

"Paladar nasceu da simples vontade de criar. Eu e João nem nos conhecíamos direito quando começamos a nos encontrar pra compor e nem sabíamos se daria certo. À medida que fomos trocando referências musicais, perspectivas de vida e palavras ritmadas, gravando bases no quarto de João com o microfone apoiado numa luminária, o EP foi tomando um corpo mais robusto do que imaginávamos", explicou Mariana.

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A ex-participante do The Voice Kids emendou: "O processo, assim como as músicas, foi intimista, despreocupado e caloroso. Colocamos alí os nossos corações e criamos juntos uma narrativa que traduz a nossa parceria musical e amizade".

De acordo com a cantora, o álbum digital encanta pela autenticidade. "Com sonoridade contemporânea e digital, essa é a nossa sugestão para uma face do pop alternativo que fala, com o nosso sotaque, sobre amor, sexualidade e espiritualidade de maneira escancarada e livre, assim como foi o nosso processo criativo", declarou Mariana Rocha.

O projeto de produção e distribuição do EP foi contemplado pelo edital do Sistema de Incentivo à Cultura (SIC), em aporte da Prefeitura do Recife, e apoio do MAMAM - Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães.

O primeiro EP de Sofio, artista polifônico de Pernambuco, acaba de chegar às ruas com o título "Manual do Gayrrilheiro Urbano". O trocadilho com a famosa obra do Carlos Marighella nasceu da vontade do artista em criar um material que contasse, assim como o livro de Marighella, suas experiências na rua e como isso o fez desenvolver visões de ataque e defesa.

O EP que conta com 5 faixas, sendo uma introdução e quatro músicas, está disponível nas principais plataformas de áudio. As produções abordam diversas temáticas que o artista está inserido e pensa sobre. "Eu fiz um EP sobre o que eu percebia das coisas, lugares, pessoas, possibilidades que me rodeavam, tem desde música sobre militância que desvia do seu propósito real até a criação de realidade distópica onde pessoas LGBTQIAPN+ dominam o mundo", conta o rapper.

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O "Manual do Gayrrilheiro Urbano" tem beats de DoCarmo, Horus Beatz e Tbat, sendo esses dois últimos também responsáveis por captação e mix/master, respectivamente. Misturando elementos do pop, rap e voguebeat o trabalho de Sofio nasce com potência de marcar território e espalhar suas visões pelo fértil terreno do underground pernambucano a fim de expandir fronteiras.

Confira:

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*Da assessoria de imprensa

O terceiro álbum lançado após a morte de Marília Mendonça traz a releitura de um antigo sucesso da banda Calypso. A parte da live Serenata, feita pela rainha do sertanejo no auge da pandemia, foi lançada em áudio como volume 3 da coletânea Decretos reais. 

O EP com cinco músicas saiu na última quinta (16) e conta com sucessos já conhecidos na voz da cantora. Entre as faixas estão: Hackearam-me, O que falta em você sou eu, Infiel e Amante não tem lar.

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No entanto, o destaque ficou por Cumbia do Amor, originalmente interpretada por Joelma no tempo em que liderava a banda Calypso. Marília cita a cantora paraense antes de começar a música na transmissão feita em maio de 2021. Em seu perfil no Instagram, Joelma compartilhou a homenagem feita por Marília.

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O cantor André Rio está com uma novidade. No próximo sábado (28), durante sua apresentação no Ensaios de Carnaval, na Sede do Galo da Madrugada, o artista mostrará ao público o resultado do seu EP, intitulado 30 Carnavais. Em comemoração ao lançamento do primeiro disco de frevo, de 1993, André exalta sua história no cenário carnavalesco de Pernambuco através de canções inéditas.

"Esse disco é em comemoração a uma efeméride: trinta carnavais que vivi", explicou. O frevo Queimando a Massa, composição de Jota Michiles, gravado no início da carreira, foi um dos grandes momentos inesquecíveis na trajetória artística do pernambucano.

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Sobre a parceria com Jota Michiles, André Rio disparou: "Sou muito grato ao grande Jota Michiles, que me deu esta música, para que eu me lançasse no mundo do disco com um frevo inédito. Este foi o marco zero da minha carreira como cantor de frevos. Hoje são mais de cem frevos gravados e outra centena compostas, muitos carnavais e turnês, levando o ritmo pernambucano na bagagem". O EP 30 Carnavais estará disponível nas principais plataformas digitais.

No final da tarde desta quarta-feira (30), fãs de Anitta foram surpreendidos com uma peripécia da cantora. Simplesmente, do nada, a artista lançou um EP só com músicas em português. O projeto reúne parcerias com Wesley Safadão, Pocah, Rebeca, Maiara & Maraisa, Costa Gold e Rafinha RSQ.

Disponível apenas em uma plataforma de streaming, o disco digital gerou repercussão entre os seguidores da funkeira. O nome dela virou um dos assuntos mais comentados do Twitter. Anitta também postou as músicas no seu canal do YouTube.

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"Meus fãs amados, o EP era uma surpresa pra vocês. Sairia oficialmente hoje, às 21h. Peço desculpas publicamente às outras plataformas que perderam a exclusividade do lançamento surpresa nessas faixas. Mas W é W e infelizmente não dá pra contar que tudo vá acontecer como planejado", explicou a artista.

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Nesta quinta-feira (8), o cantor Victor Santor vai soltar a voz ao lado de grandes nomes da música nordestina. Para gravar seu novo EP, o artista pernambucano dividirá os vocais com os cantores Vitor Fernandes, Raphaela Santos e também com a Banda Magníficos.

O projeto Apaixonando os Corações, que reuniná nove faixas, será realizado no Match Hall, boate localizada no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. Nas redes sociais, Victor celebrou: "Finalmente chegou o dia da nossa gravação. [...] Espero todo mundo pra participar de mais esse momento na minha carreira. Vão se preparando".

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Victor Santos vai lançar seu EP nas plataformas digitais. Informações sobre o novo trabalho do músico serão divulgadas em breve. O show do rapaz está marcado para às 20h. O dono do hit Lovezinho Oculto integra o casting de artistas da LUAN Promoções.

Com uma formação plural enquanto atriz, pesquisadora e musicista, Sue, como é conhecida no meio artístico, envereda de vez no mundo da música com o lançamento digital do seu mais novo EP “Dança N`Zinga”, que no próximo dia 18, estreia nas principais plataformas de streaming do país. O disco, gravado em estúdio, surge da inquietação da cantora em ingressar no universo da composição. São três faixas que trazem canções com cadências e letras da atmosfera afro-brasileira e a proposta de apresentar a ancestralidade na música popular contemporânea. O projeto conta com o incentivo da Lei Aldir Blanc.

No álbum, que é o segundo da carreira da cantora, ela traz uma sonoridade mais leve com texturas de uma possível vertente afro. “Um pouco diferente do primeiro, que era mais denso, com muitas guitarras, tinha um som mais pesado e termos mais explícitos, nesse novo trabalho, eu trago a ancestralidade de uma forma mais natural, como uma coisa de rotina mesmo, a exemplo de um samba que é vivido no morro. São personalidades que se fundem. O próprio título Dança N`Zinga, traduz isso”, revela Sue, convidando todos a dançar esses ritmos. Segundo ela, a mensagem que quer eclodir com o novo álbum é que as pessoas se permitam dançar, que coloquem para fora toda a malemolência que a ancestralidade possibilita. “Quero que as pessoas se deixem transcender com o meu som”, comenta. 

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Em N'Zinga, faixa que leva o nome da rainha do Ndongo que é símbolo de resistência ao colonialismo português no continente africano, a cantora utiliza a linguagem do maracatu de baque virado. Terra de Bamba é um samba com uma pegada bem popular que aborda a realidade do povo brasileiro nos morros com sua rotina repleta de opostos sociais. Mostra que mesmo nas dificuldades as pessoas conseguem ser alegres. Na terceira e última faixa do EP, intitulada A Brisa, composta em ritmo de afoxé, Sue apresenta uma letra leve com reflexões sobre as pequenas lições da vida. É um EP totalmente autoral e cada faixa tem uma estória de concepção diferente, sendo todas compostas em parceria com o músico, Rodrigo Cavalcante, que tem sua trajetória firmada como violonista, cantor, compositor e produtor musical.   

O novo EP tem direção e arranjos musicais assinados pelo multi-instrumentista, Henrique Albino, e produção de Guilherme Jacobsen. Além do lançamento do disco, o projeto incentivado pela Lei Aldir Blanc Pernambuco através do edital LAB-PE, inclui a produção dos clipes das músicas que serão disponibilizados em sequência na plataforma do youtube. Para Albino, a bagagem que Sue carrega em sua formação contribui fortemente para a escolha por esse universo afro. “É uma artista que está bastante engajada nas questões identitárias africanas e sua diáspora musical nas américas. Tudo que ela produz é afro centrado, tem um desenvolvimento a partir dessas matizes, tanto da poesia, da melodia, tudo é baseado nessa linha”, comenta o diretor musical.  

Do ponto de vista do resultado do trabalho, Albino ressalta que tanto o EP quanto os vídeos tem um acabamento muito bonito. “Eles carregam uma sofisticação e ao mesmo tempo exalam muita simplicidade para que as letras e a voz de Sue se sobressaiam. É uma estética que está muito caracterizada por essa sofisticação dentro da simplicidade e com uma mensagem muito clara de exaltar a cultura-afro”, comemora.  

Carreira - natural de Jaboatão dos Guararapes-PE, Sue iniciou seus estudos musicais de maneira formal em 2011, no Conservatório Pernambucano de Música. Formada em Letras, também realizou formação em Teatro pelo Cênicas Cia. de Repertório com o ator e diretor, Toni Rodrigues. Como atriz, foi premiada no FETEAG 2014 pela atuação na peça "Obsessão em 4 Atos", dirigida por Toni Rodrigues. Interpretou Hafiki no musical "O Rei Leão", com direção de Rita Vieira e Emmanuel Matheus. Atuou nos espetáculos "Vereda da salvação" e "Em um sol amarelo", além das peças "A palavra progresso na boca da minha mãe soava terrivelmente falsa", dirigida por Anamaria Sobral e Sandra Possani", e "Cordel do amor sem fim", pela companhia O Poste Soluções Luminosas com direção de Samuel Santos. No cinema, participou em "Mandala night club" de Lula Magalhães, e "Foi no carnaval que passou" de Leo Leite.

Em sua carreira musical, Sue lançou seu primeiro E P no ano de 2016, produzido de forma independente com direção musical de Guilherme Eira. Integrou grupos como o Pernambucanto Acapella, Voz Nagô, e o coro Contracantos, e, desde 2014, faz parte do espetáculo Baile do Menino Deus, dirigido por Ronaldo Correia de Brito. Ao longo dos anos, acumula trabalhos ao lado de nomes como Naná Vasconcelos, Elba Ramalho, Fulô de Mandacaru, Adiel Luna e Carlos Sandroni. 

SERVIÇO:

LANÇAMENTO DIGITAL DO EP Dança N`Zinga da cantora Sue

DIA: 18 de agosto (quinta-feira)

HORÁRIO: a partir da meia noite

ONDE: em todas as plataformas de streaming do país

Link do pré-save

Da assessoria

O cantor Leto Lacerda está pronto para mostrar mais um passo da carreira solo. O ex-vocalista da Banda Flor de Araçá vai lançar no dia 18 de junho, no Mirante Bar & Restaurante, no Alto da Sé de Olinda, às 19h, o resultado do novo EP. Intitulado 'Feito de Coração', o projeto do artista celebra as influências musicias que movimentaram sua trajetória profissional.

"A ideia [do projeto] surgiu com o impulso de resistir e dar força para família, amigos, colegas artistas e todo um seguimento que tiram da arte o seu prazer de viver e o seu sustento de vida. Veio do sentimento que passava para as pessoas ao meu redor com minha música. E de ter a certeza de que teremos um novo amanhecer onde choraremos as dores do passado, mas iremos sorrir no futuro", explica.

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Gravado no Muvuka Estudio, com referências do forró pé-de-serra, xote e reggae, o disco digital de Leto reúne seis canções inéditas. Mixado e masterizado por Nilton Avancinni, o EP recebeu colaborações especiais.

Leto Lacerda recebeu apoio dos músicos André Soneca (baixista), Luizinho de Serra (sanfoneiro), Elson Fandangos (saxofonista), Dinho Silva (bateria), Diel Percussão (percussão), Renato Ferreira Trombonista (trombone), Robinho Baba (Trompete), Caio Correia (tecladista), Jonas Lima (guitarrista e produtor musical do EP), Marci Bron e Bel Rios (backing vocal).

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O cenário musical paraense vem ganhando diversos nomes de destaque. Entre as novidades está o músico Reiner, que comemora um ano do lançamento do EP “Breu”, importante registro da musicalidade paraense.

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“O meu primeiro contato com a música é desde muito pequeno. Lembro de pedir para tocar Renato Russo, Chico Buarque, Caetano Veloso, Ramones", disse o artista sobre sua formação.

Aos 12 anos, Reiner começou a pesquisar música. "Eu escutava bastante Ramones nessa época e fiquei enchendo o saco do meu pai para me dar uma bateria para eu aprender a tocar, ao invés disso ele me deu um violão de náilon. Eu comecei a tentar aprender a tocar e desde do primeiro momento eu queria fazer as minhas próprias coisas, criar e tal”, contou o músico.

O EP “Breu” foi lançado em abril de 2021. Representa a descoberta do estilo musical de Reiner, uma mistura entre o trip hop e o regional amazônida. “O processo criativo de 'Breu' foi 100 por cento consciente de onde eu queria estar e o som que eu queria fazer. Eu fiquei três anos estudando trip hop, que é um gênero musical da Inglaterra no qual os caras desaceleravam o rap, o disco music, para fazer uma música mais introspectiva, meio psicodélica até. Basicamente eu fui atrás de tudo isso, toda essa história para fazer uma coisa que eu queria, que é pegar o trip hop como base do trabalho e misturar ele com música negra e música regional”, afirmou.

Reiner diz que, além dessa musicalidade na melodia, o trabalho também possui um discurso político muito forte que vem a partir de sua vivência trabalhando numa empresa. Além de músico, ele é engenheiro elétrico. “Eu tive uma experiência muito negativa nessa empresa. Acordava às 5 da manhã e chegava em casa 6 horas da tarde todos os dias e foi uma época que o governo Bolsonaro tinha acabado de chegar ao poder e a maioria dos trabalhadores de lá são bolsonaristas e eles não percebem o quanto de exploração que está sendo aplicada ali nesse cotidiano e que essa rotina aliena e impede essas pessoas de pensarem criticamente sobre diversos assuntos. Então isso me motivou muito a escrever músicas e a falar sobre o que eu queria falar e de cada vez mais estar alinhado à esquerda radical”, ressaltou.

“Eu passei muito tempo fazendo coisas e escrevendo músicas que não refletiam a musicalidade daqui. Eu queria negar isso durante muito tempo, depois eu fui entendendo que não tinha como eu fugir disso, porque eu acredito que o povo paraense é muito conectado à cultura tradicional e à cultura popular, o que é muito diferente de outras cidades do país”, contou Reiner sobre seu entendimento da cultura do Estado e também sobre si mesmo. Por muito tempo ele disse ter se enxergado como uma pessoa branca, até perceber que não se encaixava nisso nem na musicalidade que esse público produzia.

O músico também falou sobre a música amazônida e como ele a vê como um todo experimental. “O meu lance é que as minhas coisas não são óbvias, elas são bem conceituais, e eu vejo que tem uma porta muito fechada para o tipo de som que eu faço. A música que eu faço ao mesmo tempo que ela é daqui e ela é universal. Algumas coisas são muito fechadas, aqui dentro de Belém mesmo. No Brasil, chegar no público é difícil porque a distância física ainda é um empecilho muito grande pro nosso trabalho”, destacou.

Reiner vai lançar um single em breve com o cantor Rasec e um outro com Antonio de Oliveira. Ele disse que tem um disco a caminho para dar continuidade ao trabalho que o  “Breu” começou, com assuntos políticos, porém de maneira mais leve. “A gente está fazendo show todo mês e estou organizando alguns eventos com o Pratagy, a gente tem um selo junto, e a gente está promovendo eventos todos mês com artistas que a gente gosta. Na arte que está sendo feita aqui em Belém tem muita coisa para ser mostrada e muita gente para ser ouvida”, concluiu o artista.

Reportagem de Yasmin Ismael Seraphico (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

 

O cantor e compositor paraense Kim Marques lançou no dia 1º de abril o seu novo trabalho autoral, o EP "100% Natural". Nascido no município de Cametá, no Pará, Joaquim Farias Marques, conhecido como Kim Marques, possui uma história de sucesso com suas canções que continuam embalando gerações. Com 35 anos de carreira, tem nove álbuns, dois DVDs e mais 200 mil discos vendidos.

Aos 14 anos, Kim compôs sua primeira canção e entrou no mundo da música apresentando-se ao lado de bandas da sua cidade. Em 1991, mudou-se para Belém e começou a tocar em bares nos finais de semana, além de somar participações na escola de samba “Quem são eles” e no movimento evangélico “Louvor Norte”. É conhecido por ser um dos maiores e melhores compositores do Pará, com mais de 350 canções gravadas por artistas de renome.

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Kim é considerado um dos precursores do ritmo calypso e teve a carreira marcada por um flerte com estilos regionais. O artista sempre fez seus trabalhos mesclando o calypso, carimbó, brega, lambada, entre outros estilos.

O cantor atualmente também integra o time de estrelas do projeto Cabaré do Brega, do guitarrista Ximbinha, e leva a sua musicalidade para o todo Brasil. É autor de composições de sucessos de bandas como: Banda Calypso, Cia do Calypso, Amor Perfeito, Sayonara, Parakaliente, entre outras, e cantores como: Wanderley Andrade, Diogo, Alberto Moreno, entre outros artistas. Veja entrevista do cantor. 

Quando despertou o seu gosto pela música? Quando você decidiu ser cantor?

Eu comecei minha carreira muito cedo. Com 12 anos estudei na Belas Artes e tive a honra de conhecer mestre Penafor e mestre Cupijó. Foi uma influência muito grande eu era muito fã dessa turma. Quando eu tinha 14, 15 anos eu já estava compondo minhas primeiras músicas e já tinha decidido realmente que eu queria ser artista, que queria ser cantor.

De onde vem a sua inspiração para compor tantos sucessos? 

Toda minha inspiração musical vem dos grandes artistas cametaenses, mestre Cupijó, mestre Penafor. Realmente eu me inspirei muito neles pra fazer minhas composições, pela maneira de tocar.

O seu novo EP possui quantas músicas? Qual estilo de música você mais gosta de ouvir e tocar?

Nós estamos com um projeto novo, um EP que a gente intitulou de "100% Natural", que a gente fez com carinho muito grande pros nossos fãs, pros nossos amigos. Esse EP vem com quatro músicas, vem com instinto do coração e cem por cento natural. 

Você acha que, atualmente, existe uma crise dentro do mundo da música paraense?

A gente sabe as dificuldades que todos os artistas tiveram lá durante a pandemia. E a gente usou a pandemia pra justamente compor, compor coisas novas. Já que tínhamos que ficar em casa trancados sem poder sair, era importante que a gente viesse a compor coisas novas. E foi justamente aí que a gente montou esse EP com carinho muito grande pensando justamente nas pessoas que gostam de dançar, que gostam de curtir, que gostam de ouvir uma música bacana. A gente capricha mesmo pra fazer um trabalho bem legal e fazer uma música bacana.

Quais são as suas expectativas com esse novo EP? Pretende lançar mais algum projeto ainda esse ano?

A gente acredita muito nesse projeto, acredita que as pessoas já estão gostando porque eu recebo muitas mensagens de carinho. Tem os projetos do ano, nós temos a sacada do Kim Especial, e agora dia 5 de junho, que é um domingo, primeiro domingo de junho, nós vamos fazer uma sacada em homenagem a São João Batista, que é o padroeiro de Cametá, nós vamos fazer uma grande festa em Belém. Também temos o projeto do Kim Marques a Bordo, que é um projeto que eu canto no Círio Fluvial em uma balsa, um grande show com amigos. Já entrando pro carnaval, já pro ano de 2023, tem um carnaval de rua que a gente faz no Telégrafo. São os nossos projetos pra 2022 e já entrando também em 2023.

Acesse aqui o canal de Kim Marques no Youtube.

Por Ana Luísa Damasceno e Gabriel Rodrigues (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

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Para os fãs de rock paraense, a banda Junoplast Cave promete uma noite memorável com seu primeiro show do ano, na sexta-feira, 1º de abril, a partir das 22 horas, no Studio Pub, em Belém. A noite de rock autoral também terá as bandas Vinyl Laranja e Realce.

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A banda Junoplast Cave lança o EP "How To Stop Bad Thoughts" (“Como parar sentimentos ruins”). Guitarras distorcidas e baterias que ameaçam estourar alto-falantes, fortes, pesadas, marcam o som. Nas letras, temas como ansiedade e paranoia retratam experiências coletivas e vivências pessoais. 

Conflitos internos e histórias conspiratórias, que passam na cabeça de uma pessoa que sofre com transtorno de ansiedade, serviram de inspiração para a composição do repertório. “As letras começaram a fazer muito mais sentido. A questão da saúde mental ficou evidente pra todo mundo por conta do confinamento, da pandemia e de vários problemas que a gente vem enfrentando”, diz Daniel Pinheiro, um dos integrantes do grupo. 

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A banda é formada por Matheus Brevis (vocais e synths), Ruann Magno (guitarra e synths), Arthur Cunha (contrabaixo e synths) e Daniel Pinheiro (baterias synths). “Eu e o Ruann tocávamos nos bares e começamos a conversar sobre a possível criação da banda. Nosso desejo era fazer música, e a partir desse momento decidimos fazer o convite ao Arthur e Daniel. Começamos a compor as músicas e decidimos lançar o EP no meio da pandemia”, diz Matheus Brevis.

O grupo é fortemente influenciado por bandas como Queens of the Stone Age e Royal Blood. Junoplast Cave mostra ser uma força crescente no cenário do rock. Juntos desde 2019, os quatro músicos já marcam território nas plataformas digitais.

“Nosso trabalho foi todo em estúdio. Fomos a São Paulo fazer as capacitações de algumas músicas e o processo de finalização desse material coincidiu com o início da pandemia e as letras começaram a fazer muito mais sentido”, diz Arthur.

Para ouvir Junoplast Cave, acesse o canal da banda no Youtube.

Por Amanda Martins (sob orientação e acompanhamento de Antonio Carlos Pimentel).

 

“O que torna um artista relevante nos tempos atuais?” O questionamento é levantado pelo rapper paulista Kamau, que nesta sexta (21), lança nas principais plataformas digitais o primeiro EP de sua parceria com o MC e produtor Slim Rimografia, ‘Isso’. Batizada de SKiT, a dupla condensou cerca de um ano de trabalho, e outros tantos de colaboração mútua, em sete faixas que contaram, ainda, com as participações de DJ Gio Marx; Lay, da banda Tuyo; e KL Jay. 

Nesses tempos em que o sucesso tem se baseado em números de views e likes, o ‘corre’ para garantir a viabilização do trabalho artístico vem sendo submetido a um novo ritmo, cada vez mais acelerado. Mas foi em um momento de ‘pausa’, durante a pandemia do coronavírus, que ‘Isso’ ganhou forma. As sete músicas do EP trazem temas muito presentes no cotidiano, mas que ainda assim se apresentam bem urgentes, e acabam formando uma linha de raciocínio que interliga uma à outra.

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Segundo Kamau, o trabalho surgiu de forma espontânea, durante o último ano de 2021, e “por afinidade” entre os artistas. “A arte nos ajudou a nos manter sãos e vivos num mesmo lugar nos tempos em que vivemos. Quando pudemos ficar no estúdio direto, (isso) fez com que os fluidos criativos circulassem melhor”, disse em entrevista exclusiva ao LeiaJá. 

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Essa circulação foi condensada em ‘Isso’, primeiro EP da dupla que ganha o mundo nesta sexta (21), através das plataformas digitais, com pretensão de cair literalmente ‘na rua’ assim que possível, como revela Kamau. "Queremos sim apresentar 'Isso' ao vivo da melhor forma. Temos uma sintonia muito boa de amizade, de trampo, de arte e também no palco e já pudemos testar isso uma vez em Campo Grande (MS) com o DJ Gio Marx nos toca-discos. E a ideia é que esse seja o formato que levaremos aos palcos. Esperamos que em breve e em boas e seguras condições para todos”. 

Neste trabalho, a dupla parece seguir pela contramão da lógica e da pressa exigidas por números e algoritmos e chega discutindo temas como a dureza do dia a dia, racismo, preconceito, e a busca por perspectiva e respeito. “A maioria das músicas surgiu a partir da inspiração do beat, então não listamos os assuntos que gostaríamos de abordar. Mas, como disse Nina Simone: ‘É dever do artista refletir o tempo em que vive’. Talvez tenhamos feito isso não por dever, mas por absorver e canalizar naturalmente essas energias, cada um à sua maneira”, diz Kamau.

Kamau e Slim Rimografia formam a dupla 'SKiT'. A capa do primeiro EP do duo é assinada por Flávio Samelo.

Juntos, os amigos Mcs e produtores somam cerca de meio século de experiência e de serviços prestados à cultura Hip Hop. Após atravessarem diferentes momentos no cenário musical independente nacional, Kamau e Slim acabaram se esbarrando nos bastidores do Atelier Studios, no centro de São Paulo, local onde sua parceria floresceu e ganhou forma.

Para Kamau, a dupla chega em um “momento favorável para o Hip Hop”, com a inclusão do breaking nos Jogos Olímpicos de Paris (2024) e “alguns anúncios de rappers na Times Square (Nova Iorque)”, porém, há ressalvas: “O Brasil tem o único DJ multicampeão mundial na América Latina (DJ Erick Jay) que só se torna assunto quando diz que vendeu equipamento pra se manter durante a pandemia. E isso é só um dos exemplos de talentos que são ignorados pelo contexto geral. Temos uma repetição de padrões que acontecem há muito tempo e mudam a nomenclatura e o meio apenas. Valorizar a arte e as forças humanas que a exercem é o que poderia estar melhor. Muito além de números e algoritmos”. 

Juntos, Rimografia (esq.) e Kamau (dir.) têm cerca de meio século de trabalho dedicado ao Hip Hop. Foto: Tiago Rocha

O músico reforça, ainda, que percebe o quanto o rap vem se "adaptando" para ser mais aceito no mercado e na sociedade, porém, frisa a importância de se refletir acerca deste lugar, movimento que também norteia o seu trabalho e o do amigo Slim. “A posição parece favorável por levar o rótulo de rap. Mas não reflete uma maioria que faz, escuta e consome há décadas. E nem falamos isso como alguém que se vê preso a valores e conceitos antigos. Falamos como ouvintes que sempre buscam coisa atual e nova que renove o amor pelo que nos move e que, por acaso, também é o que fazemos”.

A maturidade de quem conhece bem o caminho das pedras certamente pode ser contabilizada como um elemento a mais na produção de SKiT. Um trabalho que chega na contramão da lógica mercadológica mas, claramente orientado pelo desejo de fazer e disseminar arte, como dizem os próprios versos de ‘É Isso Mesmo’, faixa que encerra o EP: “Clássicos levam tempo, não pressa”. 

Dezembro tem se mostrado um mês muito frutífero musicalmente falando. Os lançamentos não param de chegar nas plataformas digitais e tem novidade para os mais diferentes públicos - do pop ao rock, passando pelo forró e rap, entre outros estilos. Confira algumas das novidades que ‘brotaram nas paradas’ nos últimos dias. 

Jordanna Vitória

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Divulgação/Thais Lima

A cantora e compositora olindense Jordanna Vitória apresenta seu EP de estreia, ‘Coração em Descompasso'. Com voz adocicada e melodias que remetem à MPB, com tons de pop, a artista canta sobre paixão e amor em três canções. Uma delas, ‘Lei’, conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Cassiola

Divulgação

O pernambucano Cassiola lança mais um single, dentro da série de lançamentos que vem conduzindo desde 2018. Em ‘Tudo o que vier à cabeça’, o cantor e compositor mistura soul e indie, com pegada setentista, sob a produção de Zeca Viana. 

Felipe El

Divulgação/José de Holanda

Após Felipe El interpretar Moraes Moreira em um musical sobre os Novos Baianos, o cantor e compositor decidiu homenagear a obra do mestre. Assim nasceu o projeto ‘El canta Moraes’, que é apresentado agora ao público com o single ‘Chão da Praça’. A empreitada deve virar, em breve, um álbum duplo, com a luxuosa presença do guitarrista Davi Moraes, herdeiro direto de Moraes. 

Neto Muniz

Divulgação/Miro Newton

O cantor e compositor Neto Muniz flerta com o samba-rock e o pop na faixa ‘Meus Planos’. Com mensagem otimista, e levada solar, o single adianta o que está por vir no novo EP do artista que tem previsão de lançamento para o ano de 2022. 

Du Point

Divulgação

Original da zona norte de São Paulo, a banda Du Point lança seu primeiro EP, ‘Simples como tem que ser’. Em cinco faixas, no melhor estilo pop rock nacional , passando ainda pelo reggae e outros tons cheios de brasilidade, o álbum fala sobre cotidiano com leveza e muito bom astral, mesmo que seja na hora de falar sério, como no caso da canção  ‘Aê Doutor’. 

Flávia Bittencourt

Divulgação/Ayrton Vale

A maranhense Flávia Bittencourt homenageia o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, na faixa ‘Rei Gonzaga’. Com sotaque moderno e pegada eletrônica, a cantora lançou a homenagem, composta por Carlinhos Brown, no Dia do Forró, comemorado no aniversário de Gongaza (13/12), e pouco após o forró ter sido reconhecido como Patrimônio Imaterial Cultural do Brasil.

Pedro Santos

Divulgação

O multi-instrumentista, arranjador e compositor paulistano lança seu primeiro disco solo, 'susurrO.' Em sete faixas, o músico mistura sonoridades, que vão da MPB passando pelo rock progressivo e, ainda, com tons de blues. O álbum traz canções autorais e uma releitura, da música ‘Dores de Amores’, de Luiz Melodia. 

Samuca e a Selva

Divulgação

Muito swing e aquela cara de verão, é o que entregam Samuca e a Selva em ‘Jussara’. A música  cheia de balanço traz arranjos bem desenhados, um naipe de metais calibrado e, ainda, embala um curta-metragem musical - Dirigido por Carina Mazarotto e Ricardo Sant’Anna, disponível no YouTube. 

Rafa Chagas

Divulgação/Lucas Leawry

Entre afrobeats, funk, trap e batidas de reggae, o ex-Timbalada Rafa Chagas se juntou à cantora Jennifer Nascimento no single ‘É sobre isso’. A música traz mensagem otimista com o propósito de encerrar o ano de 2021 com boa energia e desejando coisas melhores para o ano que virá a seguir. 

TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra

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São Paulo, Pernambuco e Ceará se encontram no single ‘Tô te esperando’, uma mistura de tecnobrega e carimbó, com nuances pop, e refrão chiclete. Os músicos TAUÃ, Bruniño e Lucas Bezerra abusam da malemolência nessa faixa que é um verdadeiro convite para dançar. 

André Ribas

Divulgação/GusBenke

Preparando-se para lançar o álbum ‘Acordeon Instrumental’, o músico André Ribas alimenta um bocadinho da curiosidade do público com o single ‘O Ovo’. Destacando-se no cenário da música instrumental, o acordeonista se inspira em grandes instrumentistas brasileiros, como Albuno Munique, Dominguinhos e Sivuca em busca de sua sonoridade própria. ‘O Ovo’ conta, também, com um vídeo já disponível no YouTube. 

MV Bill e Kmila CDD

Reprodução/Douglas Jacó

Dispensando apresentações, o rapper MV Bill dá continuidade à parceria com a irmã, Kmila CDD, na faixa ‘Briga de Casal (Estilo Vagabundo 5). A parceria, desta vez, conta com o festejado produtor Papatinho. 

 Abrahones e os Incuráveis

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As angústias de um médico que esteve na linha de frente da pandemia do coronavírus são mote para ‘Parabéns aos Envolvidos’. A música, um genuíno punk rock, se propõe a ser um grito de protesto contra a forma como o governo federal vem conduzindo a crise sanitária. 

O ano de 2021 começa a arrumar as malas para partir mas as novidades musicais não param de surgir. O mês 12 do primeiro ano da década 20 está que nem Papai Noel: cheio de presentes para quem adora curtir sons novos e essa lista de lançamentos pode provar. Confira o que a primeira metade de dezembro - e finalzinho de novembro - já acumulou de bom nas plataformas digitais. 

Zé Guilherme

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O cantor e compositor cearense Zé Guilherme faz um passeio por sua trajetória musical no EP ‘Zé’. Em seis faixas, o artista apresenta algumas de suas referências, que vão do forró ao maracatu, passando pelo samba, e entrega um produto cheio de brasilidades. Uma das canções, ‘Esperar’, ganhou um videoclipe que já está disponível no YouTube. 

Bia Villa-Chan

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A cantora e multi-instrumentista pernambucana Bia Villa-Chan homenageia o brega, recentemente reconhecido como patrimônio imaterial cultural do Recife, e colocou suas linhas de bandolim na música ‘Suas Cartas’, originalmente gravada pela banda Brega.com. A música conta com arranjos assinados por Renato Bandeira, da Spok Orquestra.

Quebrada Queer

Divulgação/Gustavo Dantas

Eles estão de volta! Após dois anos sem lançamentos, o Quebrada Queer, primeiro primeiro coletivo LGBTQIAP+ de rap nacional, retorna à cena com o single ‘ABC do QQ’. Misturando as batidas fortes de ritmos como o funk carioca, trap e rap, o grupo volta com rimas mais afiadas que nunca e discurso ferino. A música também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Raphael Costa

Divulgação/Jade Mariani

O pernambucano Raphael Costa abusa da leveza para cantar sobre saudade no single 'A Saudade não é palavra’. Com produção de Juliano Holanda, a canção embala o ouvinte com o tradicional duo voz+violão e tons que remetem às bucólicas paisagens interioranas do país. Tudo isso é ilustrado em um videoclipe já disponível no YouTube do artista. 

Laís de Assis

Divulgação/Sidarta

A violeira pernambucana Laís de Assis ressignifica o tradicional sotaque da viola em seu primeiro álbum ‘Ressemântica’. Com sonoridades potentes, ela traz uma musicalidade própria cheia de ancestralidade feminina e referências que acumulou ao longo de sua trajetória. O álbum conta, também, com a poesia de Graça Nascimento, da cidade de Canhotinho, localizada no agreste de Pernambuco, e de músicos como Renata Rosa e Gilú Amaral. 

PEU

Divulgação/Luca Castro

O cantor e compositor baiano PEU desenhou uma atmosfera leve e descontraída para o single ‘Ela é Você’. Produzida por Rafael Ramos, que já trabalhou com nomes como Pitty e Maglore, a música traz arranjos animados no melhor estilo pop-alto astral. Também tem um videoclipe,na mesma pegada, gravado na Bahia. 

Nada Será Como Antes

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Reunindo grandes nomes do cenário atual da música brasileira, como Romero Ferro, Teago Oliveira, Tuyo, Jup do Bairro, Brisa Flow e Helio Flanders, entre outros, a série ‘Nada Será Como Antes’ traz cinco faixas que colocam os artistas em duplas interpretando canções inéditas. A ideia era musicar as angústias e sensações provocadas pela pandemia. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

Geraldo Maia

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Dispensando apresentações, o cantor e compositor Geraldo Maia convidou ninguém menos que opianista pernambucano Zé Manoel para o single ‘Horizonte Castanho’. A música é uma prévia do que virá no próximo álbum de Maia, que deve chegar ao público no primeiro semestre de 2022, após um hiato de sete anos sem novos álbuns seus. 

Parte 3

Divulgação/Leandro Saucer

Os cariocas da Parte 3 resolveram ilustrar o single ‘Vida’, com um videoclipe recém saído do forno. A música integra o último EP lançado pelo grupo, ‘Nada Será como Antes’ e traz uma mensagem pró-vida com pegada eletrônica e aquele tecladinho inconfundível no melhor estilo oitentista.

Barro 

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O pernambucano barro misturou o seu pop ao bregafunk da dupla Shevchenko e Elloco no single ‘patricinha Maloqueira'. A música conta com beats assinados por Tombc e Marley no Beat e um videoclipe dirigido por Julio Fonseca da produtora Subverso Lab. Dançante e divertida, a música une esses dois universos sonoros convidando o ouvinte para dançar. 

Chinaina

Divulgação/Pamela Gachido

O pernambucano Chinaina antecipa o que virá no seu próximo álbum, ‘Carnaval da Vingança', com a releitura de um clássico, ‘Hardcore Brasileiro’. Aqui, a música lançada originalmente em 1999 na primeira banda do cantor e compositor olindense, a Sheik Tosado, ganha tons de frevo com uma metaleira inconfundível aliada ao peso do hardcore. Para o próximo álbum, Chinaina prepara outras releituras além de algumas inéditas. 

Meninas em Movimento pela Educação

Reprodução

O projeto Meninas em Movimento pela Educação, do Cabo (PE), reúne meninas de diferentes identidades mandando uma rima pesada contra a violência, abusos e exploração sexual sofrida por muitas jovens Brasil afora. A música ‘Meninas não vou deixar vocês parar de sonhar’ tem letra de  MC Nanny Naggo, beat de Hermano Gonçalves e mixagem de Demócrito Gama. No YouTube da ONG Centro das Mulheres do Cabo é possível assistir ao videoclipe da faixa. 

Benji & Rita

Divulgação/Erika Garrido

As inquietações do início de um novo amor dão o tom para o single ‘Impetuosa Atração’, da dupla Benji & Rita. Com sonoridade um tanto jazzística, a faixa traz a interpretação cheia de dramaticidade de Rita acompanhada pelos arranjos criativos de Benji. 

Forfun

Divulgação/Daryan Dornelles

A Forfun presenteia os fãs resgatando a demo ‘Das pistas de skate às pistas de dança’, de 2003. para celebrar os 20 anos de história, a banda traz algumas das primeiras versões de canções que depois foram gravadas em seu primeiro álbum. São 12 faixas de pura nostalgia para aqueles que acompanham a trajetória do grupo. 

Dudu Hissa

Reprodução

O fluminense Dudu Hissa se junta ao pernambucano Otto para a solar ‘Corpo Flechado’. A música é a primeira de uma série de lançamentos que virão e traz em sua melodia um mix de ritmos brasileiros como baião e samba arrematados com beats eletrônicos. A fixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Bárbara Eugênia

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Cantando em inglês e em português, a cantora Bárbara Eugênia traz o amor e a paixão no álbum ‘Crashes n’ Crushes’. Gravado de forma minimalista, o trabalho traz a artista em uma versão pouco vista, quase um acústico. A produção é assinada por ela mesma em parceria com  Bianca Godoi.  

Dulce Quental

Divulgação/Nana Moraes

Dulce Quental recorre ao cinema e ao tango na expressiva ‘Vagalumes Fugidíos’.  Com referências que vão do  cineasta italiano Pasolini, passando pelos tons argentinos do tango, e com pitadas de crítica politizada, a cantora e compositora carioca antecipa um pouco do que virá no próximo álbum da cantora, com lançamento previsto para março de 2022, ‘Sob o signo do amor’.

Timbaladies

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Três mulheres que marcaram a  história da Timbalada em diferentes momentos da banda se reencontram na formação do grupo feminino Timbaladies, sob a liderança do mestre Carlinhos Brown. Patrícia Gomes, Amanda Santiago e Paula Sanffer comandam os vocais do grupo e estreiam com o single ‘Tá na mulher’, uma releitura de um dos clássicos da Timbalada. Em breve, o público será presenteado com um álbum de inéditas. A banda conta ainda com Viviam Caroline, Carla Fashion, Érica Amorim, Érica Sá, Elem Silva, Loiá Fernandes, Meire Breu, Sandrinha do Timbal, Tainara Carvalho, Tainá Tai, além de Aline Santana, Ana Monterry, Jessica Kaline, e Suyá Synergy. 

Sambas de Erasto

Divulgação/Mateus Ilário

Os olindenses Rogerman e Gangga Barreto se juntaram para uma homenagem ao conterrâneo Erasto Vasconcelos. Falecido em 2016, o percussionista, cantor e compositor também olindense foi o responsável pela formação musical de vários nomes da cena local. O álbum, um pedido do próprio Erasto à amiga Gangga, traz 10 sambas inéditos de sua autoria que, além de reverenciar a obra do mestre, também firmam a bela parceria entre a cantora e percussionista e o companheiro de trabalho, Rogerman. 

John Mueller

Divulgação/Mariana Florêncio

Mais pop do que nunca, John Mueller traz a leve ‘Pés no Chão’ par o seu repertório. A música, produzida por Jorge Helder, traz elementos do ijexá em um balanço descontraído que embala perfeitamente a letra da canção, parceria com Gabriel Caminha. A faixa também ganhou um videoclipe já disponível no YouTube. 

Taliza

Divulgação

A cantora e compositora paulistana Taliza adiciona uma pitada de R&B em seu trabalho na nova ‘O que cê fez comigo’. Cantando sobre uma desilusão amorosa, a cantora traz um genuíno pop com batidas seguras que acompanham a sua voz adocicada. 

Luíza Lapa

Divulgação

Mais um nome dessa nova safra do pop nacional, Luíza Lapa apresenta seu segundo single, ‘Tudo de bom’. A música é recheada de beats e sintetizadores além de uma  levada dançante e pegada divertida. 



 

O fim de ano se aproxima e as luzinhas e decorações natalinas já são vistas pelo comércio e algumas residências. Embora 2021 tenha nos apresentado grandes desafios e dificuldades, em termos sociais, econômicos, políticos e até de saúde, a música sempre esteve a nosso serviço para ajudar-nos a atravessar os obstáculos.

Nossos intrépidos artistas brasileiros não pararam de produzir e garantiram algumas ótimas novidades para embalar o finalzinho do ‘ano 21’ com singles, videoclipes e álbuns. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nas últimas semanas. 

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Odiosa

Reprodução/Facebook

Os pernambucanos da Odiosa chegaram aos streamings com o EP ‘Mil Motivos para te Odiar’. O álbum traz cinco faixas autorais, cantadas em português, com o peso do crossover hardcore. Com o potente vocal feminino de Luísa Cunha, a música da banda aborda temas como política, vício em redes sociais e preconceito contra o underground. 

Lululoops

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Trazendo novidades para a criançada, a multi-instrumentista Lulu Araújo, mais conhecida como Fada Magrinha, apresenta uma nova fase de sua carreira. Com Lululoops, a artista se joga em novas experimentações não só no som mas, também, no seu visual. A primeira música do projeto, que leva o mesmo nome, traz uma inteligente mistura de sons tradicionais, como coco e afoxé, com os beats do bregafunk. Uma explosão de cultura pernambucana que pode ser ouvida nas plataformas digitais e vista, em um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Álgebra Trio

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O que acontece ao misturar sonoridades orientais aos ritmos tradicionais da música brasileira? No caso do grupo instrumental Álgebra Trio, acontece o single Dromedarius. A música é o resultado das experimentações sonoras dos três músicos pernambucanos na busca pelo resgate de sua ancestralidade oriental. A faixa é uma das que estarão no EP homônimo do grupo a ser lançado em breve. 

Pâmela Camelo

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A pernambucana Pâmela Camelo traduz as inquietações pessoais através da música ‘Tá bem? Tô bem?’. Com voz marcante e uma sonoridade pop com nuances de trap e neo soul, a cantora, que já conta, também, com um EP nas plataformas (Distopia), dá continuidade à carreira e às próprias vivências musicais de forma independente.

Rafa Grun

Divulgação/Ana e Bali

Diretamente do Agreste de Pernambuco, o cantor Rafa Grun estreia nas plataformas digitais com o single ‘Não me pede pra não ir’. A música traz uma batida leve envolta na voz adocicada do pernambucano. Com tons de indie e MPB, o single também conta com um videoclipe gravado na cidade do artista, Camocim de São Félix, e em São Paulo. 

Pedro Santos

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Durante leituras e audições de discos na quarentena, o cantor e instrumentista Pedro Santos compôs. ‘Em Casa’ é o resultado desse mergulho criativo do artista e traz melodia encorpada, com violões fortes e o canto suave de Pedro. O single é uma das faixas que estará no álbum ‘sussurrO’, que será lançado ainda neste mês de novembro. 

Laura Jannuzzi

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A mineira Laura Januzzi musicou sua parceria com a cantora e compositora Nêga Lucas em ‘Temporal’,  com melodia elegante e sonoridade bastante original. A música conta com piano, acordeon e cello, arrematados com a potência da voz de Laura. O single faz parte do álbum ‘Sede da Manhã’, previsto para ser lançado neste mês de novembro, e chegou acompanhada por um videoclipe já disponível no YouTube. 

naondi

Divulgação/Lucas Lima

Dando continuidade ao projeto ‘naondi’, o músico pernambucano Breno Rocha lança o segundo single de uma série de lançamentos, ‘Cidade’. A música versa sobre as transformações no cenário da cidade do Recife,  com uma estética sonora que vai do psicodélico ao trip hop, passando por elementos da música popular brasileira. O single também conta com um videoclipe gravado no centro da capital de Pernambuco, já disponível no YouTube. 

Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon

Divulgação

O objetivo é emplacar um hit. Para isso, Ana Preta, Cris Piza, Deborah Crespo e Mikaela Saymon se juntaram para o single ‘Flow Dona Chica’, sob produção de DJ Maxnosbeatz. O single traz beats diretos com pegada de trap e reggaetton e proposta de soar como música de dança de rua.  Já nas plataformas digitais e no YouTube, com um videoclipe. 

Breno Branches 

Divulgação

 A ‘aventura’ do cantor e compositor Breno Branches, que saiu do Pará em direção a Santa Catarina buscando o sonho de viver de música, virou canção: Wanderlust. A faixa contou com a colaboração dos fãs do artista, que tiveram carta branca para dar seus ‘pitacos’, e ganhou um videoclipe no maior estilo roadtrip.  O som no maior estilo indie, com pitadas de folk e pop, já está nas plataformas digitais, bem como o clipe, que já pode ser visto no YouTube. 

Gael Vila Nova

Divulgação

O caruaruense Gael Vila Nova estreia na carreira autoral com o EP ‘Cantando Poemas’. Com sonoridade intimista, de formato acústico, apenas voz e violão, o jovem de apenas 23 anos mostra a influência da poesia na sua musicalidade em três faixas e um poema recitado. Surge como uma bela promessa da nova geração para o cenário da música popular brasileira. 

Amanda Mittz

Reprodução/Facebook

Patrocinada pelo Edital Natura Musical, a cantora Amanda Mittz apresenta seu álbum de estreia, ‘Acesso’. Em nove faixas, a artista embala o ouvinte com um pop dançante recheado de influências do new wave e sonoridade oitentista. Na temática, Amanda, que é pesquisadora de acessibilidade cultural e pessoa com deficiência, aborda questões como autoconhecimento e acessibilidade, com a proposta de levar o ouvinte a uma experiência sensorial para vivenciar a música de forma profunda. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

Luiz Caldas resolveu compartilhar sua playlist afetiva a partir de sua própria releitura. Em ‘Playlist Brasileira 1’, o baiano traz alguns de seus hits preferidos da música nacional no modelo voz e violão. Com pegada intimista, o artista entrega versões honestas e repletas de afetividade. 

Nanny

Divulgação/Bianca Valente

A cantora e compositora Nanny aposta nodark pop com o single ‘Mais que a mim’. Passeando por referências como indie pop, trap e trip hop, a artista apresenta uma proposta diferenciada no universo do pop nacional. A faixa deve ganhar um videoclipe neste mês de novembro. 

Romero Ferro e Teago Oliveira

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O pernambucano Romero Ferro e o baiano Teago Oliveira se juntaram, em uma dupla inédita, para a criação do single ‘Tem que ser’, um dos cinco que integram o projeto ‘Nada Será Como Antes’, do aplicativo Taboom. A faixa, uma balada leve, com timbres simpáticos de estética oitentista, foi composta e gravada totalmente à distância e produzida pelo  mineiro Leonardo Marques, responsável pelo projeto. A série musical ‘Nada Será Como Antes’ reuniu 10 novos nomes da música brasileira e culminará com o lançamento de um EP homônimo no dia 26 de novembro. 

Cabeça de Águia

Divulgação/Flora Negri

Os produtores musicais DeCo N. e Dezcoma juntaram-se ao rapper C. Mendes. para experimentações sonoras e o resultado foi o single ‘Cabeça de Águia'. Na faixa eles misturam elementos da cultura eletrônica com o rap, chegando a um flow autêntico, com uma pegada lo-fi, e que casa perfeitamente com as rimas do MC paulistano. Cabeça de Águia chega acompanhado por um lyric vídeo e é o primeiro  do projeto, homônimo ao álbum que será lançado em 2022.

Casaprima

Reprodução

O duo Casaprima dá sequência a uma série de lançamentos com o single ‘Eu Canto’. A nova fase da dupla apresenta as composições de Maria Juliana, que, nesta música, discorre sobre anseios e questões de um relacionamento. Tudo embalado por uma sonoridade folk e bastante simpática. A faixa também conta com um videclipe. 

Bravaguarda

Divulgação/Felipe Caruso

Após uma série de lançamentos, a Bravaguarda apresenta o EP ‘O amor pede lugar’. O trabalho traz quatro faixas com um autêntico indie pop e um toque de ‘disco’ na dançante ‘Deixo Você’. 

Deltas

Divulgação/Tatiana Moreira

Durante a pandemia, o grupo luso-brasileiro Deltas aproveitou para criar. O resultado foi o segundo álbum da banda, ‘II’, que traz uma verdadeira miscelânea de ritmos e fusões no melhor estilo 'world music’. A musicalidade do Deltas mistura os tons nordestinos com o Blues e o Jazz americanos e ainda a música Celta Medieval Européia. O resultado são sonoridades criativas que fogem do lugar comum. A produção é assinada por Dirceu Melo, líder do tradicional grupo Jorge Cabeleira e o dia em que seremos todos inúteis, que está radicado em Lisboa/ PT.

Mestre Bi

Divulgação/David D'Lucard

Um dos nomes da nova geração da poesia da Mata Norte Pernambucana, Mestre Bi, apostou na temática politico-social no single ‘O Sistema’: uma ciranda com a tradicional sonoridade do folguedo e que conta, ainda, com a participação de Maciel Salú. A música é uma prévia do que virá no primeiro disco do mestre, ao lado da Ciranda Bela Rosa, que deve ser lançado em breve. 

Adriano K

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O curitibano Adriano K apresenta mais um  single de seu voo solo, ‘Dona do meu coração’. A faixa é um pop rock que versa sobre paixão com levada dançante e o vocal seguro de Adriano. Na próxima segunda (22), o público poderá conferir o webclipe da canção. 

Bloco do Caos

Divulgação

A banda de reggae paulistana  Bloco do Caos costuma abordar temas sociais e políticos e suas canções e não foi diferente em ‘Pra rabiscar o salão'. Porém, a seriedade dos assuntos não impede o grupo de fazer uma música divertida e dançante. Sendo assim, a faixa acaba de ganhar um videoclipe, muito divertido, e que convida o público a entrar na coreô. 

Júlio Ferraz

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O pernambucano Júlio Ferraz faz o ‘one man band’ no single ‘Travessia Boa Viagem’. A música é uma das muitas que surgiram durante um rigoroso processo de isolamento social, em virtude da pandemia, e antecipa um pouco do que virá no próximo álbum do artista, com lançamento previsto para 2022. Na faixa, Júlio toca todos os instrumentos e assina os arranjos e produção. O single chega em formato de ‘compacto’, acompanhado por um lado B, a música ‘Algoz’, que deixa um pouco de lado as questões mais subjetivas, muito cantadas pelo artista, para dar vez à crítica ao atual governo. 

Sambas de Erasto

Reprodução/Facebook

Rendendo homenagens à obra do olindense Erasto Vasconcelos, um grupo de músicos da cidade reuniu-se para dar vida ao projeto Sambas de Erasto. Encabeçados por Rogerman e Gangga Barreto, eles chegam às plataformas digitais com o single ‘Flores e Sorrisos’, o primeiro de um álbum que será lançado no próximo mês de dezembro. 

 

A busca por autoconhecimento após mudanças nas dinâmicas da vida foi o que motivou o artista Jova a compor Emergir, seu terceiro EP de carreira solo, que retrata o processo de reconstrução e encontro de um novo caminho. A estreia acontecerá no próximo dia 29, via Selo Mondé, e vem acompanhada de um videoclipe da faixa Pode Acontecer.

Emergir traz quatro músicas autorais e autobiográficas - sendo uma instrumental - que abordam uma nova fase do cantor e compositor Jova, natural de Belford Roxo (RJ). "O EP marca meu processo de reconstrução. As letras refletem e trazem um movimento solar, de descoberta e estado de espírito", conceituou.

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Embora a melancolia das composições se façam muito presentes, o EP, produzido e arranjado por Alencar Martins,  traz uma sonoridade tipicamente brasileira, com elementos da música regional, evidenciando os timbres da sanfona, Synths e bateria, flertando com o indie rock dos anos 2000.

Clipe

A faixa Pode Acontecer ganhou um videoclipe dirigido por Pedro Landeiro e Vitor Granja que dialoga bem com a composição, evidenciando a força do empoderamento, das pessoas cheias de si, que se bastam, mas com uma boa dose de humor e sarcasmo. A produção é assinada pela Framework Filmes.

*Da assessoria

O décimo mês do ano está passando rápido, porém, não sem garantir gratas surpresas nas plataformas digitais. Nossos intrépidos artistas brasileiros não param de produzir e mandaram algumas ótimas novidades que ‘rechearam’ outubro com singles e videoclipes. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nos streamings nos últimos dias. 

Dani Costa

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A recifense Dani Costa misturou bregafunk com pop e mandou a dançante ‘Senta pra Chefe’. Conhecida como A Queridinha, Dani iniciou a carreira como dançarina, mas decidiu assumir o microfone em 2018. Ela promete outros lançamentos ainda neste ano de 2021. A produção é assinada por WR no Beat.

Marcela Brandão

Divulgação/Ale Saraiva

A paulistana Marcela Brandão canta sobre engajamento político e liberdade na carismática ‘Batedeira’. Misturando elementos de música brasileira e pop eletrônico, a cantora manda seu recado de forma leve e com muita suavidade, tal qual sua voz. 

Orquestra Raiz

Divulgação/Patrícia Araújo

A Orquestra Raiz decidiu ilustrar a música ‘Mistério’ e para a missão, escalou os artistas visuais cearenses Jonas Gomes e Raisa Christina. O resultado foi uma animação que busca um diálogo com a própria letra da canção, extraída de um poema do saudoso Paulo Leminski.  ‘Mistério’ é uma das faixas do álbum ‘Íris (Índigo Azul)’, lançado pela Orquestra em abril deste ano. 

Bando de Régia

Divulgação/Dani Leon

O grupo Bando de Régia, que tem o compromisso com a preservação dos ritmos tradicionais da música brasileira, sobretudo o forró, decidiu fazer uma homenagem à cantora Anastácia, uma das mais importantes vozes femininas do gênero. Para marcar a honraria, eles lançaram, em parceria com a própria, o single ‘Pelo teu sorriso’, um xote daqueles bons para dançar bem ‘agarradinho’. Já no próximo dia 29 de outubro, o grupo lança o Forróbook Anastacia, um combo com minibiografia, relatos de composição, cifras e partituras de doze canções da rainha do forró; e um álbum, que traz releituras destas músicas.

Anna Ratto

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A cantora e compositora Anna Ratto resolveu visitar a obra de Arnaldo Antunes e assim nasceu um álbum de releituras, ‘Contato Imediato'. O primeiro single deste trabalho, ‘Ela é tarja preta’, já está disponível nas plataformas digitais, com clipe e tudo. Esta é a primeira vez que Anna aparece apenas como intérprete, após quatro discos na carreira. O lançamento de ‘Contato Imediato’ acontece no dia 29 deste mês.

Bela Maria

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A pernambucana Bela Maria inicia nova fase na carreira com o single ‘Me deixa’. A música autoral fala sobre uma ‘volta por cima’ após uma decepção amorosa, embalada por um pop com toques de trap. A faixa chegou acompanhada por um clipe que surfa na mesma onda de sensualidade e empoderamento da canção. 

Luiz Caldas

Divulgação/André Fofano

O baiano Luiz Caldas decidiu compartilhar sua playlist de uma maneira diferente. Ele está se preparando para lançar um álbum de releituras de algumas de suas músicas preferidas e a primeira, ‘A Força do Amor’, já está disponível nas plataformas de streaming. O álbum, ‘Playlist Brasileira 1’, chega ainda neste mês de outubro. 

Marcos Baroni

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Marcos Baroni manda mais uma do projeto ‘Melhor Dia’ reunindo um verdadeiro time do trap nacional, incluindo Matuê e Jovem Dex. Na sexta faixa do projeto, Destino, além dos três estão Yunk Vino, The Boy, Wall, Clovis Pinho sob a produção de Ogbeatzz. A música também ganhou um videoclipe e ambos já estão disponíveis nas plataformas digitais. 

Pablo Vermell

Divulgação/Milka Xavier

Resiliência é a palavra de ordem para Pablo Vermell no single ‘Então é aqui’. A música fala sobre a superação do fim de um amor, com muito bom humor, regada a sonoridades sessentistas e setentistas. Um verdadeiro dream pop bastante contemporâneo. O single também conta com um videoclipe, já disponível no YouTube. 

Dayanne

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A ‘Menina do Diário, Dayanne, brindou o público com um DVD cheio de clássicos do brega. Entre as faixas, estão a que lhe rendeu o apelido, Diário; além de A Carta; Amor de Adolescente. O trabalho já está disponível nas plataformas digitais. 

πTeco Martins

Divulgação/Amanda Godoy

O cantor e compositor πTeco Martins apresenta o segundo single do álbum ‘A Spectrum Solar’, ‘Pedras no Mar’. A faixa é uma mistura de jazz, samba-choro e drum and bass que resultou numa sonoridade extremamente brasileira. A canção também conta com um videoclipe, inspirado na estética dos mangás, dirigido e editado por Caio C.

Samico

Divulgação/Moacir Torres

Após o lançamento de seu segundo álbum solo, ‘Pássaro Blue’, o pernambucano Samico apresenta um novo single, ‘Jardim Secreto’. Com sonoridade mais dançante, o artista aposta, dessa vez, numa levada de reggae com nuances de pop. A produção ficou a cargo do também pernambucano, Luccas Maia. 

Yannick Hara

Reprodução/Instagram

O ‘Caçador de Andróides’ manda mais uma faixa que te convida a refletir: ‘A distopia é real’.  O paulistano aposta na mistura do rap com o cyberpunk para abordar problemáticas da atualidade. Já disponível nas principais plataformas digitais. 

 

Outubro começou daquele ‘jeitinho’ para quem gosta de renovar a playlist com frequência. Para os curiosos de plantão, a primeira quinzena do mês trouxe gratas novidades, nos mais variados ritmos, e alguns álbuns inteiros - o que tem sido raro em tempos de singles sem fim. Confira alguns dos lançamentos que foram disponibilizados nas plataformas digitais no começo deste décimo mês do ano de 2021. 

Wander Wildner

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Divulgação/Valentina Saldanha

Após uma campanha de crowdfunding, Wander Wildner apresenta ao público o álbum ‘Coração Selvagem’. Em 12 canções, o músico gaúcho, um nome clássico do rock’n’roll nacional, traz sua visão de mundo entre riffs seguros do mais genuíno rock. A produção é assinada pelo próprio Wildner em parceria com Thomas Dreher. 

Alex Sant’anna

Divulgação/Manoela Veloso Passos

O cantor e compositor baiano radicado em Sergipe, Alex Sant’anna, transformou em poesia a chegada da chuva durante a seca no Nordeste a partir de um eu lírico infantil, na canção ‘Fim de Mundo’. A música é o segundo single do próximo disco solo do artista, Encruzilhada, e conta com a participação do pernambucano Zé Manoel. 

Paulo Tó

Divulgação

Paulo Tó ilustrou o single ‘O Mundo por um Fio’, com um clipe dirigido e roteirizado pela dupla Jo Serfaty e Pedro Pipano. A música integra o novo álbum do artista, Galope, e é uma parceria dele com a atriz Mariana Mayor. O vídeo se propõe a traduzir sentimentos de ausência e melancolia de forma delicada e poética, bem como na canção. 

Casaprima

Divulgação/Allisson Lima

A pernambucana Casaprima inicia nova fase, em novo formato, com ‘Maduro e Real’, música e clipe. Agora em duo formado por Maria Juliana (piano e voz) e Heitor Alves (violão e voz), o projeto recomeça com um canção que fala exatamente sobre recomeços. 

Roberto Menescal

Divulgação/Marcos Hermes

Inspirado na netinha Maria Júlia, de quatro anos, o músico e compositor carioca Roberto Menescal decidiu se jogar no mercado infantil. Em ‘Bossinha Lega’l, ele apresenta a música popular brasileira para os pequenos em 10 faixas. Com arranjos refinados, assinados pelo próprio Roberto e por  Marcio Menescal,  a ideia é colocar toda a família para ouvir música juntos.  A faixa título ganhou um clipe animado em 2D  produzido pelas irmãs Erika e Bruna Carvalho.

Sidoka

Divulgação

Para o trapper mineiro Sidoka, o silêncio é um aglomerado de sons naturais, como o barulho da chuva e do vento. Tais reflexões do artista culminaram no seu novo álbum, ‘SHH..’.  O disco conta com participações, beats e produções de artistas como: Raffa Moreira, MC Anjim, Chris MC, DJ Coala, DogDu, Pexande e Dogor, entre outros. 

Rafa Lira

Divulgação/Maurício César Lima

O pernambucano Rafa Lira mistura swingueira com elementos eletrônicos na dançante ‘Quebra’. A música é uma parceria do músico com Taiguara Borges, e ganhou um lugar na lista de indicações da Casa Natura Musical. A faixa também conta com um videoclipe já disponível no YouTube. 

Léonn Inácio

Divulgação/Gabriel Gomes

O baterista pernambucano Pernalonga, conhecido por tocar com grandes nomes como Otto, Fernanda Porto, Maestro Spok, Lula Queiroga, Lucas dos Prazeres e China, entre outros, assume a identidade de Léonn Inácio para a nova fase de sua carreira. Compondo e cantando, ele se prepara para lançar o EP ‘Autoral Abduza’, a primeira canção deste trabalho, ‘Me Abduza’, já está disponível no YouTube. 

Du Braga

Divulgação/Natasha Busse

O brasileiro radicado nos EUA, Du Braga, coloca toda sua vibe praiana na faixa ‘Right Here, Right Now’. O músico, que também é cientista, gravou a canção durante uma surf trip para El Salvador (América Central) e contou com a parceria do surfista e também músico americano Donavon Frankenreiter. 

Expressão Natural

Reprodução/Instagram

Colocando sua música a serviço de temas urgentes, a paulista Expressão Natural aborda a violência policial em ‘Abuso de Poder’. A faixa acaba de ganhar um videoclipe, com imagens reais, que denunciam abordagens truculentas por parte de policiais em serviço. 

Lilee

Divulgação/Eduardo Levy

A pequena Lilee, de apenas sete anos, quer provar que rock não tem idade com o lançamento do EP ‘Rock Indie Kids!’. Misturando os dois gêneros citados no título, a menina estreia na carreira musical com duas faixas leves e divertidas compostas por ela mesma. A acompanham na empreitada os músicos  Miguel Afonso, seu pai, Renan Martins, da Melim, Felipe Bate. o cantor Bryan Behr. 

Benil

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Sonhando com a volta do Carnaval, em 2022, o cantor e compositor Benil lança ‘Suor, Cerveja e Amor’. Em uma mistura de caboclinho e frevo, com tons de pop, o artista imprime na faixa os sentimentos de todos os foliões que estão morrendo de saudade da folia. A produção é assinada por Jean Pierre Cruz.

Michelle Melo

Rafael Bandeira/LeiaJáImagens/Arquivo

Em nova fase da carreira, a eterna rainha do brega prova que até a realeza precisa se reciclar. Em parceria com o produtor Raphael Formiga, Michelle Melo tem feito várias releituras de hits do cancioneiro popular em ritmo de brega e começou o mês de outubro brindando os fãs com uma inédita, ‘Primeiro Beijo’. Disponível no YouTube da cantora.

Viela 17

Reprodução/Instagram

Um dos maiores nomes do rap nacional, Viela 17, abriu o mês de outubro falando sobre violência, a crise pandêmica nas periferias brasileiras e escândalos políticos dos últimos tempos no single ‘Herança do Medo’. A música conta, ainda, com a luxuosa participação do padre Nei Nelson, com uma mensagem de conforto e amparo. 

Rafael Mike

Divulgação/Higor Cabral

O líder do Dream Team do Passinho, Rafael Mike, traz uma mensagem de otimismo e esperança com a ensolarada ‘Sunshine’. A música, que mistura pop, rap e funk, num mix bem dançante, é uma homenagem à filha do cantor, a pequena Lara, recentemente diagnosticada com meduloblastoma, um tipo de câncer muito comum em crianças.

Sambar&Love 

Divulgação

Comemorando 10 anos de carreira, a pernambucana Sambar&Love convida o público para celebrar e dançar com o single ‘Soltinha’. A música, composta por Davi Marques, aposta no estilo pagode romântico já conhecido pelos fãs do grupo.

Marcinho Barradas

Divulgação

O pagode romântico também é a pegada do carioca Marcinho Barradas. A nova música do artista, ‘Outro Patamar’, chegou acompanhada por um videoclipe, gravado em alguns bairros do Rio de Janeiro, como Marechal Hermes, onde o sambista nasceu e vive até hoje. Já disponível no YouTube. 

Mariana Rocha

Divulgação

Após passar pelo The Voice Kids, em 2016, a cantora  e compositora Mariana Rocha lança sua carreira solo com o single autoral ‘Esboço’. Na música, a jovem, de apenas 19 anos, aposta em um R&B de pegada contemporânea, um tanto lânguida, sugerindo sensações e fruições aos ouvintes. 

 

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