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A volta das bebidas alcoólicas nos estádios de Pernambuco está muito próxima de ser concretizada. Depois da aprovação em primeira votação realizada no dia 24 de novembro, o projeto de lei 2.153/2014 foi aprovado novamente nesta quinta-feira (3) pela Assembleia Legislativa do Estado. Com isso, ele segue agora para sanção do governador Paulo Câmara, que pode ser feita dentro de um prazo de 15 dias úteis.

Caso aprovada pelo governador a medida já passará a prevalecer nas primeiras competições de 2016, o Campeonato Pernambucano e a Copa do Nordeste. A comercialização de bebidas nos estádios de Pernambuco está proibida desde o ano de 2007.

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O projeto de lei que pede o retorno das bebidas é de autoria do deputado Antônio Moraes, e contou com o apoio de boa parte da casa, com exceção da bancada evangélica. Alguns dirigentes de clubes do Estado também apoiavam a volta da cerveja aos jogos de futebol, como forma de incentivar os torcedores irem para as arquibancadas com mais antecedênica, evitando tumultos nas entradas.

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A comercialização de bebidas alcóolicas em jogos de futebol está proibida desde 2009. Nesta terça-feira (24), entretanto, o posicionamento legal foi modificado. Isso porque o deputado Antônio Moraes (PSDB) levou a votação projeto que libera novamente as bebidas (PLO 107/2015) e ganhou o pleito por 18 votos a 13.

A bancada evangélica da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) se articulou para evitar a aprovação do projeto, mas somou apenas oito votos e não obteve sucesso. Ainda haverá nova votação da PLO da Cerveja, entrentanto é improvável que o resultado seja modificado.

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Os trâmites legais para sanção da lei devem ocorrer em 15 dias, quando a norma deve vigorar enfim. A comercialização de bebidas alcoólicas em Pernambuco, então, deve ser retomada em 2016. O Campeonato Pernambucano inicia no dia 30 de janeiro e já será uma oportunidade para a bebida voltar a ser vendida.

Diante da expectativa de um grande público no Arruda no próximo sábado (8), o Santa Cruz espera a quebra de recorde de torcedores do time na Série B, competição na qual vem tendo médias muito baixas. Porém, caso todos os 50 mil ingressos colocados a disposição sejam vendidos, o clube poderá alcançar mais. Com 23 mil ingressos já comercializados, se a carga de ingressos colocados à disposição for esgotada o tricolor baterá o recorde de público em Pernambuco em 2015. Que inclusive pertence ao próprio Santa Cruz, na final do estadual diante do Salgueiro, com 46.652 torcedores presentes.

Num duelo fora das quatro linhas contra o Sport, que em boa fase no Brasileiro da Série A, vem alcançando boas médias de público, principalmente nos jogos realizados na Arena Pernambuco. O clube rubro-negro é detentor da segunda, terceira e quarta melhores médias do estado do ano, todas durante a primeira divisão, nos últimos três jogos realizados em São Lourenço da Mata, contra Palmeiras, São Paulo e Cruzeiro . Completando o Top 5 de médias em 2015, o Santa Cruz aparece novamente, em mais uma partida realizada ainda no pernambucano, contra o Central.

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Mesmo com os times do estado não tendo mantido uma grande média de público ao longo do ano, Santa e Sport aparecem com certa disparidade em relação ao Náutico neste ano. O maior público que o Timbu conseguiu leva a Arena neste ano foi de apenas 16.744 torcedores em jogo válido pela Copa do Brasil, contra o Flamengo. Ficando atrás de públicos colocados pelos rubro-negros na copa do nordeste e brasileiro e do tricolor no estadual.

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No dia 11 de junho, a bola vai rolar para a Copa América 2015 no confronto entre Chile e Equador. A partida será realizada no Estádio Nacional, em Santiago. Mas este não será o único palco da competição. Outras oito sedes receberão as partidas do mais importante torneio sul-americano de seleções. Conheça abaixo os estádios:

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O Brasil está no Grupo B com Colômbia, Peru e Venezuela. Na primeira fase, os brasileiros jogarão no estádio Germán Becker, em Temuco, contra os peruanos e no Monumental, em Santiago, diante dos colombianos e venezuelanos.

Dos 12 estádios que vão sediar jogos da Copa do Mundo, seis não terão reforço do sinal de internet com redes sem fio (wi-fi), por falta de acordo entre as operadoras de telefonia e as administrações dos estádios. Na Arena Corinthians (São Paulo), Arena Pernambuco (Recife), Arena das Dunas (Natal), no Estádio Castelão (Fortaleza), Mineirão (Belo Horizonte) e na Arena da Baixada (Curitiba), os torcedores contarão apenas com o reforço nas antenas de telefonia móvel para transmissão de voz e dados (3G e 4G).

O Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTelebrasil) alega que não houve autorização para instalar as estruturas. O diretor-executivo da entidade, Eduardo Levy, disse que os estádios optaram por ter rede própria de wi-fi para, provavelmente, usá-la em rede comercial.

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A administração da Arena Castelão, em Fortaleza, disse que nunca recebeu proposta formal de  operadora para a instalação de wi-fi no estádio. “As empresas de telefonia instalaram as antenas para uso das redes 3G e 4G que funcionam a contento. Nunca fizeram uma proposta para se chegar a um acordo real de instalação de rede wi-fi”, informou a assessoria de imprensa do Castelão. A administração do estádio oferece acesso gratuito a rede wi-fi para profissionais de imprensa que atuam na cobertura dos jogos, mediante distribuição prévia de logins e senhas.

A concessionária que administra o Mineirão esclareceu que cedeu, há mais de um ano, uma área exclusiva com mais de 200 metros quadrados (m²) para instalação dos equipamentos e disponibilizou a infraestrutura do estádio para passagem de cabos, instalação de antenas e alimentação elétrica. “Este acordo comercial foi validado pela concessionária com valor inferior ao que era pago anteriormente pelas operadoras à antiga administradora do estádio”, informou. A concessionária também reiterou que estará aberta à negociação para a instalação das opções de rede wi-fi após a solução de pendências nos contratos com as empresas de telefonia.

A Arena Pernambuco informou que, na realização dos jogos do Náutico e em outros eventos, oferece rede wi-fi para diversos serviços operacionais, área de imprensa e de público. Mas o serviço será desligado durante a Copa do Mundo, por solicitação da Fifa. Já a Secretaria Especial da Copa de Pernambuco (Secopa-PE) disse que conta com rede de internet sem fio em todas as áreas exigidas pela Fifa, mas a rede não abrange a área de espectadores. “A negociação entre a empresa Claro e o administrador do estádio (Consórcio Arena Pernambuco) não se confirmou para essa área, já que não se trata de uma exigência da Fifa para o Mundial”, diz a Secopa-PE.

A Agência Brasil também procurou as administrações da Arena Corinthians (São Paulo), da Arena da Baixada (Curitiba) e da Arena das Dunas (Natal), mas não obteve resposta dos estádios.

Apesar de ainda não ter conseguido instalar a rede wi-fi em seis estádios, a expectativa das operadoras de telefonia é positiva. “A rede wi-fié um complemento. É um plus em um projeto eficiente que foi feito para celular”, disse Levy destacando que o projeto é superior ao feito para as Olimpíadas de Londres.

Após participar de audiência pública no Senado, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse ter sido informado de que a administração Arena Corinthians manifestou interesse em instalar wi-fi, mas cobrar pelo serviço.

Segundo Paulo Bernardo, o governo não vai intervir na negociação entre as operadoras de telefonia e os administradores dos estádios para a instalação do wi-fi, pois essa é uma questão comercial e privada. “É uma negociação privada, e o governo não vai fazer lobby nem para o dono do estádio nem para as teles”, disse o ministro.

Apesar disso, o ministro tem feito elogios públicos à solução encontrada pelo governo do Distrito Federal – que é responsável pelo Estádio Nacional Mané Garrincha – para a questão. “Esse estádio fez acordo com cinco empresas. Cada uma [das operadoras] paga R$ 2,5 mil por mês. Isso significa R$ 12,5 mil de receita mensal.”

Em diversos momentos, o ministro tem ressaltado a importância de redes sem fio para o aumento da capacidade de transmissão de dados nos estádios. “Quando você vai no réveillon no Rio, no carnaval no Rio, na Bahia, em Recife, fica muito difícil usar rede de dados. Todo mundo quer usar, quer mandar foto para a mamãe no Facebook. Mas isso sobrecarrega a rede. É para melhorar isso que se precisava dos pontos de wi-fi”, diz o ministro.

Nos outros estádios - Brasília (Mané Garrincha), Rio de Janeiro (Maracanã), Salvador (Arena Fonte Nova), Cuiabá (Arena Pantanal), Manaus (Arena da Amazônia) e Porto Alegre (Beira-Rio) - a rede wi-fi estará disponível.

Com a rede wi-fi, o usuário pode acessar a internet gratuitamente, do interior dos estádios. O acesso será livre e sem senhas. Basta ativar o wi-fi do smartphone. A ideia é reforçar o sinal nos estádios durante os jogos, quando muitos torcedores querem acessar as redes de dados e de celulares.

 

Eles querem ocupar um pedaço de chão. Nas suas concepções aquela área também pertence a eles e por isso tem todo o direito de estar ali. Se existem cercas, alambrados e olhares pouco amistosos de guardas, não tem problema. O jeito é invadir.

 A discussão voltou à tona nesse domingo, onde os torcedores do Manchester City deixaram as arquibancadas e foram para gramado comemorar o título do Campeonato Inglês da temporada 2013/2014. Mas logo na Inglaterra? Aquele país onde, desde os anos 1990, os torcedores assistem aos jogos sentados, como se estivessem em um teatro?  Onde não há conflitos dentro dos estádios?

Os questionamentos do parágrafo acima vêm daqueles que se conformaram com a reforma feita no futebol mundial e que está chegando ao Brasil. Diferente da agrária, esta tal reforma quer o aumento do latifúndio no esporte bretão. Mais espaço para uma quantidade menor de pessoas. A reforma que está mudando o nome de estádio para arena. O de torcedor por cliente.

Para quem tem o futebol algo tão essencial em sua vida, com a mesma importância do trabalho ou da educação dos filhos, o estádio do seu clube, na verdade, não é do seu clube. É seu. É uma extensão do seu lar e por isso pode bradar a quem quiser ouvir. “Meu estádio”.

Os adeptos da reforma do dito futebol moderno percebem o grande risco que os jogadores correm quando o campo é invadido por aqueles que estavam na arquibancada. Realmente há o terrível risco de cenas de atentado violento ao pudor, como ocorreu no México em 1970, quando a seleção brasileira conquistou o tricampeonato mundial e Pelé teve que deixar o campo apenas de cuecas. Os selvagens mexicanos levaram toda a roupa do rei do futebol, querendo uma lembrança. 

Para os receosos, eu aviso: todas as invasões de campos que vi em três décadas de vida foram de pessoas armadas de bandeiras com as cores de suas agremiações, mas bem que poderiam ser brancas, já que o significado seria o mesmo. Os bárbaros em urros estavam com o rosto camuflado com tinturas que não tentavam disfarçar onde eles estavam e nem qual cor defendiam. Ocuparam o espaço, que até tentam lhes tirar, mas que nunca tiveram dúvida que era seu.

3 dentro

- Sport. Há quem esteja espantado, mas há alguns meses o Sport já mostrava que não seria um mero coadjuvante na Série A do Campeonato Brasileiro. O rubro-negro pernambucano conquistou sete pontos dos 12 disputados, tendo jogado três vezes fora de casa. Resta saber até onde vai o fôlego do Leão. Ainda faltam 34 rodadas.

- Lewis Hamilton. Com todas as mudanças feitas na Fórmula 1 para o campeonato deste ano, era esperado um maior equilíbrio entre as equipes. Mas a Mercedes está contrariando a expectativa e o seu piloto mais talentoso está caminhando para um conquista tranquila do título de 2014.

- Maria Sharapova. A musa russa do tênis venceu o WTA Premier de Madri e vai, aos poucos, voltando para o topo do ranking. O 31º título da carreira fez com que a tenista subisse duas posições na lista, figurando agora na 7ª colocação.

3 fora

- Copa do Mundo. Restando um mês para o início do mundial da Fifa no Brasil, a competição já sabe como vai ser lembrada. A Copa do Improviso. Depois de sete anos para se preparar para receber a competição, o país deixou de cumprir várias promessas que fez no passado.

 - Racismo. Ainda vai demorar para que ele suma da sociedade e paralelamente do esporte. Neste final de semana a vítima foi o jogador guineano nascido na França, Kévin Constant, quando uma banana foi arremessada em sua direção na partida entre Milan e Atalanta pelo Campeonato Italiano.

- Santa Cruz. É importante alguém avisar no Arruda, que se o time do Santa Cruz mantiver a média de um empate por rodada a equipe somará 38 pontos e estará rebaixada a Série C. Já passou da hora do time acordar no campeonato.

A morte do torcedor do Sport, na última sexta-feira (2), no Estádio do Arruda, no Recife, ganhou repercussão nacional e internacional nos últimos dias. Vários políticos comentaram na interneta violência no campo de futebol. Também reprovando o ato que vitimou Paulo Ricardo Silva, a presidente Dilma Rousseff (PT) se posicionou no Twitter e reforçou a importância de se instalar delegacias especializadas nos estádios.

Para a petista é necessário mais segurança para coibir a violência com rigor. “O país que ama o futebol não pode ser tolerante com a violência nos estádios. A morte do torcedor Paulo Ricardo Silva depois de uma partida de futebol, no Recife, é mais um triste exemplo da urgência de se instalar delegacias especializadas nos estádios”, avaliou.

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Rousseff também destacou a importância da unidade em prol da paz no futebol brasileiro. “A violência nos estádios precisa ser coibida com rigor pelas polícias locais. Os criminosos devem ser processados e julgados. Estádios de futebol são palco da alegria e da paixão. Devemos todos nos unir pela paz nos estádios”, pontuou. 

As câmeras da Secretaria de Defesa Social (SDS) do Estado registraram o momento em que dois vasos sanitários foram arremessados da arquibanca do Arruda, ao final do jogo entre Santa Cruz e Paraná, resultando em mais um caso de morte provocada por brigas de torcidas uniformizadas em Pernambuco. Segundo o secretário da pasta, Alessandro Carvalho, a responsabilidade pelo fato é do clube tricolor.

“Não estou dizendo que não houve falhas; houve, mas por parte da segurança interna do Santa Cruz. Todas as medidas que cabiam ao Estado, à Polícia Militar, ao Corpo de Bombeiros, foram tomadas. Daremos total prioridade nestas investigações para encontrar os culpados”, disse Carvalho em entrevista coletiva, neste sábado (3). 

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Após a finalização da partida, a primeira torcida a deixar o estádio foi a do Santa Cruz. Apenas 20 minutos depois, o pequeno grupo de torcedores do Paraná saiu do estádio José do Rego Maciel. Foi neste momento, enquanto eram escoltados por agentes do Batalhão de Choque, que pessoas ainda não identificadas atiraram os vasos do anel superior em direção à Rua das Moças. Alessandro Carvalho reforçou que o ato aconteceu dentro do estádio – propriedade particular – e o papel da PM se restringe à segurança nas ruas e para evitar invasões e brigas nas arquibancadas.

“O Corpo de Bombeiros fez, recentemente, duas vistorias no Arruda, no final do ano passado e no começo deste. Uma série de intervenções necessárias foi encaminhada à diretoria, como a necessidade da instalação de câmeras no interior do estádio. Só temos imagens de duas câmeras da SDS nas ruas. Dentro do estádio não há câmeras. A PM não tem obrigação de tomar conta de banheiro de estádio, nem de quem entra e quem sai”, disparou o secretário. 

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De acordo com o capitão da Polícia Militar Aerton Lima, após o arremesso dos objetos da arquibancada, parte da tropa retornou ao interior do Arruda na tentativa de encontrar os responsáveis pela agressão, mas ninguém foi identificado. Para o jogo desta sexta (2), 288 policiais foram mobilizados, sendo 113 dentro do estádio.

Assista as imagens da câmera da SDS:

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Mais uma vítima – Paulo Ricardo Gomes da Silva, 26 anos, era torcedor do Sport e estava no estádio em apoio à torcida do Paraná. Seu corpo foi encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML) e familiares, na manhã deste sábado, reconheceram o parente. Além da vítima fatal, outras dois torcedores ficaram feridos e foram socorridos.

Casos do tipo deixaram de ser isolados entre torcidas dos clubes pernambucanos. Neste ano, por conta de uma discussão após o jogo Náutico e Salgueiro, um policial militar assassinou um homem a tiros, no município do Sertão. No ano passado, um torcedor do Náutico foi baleado na nuca, em frente ao estádio dos Aflitos, e chegou a ficar em coma. 

Também em 2013, no último jogo da final do Campeonato Pernambuco, um torcedor do Santa jogou uma barra de ferro para o estacionamento do Sport, na Ilha do Retiro. O objeto atingiu o carro do então técnico rubro-negro Sergio Guedes, hoje comandante tricolor, e quase pegou em uma criança, o filho do atual técnico do Sport, Eduardo Baptista.

JOÃO PESSOA (PB) - A Paraíba é sede, até esta sexta-feira (28), da 40ª edição do Congresso Brasileiro de Cronistas Esportivos. Os jornalistas e radialistas de vários estados do país se encontram para debater os assuntos referentes às coberturas esportivas, além dos investimentos do Poder Público e a realização da Copa do Mundo 2014.

Segundo o Presidente da Associação dos Cronistas Esportivos da Paraíba (Acep), João Camuça, os temas são variados e dizem respeito a profissão como um todo. “Estamos tomando conhecimento do andamento de obras no estado e discutindo problemas da área”, pontuou.

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Na manhã desta quinta-feira (27), o secretário de Estado da Juventude, Esporte e Lazer, Tibério Limeira, proferiu palestra sobre as melhorias nos estádios da Paraíba e outras obras realizadas sob seu comando.

Nesta tarde, o representante da Associação Internacional de Cronistas Esportivos (Asociación Internacional de Periodistas Sportivos - AIPS), Gabriel Cazenave, irá palestrar com o tema “A difícil missão em acompanhar as transmissões”, levando em consideração a torcida.

Para encerrar a programação, esta sexta terá discussões a respeito da disputa mundial que acontecerá no Brasil. “Copa do Mundo e suas conseqüências” será um debate, em mesa rodada entre os participantes.

A entrada é gratuita e não requer inscrição. O Congresso está sendo realizado no auditório da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur).

As torcidas organizadas foram vetadas de entrar nos estádios no Recife, após decisão do juiz Edvaldo José Palmera, da 5ª Vara da Fazenda Pública do Recife, nesta terça (18). Com a determinação, a Fanáutico, Torcida Jovem e Inferno Coral estão proibidas de entrar em seus respectivos estádios.

Apesar desta decisão, a Polícia Militar preferiu não se manifestar sobre o caso. De acordo com o capitão Julio Aragão, que está a frente da elaboração e execução do plano de segurança, o esquema e o efetivo da polícia continuará o mesmo para o Clássico das Multidões, nesta quarta, no Arruda.

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“Ainda não temos nada oficial para a Polícia Militar sobre essa decisão, então não vamos falar nada sobre o assunto. A intenção é manter o trabalho que a polícia vem fazendo nos últimos clássicos e durante todo o Pernambucano”, afirmou o capitão. 

Torcida
A Torcida Jovem do Sport se pronunciou sobre a decisão de banir as torcidas organizadas. De acordo com o Facebook da organizada, a Jovem ainda espera a intimação da polícia para se posicionar, antes disso, a torcida acredita está liberada para comparecer ao clássico. 

Confira:
Lampiões, em consulta ao nosso departamento jurídico e declaração do juiz Edvaldo Palmeiras - juiz responsável pela suspensão - (via twitter @deprimeirape), foi visto que as torcidas precisam ser intimadas e a Polícia Militar avisada, previamente, da decisão. Até então, as torcidas continuam liberadas e segundo a mídia local, assim devem continuar para o clássico de amanhã. Lembramos a todos que ainda tudo são NOTÍCIAS, até a torcida ser devidamente notificada, continuamos liberados. Pedimos a todos que aguardem informações concretas!



Nesta quarta-feira (5), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, fez uma vistoria nas obras da Arena da Baixada, a mais atrasada das 12 sedes da Copa do Mundo. E elogiou a evolução na reforma do estádio em Curitiba desde que a Fifa deu um ultimato, no mês passado, para que o local não fosse excluído da competição que acontecerá entre junho e julho no Brasil.

Em visita à Arena da Baixada no dia 21 de janeiro, o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, chegou a admitir a possibilidade de excluir o estádio da Copa caso não apresentasse uma evolução nas obras até 18 de fevereiro, quando acontecerá uma nova vistoria. Na ocasião, o governo também resolveu intervir, participando mais ativamente da reforma.

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Uma das medidas adotadas na ocasião, numa ação que contou com a participação das três esferas de governo, foi ampliar o efetivo de operários para acelerar as obras. Assim, houve um acréscimo de quase 40% no número de trabalhadores, segundo revelou nesta quarta-feira Mário Celso Petraglia, presidente do Atlético-PR, clube que é dono do estádio.

"Naquilo que dá para se notar a olho nu, já é importante a evolução da cobertura. Toda a grama já foi plantada. Agora o que falta são obras de acabamento. Não há obra estruturante por fazer. O que ainda precisa ser feito dá para ser concluído a partir da intensificação de mão de obra", avaliou o ministro do Esporte, após a vistoria na Arena da Baixada.

Também presente na vistoria desta quarta-feira, o governador do Paraná, Beto Richa, garantiu que os "percalços" já estão equacionados. "Recuperamos parte do cronograma que estava atrasado. Todo o material necessário para a conclusão já está armazenado. São Pedro tem ajudado (sem chuva). Estamos contando com apoio do pessoal do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil). Eles garantem que é possível cumprir o cronograma", afirmou.

Para conseguir tudo isso, foi necessário mais dinheiro. Por isso mesmo, o orçamento final da obra ainda está aberto - inicialmente, custaria R$ 326 milhões, mas esse valor será maior. "Está em análise um novo empréstimo. O clube não se utilizou de todos os recursos oferecidos pelo BNDES (na linha de crédito especial para estádios da Copa). Por isso, teria uma margem para financiamento repassado via agência de fomento do Estado", revelou Beto Richa.

"Os valores finais ainda não estão devidamente auditados em função da modelagem financeira diferente. É um estádio privado com participação indireta do governo do Estado e da prefeitura. A solução será dada. Não é momento de conflito, mas de união. Precisamos, como cidadãos e autoridades, assumir o compromisso de que cumpriremos as metas", explicou Petraglia.

Até agora, sete dos 12 estádios da Copa já foram inaugurados - além de Curitiba, Porto Alegre, Cuiabá, Manaus e São Paulo ainda restam ser entregues. A Arena da Baixada está programada para receber quatro jogos no Mundial, todos válidos pela primeira fase: Irã x Nigéria, Honduras x Equador, Austrália x Espanha e Argélia x Rússia.

O povo de Recife apoia a Copa do Mundo e até enxerga retornos positivos no torneio. Ainda assim, a maioria não pretende assistir ao vivo aos jogos do Mundial. Os números são do senso “A Copa e a paixão do recifense pelo futebol” do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, realizado nos dias 9 e 10 de janeiro deste ano.

Dentre os entrevistados, 61,4% declarou não querer assistir ao vivo aos jogos da Copa. Apenas 24,8% dos recifenses se mostraram dispostos a ir aos estádios acompanhar o torneio. Os outros 13,8% não souberam ou não quiseram responder. O preço dos ingressos para cada partida variou de R$ 30 a R$ 1.980 no primeiro lote, os valores foram alterados de acordo com as procuras de cada espetáculo.

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Sede da Copa do Mundo no Brasil, os jogos pernambucanos serão realizados na Arena Pernambuco. O estádio, que teve um custo de mais de R$ 532 milhões, fica na Região Metropolitana do Recife, a 19km do zona central da capital do Estado.

Inaugurada em 2013, a estrutura da Arena Pernambuco corresponde a todas as exigências de conforto da Fifa. Tem os mesmos padrões dos principais estádios do mundo. Uma das principais queixas durante a Copa das Confederações, entretanto, foi sobre a acessibilidade ao local, que fica a 3 km do Terminal Integrado de Passageiros (TIP). O secretário extraordinário da Secopa, Ricardo Leitão, afirmou que espera suprir as necessidades da demanda através de ônibus circulares.

Recife receberá cinco jogos da Copa do Mundo 2014, que ocorrerá em junho. Pelo Grupo A – o do Brasil –, a Arena Pernambuco terá Croácia e México (dia 23). O Estado ainda terá Costa do Marfim e Japão (14), Estados Unidos e Alemanha (26) e mais uma partida entre o melhor o primeiro colocado do Grupo D e o segundo do C (29).

Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau entrevistou 624 pessoas, com idade superior a 16 anos, em Recife, entre os dias 9 e 10 de janeiro deste ano. A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados dos censos IBGE e TRE.

Os recifenses querem Copa do Mundo, sim. Mas não a partir do gasto de dinheiro público para financiar o torneio da Fifa. É o que aponta o senso “A Copa e a paixão do recifense pelo futebol” do Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, realizado nos dias 9 e 10 de janeiro deste ano.

Diante da questão “você é favorável à realização da Copa do Mundo no Brasil”, 66,2% disse que sim. Apenas 25,3% negaram e outros 8,5% não souberam ou não quiseram responder.

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Até aí, tudo bem. A Copa é um dos maiores eventos esportivos do mundo. E não seriam os recifenses que se negariam a sediar o torneio. Dentre os investimentos necessários para o torneio, os maiores montantes são voltados para criação ou reforma de estádios de futebol.

Dentre os entrevistados pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau, 71,1% se manifestaram contrários à construção das arenas com dinheiro público. Outros 17,5% apoiaram o custo e apenas 11,4% não quiseram ou não souberam responder. A Arena Pernambuco, construída em São Lourenço da Mata, foi orçada em mais de R$ 532 milhões – a obra mais cara do Brasil.

A maioria dos recifenses apontam que a Copa do Mundo vai alavancar o turismo (79%), gerar empregos (76%), receber investimentos em infraestrutura (53%) e segurança pública. Ainda de acordo com os entrevistados, o torneio, entretanto, não beneficiará as áreas de saúde (46%) e educação (45%)

Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau entrevistou 624 pessoas, com idade superior a 16 anos, em Recife, entre os dias 9 e 10 de janeiro deste ano. A amostra foi definida com base nas fontes oficiais de dados dos censos IBGE e TRE.

Relatório feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre as condições das arenas da Copa das Confederações, neste ano, identificou uma série de falhas na estrutura e na oferta de serviços, que, sem solução, representam uma ameaça à saúde do torcedor. Fiscais encontraram acúmulo de lixo, alimentos mantidos de forma inadequada e ausência de itens estratégicos nas ambulâncias que ficam à disposição do público. Nem mesmo a área VIP escapou. Pratos eram mantidos sem refrigeração.

O trabalho foi feito a partir de vistorias nos dias de jogos e nos que os antecederam. Em alguns casos, os problemas foram sanados de forma improvisada. Como arrumar, às pressas, outro fornecedor de alimentos. "Serviu como aprendizado", avaliou a coordenadora do Grupo de Trabalho de Eventos, Denise Resende. "Estabelecemos um cronograma com organizador para que os problemas sejam resolvidos até a Copa".

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A principal preocupação é com a própria estrutura dos estádios. "Constatamos cozinhas instaladas em locais impróprios. E a água usada para o preparo de alimentos em boa parte dos casos tinha fontes ‘alternativas’", disse a coordenadora.

Em janeiro, equipes das vigilâncias deverão percorrer novamente os estádios para identificar problemas que precisam ser resolvidos. "Há como solucionar as falhas a tempo", assegurou Denise Resende. Em março, uma reunião com a Fifa deverá ser feita, também, para repassar as providências que devem ser tomadas.

Com o acidente ocorrido na madrugada deste sábado na Arena da Amazônia, em Manaus, sobe para cinco o número de mortes registrado nas obras dos estádios que vão receber os jogos da Copa do Mundo de 2014. Dois deles ocorreram em Manaus, outros dois na Arena Corinthians, em São Paulo, e um no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília.

Na madrugada deste sábado, o operário Marcleudo de Melo Ferreira, de 22 anos, natural do Ceará, morreu ao sofrer queda de uma altura de cerca de 35 metros na Arena da Amazônia. O acidente ocorreu às 4 horas da manhã e as causas ainda não foram apuradas. Uma investigação interna será realizada, segundo a construtora Andrade Gutierrez, responsável pela obra. Em março deste ano, o operário Raimundo Nonato Lima da Costa, 49 anos, também veio a falecer após cair de uma altura de cerca de cinco metros.

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Em São Paulo, na Arena Corinthians, o chamado Itaquerão, dois trabalhadores faleceram no mês passado. Fábio Luiz Pereira, 42, motorista/operador de Munck da empresa BHM, e Ronaldo Oliveira dos Santos, 44 anos, montador da empresa Conecta, foram atingidos após o guindaste que içava o último módulo da estrutura da cobertura metálica do estádio tombar, provocando a queda da peça sobre parte da área de circulação do prédio leste, atingindo parcialmente a fachada em LED.

A primeira morte registrada em um estádio da Copa foi a do ajudante de carpinteiro José Afonso de Oliveira Rodrigues, de 21 anos, que caiu de uma altura de cerca de 50 metros, em junho do ano passado.

Os incidentes ocorrem em paralelo aos atrasos da construção dos estádios. Para os primeiros meses de 2014, está prevista a entrega oficial de três obras da Copa: Arena Pantanal (87% concluída), Arena Amazônia (92,83%) e Itaquerão (94%). As obras mais atrasadas da Copa são do estádio do Atlético-PR, a Arena da Baixada, na qual 85% do empreendimento foi concluído. Em contrapartida, em Cuiabá, a Arena do Pantanal é a mais avançada com conclusão de 97% das obras. A reforma da Beira Rio tem porcentual de conclusão de 92%.

A reunião comandada pelo governo federal com representantes do Ministério Público, poder Judiciário, Justiça Desportiva, Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e federações provocou o anúncio nesta quinta-feira de um conjunto de nove medidas para tentar reduzir conflitos nos estádios. A implementação, porém, dependerá ainda de detalhamentos técnicos e reuniões com outros órgãos competentes.

Entre as medidas está a unificação de cadastro de torcedores "brigões" proibidos de frequentar estádios. Segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a intenção é disponibilizar em um sistema nacional estas informações para facilitar a implementação. Uma sugestão é de incluir o tema no Sistema Nacional de Estatística de Segurança Pública (SINESP). Neste caso, os Estados que não atualizarem as informações serão punidos com perda de repasse de recursos federais.

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Decidiu-se também pela sugestão para a criação de delegacias especiais destinadas aos torcedores e de juizados especiais com o mesmo foco. O Ministério da Justiça vai editar uma portaria com um guia de procedimento de segurança para atividades esportivas para padronizar o comportamento do setor público e privado neste tipo de eventos. Cardozo afirmou que o poder público deve atuar dentro e fora dos Estados.

Entre as medidas está ainda a maior integração das áreas de inteligência policial, investimento em equipamentos de segurança nos estádios, a instalação imediata de uma câmara técnica do Ministério de Justiça de intolerância esportiva e o envio ao Congresso de um projeto de lei do Estatuto de Segurança Privada. Consta ainda a previsão de maior responsabilização aos clubes, tópico no qual pode ser aplicada a perda de pontos para casos de conflitos entre torcidas.

Apesar de as medidas ainda não serem concretas, o governo afirma que vai "correr" para implementá-las. Serão convocadas três novas reuniões para dialogar pontos específicos com secretários de segurança, poder Judiciário e CBF. O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, afirmou que o assunto não está na "estaca zero" e que as medidas visam aperfeiçoar o combate a violência nos estádios.

A barbárie ocorrida na Arena Joinvile entre os torcedores jogo entre Atlético PR x Vasco no último domingo (8) é tema de uma enquete aberta pelo vereador da oposição Raul Jungmann (PPS) no Facebook.  Comentando a situação que fechou o campeonato brasileiro de forma negativa e inclusive teve repercussão internacional, o parlamentar lançou perguntas aos internautas.

“Após escutar toda essa discussão na mídia sobre as torcidas organizadas, pergunto: Para você, essa violência tem solução? Será que só acabar com as organizadas seria o suficiente? Qual é sua sugestão para resolver esse problema?”, indaga Jungmann na publicação no Facebook pedindo em seguida para que as pessoas deixem a opinião e participem. 

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Alepe – O assunto também foi tratado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) nessa terça-feira (10), pelo deputado Antônio Moraes (PSDB). Indignado com as brigas nos jogos, o parlamentar disse que é preciso mais rigor no momento em que a polícia for ouvir o depoimento de um acusado. 

Para o tucano, é necessário também que a polícia, antes da liberação, faça uma investigação mais apurada até encontrar provas que mantenham os agressores na cadeia. 

Reunidos em São Paulo, representantes de torcidas organizadas de todo o país assinaram, neste sábado (7), um manifesto pela paz no futebol elaborado pelo Ministério do Esporte. No documento, eles se comprometem a atuar no combate à violência nos estádios, respeitar o Estatuto de Defesa dos Direitos do Torcedor, divulgar as ações do manifesto às torcidas e cadastrar seus membros no site do ministério.

Ao ministério caberá zelar pelo cumprimento da legislação esportiva e do Estatuto de Defesa dos Direitos do Torcedor, além de disponibilizar a ouvidoria para o recebimento e encaminhamento de denúncias. O acordo foi assinado à tarde, durante o 1º Seminário Sul-Sudeste de Torcidas Organizadas. A entidade que descumprir os compromissos assumidos no manifesto poderá ser excluída pelo ministério. Segundo o órgão, 34 organizações participaram dos dois dias do seminário.

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Na cerimônia de encerramento do seminário, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, defendeu a existência desses grupos. “Por que proibir a torcida? Se há uma briga, o melhor seria encontrar quem brigou, o responsável pela agressão. Responsabilidade coletiva é uma coisa que só vi no nazismo”, disse o ministro, ao criticar o fato de se querer atualmente punir as organizadas por causa de atos de violência cometidos de forma individual.

Aldo Rebelo reconheceu a importância dassas organizações nos estádios. “Nossa ideia é fazer dessa ação e dessa iniciativa [do seminário] uma valorização do torcedor e da torcida e criar um programa que ajude a combater a violência, que é inaceitável”, completou o ministro.

Os representantes das organizadas também se reuniram durante o seminário e elaboraram documentos, entregues hoje ao ministro, com uma série de reivindicações e propostas. “Foram dois documentos. O ministério resgatou um documento, de quatro anos atrás, que era um manifesto com algumas conduções e indicativos para a luta pela paz nos estádios”, disse  Alexandre Cruz, diretor da torcida Sangue, do Santos. Entre os pedidos dos torcedores estão a volta dos bambus e das bandeiras aos estádios, que foram tirados por leis estaduais.

“Aproveitamos também para revogar um artigo que trata da criminalização coletiva de atos individuais”, completou. Segundo ele, as organizadas querem que atos violentos cometidos por algum torcedor sejam punidos mas de forma individual, ou seja, de acordo com a conduta do torcedor e que a organizada não seja criminalizada por isso.

Para ele, a violência nos estádios pode ser evitada com maior organização e união das torcidas e incentivo do governo. “Não temos uma organização que nos represente. Mas além de nos organizarmos, precisamos que o governo crie incentivos e ações para podermos levar para dentro das nossas organizações, tal como acontece com os sindicatos, com as escolas e com outras instituições.”

Um esquema especial de ônibus será montado neste fim de semana para facilitar a locomoção dos torcedores que irão aos jogos dos times pernambucanos.  Segundo o Grande Recife Consórcio de Transporte, para a partida entre Sport e São Caetano, às 16h20 deste sábado (2), seis veículos estarão distribuídos no TI Afogados (três ônibus), TI PE-15 (dois) e Terminal de Rio Doce (um), desde as 14h. Na volta, 11 ônibus estarão dispostos no TI Joana Bezerra e um aguarda os torcedores no TI Tancredo Neves. 

Quem for ao Estádio do Arruda, no domingo (3), conferir o jogo entre Santa Cruz e Betim, às 16h, 25 ônibus estarão espalhados pelos terminais integrados. Oito veículos trafegarão no TI Afogados, quatro no TI PE-15, um no TI Barro, dois no TI Camaragibe, um no TI Pelópidas Silveiras, três no Terminal de Rio Doce, cinco no TI Macaxeira e um no TI Aeroporto. No trajeto da ida, todas as viagens ao Estádio José do Rego Maciel serão expressas  (com exceção dos veículos do TI Aeroporto).

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Na hora do retorno, 33 veículos estarão na rua. Treze  ônibus poderão ser pegos em frente ao antigo DNOCS (Rua Cônego Barata), oito na Av.  Noite (quatro após a Praça do Torreão e mais quatro no Posto 11), quatro no TI Macaxeira, quatro no TI Barro, dois no Terminal de Santa Rita, um no TI PE-15 e um no TI  Afogados.

A população pode tirar dúvidas pela Central de Atendimento ao Cliente do Grande Recife,  das 7h às 19h, todos os dias, através do 0800.081.0158. 

Intervenção em vias - A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) também promove mudanças na cidade por conta das partidas. 41 agentes de trânsito irão controlar o deslocamento de veículos e pedestres nos arredores do Estádio do Arruda. Será proibido o tráfego de veículos nas ruas das Moças, José Austregésilo e na Avenida Professor José dos Anjos (entre a Rua Petronila Botelho e Avenida Beberibe).

No sentido subúrbio-cidade da Avenida Beberibe, o fluxo de automóveis será desviado pela Estrada Velha de Água Fria; por conta da intervenção, indicadores dos desvios e pontos de bloqueios orientarão os condutores.  No sábado (2), a CTTU informa que o monitoramento será feito por 20 agentes de trânsito, ainda sem previsões de bloqueios e alterações nas vias.

A Companhia aconselha ao torcedor chegar cedo e, de preferência, utilizar o transporte coletivo. Para os que forem de carro, o alerto é quanto os estacionamentos proibidos; a fiscalização será rigorosa e o motorista pode receber multas de até R$ 127, 69 (cinco pontos na CNH).

Mais de 60 arenas foram confirmadas na lista oficial de estádios presentes no game FIFA 14, nesta quinta-feira (19). A Eletronic Arts não colocou nenhum estádio brasileiro nesta lista, entre os campos estão o La Bombonera em Buenos Aires, Argentina, casa do Boca Juniors, e a Donbass Arena na Ucrânia, lar do Shaktar Donetsk.

FIFA 14 será lançado em 3 de outubro para Xbox 360, PlayStation 3, PlayStation 2 e PC. Nas plataformas PlayStation jogadores ainda terão acesso exclusivo ao estádio FIWC Stadium.

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Confira a lista completa:

Akaaroa Stadium

Allianz Arena – Bayern Munich & TSV 1860 Munich

Aloha Park

Amsterdam ArenA – Ajax

Anfield – Liverpool FC

Arena del Centenario – Uruguay

Arena D’Oro

BC Place Stadium – Vancouver Whitecaps

Camp Nou – FC Barcelona

Court Lane

Crown Lane

Santiago Bernabéu – Real Madrid

Signal Iduna Park – Borussia Dortmund

St James’ Park – Newcastle United

Stade Gerland – Olympique Lyonnais

Stade Kokoto

Stade Municipal

Stade Velodrome – Olympique de Marseille

Stadio Classico

Stadio Comunale

Stadio Olimpico – Lazio/Roma

Stadion 23. Maj

Stadion Europa

Stadion Hanguk

Stadion Neder

Stadion Olympik

Stamford Bridge – Chelsea

Town Park

Union Park Stadium

Veltins-Arena – Schalke 04

Waldstadion

Wembley Stadium – England

White Hart Lane – Tottenham Hotspur

 

 

 

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