Tópicos | facebook

Um pesquisador da área de segurança descobriu uma falha de segurança no Facebook que habilita o usuário a enviar a qualquer integrante da rede social programas como vírus.

A informação foi divulgada pelo especialista Nathan Power, da empresa de pesquisa na área de segurança CDW em seu blog. Segundo ele, a falha foi comunicada ao Facebook no dia 30 de setembro, que teria reconhecido o problema nesta quarta (26).

##RECOMENDA##

O Facebook normalmente não permite que os usuários enviem arquivos executáveis anexados com o uso da opção Mensagens. Se você tentar fazer isso, receberá uma resposta de “erro de upload”.

Segundo Power, uma análise da requisição de publicação feita aos servidores do Facebook mostrou que uma variável chamada “filename” pode ser modificada facilmente, permitindo que um arquivo executável nocivo seja anexado à mensagem. "Isso foi suficiente para enganar o componente e habilitar o envio”, explica o consultor de segurança.

Com isso, não é necessário ter recebido aprovação de um usuário do Facebook para disparar mensagens. Um cracker (o hacker “do mal”) pode usar a falha para enviar arquivos nocivos para qualquer um. Quem clicar, vai contaminar a máquina e pode ter a máquina controlada remotamente ou ter senhas furtadas.

O Facebook ainda não se manifestou sobre o caso.

O Facebook liberou uma atualização com suporte para português brasileiro de seu aplicativo de mensagens para smartphones iPhone e Android. Criativamente chamado de Facebook Messenger, o app gratuito ganhou suporte para um total de 22 novos idiomas no Android e outros 12 no aparelho da Apple com esse update.

A atualização também disponibiliza o software para smartphones BlackBerry – mas apenas em inglês por enquanto.

##RECOMENDA##

Além disso, agora os usuários podem ver quais de seus amigos estão online no site e no celular e saber quando a outra pessoa está digitando. O serviço também diz que ficou mais fácil enviar mensagens para as pessoas com quem você mais conversa.

O software da maior rede social do mundo também permite que você envie mensagens para grupos de amigos; revele sua localização no mapa e anexe fotos; envie e receba mensagens a partir de qualquer aparelho (o Messenger é integrado com o bate-papo e as mensagens do Facebook), entre outras habilidades.

De acordo com o site, também é possível usar o aplicativo de mensagens em celulares mais básicos. No entanto, o serviço só está disponível para aparelhos Claro, TIM e Nextel.

facebookmessenger01.jpg

App de mensagens do Facebook ganhou melhorias e suporte para português com atualização

Um novo site na web tem assustado muitos internautas ao criar um verdadeiro filme de terror a partir das suas contas no Facebook. Chamada de “Take This Lollipop” (algo como "Pegue esse pirulito"), a página insere suas fotos e outros dados pessoais em um clipe assustador para mostrar alguns dos piores medos das pessoas ao compartilharem suas informações na Internet – tudo isso com a permissão do usuário, é claro.

Como aponta o New York Times, o novo site tem feito barulho na web, o que fez com diretor musical e de TV Jason Zada assumisse a autoria do projeto na tarde de ontem, 18/10, por meio de sua conta no Twitter. O clipe criado por ele mostra um homem ficando cada vez mais assustador enquanto "acessa" a conta do usuário no Facebook e termina com ele entrando em um carro para supostamente ir atrás da pessoa que estava perseguindo no Facebook.

##RECOMENDA##

Em uma entrevista sobre o assunto, Zada, que tem vários comerciais no currículo, disse que o novo site é um “projeto alternativo divertido” e negou qualquer possibilidade de a página funcionar como uma maneira de gerar atenção para um produto. “É apenas uma ideia que tive há um mês e decidi filmar. Eu adoro o Halloween.”

De acordo com Zada, mais de 300 mil usuários deixaram que o site acessasse suas contas no Facebook em seu primeiro dia no ar. Para ele, o sucesso pode ser explicado principalmente pelo fato de o vídeo falar de preocupações que as pessoas têm sobre suas informações pessoais publicadas na Web. “Quando você vê suas informações pessoais em um ambiente em que elas normalmente não estariam, isso cria uma resposta emocional forte”, afirma.

E para tranquilizar os usuários, Zada garantiu que o site foi criado apenas para entretenimento e que “não estamos fazendo nenhuma loucura com as suas informações”.

O Facebook é a maior rede social da web, com mais de 800 milhões de usuários em todo o planeta.

takethislolli01.jpg

Terror online: site mostra perigos de compartilhar informações pessoais online

Apesar da reputação do Facebook por levantar questões de privacidade, uma vez que adiciona novas maneiras de compartilhar informações online, a maioria dos usuários não está muito preocupada com isso, de acordo com uma nova pesquisa divulgada pela consultoria Gallup nos EUA.

A pesquisa com mais de 2.000 adultos descobriu que 26% dos entrevistados que usam o Facebook diariamente são "muito preocupados" com privacidade, em comparação a 35% dos semanais e 39% das pessoas menos frequêntes.

Em outras palavras, quanto mais você usa o Facebook, menor a probabilidade de você se preocupar com a privacidade na rede social.

O Facebook anunciou recentemente algumas grandes mudanças que permitem aos usuários a revelar mais sobre si mesmos: as "Timelines", que são uma nova forma de perfil que exibe a vida inteira dos usuários por meio de fotos, atualizações de status e aplicativos, e "Open Graph", que é um caminho para aplicativos do Facebook publicarem automaticamente a sua atividade, incluindo as músicas que os usuários estão escutando, os lugares onde vão e os artigos que estão lendo.

De acordo com a pesquisa do jornal USA Today/Gallup, 87% dos entrevistados que usam o Facebook diariamente perceberam os novos recursos, em comparação com 34% dos que utilizam o site menos de uma vez por semana.

As mudanças, até agora, são impopulares entre os usuários, com 56% dizendo que não gostaram das novidades, e 36% que aprovam o novo formato do site. Isso não é surpreendente, pois os usuários do Facebook têm uma história de odiar qualquer alteração feita na rede. Com o tempo, eles se adaptam.

Mas as conclusões do estudo sobre privacidade na rede social mostram que a visão de Mark Zuckerberg está funcionando. Como o Facebook expandiu as maneiras de compartilhar informações, os usuários passaram a estar confortáveis vivendo com a exposição. Zuckerberg disse que a quantidade de pessoas compartilhando informações online está aumentando a uma taxa crescente. A maioria dos usuários parece não criticar isso.

Para o Google+ tomar o lugar do Facebook e se tornar o líder das redes sociais, seria preciso que a Google lançasse uma série de inovações fortes, e a empresa do CEO Mark Zuckerberg deixasse o site se deteriorar, afirmou o ícone da internet e acionista do Facebook, Sean Parker na última segunda-feira (17/10).

A menos que as duas coisas aconteçam, é muito improvável que o Google+ se torne uma ameaça viável ao Facebook, segundo afirmações de Parker na Cúpula 2.0, onde ele respondeu a perguntas do cofundador do evento, John Battelle, e participantes.

##RECOMENDA##

“O Facebook precisaria cometer erros incríveis e o Google+ teria que fazer algo muito esperto”, declarou Parker, cofundador do programa de compartilhamento de arquivos P2P Napster e da rede social Plaxo, e investidor do Spotify, serviço de streaming de música.

Nesse momento, não há motivação o suficiente para criar a migração de uma massa crítica de usuários para o Google+, como aconteceu quando o Facebook  derrubou o MySpace da primeira posição entre os serviços de redes sociais, afirmou Parker. “É difícil competir com efeitos de rede”.

Parker informou que acredita que o maior problema do Facebook não é preocupações com as configurações de  privacidade, como muitos acham, mas sim uma falta de ferramentas e recursos para ajudar os usuários a gerenciar o "excesso" de conteúdo que é compartilhado.

O empresário disse também que o Facebook está no caminho certo, com a introdução recente de recursos para segmentar amigos em grupos menores e para a gestão do fluxo de conteúdo, mas precisa fazer mais do que isso.

Perguntado sobre seu envolvimento como membro do conselho da Spotify, Parker afirmou que o  serviço de streaming de música representa para ele uma chance de terminar o que começou com o Napster, o primeiro serviço de compartilhamento de música, que foi alvo de ações judiciais de gravadoras.

O Spotify começou a fechar acordos de licenciamento com grandes gravadoras e centenas de selos independentes, e isso poderá apresentar no futuro um modelo de compartilhamento peer-to-peer, no qual os usuários poderão fazer o upload de suas  músicas para o serviço, disse Parker.

Parker se recusou a comentar sobre seu novo empreendimento, embora tenha confirmado que se chamará Airtime, e ele também negou que ele e o CEO do Facebook MarkZuckerberg tenham recentemente entrado em uma discussão acalorada sobre o Spotify.

O recém-lançado aplicativo do Facebook para iPad tem recebido várias críticas dos usuários, que afirmam que o software tem muitos bugs. O Facebook 4.0 para iOS é o primeiro aplicativo oficial nativo para o tablet da Apple, e foi lançado na App Store na noite de ontem, 10/10.

O Facebook para iPad permite navegar pelo feed de notícias, notificações e mensagens; visualizar fotos em tela cheia; assistir videoclipes e enviá-los via AirPlay para sua televisão; conversar com amigos; e até mesmo jogar games que seus amigos recomendaram ou jogaram recentemente.

##RECOMENDA##

Até então, se você quisesse usar o Facebook no iPad precisava recorrer à versão para iPhone (que roda em resolução menor na tela maior do tablet e muito limitada) ou programas de outras empresas, como o MyPad.

facebookforipadofficial01.jpg

O Facebook 4.0 é um download gratuito na App Store, mas nem isso impediu que os usuários inundassem o Twitter com reclamações sobre o app não funcionar corretamente. 

“Estou feliz em informar que o novo Facebook para iPad trava”, escreveu um usuário. Outro criou uma conta falsa em nome do CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, para escrever: “O Facebook para iPad está aqui. Ele é maior, melhor e com mais bugs do que qualquer outro app de redes sociais que você verá por aí.”

Uma reportagem da BBC sobre o assunto traz declarações do jornalista Mark Coyle, que acusou o Facebook de não testar o app corretamente. “Tenho uma dock com teclado da Apple, e se você colocar o iPad na dock para então comentar um post, o botão “Enviar” não aparece. Tire-o da dock e o botão aparece. Testes ruins feitos pelo FB”, afirma Coyle.

E é realmente essa a sensação que a Macworld Brasil ficou em testes rápidos feitos na noite de ontem, quando não conseguimos nem mesmo postar uma simples foto em nosso mural – o app sempre travava e fechava quando o botão Post era apertado.

Outro lado
Mas nem todos os usuários parecem estar infelizes. “O Facebook para iPad me faz querer 'perseguir' as pessoas a noite toda porque ele torna tão fácil e simples fazer isso!”, escreveu um usuário no Twitter. Os reviews da nova versão do app na App Store mostram a linha "ou ama ou odeia".

Solução?
Uma nota apareceu na página do aplicativo na App Store, direcionada para os usuários que fizeram  o upgrade a partir de uma versão anterior. Ela aconselha desinstalar e então reinstalar o aplicativo. “Se você está tendo problemas para iniciar o app após o upgrade, por favor apague e reinstale o app – isso foi confirmado como uma forma de resolver o problema”, diz a nota.

No dia 7 de setembro, milhares de brasileiros foram às ruas protestar contra a corrupção no Brasil (só em Brasília, foram 25 mil pessoas).  Por trás desse movimento não estavam grandes lideranças políticas ou sindicais. O motor da ação foi a Internet, com o uso de ferramentas como o Facebook para organizar os eventos.

Como a corrupção ainda está longe de acabar, os usuários de redes sociais já prometem uma nova rodada de protestos, desta vez para o feriado do dia 12/10.  O blog Varre Brasil,  que faz parte do movimento Unidos contra a corrupção, traz uma lista com quase 20 cidades, onde devem acontecer manifestações, a partir das 14 horas.

##RECOMENDA##

O movimento conta com vários grupos no Facebook, como o Dia Do Basta , o  Brasil unido contra a corrupção e o Ética já. Entre as bandeiras dos participantes estão o fim do voto secreto no Congresso,  a defesa da lei da Ficha Limpa nas próximas eleições e classificação da corrupção como crime hediondo. 

Em São Paulo, onde o movimento deve acontecer na Avenida Paulista, a expectativa dos organizadores é reunir 5 mil pessoas.

 

A Internet e redes sociais como o Facebook e o Twitter imediatamente foram inundados na noite de ontem, 5/10, com a notícia da morte do confundador e ex-CEO da Apple, Steve Jobs.

Jobs, que faleceu aos 56 anos, tinha uma legião de fãs entusiasmados no mundo da alta tecnologia, assim como seguidores leais no “mundo comum” que adoravam seus aparelhos e computadores criados na Apple.

##RECOMENDA##

O site da Apple substituiu sua página inicial padrão com uma foto de Jobs e apenas as palavras “Steve Jobs, 1955-2011”. Além disso, a companhia criou um endereço de e-mail (rememberingsteve@apple.com) para as pessoas enviarem seus pensamentos, pêsames ou condolências.

O Twitter se debateu com a grande quantidade de mensagens após a notícia da morte de Jobs e com muitos tributos e homenagens feitas ao executivo. Em um determinado momento, o assunto era responsável por cinco dos dez tópicos mais populares do microblog: RIP Steve Jobs, #ThankYouSteve, iHeaven, iClouds e Only 56.

 

ripsteve02.jpg

Cofundador da Apple faleceu aos 56 anos

Apesar de muitas pessoas terem simplesmente tuitado o símbolo conhecido da Apple, outras refletiram sobre os feitos de Jobs e como ele mudou profundamente o mundo dos computadores pessoais. 

O usuário Mattchew03, por exemplo, tuitou “É louco pensar em quantas pessoas estão compartilhando a notícia da morte de Steve Jobs usando aparelhos que ele mesmo inventou.” Já o pessoal trabalhando na missão Kepler, da Nasa, escreveu “Sua visão inovadora inspirou um mundo além dos limites. Sua falta será profundamente sentida. Obrigado Steve Jobs. RIP.” Enquanto isso, outros como Ryan, simplesmente tuitaram “Até mais, Steve.”

Já no Facebook, os feeds de notícias dos usuários rapidamente ficaram cheios de posts sobre a notícia e reações sobre a morte de Jobs. A usuária Christine Dotts postou “Me deixa triste (a notícia). Uma lenda.” Já Patricia Keefe escreveu “Eu não sei a razão de estar tão chocada – mas estou...Muito triste, e muito cedo. Nunca haverá ninguém igual ele.”

O próprio cofundador do Facebook, Mark Zuckerberg, publicou um post sobre a morte de Steve Jobs: “Steve, obrigado por ser um mentor e um amigo. Obrigado por mostrar que o você faz pode mudar o mundo. Sentirei a sua falta.” Em apenas 15 minutos, mais de 53 mil pessoas deram um “curtir” nesse post, que recebeu ainda mais de 40 comentários nesse período.

Para um instituto, o Orkut foi superado pelo Facebook no Brasil. Para outro, ele continua à frente – bem à frente – por possuir 11 milhões de usuários a mais. Embora os dados sejam bastante distintos, em um ponto há consenso: se a rede de Zuckerberg ainda não é a líder no País, ela em breve será.

A questão voltou à tona mês passado, quando o Ibope Nielsen confirmou que o Facebook atingira 30,9 milhões de usuários únicos em julho, mais, portanto, que os 29 milhões do Orkut. Uma semana depois, porém, seria a vez da comScore revelar seu estudo, divergindo do que já era tratado como certo: em agosto, a rede social da Google teve 35,7 milhões de usuários únicos, ante 24,5 milhões da rival.

##RECOMENDA##

Para Alex Banks, vice-presidente da comScore para a América Latina, a brutal diferença pode ser explicada pelas metodologias utilizadas. Ele afirmou não poder comentar o método utilizado pelo Ibope, mas destacou a presença de sua empresa no Brasil. “Monitoramos mais de 50 mil usuários, espalhados por todas as regiões, e a partir deles que construímos nossas estatísticas”. Trata-se de uma medição por painel, que elege certo número de pessoas a fim de representar o acesso à Internet como um todo.

O executivo acredita que em até nove meses a primeira colocação do setor passará para as mãos do Facebook – sua audiência triplicou em doze meses, enquanto que a do Orkut cresceu 20% - mas faz uma ressalva: “Nos próximos meses, incluiremos lan houses ao universo, e acredito que o Orkut se beneficiará disso”. Até agora, apenas o uso em casa ou no trabalho repercutia nos dados.

Aparentemente, o Ibope utiliza sistema parecido ao da comScore. “Nosso painel de pesquisa de audiência de internet (...) representa o comportamento e características demográficas do internauta brasileiro por meio de amostragem e projeções estatísticas”, afirmou, via e-mail, ao IDG Now!. O instituto monitora 22 mil internautas e afirma que seu modelo é utilizado em outros países, como Estados Unidos e Alemanha. Usuários de lan house não entram nas estatísticas, mas a empresa quer passar a considerá-los, tal qual a Nielsen já faz na França e na Austrália.

Visitas e cadastros
No mercado de mídias sociais, o Brasil pode ser comparado à Índia – lá, o Orkut era o mais usado até julho de 2010, quando foi ultrapassado pelo FB. No começo, quando o concorrente chegou, ele continuou crescendo; depois, manteve-se estável por alguns meses, para, só daí, começar a cair. Por aqui, deve-se ressaltar, nem a primeira etapa foi suplantada.

“O Facebook é a rede social global. Poucas existem além dela, e podem estar com os dias contados”, alerta Banks. Além disso, considerando que a atenção da companhia de Mountain View está voltada ao Google+ – o Brasil foi um dos países que melhor recebeu o novo site - é difícil apostar na sobrevivência de sua outra rede.

Outra questão importante é que as empresas contabilizam o número de usuários únicos, não a quantidade de cadastrados. De nada, afinal, servem milhões de internautas que, apesar de não terem apagados seus perfis, deixaram de acessar o site. O Orkut, por exemplo, estima possuir 43 milhões contas no País – bem menos do que sua audiência nos últimos meses. Quando a rede de Zuckerberg o ultrapassar em usuários únicos, será considerada a nova líder, independentemente de ter mais cadastrados ou não.

O próprio Facebook, há dois meses, disse ter 25 milhões de inscritos brasileiros. Aí a principal divergência entre os dois institutos aparece. A estimativa da comScore sugere que 500 mil usuários não acessam o portal apesar de terem uma conta. Para o Ibope, porém, 5,9 milhões visitaram a rede social em agosto, mesmo não possuindo um perfil.

“Contemplamos pessoas que navegaram no site Facebook, incluindo nas páginas públicas onde é possível o acesso de não usuários”, alega. Banks, por outro lado, acredita que o número de cadastrados deve ser semelhante ao de visitantes, pois pouco pode ser feito no site sem uma senha que libere a entrada.

O Orkut tem investido em uma tática curiosa para enfrentar o postulante à liderança: em vez de recursos inovadores, investe no marketing. Das últimas 20 atualizações no blog oficial, apenas uma tratava de novas funções (a aba conversas); as outras falavam de eventos transmitidos pela plataforma – entrevista com Emicida, show do Skank – comunidades – rugbt feminino, futebol – ou temas – dia mundial sem carro. Pelo visto, tem recorrido aos interesses culturais do brasileiro, em vez de pensar em suas necessidades. Dificilmente, tal proposta interromperá sua queda; nisso, mesmo o Ibope e a comScore devem concordar.

Apenas algumas semanas após ter aberto suas inscrições para todos os internautas, o Google+ vê seu número de visitas crescer de modo impressionante.

Analistas das indústrias afirmam que a questão agora é se a nova rede social da Google conseguirá manter o bom momento que a levou a conseguir um lugar entre os 10 maiores sites do tipo em apenas algumas semanas.

##RECOMENDA##

“Esse é um crescimento bom”, afirma o porta-voz da empresa de medição de tráfego online Experian Hitwise, Matt Tatham. “Obviamente, quando eles abriram o site, ele foi muito bem. Está abaixo daquele auge inicial, mas agora eles só precisam manter esse crescimento de tráfego com o passar dos meses.”

Thatham disse que durante a semana de 20/9, quando o Google+ abriu as inscrições para todo o público, o site teve cerca de 15 milhões de visitas nos EUA. Na semana passada, esse número já havia caído para menos da metade, com 7,2 milhões de visitas. Mas a boa notícia é que esse número ainda é consideravelmente mais alto do que a média de 1,2 milhão de visitas registrada entre 6 de agosto e 17 de setembro pelo Google+.

A nova rede social da Google viu um salto de 349% no seu número de visitas entre agosto e setembro, indo de 5,4 milhões de visitas para 24,2 milhões de visitas nos EUA, de acordo com a Hitwise. "O importante agora é saber o quanto conseguirá reter desses usuários, já que muitos ingressaram no serviço movidos pela curiosidade", diz Juliano Marcílio, presidente da Serasa Experian.

E apesar de estar fazendo grandes avanços em trazer visitantes para o site, o Google+ ainda está muito atrás de grandes serviços de redes sociais como o Facebook e o Twitter. Em comparação,  o Facebook teve 8,2 bilhões de visitas nos EUA em agosto e 7,6 bilhões de visitas no mês seguinte. E a Hitwise informou que o Twitter teve 172,9 milhões de visitas em agosto e 144,9 milhões de visitas em setembro nos EUA.

“Os números do Google+ são bons, mas ele ainda não é um rival de verdade para o Facebook, apesar de os números serem grandes o bastante para merecer a atenção de anunciantes”, afirmou o analista do The Gabriel Consulting Group, Dan Olds.

Olds afirmou também que  cada erro do Facebook, como rastrear alguns usuários mesmo após eles terem saído do site e lançar mais um redesign impopular, representa uma oportunidade para o Google+ parecer ainda melhor e conseguir ganhar mais alguns usuários.

Já o analista do Enderle Group, Rob Enderle, notou que o Facebook não forçará uma migração em massa para o Google+, mas afirmou que cada instância é cumulativa. 

“Ainda é muito cedo para falar, mas...se o Facebook não tomar cuidado, eles podem direcionar um crescimento renovado para o Google+, o que eles já podem até ter feito”, completou.

Para o analista da CurrentAnalysis, Brad Shimmin, os próximos meses serão um forte indicador de quão forte o Google+ será  - especialmente assim que passar a euforia com a abertura do site.

“Inscrições são uma coisa”, disse Shimmin. “Uso é outra. Penso que apenas o tempo dirá quais as habilidades do Google+ realmente competir com o Twitter e o Facebook em termos de manutenção de usuários e uso no dia-a-dia. Penso que o Google+ guarda sua maior promessa não como um rival para o Facebook, mas como uma plataforma de rede social para empresas.”

Com mais de 700 milhões de usuários, a maior rede social do mundo agora quer entrar para uma área polêmica: a política. De acordo com o jornal The New York Times, o Facebook formou um comitê de ação política que será usado para distribuir apoio e dinheiro para candidatos nas eleições dos Estados Unidos que acontecem em 2012.

Em entrevista ao jornal, um porta-voz do site confirmou que o comitê de ação política (PAC, em inglês) foi incorporado nesta segunda-feira (26) e que “o comitê PAC dará aos nossos funcionários uma maneira de fazer sua voz ser ouvida no processo político ao suportar candidatos que compartilhem de nossos objetivos de promover o valor da inovação para nossa economia, enquanto dão ao povo o poder de compartilhar e tornar o mundo um local mais aberto e conectado.”

##RECOMENDA##

Como aponta o NYT, a iniciativa do site de Mark Zuckerberg chega numa hora em que as empresas de tecnologia estão buscando cada vez mais aumentar sua influência em Washington. Na semana passada, o Google, por exemplo, co-patrocinou um debate presidencial Republicano com a emissora Fox News, conhecida por seu apoio aos candidatos desse partido. Já o Facebook realizou recentemente um encontro com nomes importantes do partido Republicano, enquanto que a rede social profissional LinkedIn organizou um evento semelhante com o presidente Obama, do partido Democrata.

O Facebook se recusou a fornecer mais detalhes ao New York Times sobre o seu comitê político, que usará os domínios Fbpac.org e Fbpac.us, registrados recentemente pela companhia.

Presença e gastos cada vez maiores

O site de Zuckerberg tem aumentado sua presença em Washington desde 2007, quando contratou seu primeiro funcionário no distrito de Columbia. Atualmente, o escritório local da empresa já possui mais de dez pessoas, incluindo quatro lobistas registrados em esfera federal nos EUA.

De acordo com o porta-voz do Facebook, Andrew Noyes, “o aumento representa uma continuação dos nossos esforços em explicar como nosso serviço funciona, assim como as importantes ações que tomamos para proteger os nossos usuários e promover o valor da inovação para a nossa economia.”

Além de aumentar a presença, o Facebook também aumentou seus gastos com lobistas, de acordo com documentos de julho, informa o NYT. No 2º trimestre deste ano, a rede social gastou US$ 320 mil com lobistas, contra US$ 230 mil gastos nos primeiros três meses de 2011, um recorde para a companhia, de acordo com números do site Center for Responsive Politics.

Quem também nunca gastou tanto com a prática foi a Google. De acordo com o jornal,  no último trimestre a gigante de buscas, que possui um comitê de ação política e um escritório em Washington desde 2006, gastou nada menos que US$ 2,06 milhões com lobistas no último trimestre — no primeiro trimestre o valor gasto foi de US$ 1,4 milhão.

A companhia também aumentou consideravelmente seus investimento em seu comitê de ação política que distribuiu US$ 345 mil em campanhas do congresso no ano passado, contra distantes US$ 36 mil em 2006, número quase 10 vezes maior, segundo dados do site OpenSecrets.Org, que mantém registros de gastos de campanhas.

Rolanda Hill, uma norte-americana de 20 anos, usou o Facebook para pedir socorro durante um assalto. Segundo a rede de TV ABC, Rolanda foi rendida por um homem armado, na noite do último domingo (25), ao abrir a porta de casa, na cidade de Chattanooga, no estado do Tennessee.

Ela foi forçada a entrar em casa e teve seu celular e dinheiro roubados. Como não tinha como ligar para a polícia e estava presa em casa, ela entrou no Facebook pelo computador e pediu socorro. Um dos seus amigos da rede social viu a mensagem e ligou para a polícia local, que chegou pouco tempo depois e libertou a garota, mas não a tempo de prender o ladrão fugiu.

##RECOMENDA##

A polícia diz ter algumas pistas do assaltante, mas até agora nenhuma prisão foi feita.

A maioria dos usuários terá de esperar algumas semanas até receberem a atualização da interface do Facebook. Mas um truque permite ter acesso à nova versão agora mesmo.

Acontece que desenvolvedores têm acesso à uma versão beta dos novos recursos. Para sorte dos usuários mais apressados e curiosos, tornar-se um desenvolvedor no Facebook é um processo simples, que não leva mais do que cinco ou dez minutos.

##RECOMENDA##

Aviso: uma vez que seu perfil for habilitado como desenvolvedor, não há como reverter o processo. Você assumirá o risco de encontrar vários bugs de interface e funcionamento de serviços, mesmo os mais antigos.

Passo a passo
1) Entre na sua conta no Facebook e habilite o modo desenvolvedor. O modo mais fácil é digitar a palavra “developer” na busca da rede social e clicar no primeiro resultado.

Facebook para desenvolvedores

2) Você vai precisar redigitar a sua senha e permitir o acesso do aplicativo às informações básicas da sua conta, para depois visualizar essa tela.

2 Facebook para desenvolvedores

Esta é a página básica de desenvolvedores de aplicativos para o Facebook. Agora, vamos convencer o site de que somos realmente desenvolvedores e que queremos criar um aplicativo que use a nova tecnologia "Open Graph". Não se preocupe, não é tão difícil como parece.

3) Clique em "Crie novo aplicativo", no botão no canto superior direito da tela. Como ninguém vai realmente ver o app, não importa como preencher os formulários. Basta criar um nome de aplicativo, concordar com os termos e condições e clicar em "Ok".

Agora, você chega à tela principal de configuração do aplicativo:

3 Facebook para desenvolvedores

4) Clique em "Open Graph", na coluna à esquerda da página, para abrir o Open Graph Getting Started. Para usar o novo recurso você tem de preencher uma ação que seu app pode executar e um objeto para interagir. Quer dizer, pode ser qualquer verbo e substantivo.

5) Depois de criar a ação e o objeto, clique no botão “Get Started”. Agora, clique rapidamente pelas três páginas de criação do aplicativo para finalizar o processo. Ao terminar, você deve ver uma página como esta:

4 Facebook para desenvolvedores

Parabéns, você agora é um desenvolvedor do Facebook. Basta esperar alguns minutos para que o seu novo status seja filtrado pelo sistema. Em seguida, retorne à página inicial do Facebook, onde deve haver um convite para usar a nova visualização de perfis no topo da tela.

É importante lembrar que esse procedimento não altera o modo de visualização do feed de notiícias. Se você ainda não recebeu a atualização, o jeito é esperar. Esteja ciente de que o novo formato tem alguns bugs e tudo que o CEO do Facebook Marck Zuckerberg prometeu, no discurso de quinta-feira (22), ainda não foi implementado.

Entre na fila

Se você não quer tornar-se um desenvolvedor e/ou não quer ter todo esse trabalho, é possível entrar na fila para receber a interface.

O Timeline começará a aparecer para todos os usuários nas próximas semanas. No entanto, já é possível entrar na fila para receber o novo perfil. A dica é acessar o endereço www.facebook.com/about/timeline e clicar no botão "Sign me Up", no canto inferior direito da tela.

O Facebook anunciou uma série de novidades, na tarde desta quinta (22), durante a conferência anual para desenvolvedores F8, na Califórnia (EUA).

Os recursos foram anunciados pelo CEO da empresa, Mark Zuckerberg, que comemorou o fato de 500 milhões de pessoas terem usado a rede em um mesmo dia, na semana passada.

##RECOMENDA##

Mudanças no perfil

Zuckerberg anunciou mudanças radicais na página de perfil, agora chamada de "Timeline" (linha do tempo). "Ela vai contar a história da sua vida", disse. Com o novo layout, a página exibe todos os posts e apps do usuário, retrocedendo em anos. Será possível adicionar eventos e fotos ao passado, para compor um histórico mais visual — centrado em fotografias e vídeos. Um mapa na página irá exibir os lugares de onde o usuário mais fez atualizações.

A página de perfil também poderá ter caixas (reports) exibindo o histórico de uso de aplicativos. "A timeline a permite você expressar como você é", disse Zuckerberg, que também prometeu que o usuário terá "controle absoluto" sobre ela.

"O primeiro perfil eram os primeiros 5 minutos de conversa. Depois, veio o stream, que são os outros 15 minutos", disse. "Agora será possível contar a história da sua vida."

Open Graphs

Outra novidade é o Open Graph. O recurso permite que aplicativos conectados à rede publiquem conteúdo na página (a timeline) do usuário, como passar de fase em um game ou estar vendo um filme/ouvindo uma música. Para isso, só será preciso dar autorização uma vez para o aplicativo.

Além disso, ao passar o mouse sobre o update de um amigo, exibido no canto direito da página (ticker), será possível ouvir a mesma música que ele, por exemplo. "Isso ajudará a descobrir novas músicas", disse o CEO.

Segundo o Facebook, o mecanismo facilitará também o compartilhamento de notícias e jogos sociais.

Música e vídeo em tempo real

A rede social também anunciou um acordo com vários sites de streaming de músicas – o principal é o Spotify, que possui 2 milh"oes de assinantes. Para Daniel Ek, CEO da Spotify, a integração com o Facebook irá ajudar a indústria da música, pois os usuários ficarão mais propensos a pagar pelas canções.

Também será possível compartilhar conteúdo em vídeo, graças a acordos com os sites Netflix e Hulu.

Um funcionário do Facebook tuitou sobre o recurso "Listen with your friend" (Ouça com seu amigo, em tradução livre), e deu a dica para um dos recursos que deverão ser lançados nesta quinta-feira (22) durante a f8, conferência de desenvolvedores organizada pela rede social.

No tweet, publicado às vésperas da conferência, o diretor criativo Ji Lee, que é ex-funcionário da Google, escreveu: "O recurso 'Listen with your friend' no ticker está explodindo em minha mente. Ouça o que seus amigos estão ouvindo. AO VIVO. O tweet foi apagado, mas não antes de alguns seguidores capturarem imagens da tela.

##RECOMENDA##

O "ticker" que Lee mencionou é um dos novos recursos liberados pelo Facebook esta semana, como parte de sua repaginação da alimentação de notícias (news feed) — é aquela lista rolante de atualizações dos amigos que aparece no lado direito da tela.

"Listen to your friend" poderá ser parte de um novo recurso de músicas que, espera-se, será lançado pelo Facebook durante a f8. Segundo informes, o Facebook Music seria lançado por meio de parcerias com vários serviços de streaming de música existentes. No fim de semana, metadados do Facebook analisados por especialistas indicavam ligações com os sites Spotify, Rdio, MOG, SoundCloud, Deezer e Rhapsody.

A maior rede social do mundo também é o maior banco de imagens. Segundo o jornal inglês The Sun, o Facebook possui nada menos que 140 bilhões de fotografias, número 10 mil vezes maior do que o catálogo de fotos da Biblioteca do Congresso dos EUA, a maior do mundo. 

Com mais de 750 milhões de usuários, o site de Mark Zuckerberg supera ainda em número de imagens o Flickr, serviço especializado em hospedar fotografias e vídeos, que possui 6 bilhões de imagens. Já o aplicativo Instagram, que pode ser integrado ao Facebook, tem “apenas” 150 milhões de fotos.

##RECOMENDA##

Além disso, é esperado que o Facebook receba aproximadamente 20% do total das fotografias em 2011. Ao todo, o site 1000 Memories estima que as cerca de 2,5 bilhões de pessoas com câmeras digitais no mundo produzirão 375 bilhões de imagens até o final do ano, com o Facebook respondendo por 70 bilhões dessas fotos.

A página ainda calcula que atualmente a humanidade produz a cada dois minutos o total de fotografias tiradas em todos os anos 1880.

 

Os diversos games e apps do Facebook, maior rede social do mundo com 750 milhões de usuários, são responsáveis por gerar cerca de 200 mil empregos nos Estados Unidos, de acordo com um estudo recente da Universidade de Maryland, feito em parceria com o site de Mark Zuckerberg.

Segundo a pesquisa, os 182 mil empregos gerados direta e indiretamente pelos apps do site contribuem com um valor entre 12 e 15 bilhões de dólares para a economia dos Estados Unidos. Para chegar nesse número, a universidade realizou uma estimativa baseada no número de empregos criados na indústria dos apps (diretos), em outros setores da economia (indiretos) e no valor econômico desses empregos.

##RECOMENDA##

Entre as maiores empresas que produzem apps para o Facebook está a Zynga, responsável por games famosos como “FarmVille”, e que emprega mais de 2 mil pessoas. No total, essas desenvolvedoras são responsáveis por cerca de 50 mil empregos naquele país, segundo o estudo.

A plataforma para aplicativos do Facebook foi lançada em 2007, quando o site tinha 20 milhões de usuários e 85 aplicativos. Em quatro anos, o crescimento foi espantoso, tanto em número de usuários quanto em aplicativos. Atualmente, o Facebook possui mais de 2,5 milhões de sites integrados, enquanto seus mais de 700 milhões de usuários instalam 20 milhões de aplicativos por dia.

O Facebook está se tornando cada vez mais amigável com o Twitter para reforçar sua estratégia e se defender do crescimento do Google+.

Quem tem conta nas duas redes sociais já pode atualizar ambas simultaneamente há algum tempo, mas apenas do Twitter para o Facebook. Porém, isso está para mudar.

##RECOMENDA##

O Facebook informou que em breve você poderá replicar as mensagens publicadas na rede em seu perfil no Twitter — um recurso antes oferecido apenas a perfis corporativos, bandas, celebridades e outras figuras públicas, de acordo com o portal ZDNet.

O recurso será parte do novo sistema de assinaturas, em que o usuário pode optar ou não por visualizar atualizações de cada amigo, acompanhar updates de perfis públicos mesmo que você não tenha adicionado os usuários, além de escolher disponibilizar o compartilhamento das suas publicações com qualquer pessoa que assinar o seu feed de updates.

Os anúncios devem ocorrer na conferência F8 — Facebook Developer Conference, que ocorrerá na quinta-feira (22), em São Francisco, nos Estados Unidos.

Para usar o recurso assim que ele estiver disponível, clique aqui para ver como você deve proceder, segundo a atualização de setembro do documento “Subscribe for Public Figures” do Facebook. 

Entre em www.facebook.com/twitter e integre sua conta com o seu perfil no microblog. Feito isso, a sua página no Twitter será atualizada toda vez que você publicar algo no Facebook. Mas atenção: apenas as mensagens públicas serão replicadas.

A comScore divulgou, nesta sexta-feia (16), o resultado de uma pesquisa revelando que o Facebook ainda não passou o Orkut em número de usuários brasileiros. No último dia 5, uma pesquisa vazada do Ibope Nielsen apontava a que rede social de Mark Zuckerberg era usada por 30 milhões brasileiros, em agosto, superado a do Google em 4 milhões de usuários.

Segundo os dados da comScore, apesar do Facebook ter crescido de forma assustadora, no últimos meses, o serviço fechou o mês de agosto com 28,5 milhões visitantes únicos, contra os cerca de 37,1 milhões de usuários ativos do Orkut. Entre agosto de 2010 e deste ano, o Facebook aumentou sua base de usuários em 214% (10% só entre julho e agosto de 2011), enquanto o Orkut cresceu apenas 20%, no mesmo período.

##RECOMENDA##

A contradição nos resultados é explicada pelo método usado na abordagem das pesquisas: As duas agências usam dados de amostragem, num método semelhante a de pesquisas eleitorais, e não dados de acesso de todos os internautas brasileiros. Enquanto a comScore recebe dados de 12 mil usuários voluntários indicados pelo Comitê Gestor de Internet, o Ibope monitora em tempo real cerca de 18 mil usuários residenciais e corporativos escolhidos aleatoriamente com a ajuda de dados cedidos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE.

Os números oficiais divulgados pelas duas redes sociais divergem ainda mais das duas pesquisas: o Facebook garante ter aproximadamente 25 milhões de usuários no Brasil, enquanto o Google afirma apenas 43 milhões, de um total de 84 milhões de usuários do Orkut no mundo, residem no país.

Com informações do portal Terra

Uma nova pesquisa mostra que os americanos estão cada vez mais obcecados com os sites de redes sociais. O Facebook, por exemplo, toma mais tempo das pessoas nos EUA que qualquer outro blog ou mídia social.

As redes sociais e os blogs ocupam boa parte do tempo que os americanos passam online. Eles respondem por quase 25% do tempo gasto na Internet, segundo o Social Media Report, relatório da empresa de pesquisas Nielsen sobre mídias sociais. O tempo que os usuários americanos de Internet gastam em redes sociais é pelo menos duas vezes maior que o dedicado a outra categoria bastante popular: jogar games online.

##RECOMENDA##

O Facebook é o destino preferencial de toda essa gente que busca redes sociais e blogs. A Nielsen informou que 140 milhões de pessoas visitaram o Facebook em maio, o que corresponde a 70% de todos os usuários ativos de Internet dos EUA. O Blogger, da Google, aparece em segundo lugar, com um distante número de 50 milhões de visitantes no mês. O Twitter vem em terceiro, com 23 milhões.

E não é só que mais pessoas usam o Facebook. Elas também gastam mais tempo por lá. De acordo com a Nielsen, os usuários do Facebook gastaram 53,5 bilhões de minutos no site em maio. Compare com a Yahoo, onde os usuários gastaram 17,5 bilhões de minutos no mesmo mês, ou com a Google, que viu seus usuários ficarem por lá 12,5 bilhões de minutos.

Internautas novos

“Não me surpreendo em ver que as pessoas gastam 25% de seu tempo online em redes sociais”, disse Dan Olds, analista do The Gabriel Consulting Group. “As redes sociais têm-se tornado o foco online para muitos internautas novos – especialmente as pessoas mais velhas, que não utilizaram computadores extensivamente durante sua vida profissional.”

Olds está certo. A Nielsen informou que os usuários com mais de 55 anos são o grupo que mais cresce nas redes sociais. Contudo, as pessoas com idade entre 18 e 34 anos são o grupo mais ativo. “Eu vejo que a rede social pode ter atingido o status de ‘killer app’ [aplicativo matador] à medida que atrai pessoas que nunca tinham utilizado a computação”, acrescentou Olds.

O informe, que foi divulgado nesta semana, também destaca que as pessoas usam cada vez mais sites como Facebook e Twitter enquanto estão azendo compras. Segundo a Nielsen, 70% dos internautas engajados ativamente em redes sociais compram online. Isso é 12% maior que a média entre os internautas adultos em geral.

“A popularidade da mídia social continua a crescer, conectando pessoas com praticamente tudo que observam e compram”, conclui o estudo. “Nos EUA, as redes sociais e os blogs alcançam praticamente 80% dos usuários ativos de Internet e representam a maior parte do tempo que os americanos passam online.”

E, ao mesmo tempo que os americanos permanecem conectados e compram online mais e mais, eles também utilizam aparelhos móveis. A Nielsen destacou que cerca de 40% dos usuários de mídia social acessam seus sites a partir de smartphones.

Veja abaixo as dez principais categorias que mais tomaram o tempo dos americanos na Internet, segundo o estudo da Nielsen.

1. Redes sociais e blogs – 22,5%
2. Games online – 9,8%
3. E-mail – 7,6%
4. Portais – 4,5%
5. Vídeos/filmes – 4,4%
6. Busca – 4%
7. Mensagens instantâneas – 3,3%
8. Fornecedores de software – 3,2%
9. Classificados/leilões – 2,9%
10. Notícias/atualidades – 2,6%

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando