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Mais um pernambucano decidiu defender o presidente Michel Temer (MDB). O deputado federal Pastor Eurico (PEN), durante uma entrevista concedida ao Portal de Prefeitura, afirmou que não existiu o “golpe” em referência ao processo de impeachment que tirou a ex-presidente Dilma Rousseff do comando do país. Eurico chegou a garantir que Temer foi eleito pelo voto popular. 

“Essa história de golpe, de que Temer é um presidente ilegítimo, é uma falácia. Temer foi eleito pelo voto popular, ele era vice numa chapa. Quem é vice, está junto. Se sai o titular, entra o vice”, declarou o parlamentar. 

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O deputado também disse que não existe “preso político” como muitos apoiadores de Lula falam desde que o líder petista foi preso. “Não existe preso político no Brasil. Já existiu. Hoje, não. Isso é uma falácia, um jogo esquerdopata nesse país. É vitimizar-se para tentar sensibilizar as pessoas. É público e notório que o direito de defesa foi dado a Lula”. 

Sobre todo o contexto atual na política brasileira, o pastor falou que todos dependem da política em tudo. “A política tem seu lado positivo. Todos nós dependemos, em tudo, da política. Se o setor da saúde funciona bem é porque a política está funcionando. É assim com todos os setores. Devemos combater com muito rigor o lado errado da política e a maior arma é o voto, que está nas mãos do povo. Eu digo que as pessoas não votem em branco e não deixem de votar. Quem assim procede está ajudando de forma direta àqueles que não deveriam estar assumindo cargo parlamentar", pontuou. 

 

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O candidato à presidência da República, Levy Fidelix (PRTB), afirmou, neste sábado (20), que vai criar aerotrens para desafogar o trânsito em Pernambuco. De passagem pelo Recife, ele avaliou que a proposta é a melhor opção para reorganizar o transporte público e modernizar o país. Em conversa com o Portal LeiaJá, antes de se reunir com militares, no Circulo Militar do Recife, na Boa Vista, o candidato não poupou críticas a atual gestão, ao sistema bancário e se colocou a favor da Ditadura Militar. 

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“As pessoas são carregadas como boi nos ônibus. Aqui não se pode fazer metrô, por conta do subsolo. Vamos criar um aerotrem de Olinda para Jaboatão. Um aerotrem elimina 100 ônibus. Tem que ter tecnologia, tem que conhecer o que fala. É necessário modernizar”, observou. Segundo ele, a proposta é também interligar estados. Fidelix disse que pretende criar uma linha para passar pelos estados de Salvador, Sergipe, Aracaju, Maceió e Natal. 

Denominando-se como a "solução dos problemas do país", o presidenciável pontuou que os brasileiros ainda não o escolheram por falta de oportunidade para ouvir o seu discurso. “A sinergia com o povo é importante. Os brasileiros querem civismo, patriotismo”, frisou.  De acordo com ele, a população começou a conhecê-lo agora, apesar de ser esta a terceira vez que disputa o Palácio do Planalto, e após 5 de outubro já iniciará a campanha para 2018. “Já estou trabalhando para 2018. Ninguém vai segurar Levy Fidelix, o povo está me aguardando na presidência”, vaticinou. 

Crítico ávido da atual gestão do Governo Federal e reunido com militares do estado, Fidélix se mostrou a favor da Ditadura Militar e chamou as denúncias de repressão de “falácia”. “Os militares fizeram a libertação do Brasil em 64, não foi nada de Ditadura. O nosso país é o que é hoje graças aos militares, que não permitiram o comunismo entrar aqui. No Brasil não teve este negócio de Ditadura, é uma falácia. Os militares querem participar da democracia brasileira. Não teve este negócio de torturado não, eles que torturaram muita gente, mataram e assassinaram”, afirmou. “Dilma Vana Rousseff metralhou até grávida, assaltou bancos. Esse pessoal não é exemplo para ninguém não”, acusou completando. 

Fidelix está em Pernambuco cumprindo agenda de campanha desde essa sexta-feira (19). Ele já cumpriu agenda em Jaboatão dos Guararapes e no início da manhã de hoje fez panfletagens no Mercado de São José, no bairro homônimo. À noite ele se reúne com os partidos do G6 e janta com filiados ao PRTB. Neste domingo (21), o postulante segue com agendas pelo Nordeste, primeiro em Salvador e depois em Aracaju. 

Veja outros posicionamentos do candidato:

Pesquisas

“É um absurdo essas pesquisas apontarem Dilma com 40%, o Ibope e o Datafolha, com todo respeito, está sendo manipulado. Estas pesquisas são fajutas, estão apontando tudo errado para talvez calibrarem com estas urnas, que eu não acredito nelas”. 

Bancos Privados 

“Temos que mudar está ótica perversa que temos hoje no Brasil dos bancos mandando em tudo. Tem alta inflação, alta estagnação, porque não tem emprego, e está todo mundo endividado. Hoje tenho o maior inimigo, que são os bancos. Eles depredam a sociedade e o governo é conveniente. Sabe por quê? Na campanha a dona Dilma recebe dinheiro do Itaú, a dona Marina também. Deportava este grupo de salafrários que rodam por aqui. É preciso resolver com urgência esta questão bancária”.  

Impostos e Salário Família

“Vamos tirar os impostos de todos os remédios, é algo necessário e popular. Depois a Cesta Básica, do arroz, feijão, açúcar. Ele deve cobrar do que come filé, do rico. Isso é social. Social não é ficar fazendo Bolsa Família para fidelizar o voto e a pessoa ficar em casa recebendo o dinheiro. Isto gera indignação do ser humano. O ser humano quer trabalhar e eu quero transformar o Bolsa Família em Salário Família. A pessoa vai ser uma empregada pelo governo federal, são R$25 bilhões por ano que indiretamente vão para elas”. 

Contra os Mais Médicos

“Eles estão trazendo 13 mil médicos para cá? Não. São é guerrilheiros. Deveriam usar os daqui, pagando, é claro, o salário que eles merecem. É questão de administração. Sou contra o Mais Médicos. Quero o Só Médicos Brasileiros. Vou colocar esses 300 mil jovens que se formam em medicina para trabalhar”. 

Banco da Juventude Brasileira

“Vamos financiar o jovem que se forma em dentista, médico, engenheiro, pois quando ele se forma é largado as traças, vai para as ruas ou para ser subempregado ou vai viver no lombo do pai ou de estagiário. Agora se você der R$100 mil para ele viver e dizer tome aqui, monte seu consultório, ele será produtivo”. 

Saúde

“A saúde está sucateada em qualquer cidade brasileira. Vou criar o Plano Nacional de Saúde Brasileira para acabar com o SUS que temos aí hoje. As pessoas vão ter um cartão próprio, com o seu prontuário, para ser atendido em qualquer lugar. Não apenas nos hospitais públicos e Casas de Saúde, mas nos hospitais privados também”. 

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), classificou de "falácia" a afirmação de que houve quebra de contrato com a aprovação na noite de terça-feira do projeto que distribui os royalties do petróleo. Ele afirmou que os contratos são firmados entre as empresas e a União e que continuarão assim. Além disso, ele argumenta que não houve mudança no valor que as empresas pagam de royalties, mas a distribuição desse dinheiro é que foi alterada com a aprovação do projeto pela Câmara.

Marco Maia afirmou que não houve sinalização da presidente Dilma Rousseff sobre possível veto ou sanção do projeto no jantar na noite de terça-feira com as cúpulas do PMDB e do PT, quando foi discutida a aliança dos partidos para 2014. A votação resultou em uma derrota para o governo, que não conseguiu incluir no texto a vinculação dos recursos para a área de educação.

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"O que produzimos (votação do projeto) foi uma divisão equânime e igual entre os municípios e os Estados. Nós aprovamos a destinação dos royalties. O valor total deles está mantido. A quebra de contrato é uma falácia", disse. O presidente da Câmara ressaltou que o projeto foi democraticamente debatido e a proposta foi discutida durante mais de quatro anos.

Marco Maia disse ainda que adiou por mais de um ano a inclusão do projeto na pauta do plenário atendendo ao pedido dos governadores do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do Espírito Santo, Renato Casagrande. Ele desaconselhou o recurso contra o projeto à Justiça pelos Estados produtores. Segundo ele, os outros 25 Estados beneficiados pela nova divisão também poderão recorrer ao Supremo para garantir o projeto aprovado pela Câmara e pelo Senado de forma democrática.

Casagrande afirmou, pela manhã, que poderá recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a nova distribuição dos royalties, caso a presidente Dilma Rousseff não vete o projeto aprovado. Segundo Casagrande, o Espírito Santo poderá perder até R$ 11 bilhões, até 2020, com a nova lei.

 

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